Recursos de acessibilidade utilizados pelo NEaD chamam a atenção da UFRN
08/08/2013
Representantes da Universidade visitaram o Núcleo para conhecer o trabalho desenvolvido nos materiais didático-pedagógicos com inserção de audiodescrição, janela de Libras e legendas.
O trabalho que o Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD) vem desenvolvendo na parte de acessibilidade para os materiais didático-pedagógicos como audiodescrição, janela de Libras, legendas, entre outros recursos, ganhou destaque na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, ocasionando a vinda de um professor e de um funcionário a São Paulo para conhecer esse trabalho de perto.
O professor Jefferson Fernandes Alves, coordenador do Grupo de Trabalho de Acessibilidade de Educação a Distância da UFRN, e Rafael Marques Garcia, editor de material didático, acompanharam toda a rotina e fluxo de trabalho da equipe do Núcleo e viram como é feita a edição de uma videoaula com a janela Libras e sua audiodescrição. Também conheceram o Acervo Digital da Unesp, que hospeda todo material produzido pelo NEaD, e aprovaram a ideia do Unesp Aberta, que oferece cursos on-line gratuitos.
A troca de experiência entre as Universidades teve como objetivo oferecer à UFRN um conhecimento prático para estruturar seu setor de suporte à acessibilidade. Segundo Fernandes, o maior desafio para a formação do Grupo de Trabalho é a formação de profissionais. “Durante a visita ao NEaD da Unesp descobri a ideia do repositório como ancorador do material didático e pude conhecer como é feito o trabalho de acessibilidade através da Libras, audiodescrição e legendas. Tudo isso servirá para qualificarmos nossos servidores”, disse.
Para o professor Klaus Schlünzen Junior, coordenador do NEaD, a troca de experiências enriquece o meio acadêmico e tem seus reflexos na qualidade dos materiais e na oportunidade de construir um ensino superior mais inclusivo. “A construção de uma rede de compartilhamento de experiências entre as Universidades é sem dúvida uma forma de acelerarmos o processo de inclusão no ensino superior”, comenta.
Sobre o trabalho que o Núcleo vem desenvolvendo na parte de acessibilidade, Schlünzen afirma que a ação vem agregando muita qualidade aos materiais acadêmicos da Unesp e hoje a Universidade é pioneira em incorporar os recursos de acessibilidade ao que é produzido em formato digital para os cursistas. “Temos muito ainda a aprender, mas vislumbramos um horizonte que permita termos uma Universidade mais inclusiva, com recursos para torná-la para todos”, finaliza.
Dalner Palomo - NEaD
Fonte: NEaD - UNESP
Representantes da Universidade visitaram o Núcleo para conhecer o trabalho desenvolvido nos materiais didático-pedagógicos com inserção de audiodescrição, janela de Libras e legendas.
O trabalho que o Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD) vem desenvolvendo na parte de acessibilidade para os materiais didático-pedagógicos como audiodescrição, janela de Libras, legendas, entre outros recursos, ganhou destaque na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, ocasionando a vinda de um professor e de um funcionário a São Paulo para conhecer esse trabalho de perto.
O professor Jefferson Fernandes Alves, coordenador do Grupo de Trabalho de Acessibilidade de Educação a Distância da UFRN, e Rafael Marques Garcia, editor de material didático, acompanharam toda a rotina e fluxo de trabalho da equipe do Núcleo e viram como é feita a edição de uma videoaula com a janela Libras e sua audiodescrição. Também conheceram o Acervo Digital da Unesp, que hospeda todo material produzido pelo NEaD, e aprovaram a ideia do Unesp Aberta, que oferece cursos on-line gratuitos.
A troca de experiência entre as Universidades teve como objetivo oferecer à UFRN um conhecimento prático para estruturar seu setor de suporte à acessibilidade. Segundo Fernandes, o maior desafio para a formação do Grupo de Trabalho é a formação de profissionais. “Durante a visita ao NEaD da Unesp descobri a ideia do repositório como ancorador do material didático e pude conhecer como é feito o trabalho de acessibilidade através da Libras, audiodescrição e legendas. Tudo isso servirá para qualificarmos nossos servidores”, disse.
Para o professor Klaus Schlünzen Junior, coordenador do NEaD, a troca de experiências enriquece o meio acadêmico e tem seus reflexos na qualidade dos materiais e na oportunidade de construir um ensino superior mais inclusivo. “A construção de uma rede de compartilhamento de experiências entre as Universidades é sem dúvida uma forma de acelerarmos o processo de inclusão no ensino superior”, comenta.
Sobre o trabalho que o Núcleo vem desenvolvendo na parte de acessibilidade, Schlünzen afirma que a ação vem agregando muita qualidade aos materiais acadêmicos da Unesp e hoje a Universidade é pioneira em incorporar os recursos de acessibilidade ao que é produzido em formato digital para os cursistas. “Temos muito ainda a aprender, mas vislumbramos um horizonte que permita termos uma Universidade mais inclusiva, com recursos para torná-la para todos”, finaliza.
Dalner Palomo - NEaD
Fonte: NEaD - UNESP
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