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sábado, 27 de fevereiro de 2010

FADIGA MUSCULAR

A miastenia gravis – e a fraqueza muscular que a acompanha – é conseqüência de uma falha na comunicação entre neurônios e músculos.

Essa falha na comunicação pode ser resultado de vários fatores, como o ataque de anticorpos ou ainda a falta de algumas proteínas não sintetizadas devido a mutações genéticas.


Para entender a causa dessa falha de comunicação, primeiro é necessário compreender como que uma ordem para movimentar qualquer parte do corpo caminha do cérebro para os músculos.


Como o músculo funciona


Para que um determinado músculo funcione, o cérebro emite um impulso elétrico que viaja por uma rede de neurônios até chegar à fibra muscular.
O neurônio não chega a encostar no músculo. Para transmitir o sinal, a célula nervosa libera uma substância (a acetilcolina), que “viaja” pelo espaço entre o terminal do neurônio e a fibra muscular (chamado de junção neuromuscular) e se liga a receptores no músculo. Esse processo chama-se sinapse.
Para interromper o processo, o organismo sintetiza uma enzima, a acetilcolinesterase, que “quebra” a molécula de acetilcolina, fazendo com que as substâncias resultantes retornem ao neurônio para reiniciar o processo.


Junções neuromusculares
Normal (Painel A) e Miastênica (Painel B).




Nas junções neuromusculares normais (A), as vesículas liberam acetilcolina de locais específicos da terminação nervosa (fim do nervo em contato com o músculo). A acetilcolina cruza o espaço sináptico (espaço entre o nervo e o músculo) para alcançar os receptores que estão concentrados no topo das dobras juncionais. A acetilcolinesterase (enzima que destrói a acetilcolina) rapidamente encerra a transmissão através da hidrólise da acetilcolina, inativando seu efeito. Na junção miastênica (B) há um reduzido número de receptores de acetilcolina, as fendas sinápticas são mais simples, o espaço sináptico é alargado, e a terminação nervosa é normal.
(Extraído do “The New England Journal of Medicine” – Vol. 330:1787-1810 June 23, 1994 Number 25)


No caso da miastenia gravis adquirida (auto-imune), anticorpos atacam e bloqueiam os canais receptores dos músculos, impedindo que a acetilcolina se ligue a eles.
No tratamento, alguns medicamentos (por exemplo, o Mestinon) inibem a síntese da enzima acetilcolinesterase, impedindo assim a “quebra” da molécula de acetilcolina e aumentando a probabilidade de ligação com os receptores musculares. Outros inibem o sistema imunológico (Prednisona, Imuran), evitando o ataque dos anticorpos aos receptores musculares.

APNEIA DO SONO-http://pt.wikipedia.org/wiki/Apneia_do_sono

Apneia do sono ou Apneia noturna (AO 1990: apneia) é a suspensão da respiração durante o sono. Estes episódios de apneia (do grego ápnoia, falta de respiração) podem durar alguns segundos, após os quais é retomada a respiração normal, e ocorrem várias vezes durante o sono. Na maior parte das vezes não são suficientes para despertar a pessoa, mas há uma alteração no padrão de sono, passando do sono profundo para um sono mais superficial. Como este sono não é repousante, as manifestações típicas são uma sensação de "noite mal passada" ao despertar, assim como fadiga e sonolência durante o dia.



1 Etiologia (causas)


2 Fisiopatologia


3 Diagnóstico


4 Tratamento


5 Doenças secundarias correlacionadas


6 Alerta


7 Ver também




 Etiologia (causas)


Dentre os fatores predisponentes incluem-se:


Sexo masculino


Avançar da idade


Aumento do Índice de Massa Corporal (IMC)


Obesidade central


Aumento da complascência das vias aéreas superiores por:




Uso de drogas miorrelaxantes, álcool, sedativos


Aumento da circunferência do pescoço


Tabagismo (ativo e passivo)


Na infância:


Hipertrofia de tecido linfóide das vias aéreas superiores (adenoides e amígdalas)


Más formações congênitas (síndromes genéticas, micrognatia, retrognatia)


 Fisiopatologia


O fechamento parcial das vias aéreas superiores constitui um evento de hipopneia e um total constitui uma apnéia. Nos fechamentos parciais temos como principal manifestação o ronco devido à produção de som pelo turbilhonamento alterado do ar expirado.


 Diagnóstico


O principal sintoma da apneia do sono é a sonolência intensa durante o dia. Esta sonolência pode levar a acidentes automotivos ; ao sono intenso em horas inadequadas, como no trabalho ou na sala de aula. As outras manifestações da doença incluem o ronco (com pausas respiratórias, as apnéias); a dificuldade em manter a concentração e a atenção pela sonolência diurna. Ao dormir, têm também movimentos muito freqüentes durante toda a noite associados às pausas respiratórias (apnéias).(CAPLES, 2005; REIMÃO, 1996)


As apnéias obstrutivas:


O diagnóstico clínico dos maiores especialistas do mundo é considerado correcto em 50% dos casos considerando uma prevalência de 5% da doença. O único método de diagnóstico conhecido é a polissonografia, que mede o número total de eventos de apneia + hipopneia por hora, o índice de apneia e hipopneia (IAH). Para um evento ser considerado como obstrutivo é necessário haver aumento do esforço respiratório reflexo. Se o IAH for maior ou igual a cinco o paciente é considerado portador da síndrome da apnéia obstrutiva do sono. De 5-15 leve, de 15-30 moderado e mais que 30 grave.


Apneias centrais:


Ao contrário das apneias obstrutivas não há esforço respiratório reflexo durante as apneias ou hipopneias e sua etiologia também parece ser bem distinta.



Tratamento


Advertência: A Wikipedia não é um consultório médico.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Apneia_do_sono






Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.


As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.










Redução do peso corporal.


Redução do consumo do álcool


Cirurgia. Traqueostomia


Uso de CPAP ou BIPAP


Entre outros.


[editar] Doenças secundarias correlacionadas


Diabetes pela má distribuição insulinica que ocorre nos sono nas fase 3 e 4, (embora secretado pelas ilhotas do pancreas)


Obesidade pelo não secretar o hormonio responsável pela saciedade.


Síndrome das pernas inquietas


Terror noturno


Pesadelos CID 10 F55-5


Hipertensão

VIDA SAUDÁVEL


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA




Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malpighiales
Família: Passifloraceae
Gênero: Passiflora
Espécie: P. edulis



INFORMAÇÕES


O maracujá possui um formato arredondado e sua casca, na fase madura, apresenta-se na cor amarela.. Junto com a polpa, também de cor amarela, encontra-se uma grande quantidade de caroços (sementes).
Este fruto é fonte de vitaminas A, C e do complexo B. Além disso, apresenta boa quantidade de sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo).
Possui propriedades que funcionam como calmante natural no organismo humano.
Existem várias espécies de maracujás, porém as mais conhecidas são: maracujá mirim, maracujá melão, maracujá guaçú e maracujá do iguapó.
Os maracujás de casca enrugada possuem a polpa mais doce, enquanto os de casca lisa são mais ácidos (azedos).
Cada 100 gramas de maracujá apresenta, aproximadamente, 70 calorias.
É um fruto que necessita de clima tropical ou subtropical para a sua reprodução adequada.
É muito utilizado na fabricação de sucos, xaropes e sorvetes.
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujás.


O Bloqueador Natural da Gordura!!!*



A casca da fruta, transformada em farinha, diminui a taxa de açúcar no
sangue e impede que o organismo absorva a gordura dos alimentos, fazendo você perder peso.
*E não tem Contra-Indicação!*
Ela chegou ao mercado com a fama de ter o poder de baixar as taxas de açúcar
no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes.
Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá também se revelou
um excelente bloqueador de gordura. Ou seja, impede que o organismo absorva
parte desse nutriente presente nos alimentos. Daí faz você perder peso.
A substância responsável pelo poder emagrecedor é a *pectina*, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta.
A farinha não fica atrás: tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo
químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
"No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível,
provocando sensação de saciedade", explica a médica e nutróloga Daniela Hueb.
Com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida..
A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue.
Quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal..



*Gordura na Mira*



Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos.
A ação é bem mais suave que a do Xenical, medicamento da Roche que tem o bloqueador de gordura Orlistat como princípio ativo.
Mas o efeito emagrecedor da farinha, assim como sua capacidade de proteger o
coração, foi comprovado num estudo feito na Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres
com colesterol alto.
"Depois de 70 dias consumindo a farinha, elas não só tiveram as taxas de LDL, o colesterol ruim, reduzidas como perderam peso (algumas eliminaram 8 quilos!)", comemora a farmacêutica Alessandra Ramos, que acompanhou o grupo por um período de um ano sem registrar reações adversas.



De qualquer modo, observe como seu organismo responde ao produto.



Menos toxinas!



*Outra Boa Notícia*



A fibra presente na farinha de maracujá promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas, que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos e, com isso, desequilibram o metabolismo – o que faz sua dieta emperrar.



Só que para facilitar a ação desintoxicante da pectina, é importante beber mais água, no mínimo 2 litros por dia.



*Modo de Usar:*



O consumo da farinha tem de ser diário; uma vez ou outra não é suficiente
para surtir efeito. Por isso, varie o modo de acrescentá-la no cardápio..
Pode ser no suco, no iogurte, na salada, na sopa.
O ideal, porém, é consumir uma colher de sopa (10 gramas = 47 calorias) antes das três principais refeições.
A nutricionista Anita Sacks, da Universidade Federal de São Paulo, avisa:
"Não adianta usar a farinha de maracujá e abusar da gordura e do açúcar".
Portanto, aproveite para cortar alguns excessos à mesa e faça algum tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro dia sim,dia não).



Existem várias opções de farinha da casca do maracujá feitas por laboratórios farmacêuticos, à venda em farmácias e lojas de produtos naturais.
Não compre o produto em saquinhos sem identificação, barracas de rua ou feiras livres. Se preferir, pode preparar a farinha em casa.
Use, de preferência, maracujá orgânico - sem agrotóxico.



Vai experimentar?
Conte para a gente o resultado!



*Faça em casa, se quiser.



**Veja como fazer:*



* Lave e mergulhe seis maracujás por 20 minutos numa mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa por litro) ou vinagre. Volte a passá-los em água corrente.
* Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
* Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse em forno médio por cerca de 30 minutos ou até que fiquem sequinhas. Espere esfriar.
* Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
* Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.



*



Nutrientes extras:



*A farinha de maracujá é fonte de várias vitaminas e minerais.
* Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago.
* Ferro: previne anemia e aumenta o pique.
* Cálcio: favorece a contração muscular, fortalece ossos e dentes.
* Fósforo: também deixa os ossos fortes, além de melhorar a memória, a oxigenação das células e a circulação.
A Fibra de Maracujá foi desenvolvida a partir de uma pesquisa feita pela Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Com a Fibra de Maracujá, você controla as taxas de triglicérides e de glicose no sangue, sem sofrimento!
Já vem pronto para o consumo, então é só adicionar 1 ou 2 colheres de sopa,
3x ao dia, nas refeições ou nos sucos, chás e iogurtes.



Você pode, inclusive, adicioná-la aos alimentos quentes sem alterar seu sabor e nem suas propriedades!



Inclua a poderosa Fibra de Maracujá em todas as suas refeições, desde o café da manhã até o jantar, e aproveite para perder peso!
Logo depois da sua ingestão, você sente uma agradável sensação de plenitude gástrica!
Com esse incrível auxiliar alimentar, você emagrece com saúde e sem sacrifícios!
Fibra de maracujá não é medicamento, ou seja, qualquer pessoa pode consumir sem problemas!



Não corra atrás das borboletas.O segredo é cuidar bem do seu jardim e elas virão até você!!


Visando a longevidade saudável, eis os vinte conselhos de Harvard e Cambridge...

As universidades de Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :

1- um copo de suco de laranja
diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.
2- salpicar canela no café
(mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).
3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral
O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.
4- mastigar os vegetais por mais tempo.
Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.
5- adotar a regra dos 80%:
servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.
6- LARANJA o futuro está na laranja,
que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
7- fazer refeições coloridas como o arco-íris .
Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
8- comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.
Mas escolha as pizzas de massa fininha. O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza .
9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente .
As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.
10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...
Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova... Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.
11- usar fio dental e não mastigar chicletes .
Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.
12- Rir.
Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico:
100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.
Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.
13- Não descascar com antecipação.
Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos. Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.
14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando.
Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã .
15- Desfrutar de uma xícara de chá.
O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.
16- Ter um animal de estimação.
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University. Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.
Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.
17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche.
Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard MedicalSchool; vantagens outras são conseguidas através de verduras frescas.
18- reorganizar a geladeira .
As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides (que combatem o câncer) que todo vegetal tem. Por isso, é melhor usar a área reservada a elas, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tupperware escuro e bem fechado.
19- Comer como um passarinho.
A semente de girassol e as sementes de gergelim nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes. E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.
20- E, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:
-comer chocolate..
Duas barras por semana estendem um ano a vida.
O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.
- pensar positivamente .
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,
que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos
queridos e mais amargos.
- ser sociável.
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas
mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.
- conhecer a si mesmo .



Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade de vida.



'Não parece tão sacrificante, não é verdade? Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos...

É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:

"ESCOLHA A MELHOR FORMA DE VIVER A VIDA. O COSTUME A TORNARÁ AGRADÁVEL."



"Crie bons hábitos e torne-se escravo deles, como costumamos ser dos maus hábitos".



Conheça alguns dos alimentos que a ciência já comprovou serem capazes de prevenir doenças e a quantidade indicada para potencializar seus benefícios.



Você precisa de

AVEIA



ALHO



AZEITE DE OLIVA



CASTANHA-DO-PARÁ



CHÁ VERDE



MAÇÃ



PEIXES



SOJA



TOMATE



VINHO TINTO







Passos



AVEIA



Ajuda a diminuir o colesterol ruim, o LDL. Ganhou o selo de redutor do risco de doenças cardíacas da FDA, agência americana de controle de alimentos e remédios



Quantidade recomendada: 40 gramas por dia de farelo ou 60 gramas da farinha



ALHO



Reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL. Pesquisas indicam que pode ajudar na prevenção de tumores malignos



Quantidade recomendada: um dente por dia (para diminuir o colesterol e a pressão arterial)



AZEITE DE OLIVA



Auxilia na redução do LDL. Sua ingestão no lugar de margarina ou manteiga pode reduzir em até 40% o risco de doenças do coração



Quantidade recomendada: 15 mililitros por dia ou uma colher (de sopa rasa)



CASTANHA-DO-PARÁ



Assim como noz, pistache e amêndoa, auxilia na prevenção de problemas cardíacos. Também ganhou o selo de redutora de doenças cardiovasculares da FDA



Quantidade recomendada: 30 gramas por dia ou de cinco a seis unidades



CHÁ VERDE



Auxilia na prevenção de tumores malignos. Estudos indicam ainda que pode diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade



Quantidade recomendada: De quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer no esôfago)



MAÇÃ



Ajuda a prevenir tumores malignos, diz o médico Michael Roizen. O consumo regular de frutas variadas auxilia na redução de doenças cardíacas e da pressão sanguínea, além de evitar doenças oculares como catarata



Quantidade recomendada: cinco porções de frutas por dia



PEIXES



Os peixes ricos em ômega 3, como a sardinha, o bacalhau e o salmão, são poderosos aliados na prevenção de infartos e derrames. Estudos indicam também que reduzem dores de artrite, melhoram a depressão e protegem o cérebro contra doenças como o mal de Alzheimer



Quantidade recomendada: pelo menos 180 gramas por semana (para reduzir o risco de doenças cardiovasculares)



SOJA



Ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, segundo a FDA. Seu consumo regular pode diminuir os níveis de colesterol ruim em mais de 10%. Há indicações de que também ajuda a amenizar os incômodos da menopausa e a prevenir o câncer de mama e de cólon



Quantidade recomendada: 150 gramas de grão de soja por dia, o equivalente a uma xícara de chá (para reduzir o colesterol)



TOMATE



Auxilia na prevenção do câncer de próstata



Quantidade recomendada: uma colher e meia (sopa) de molho de tomate por dia



VINHO TINTO



A uva vermelha, presente no vinho ou no suco, ajuda a aumentar o colesterol bom e evita o acúmulo de gordura nas artérias, prevenindo doenças do coração



Quantidade recomendada: dois copos de suco de uva ou uma taça de vinho tinto por dia


MAIS É MUITO IMPORTANTE IR REGULARMENTE AO MEDICO FAZER EXAMES DE ROTINAS... TODO CUIDADO COM A SAUDE É POUCO...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


Síndrome dificulta rotina de quem teve poliomielite


Sintomas como cansaço e dores musculares surpreendem os pacientes anos depois da doença e confundem até os médicos



DANIELLE BORGES

DA REPORTAGEM LOCAL



Há cinco anos, o clínico-geral Roberto Seixas, 53, começou a se sentir mais cansado. O corredor do hospital que ele percorria diariamente passou a parecer cada vez mais longo. 'Precisava parar para descansar. Sentia muita fraqueza e cansaço', diz ele. Mesmo sendo médico, Seixas precisou pesquisar para descobrir que estava com síndrome pós-pólio, problema que acomete pessoas que, como ele, tiveram poliomielite. Embora o médico francês Jean-Martin Charcot (1825-1893), considerado um dos pais da neurologia moderna, já chamasse a atenção para a síndrome em 1876, pouco se sabe sobre ela. Até no meio médico a síndrome permanece desconhecida, e seus sintomas -dores musculares, cansaço, fadiga e alterações no sono- são facilmente confundidos com estresse. Isso é um complicador para boa parte dos pacientes que tiveram pólio há 20 ou 30 anos e imaginam ter superado as limitações que a doença lhes infringiu. Uma pesquisa realizada pelo setor de doenças neuromusculares da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) aponta que entre 60% e 80% deles sofrem com a síndrome pós-pólio atualmente, mas é difícil chegar ao diagnóstico correto, o que incentivou os próprios pacientes a se organizarem (leia mais na pág. ao lado). Um exemplo da falta de informação é o caso da professora Bernardete Estrela Olivério, 48. A pólio que ela teve aos noves meses de idade causou problemas no desenvolvimento na perna direita. Após anos de fisioterapia, em 1997, ela começou a sentir dores no membro afetado pela doença. Em nenhum momento, porém, a professora relacionou esses sintomas com a pólio. 'Comecei a sentir fraqueza para andar até que, um dia, não consegui sair do lugar', relembra. Depois disso, Olivério começou uma via-sacra de cinco anos por consultórios de neurologistas e ortopedistas. 'Todos faziam perguntas sobre meu histórico de saúde, mas nenhum mencionou a síndrome.' A resposta veio quando ela leu um artigo assinado por Seixas. 'Eu me identifiquei com todos os sintomas descritos por ele.'



Hipótese



A medicina ainda não chegou a uma conclusão sobre o que causa a síndrome pós-pólio. De acordo com uma tese que tem sido aceita nos últimos anos, a doença pode estar associada à morte, por esgotamento, dos neurônios responsáveis pelo movimento. 'Com a poliomielite, boa parte dos neurônios motores morre, e os que sobram são condicionados a trabalhar por três ou até por cinco neurônios', explica Berenice Cataldo, do Ambulatório de Doenças Neuromusculares da Santa Casa de São Paulo. 'As primeiras manifestações da síndrome são a fadiga e a fraqueza muscular, como se as fibras estivessem perdendo a força', diz Rogério Carvalho de Castro, ortopedista da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). No entanto esses sintomas nem sempre são suficientes para que o paciente procure um médico. 'Muitos confundem a síndrome com estresse, e até os médicos têm dificuldades para fazer o diagnóstico', afirma Acary Bulle de Oliveira, chefe do setor de doenças neuromusculares da Unifesp. Segundo Oliveira, a falta de intimidade com a síndrome é fruto da falta de interesse dos profissionais na área. 'Quando houve a epidemia de pólio [leia mais na pág. ao lado], muitos médicos se especializaram na doença, mas poucos continuaram pesquisando o assunto.' Por conta das poucas pesquisas existentes sobre a síndrome pós-pólio, a medicação indicada aos pacientes é apenas paliativa. 'Usamos medicamentos para aliviar os sintomas', afirma Oliveira.



Adaptação da rotina


Após o diagnóstico, pacientes da síndrome pós-pólio precisam adaptar sua rotina diária às limitações que a doença lhes impõe. 'Fazia parte da mentalidade das pessoas exigir tudo de quem tivesse alguma sequela da pólio. Hoje, sabemos que esse não é o caminho', explica Oliveira.
A receita para os pacientes que tiveram pólio na infância é poupar o corpo. Segundo Oliveira, os pacientes devem prevenir o cansaço e esgotamento físico. 'Não é indicado, por exemplo, subir e descer escadas, andar longas distâncias ou permanecer muito tempo de pé.' Ele recomenda descansar um pouco após fazer qualquer tipo de atividade.
Prevenir o cansaço, porém, não significa tornar-se sedentário e eliminar os exercícios físicos do cotidiano. 'Os exercícios devem ser feitos, mas com critério', diz Castro. Entre as atividades recomendadas pelos especialistas estão a natação e a hidroginástica.



Associação divulga informações

Cientes de que é difícil obter orientações sobre a síndrome pós-pólio, os próprios portadores decidiram se organizar. Ainda em fase de formação, a Associação Brasileira de Portadores da Síndrome Pós-Pólio conta com 80 associados, e seu principal objetivo é divulgar informações sobre a doença. 'É muito duro a gente sentir que tudo está mudando e não saber o que está acontecendo', afirma Luiz Baggio Neto, 48, um dos fundadores da associação. Ele teve pólio aos dois anos e começou a sentir os sintomas da síndrome há cerca de seis anos. A longo prazo, o grupo pretende agir também em relação à previdência. 'Precisamos garantir o direito de aposentadoria precoce para quem estiver muito debilitado', diz Baggio. Como a associação ainda não tem sede, os contatos devem ser feitos por e-mail (pos-polio@uol.com.br).
Doença foi erradicada no Brasil
O último caso brasileiro de poliomielite foi registrado em 1989. Cinco anos depois, a OMS (Organização Mundial da Saúde) concedeu ao Brasil o Certificado de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem nas Américas.
No entanto o fato de a doença estar erradicada não significa que a vacinação seja desnecessária. 'Pelo contrário. A doença está erradicada justamente por causa das intensas campanhas de vacinação, mas o vírus ainda circula pelo ambiente', afirma Acary Bulle Oliveira, chefe do setor de doenças neuromusculares da Unifesp.
A vacinação em massa, iniciada em 1961, foi responsável pela redução gradual dos casos de poliomielite, que ainda faz vítimas em países africanos e na Índia e causou a morte de milhares de pessoas em todo o mundo entre as décadas de 50 e 80. A doença, porém, é muito mais antiga. O primeiro registro que se tem das sequelas da pólio é uma peça egípcia, datada de cerca de 1.500 a.C.
'Os três vírus da poliomielite são transmitidos pelo contato com fezes ou secreções respiratórias', explica o infectologista Otávio Augusto Branchini, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (SP).
Após o período de incubação, que varia de uma a duas semanas, a pessoa infectada tem sintomas parecidos com os de uma gripe comum: febre e dores musculares. Apenas 1% dos casos de pólio levam à paralisia de um ou mais membros, que é o maior perigo da doença. 'O vírus pode iniciar um processo inflamatório que provoca a necrose das células da medula espinhal', diz Branchini. Essas células são responsáveis por comandar o movimento dos músculos.
Na fase aguda, a poliomielite evolui rapidamente da febre para a atrofia dos membros. A recuperação dos movimentos depende dos danos causados pela inflamação. 'Pode levar meses e até anos, e o paciente pode não recuperar todas as habilidades perdidas', diz Oliveira.



JORNAL O GLOBO

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ENDEREÇO PARA AVALIAÇÃO DA SPP

Novo enderereço ABRASPP para Avaliação da Sídrome Pós-Poliomielite: Rua Estado de Israel,899 - Vila Clementino - Fone:11 5571 3324 - Das 9:00hs até as 12:00hs de segunda a sexta feira (Paralela com a Rua Borges Lagoa e Sena Madureira).
ESTE TAMBÉM É O ENDEREÇO DO LABORATÓRIO DE NEUROMUSCULAR DA UNIFESP

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

DIREITOS DOS DEFICIENTES (PNE)

 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS DEFICIENTES





Resolução aprovada pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas em 09/12/75






A Assembléia Geral


Consciente da promessa feita pelos Estados Membros na Carta das Nações Unidas no sentido de desenvolver ação conjunta e separada, em cooperação com a Organização, para promover padrões mais altos de vida, pleno emprego e condições de desenvolvimento e progresso econômico e social,
Reafirmando, sua fé nos direitos humanos, nas liberdades fundamentais e nos princípios de paz, de dignidade e valor da pessoa humana e de justiça social proclamada na carta,
Recordando os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos, dos Acordos Internacionais dos Direitos Humanos, da Declaração dos Direitos da Criança e da Declaração dos Direitos das Pessoas Mentalmente Retardadas, bem como os padrões já estabelecidos para o progresso social nas constituições, convenções, recomendações e resoluções da Organização Internacional do Trabalho, da Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas, do Fundo da Criança das Nações Unidas e outras organizações afins.
Lembrando também a resolução 1921 (LVIII) de 6 de maio de 1975, do Conselho Econômico e Social, sobre prevenção da deficiência e reabilitação de pessoas deficientes,
Enfatizando que a Declaração sobre o Desenvolvimento e Progresso Social proclamou a necessidade de proteger os direitos e assegurar o bem-estar e reabilitação daqueles que estão em desvantagem física ou mental,
Tendo em vista a necessidade de prevenir deficiências físicas e mentais e de prestar assistência às pessoas deficientes para que elas possam desenvolver suas habilidades nos mais variados campos de atividades e para promover portanto quanto possível, sua integração na vida normal,
Consciente de que determinados países, em seus atual estágio de desenvolvimento, podem, desenvolver apenas limitados esforços para este fim.


PROCLAMA esta Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes e apela à ação nacional e internacional para assegurar que ela seja utilizada como base comum de referência para a proteção destes direitos:


1 - O termo "pessoas deficientes" refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesma, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência, congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais.
2 - As pessoas deficientes gozarão de todos os diretos estabelecidos a seguir nesta Declaração. Estes direitos serão garantidos a todas as pessoas deficientes sem nenhuma exceção e sem qualquer distinção ou discriminação com base em raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políticas ou outras, origem social ou nacional, estado de saúde, nascimento ou qualquer outra situação que diga respeito ao próprio deficiente ou a sua família.
3 - As pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana. As pessoas deficientes, qualquer que seja a origem, natureza e gravidade de suas deficiências, têm os mesmos direitos fundamentais que seus concidadãos da mesma idade, o que implica, antes de tudo, o direito de desfrutar de uma vida decente, tão normal e plena quanto possível.
4 - As pessoas deficientes têm os mesmos direitos civis e políticos que outros seres humanos: o parágrafo 7 da Declaração dos Direitos das Pessoas Mentalmente Retardadas (*) aplica-se a qualquer possível limitação ou supressão destes direitos para as pessoas mentalmente deficientes.
(*)O parágrafo 7 da Declaração dos Direitos das Pessoas Mentalmente Retardadas estabelece: "Sempre que pessoas mentalmente retardadas forem incapazes devido à gravidade de sua deficiência de exercer todos os seus direitos de um modo significativo ou que se torne necessário restringir ou denegar alguns ou todos estes direitos, o procedimento usado para tal restrição ou denegação de direitos deve conter salvaguardas legais adequadas contra qualquer forma de abuso. Este procedimento deve ser baseado em uma avaliação da capacidade social da pessoa mentalmente retardada, por parte de especialistas e deve ser submetido à revisão periódicas e ao direito de apelo a autoridades superiores".
5 - As pessoas deficientes têm direito a medidas que visem capacitá-las a tornarem-se tão autoconfiantes quanto possível.
6 - As pessoas deficientes têm direito a tratamento médico, psicológico e funcional, incluindo-se aí aparelhos protéticos e ortóticos, à reabilitação médica e social, educação, treinamento vocacional e reabilitação, assistência, aconselhamento, serviços de colocação e outros serviços que lhes possibilitem o máximo desenvolvimento de sua capacidade e habilidades e que acelerem o processo de sua integração social.
7 - As pessoas deficientes têm direito à segurança econômica e social e a um nível de vida decente e, de acordo com suas capacidades, a obter e manter um emprego ou desenvolver atividades úteis, produtivas e remuneradas e a participar dos sindicatos.
8 - As pessoas deficientes têm direito de ter suas necessidade especiais levadas em consideração em todos os estágios de planejamento econômico e social.
9 - As pessoas deficientes têm direito de viver com suas famílias ou com pais adotivos e de participar de todas as atividades sociais, criativas e recreativas. Nenhuma pessoa deficiente será submetida, em sua residência, a tratamento diferencial, além daquele requerido por sua condição ou necessidade de recuperação. Se a permanência de uma pessoa deficiente em um estabelecimento especializado for indispensável, o ambiente e as condições de vida nesse lugar devem ser, tanto quanto possível, próximos da vida normal de pessoas de sua idade.
10 - As pessoas deficientes deverão ser protegidas contra toda exploração, todos os regulamentos e tratamentos de natureza discriminatória, abusiva ou degradante.
11 - As pessoas deficientes deverão poder valer-se de assistência legal qualificada quando tal assistência for indispensável para a proteção de suas pessoas e propriedades. Se forem instituídas medidas judiciais contra elas, o procedimento legal aplicado deverá levar em consideração sua condição física e mental.
12 - As organizações de pessoas deficientes poderão ser consultadas com proveito em todos os assuntos referentes aos direitos de pessoas deficientes.
13 - As pessoas deficientes, suas famílias e comunidades deverão ser plenamente informadas por todos os meios apropriados, sobre os direitos contidos nesta Declaração.
Resolução adotada pela Assembléia Geral da Nações Unidas 9 de dezembro de 1975 Comitê Social Humanitário e Cultural


TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO- TFD

http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/tfd/INAMPS_OS167_88tfd.doc

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