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segunda-feira, 26 de maio de 2014

PEGADINHA: Vaga Para Deficiente (Disabled Parking Prank)

sábado, 24 de maio de 2014

Ela mexe seu corpo no palco e a galera fica doida, sem brincadeira

GRANDE EXEMPLO DE QUE TUDO PODEMOS FAZER, BASTA FAZER. 



domingo, 18 de maio de 2014


Um chamado a todos os sobreviventes da 

pólio!



Envie-nos um email dizendo a sua localização!


terça-feira, 6 de maio de 2014

OMS decreta emergência contra Paralisia Infantil

A Organização Mundial da Saúde decretou emergência sanitária global por causa do risco de contágio de paralisia infantil. A situação é pior no Paquistão, Síria e Camarões. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.




http://mais.uol.com.br/view/15022123

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

HCI capacita lideranças para programa de inclusão de pessoas com deficiência

02/05/2014
O Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) que tem como marca o programa Jovem Aprendiz, com quatro turmas já formadas, começa agora, um novo programa de inclusão, desta vez, voltado para as pessoas com deficiências seja ela física, visual, auditiva ou mental leve. A ideia é oportunizar vagas dificilmente encontradas por essas pessoas no mercado de trabalho.

O primeiro passo foi quarta-feira, 29, quando 30 lideranças dos hospital foram capacitadas com treinamento específico in company sobre inclusão de PCD’s. A facilitadora foi Gisele de Oliveira consultora da Associação Brasileira de Recursos Humano, ABRH-RS. “ O objetivo do curso foi esclarecer e preparar a equipe sobre as especialidades da contratação de PCD’s, a fim de adequarmos a Instituição e os colaboradores para este trabalho. A sensibilização das lideranças ajuda muito na hora da contratação”, avalia Gisele Oliveira, que é portadora de deficiência visual.

As chefias que participaram da capacitação saíram do encontro entusiasmadas e o desafio inicial é formar um comitê de trabalho composto por equipe multiprofissional para elaboração, implantação e acompanhamento do programa. A coordenadora do setor de Desenvolvimento Humano da instituição, psicóloga Laís Sartor, acredita que não basta cumprir a legislação de cotas de PCD’s. “Se deve fomentar a cultura do trabalho com as diferenças e limitações e para isto iremos precisar da comunidade, a qual sempre apoiou o HCI. Este programa não é restrito ao Setor de Recursos Humanos da Instituição e sim de todos os colaboradores e da comunidade. Precisamos trabalhar juntos.” adianta Laís.

Conforme determinação da Diretoria do HCI, a gerente de Recursos Humanos, Elisabete Brandembrurg dos Santos, já assinala para o próximo dia 8 de maio uma reunião para a formação deuma equipe técnica multiprofissional para discutir as principais questões do programa. Foram convidados profissionais de diversas áreas do hospital que se relacionam de alguma forma com o tema da pessoa com deficiência, como recursos humanos, jurídico, medicina do trabalho, comunicação e marketing, terapia ocupacional, arquitetura e engenharia, segurança do trabalho e treinamento. “ Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos uma sociedade inclusiva” , finaliza Elisabete.

Fonte: Rádio Progresso
Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Que-Fala!

30/04/2014
Para se relacionar, para vivenciar, para se socializar, brincar, se divertir, estudar e tudo mais que a pessoa quiser. Quebre barreiras

O que é?
O Que-fala! é uma Solução para Tablets e Smartphones que possibilita a comunicação de pessoas com deficiência.

O Que-fala! é uma prancha de comunicação digital que não se limita apenas a vocalizar os símbolos, mas sim, atuar no ambiente, facilitar a comunicação da pessoa com deficiência e seu interlocutor, dar autonomia e liberdade para a pessoa.

O Que-fala! facilita a criação de pranchas, possibilitando a impressão e uso mesmo sem os dispositivos ou outros programas de maior custo.

Suportado por 3 visões críticas:
• Visão Profissional :: De terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros, entre outros que prescrevem, indicam e editam as pranchas para seus pacientes.
• Visão do Usuário :: Pessoas com autismo, paralisia cerebral, escleroses múltiplas, esclerose lateral amiotrófica, vítimas de AVC, vitimas de TCE e outras deficiências na fala que utilizam as pranchas para se comunicar e se estabelecer como indivíduo na sociedade.
• Visão do Cuidador :: Pais, familiares e entidades que querem dar voz as pessoas, melhorando seu cotidiano, incluindo-o socialmente e ampliando seus horizontes.

O Que-fala! é tecnologia assistiva de alto impacto baseada nos conceitos técnicos e científicos da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA).
Baixe gratuitamente sua versão do aplicativo Que-fala! em seu Tablet ou Smartphone Android.

Teste o Que-fala! acesse o editor de pranchas aqui e crie sua conta.

Como usar
Como as pranchas de comunicação tradicionais e os demais recursos de comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA), o uso do Que-fala! é recomendado através de profissionais de terapia ocupacional e fonoaudiologia que acompanhem o usuário para o melhor aproveitamento da solução.

Entendemos que o acompanhamento profissional é necessário principalmente no início do uso de uma tecnologia assistiva para diminuir a resistência em sua adoção e probabilidade de desistência da ferramenta.
Mas afinal, como utilizar o Que-fala!?

Assim como nas pranchas tradicionais utilizam-se imagens para caracterizar as pessoas, os verbos, os atos ou o que for necessário para realizar a comunicação e para isso cria-se o significado da figura para cada pessoa. Tomamos a liberdade de fazer uma analogia com a alfabetização de crianças. A prancha de comunicação está para seu utilizador como o caderno está para um aluno. É um objeto vivo, que cresce conforme a necessidade da pessoa, significando item a item pelos profissionais que o atendem ou, por vezes, por seu cuidador. Em outras palavras, não damos um dicionário para uma criança aprender todas as palavras, damos um caderno e ela constrói seu vocabulário dia a dia.

Com o Que-fala! não é diferente, ele cresce ao passo que a pessoa necessita. As pranchas são compartilhadas com os profissionais que os atendem e com os cuidadores que ampliam seu “caderno” editando e significando figura-a-figura, dia-a-dia, semana-a-semana em suas páginas.
Teoria é bom para entender como foi feito e pensado o Que-fala!, mas e a prática?

Bom, essa é uma parte boa. A prática é SIMPLES.

Para mais informações acesse http://www.quefala.com.br/

Fonte: Enviado pelo Portal de Tecnologia Assistiva - ITS Brasil
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Impedido de pagar meia-entrada, deficiente critica estádio da Copa

01/05/2014
Com deficiência nas duas pernas desde criança, Eduardo Patrício, de 37 anos, foi impedido de comprar ingresso com desconto na Arena das Dunas, em Natal

Por GloboEsporte.com
Natal

De acordo com a lei federal nº 12.933, pessoas com deficiência têm o direito ao pagamento de meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos. O mesmo benefício é concedido a estudantes, idosos e jovens carentes. Com este pensamento, Eduardo Patrício da Silva, com deficiência nas duas pernas desde os oito meses de vida, decorrente de uma paralisia infantil, tentou assistir à partida entre América-RN e Boavista, pela Copa do Brasil, na última semana. Seria a primeira vez na vida que o estudante iria a um estádio de futebol. No entanto, ele foi impedido de comprar um ingresso com desconto na bilheteria da Arena das Dunas, em Natal (veja no vídeo).

- Na hora eu fiquei muito triste, bem chateado. Fui para casa bastante frustrado com o que aconteceu. Eu nunca fui a um jogo de futebol e estava ansioso pela primeira vez. Cheguei até a levar a lei com o parágrafo que garantia meus direitos destacado, mas não teve jeito - lamenta o estudante.

Além de assistir ao jogo do time do coração, o objetivo do torcedor alvirrubro era medir o grau de dificuldade sentido por um deficiente físico no trajeto até ao estádio que receberá os jogos da Copa do Mundo na capital potiguar. Hoje, com 37 anos, Eduardo anda com o auxílio de muletas e exoesqueleto (com cinta pélvica e botas ortopédicas). Ele integra o projeto “Esporte, Sociedade e Políticas Públicas”, orientado pelo professor Fábio Fonseca, do departamento de políticas públicas da UFRN.
- Eu lhe disse que havia um cartaz na bilheteria que indicava que cadeirante tem direito de pagar meia-entrada. A senhora nos informou que cadeirante sim, de muletas não - lembra o professor.

Segundo ele, uma funcionária do estádio teria negado o direito da meia-entrada alegando que não estava autorizada a cumprir a lei, por determinação da administração da praça esportiva. Em outro momento, a mesma funcionária teria justificado a negativa afirmando tratar-se de um evento privado.

Mesmo no canal de vendas online, não está previsto o desconto para cadeirantes ou mesmo para pessoas com mobilidade reduzida. Essas categorias aparecem no site oficial da Arena das Dunas apenas com valor de inteira, embora o cadeirante tenha direito a um acompanhante de forma gratuita - o que totalizaria o mesmo custo de duas meias-entradas. O site enquadra como meia-entrada somente idoso, estudante, menor, professor e doador de sangue.

Após o ocorrido, Eduardo enviou um e-mail para o setor de comunicação da arena relatando o ocorrido e pedindo explicações oficiais. De acordo com ele, a resposta foi taxativa em dizer que "a lei não tinha validade pois ainda não foi decretada pela presidente". Porém, a lei foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Roussef no dia 26 de dezembro de 2013.

De acordo com a referida lei federal, cabe a produtora do evento disponibilizar "o número total de ingressos e o número de ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada, em todos os pontos de venda de ingressos, de forma visível e clara", na forma da lei. Quando for o caso, a produtora deve ainda avisar "que houve o esgotamento dos ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada em pontos de venda de ingressos".

Diante de toda a frustração, Eduardo garante que agora é hora de pensar em todas as pessoas com deficiência que podem vir a passar por problemas semelhantes. Ele admite ainda que acionará a justiça
- Meu objetivo agora é garantir que as pessoas com deficiência tenham o direito assegurado desde já na Arena das Dunas e que elas possam usar esse direito que eu não tive. Meu objetivo é lutar pela classe. Além disso, pretendo acionar a justiça e dar entrada a um processo indenizatório contra a arena - garante Eduardo.

Em nota, a Arena das Dunas explica a postura adotada no episódio e afirma o seguinte: "Desde sua concepção, a Arena das Dunas se preocupa com acessibilidade, mobilidade e responsabilidade social, corporativa e ambiental. Os Portadores de Necessidades Especiais (PNE) têm direitos previstos em lei que são respeitados em todos os eventos. A Lei nº 12.933/2013 que foi publicada em dezembro ainda será regulamentada. Assim, a Arena das Dunas gostaria de esclarecer que esta ainda não é aplicada. Estamos trabalhando sempre para, a cada dia, atender melhor a todos os usuários. Solicitamos a todos que sempre registrem suas críticas, dúvidas e sugestões em nosso site oficial: www.arenadunas.com.br. No site também estão disponíveis todas as informações sobre a política de meia-entrada vigente".

Por outro lado, de acordo com a presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RN, Elyane Vieira de Castro, a lei federal está em vigor e deve ser cumprida. Segundo ela, o que existe é uma falta de regulamentação de qual documento deveria ser apresentado para comprovar a deficiência, o que não impede o cumprimento da norma, já que alguns tribunais foram favoráveis às pessoas com deficiência que passaram por situação parecida. A OAB afirma ainda que a lei deve ser cumprida em todos os estabelecimentos, sejam eles públicos ou privados.

Fonte: Globo Esporte

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