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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Recife,PE - Pessoas com deficiência visual sofrem com falta de cardápios escritos em Braille

Recife,PE - Pessoas com deficiência visual sofrem com falta de cardápios escritos em Braille


Geraldo Feitosa  (Foto: Reprodução / TV Globo)24/02/2011
Lei municipal de janeiro de 2007 obriga que todos os restaurantes e bares do Recife disponibilizem o serviço, mas poucos estabelecimentos cumprem a medida


Todos os restaurantes e bares do Recife devem disponibilizar uma cópia de seus cardápios em Braille. É o que informa a lei municipal datada de janeiro de 2007. Mas, em alguns estabelecimentos da cidade, a medida ainda não é cumprida. Esse fato afeta a vida de milhares de pessoas portadoras de deficiência visual, a exemplo do servidor público Geraldo Feitosa. Para ele, chegar a um restaurante e não encontrar o serviço é constrangedor.

“É algo lamentável, frustrante. Nem sempre nós podemos trocar de restaurante, até porque às vezes, a gente está à procura de determinado prato que só aquele tem. Aí nem sempre a gente troca. Se todas as pessoas sérias fizessem isso, certamente os restaurantes aprenderiam e colocariam seus cardápios impressos em Braille”, diz Geraldo.

Alguns restaurantes que oferecem o cardápio indicado, mas ainda deixam de lado um pequeno detalhe: o preço. É que colocar o preço fica mais caro para o restaurante, que precisará fazer uma nova tradução toda vez que os valores mudarem. “Mas a gente até entende que os preços não estejam por conta das volatilidades do comércio. Agora se tivesse o preço seria bem melhor”, conta o servidor público.

Para evitar esse problema, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) fez um convênio com a Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur) e com a Associação Pernambucana de Cegos (Apec) para a adequação dos cardápios. A Apec faz, gratuitamente, a digitação dos pratos e ingredientes na escrita dos cegos.

“O nosso objetivo, além de colocar o cardápio em Braille nos restaurantes, é poder trabalhar em um grande projeto de acessibilidade. Mas essa adequação não é muito fácil, a tradução em Braille é demorada, o cardápio vem um pouco maior que o tradicional”, explica o diretor executivo Abrasel-PE, Valter Jarocki.

A dona de restaurante Rose Guareschi resolveu oferecer o serviço há dois anos. Mas ela diz que a procura pelo novo cardápio ainda é pequena. “Quando nós decidimos colocar o serviço, acreditávamos que era uma carência, uma necessidade do mercado. Não acredito que isso seja irreal, mas acho que ainda existe pouca divulgação que esses cardápios existem”, diz.

De acordo com o coordenador geral do Procon-PE, José Rangel, não há uma punição prevista para quem descumprir o convênio. “O Procon vai chegar próximo à Abrasel, ao Apec e nós vamos sentar para poder definir e resolver essa situação”, diz.

Além desse problema, os deficientes visuais enfrentam outras questões, como a ausência da linguagem nas contas de água, telefone ou luz. “Há uma lei recente que define que os serviços públicos devem emitir notas em Braille também, se houver um deficiente visual na casa”, afirma José Rangel. Para isso, a pessoa deve fazer a solicitação do serviço diretamente com a companhia.

SERVIÇO:
Procon Pernambuco
0800 28 21 512


Fonte: PE 360 Graus


Porto Alegre,RS - Villaverde confirma parceria do Parlamento com a Faders

Porto Alegre,RS - Villaverde confirma parceria do Parlamento com a Faders


Faders quer apoio para aprovação de projetos de lei  (Foto: Marco Couto / Ag AL )23/02/2011
Claudia Paulitsch - MTB 9095 | Presidência 
Edição: Vanessa Canciam - MTB

A criação de um grupo de trabalho para elaborar um plano de ações voltado a pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades foi confirmada pelo presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde (PT), em audiência nesta tarde (21), na sala da Presidência. O encontro ocorreu com membros da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), que também pede atenção da Casa aos projetos de lei (PL) 61/2011 e 57/2011.

"Temos que construir uma agenda e assumir como agenda de política pública", afirmou Villaverde durante o encontro. Ele ainda se referiu à importância de iniciativas para a conscientização acerca do assunto. Participaram da audiência o diretor-presidente da Faders, Cláudio Silva; o chefe de Gabinete da Presidência, Gladimiro Machado; assessor do senador Paulo Paim (PT/RS), Santos Fagundes; a diretora da Escola do Legislativo, Cármen Nunes; entre outros.

Projetos
O PL 61/2011 cria o Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades no RS e o PL 57/2011 dispõe sobre a criação de empregos e funções em comissão de fundações de direito privado instituídas e/ou mantidas pelo Estado e de sociedade de economia mista.


Fonte: Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul


Porto Alegre,RS - Faders na secretaria de comunicação e inclusão digital

Porto Alegre,RS - Faders na secretaria de comunicação e inclusão digital


Da esquerda para a direita Vera Spolidoro, Claudio Silva e Marli Conzatti (Foto: Faders)23/02/2011
Na tarde da última segunda-feira (21/02) a direção da FADERS reuniu-se com a secretária de comunicação e inclusão digital. O órgão, que assume um papel estratégico no governo de promover a inclusão digital e democratizar a comunicação interna de forma transversal.

Para o diretor-presidente da FADERS, Claudio Silva, “Temos a convicção que podemos avançar neste tema e para isso é fundamental que possamos atuar em parceria, em especial, na aplicação da Convenção da ONU que trata dos direitos da pessoa com deficiência, ratificada pelo governo brasileiro em 2006. Assim, o papel da Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital é essencial para que possamos realmente dar um novo olhar a esta política no estado.”

Silva destacou ainda que “Acreditamos plenamente que podemos avançar neste tema, e é fundamental que possamos atuar em parceria, em especial, na comunicação do governo com a sociedade. Assim, o papel da Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital no Comitê Gestor Estadual, bem como no Fórum de Políticas Públicas é essencial para que possamos realmente dar um novo olhar a esta política no estado.”

A secretária Vera Spolidoro comprometeu-se em auxiliar no processo de planejamento da comunicação e relações públicas da FADERS. Participaram ainda da agenda o chefe de gabinete da FADERS Jorge Amaro e a diretora administrativa Marli Conzatti.

Saiba mais:
Conforme o Art. 47 do Decreto Federal 5296/2006, “No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas com deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis”. Também é importante reforçar a necessidade do uso da Língua Brasileira de Sinais em todos espaços públicos, como forma de garantia de acesso aos surdos. Assim, é importante e necessário que o conceito de acessibilidade universal esteja enraizado em todas as formas de comunicação do governo.


Fonte: Gabinete da Presidência


Três Rios,RJ - Espetáculo teatral voltado para cegos e surdos será apresentado neste domingo

Três Rios,RJ - Espetáculo teatral voltado para cegos e surdos será apresentado neste domingo


O diretor teatral Rodrigo Portella (Foto: Entre-Rios Jornal )23/02/2011
Três Rios marca história mais uma vez. No próximo domingo (27), a partir das 20h, será apresentado no Teatro Celso Peçanha, o espetáculo teatral com recursos de audiodescrição para cegos e tradução simultânea em Libras para surdos.

Este será o primeiro evento deste tipo, realizado na cidade, sob a supervisão do secretário municipal do Idoso e da Pessoa com Deficiência, doutor William Machado e do prefeito municipal, Vinícius Farah.

A peça se passa em dois tempos: No passado, uma ex-escrava negra luta pelos seus direitos como cidadã. No presente, um jovem ex-presidiário tenta se reintegrar a sociedade e à sua própria família. As duas histórias mostram de forma, ora cômica, ora dramática, o significado do que é ser livre num país como o Brasil, capaz de fazer o expectador refletir sobre os limites impostos pelo dinheiro, pela mídia, pela cor da pele raça e pela situação social.

O espetáculo “Procura-se um dono”, sob direção de Rodrigo Portela, é fruto de oficinas realizadas com alunos do Ponto de Cultura Teatro Aberto. Uma realização do Grupo de Amadores Teatrais Viriato Corrêa, com recursos do Governo do Estado do Rio de Janeiro e Governo Federal.

"A questão da inclusão não deve ficar só no discurso. Todas as pessoas podem fazer alguma coisa para melhorar a vida umas das outras. É simples: eu sou diretor de espetáculos. Trabalho com cultura. Então posso, com auxílio de pessoas treinadas para isso, dar oportunidade a pessoas com deficiência de desfrutar e entender uma peça teatral na sua totalidade e se divertir como todos os outros. Agente precisa parar de achar que só o poder público é quem tem que fazer as coisas. Somos cidadãos e se queremos uma vida melhor, podemos fazer nós mesmos” – disse o diretor Rodrigo Portela.

O diretor diz ainda que a idéia surgiu do secretário do Idoso e da PcD, Dr. Willian Machado “Já tenho uma predisposição a romper fronteiras. O doutor Wiliam chamou a mim e a minha produtora Ana Loureiro pra uma conversa e nos apresentou as ferramentas. E nós dissemos: estamos contigo!"

Os ingressos podem ser obtidos, gratuitamente, na Secretaria do Idoso e da Pessoa Com Deficiência de Três Rios. Mais informações pelo telefone (24) 2255-3392. A peça também será apresentada para o público em geral na sexta-feira (25) e no sábado (26). Os ingressos estão à venda no Teatro Celso Peçanha e custam R$10 (inteira) e R$5 (meia). Com informações da Secretaria do Idoso e da Pessoa com Deficiência de Três Rios


Fonte: Entre-Rios Jornal


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

21 conselhos das Universidades de Medicina: HARVARD e CAMBRIDGE

21 conselhos das Universidades de Medicina: HARVARD e CAMBRIDGE

As universidades Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :

01- Um copo de suco de laranja
 
Diariamente para aumentar o Ferro e repor a vitamina C.


02- Salpicar canela no café 
 (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

03- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral
 
O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais Ferro que tem o pão branco.

04- Mastigar os vegetais por mais tempo.
Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham OS vegetais, melhor efeito preventivo têm.

05- Adotar a regra dos 80%: 
Servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

06- LARANJA o futuro está na laranja,
  que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

07- Fazer refeições coloridas como o arco-íris
 .  
Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, Verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

08- Comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.
 

 Mas escolha as pizzas de massa fininha.  O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando OS tomates estão em molhos para massas ou para pizza .

09- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente .
As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória
...
 Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...  Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.

11- Usar fio dental e não mastigar chicletes .  
 Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

12- Rir.  
Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida.   Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e OS anticorpos.

13- Não descascar com antecipação
.  
 Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.

14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando.
  Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã .

15- Desfrutar de uma xícara de chá.  
O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá Verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

16- Ter um animal de estimação
.
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.   
Os cães são OS melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.

17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche
.
 Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas atráves de verduras frescas.

18- Reorganizar a geladeira .  
As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado.

19- Comer como um passarinho.  
A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

20- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos:  " Pesquisa da Universidade de Bekeley”.
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia, acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então: é ou não é um remédio natural contra várias doenças?

21- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:   
-comer chocolate.
Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio..


- pensar positivamente .  
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,  que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos.

- ser sociável
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.

 - conhecer a si mesmo .  
Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter'  têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade de vida...

'Não parece tão sacrificante, não é verdade?  Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos.
  É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:

"Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável." 
"Crie bons hábitos e torne-se escravo deles, como costumamos ser dos maus hábitos".
   

VOCÊ PODE ME AJUDAR?

Eu me chamo Fátima sueli rezende
tive polioonielite com um ano de idade.e atingio as duas pernas sendo da cintura para baixo 
fiz tratamento no hospital das clinicas e voltei a andar aos7 anos depois de algumas cirugias 
fiquei com fraqueza nas pernas mas naõ precizei de nenhum tipo de aparelho 
tive vida normal trabalhando e tambem tive 3 filhos , sou feliz e nunca deixei esta doença me vencer hoje sofro da sindrome com muitas dores e naõ tenho nenhum tipo de beneficio .por isso o sonho da minha vida sempre foi colcar os implantes de silicone nas pernas pois ficaram finas .isto me troxe muitos traumas pois nunca pude colocar um biquine ou mesmo uma saia + curta 
lendo este sit vi uma luz por isso faço um apelo se algum medico cirugiaõ puder me doar e fazer a cirugia em minhas pernas deus ira recompensa lo muito pois sou cheia de vida 
e so me falta realizar este sonho meu email e 
sueli.julinha@hotmail.com
agradeço desde ja e tenho certeza que vou ter uma resposta positiva 
fiquem com deus todos que lerem esse meu apelo
BJ NA ALMA 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Cai número de deficientes empregados no País

Cai número de deficientes empregados no País

14/02/2011
Ao mesmo tempo em que o país vê crescer o número de vagas formais de emprego, uma parcela dos trabalhadores vive outra realidade.

Dados do Ministério do Trabalho mostram queda de 17,3% do total de pessoas com deficiência empregadas com carteira assinada entre 2007 e 2009.

Os números fazem parte da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e 2009 é o ano mais recente com números consolidados.

No mesmo período, a quantidade de brasileiros trabalhando formalmente aumentou 9,6%, para 41,2 milhões. E, nesse universo de contratados, a parcela de pessoas com deficiência é mínima: 0,7%, ou 288.593 funcionários.

Hoje, estima-se que o Brasil tenha 27 milhões de pessoas com deficiência, sendo 17 milhões em idade considerada ativa para o mercado, entre 15 e 59 anos.
"Falta fiscalização do cumprimento da Lei de Cotas", diz Carlos Clemente, coordenador da ONG Espaço Cidadania e vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco.

O Ministério do Trabalho rebate. Por e-mail, a Secretaria de Inspeção de Trabalho diz que o número de autos de infração lavrados por não cumprimento da lei aumentou de 336, em 2005, para 1.167, em 2010. E que o total de pessoas com deficiência inseridas no mercado por ação fiscal subiu de 12.786 para 28.752 no período.

20 anos de lei

A Lei de Cotas, que completa 20 anos no próximo mês de julho, prevê que companhias com pelo menos cem empregados preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. E, no setor público, os concursos têm que reservar pelo menos 5% das vagas. A multa para o descumprimento pode chegar a R$ 152.355,73.

Levantamento do Espaço Cidadania, feito com base em dados do Ministério do Trabalho de 2009, mostra que, no Brasil, a média de cumprimento da lei é baixa: 21,4%.

Ou seja, em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. São Paulo é o Estado com maior índice. E, mesmo assim, a taxa de ocupação não chega a metade: fica em 40,1%.

Outro levantamento, desta vez do Instituto Ethos, mostra que, no quadro funcional das 500 maiores empresas do país, apenas 1,5% das vagas são preenchidas por pessoas com deficiência.

E um agravante: na publicação, de 2010, 43% dos presidentes entrevistados consideram a proporção "adequada". Já dos que acham a participação "abaixo do que deveria", 73% atribuem o fato à "falta de qualificação de pessoas com deficiência".

"Há um fundo de realidade na falta de qualificação, mas isso não pode ser álibi para que a progressão das contratações não ocorra", diz Jorge Abrahão, presidente do Ethos. "É preciso ter metas para qualificar esses profissionais, o que já tem sido feito por muitas empresas."


Fonte: Correio do Estado


Informática para deficientes visuais

Informática para deficientes visuais


Centro de Capacitação Digital funciona na Usina do Gasômetro  (Foto: João Fiorin / PMPA)15/02/2011
Já estão abertas as inscrições para o curso gratuito de informática para deficientes visuais. O conteúdo, que será desenvolvido com o uso de leitor de telas Virtual Vision, inclui noções básicas do Windows, Word, Excel, correio eletrônico e Internet. Estão disponíveis duas turmas, com cinco vagas cada: uma, às terças e quartas-feiras, e outra, às quintas e sextas-feiras. O horário é o mesmo para ambas: das 13h às 17h.

Os interessados em participar do curso de informática devem apresentar documento de identidade e atestado em que conste o Código Internacional de Doença (CID) da deficiência. As inscrições podem ser feitas até 4 de março na Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social (Seacis), na rua Siqueira Campos, 1300, sala 205, Centro de Porto Alegre. O curso é um convênio entre a Prefeitura da Capital, a Procempa e a Fundação Bradesco, que fornece o leitor de telas e formou os monitores.

Programação do primeiro semestre de 2011
Número de vagas: 10
Número de turmas: 2
Número de alunos por turma: 5
Turma 1: terças e quartas-feiras
Turma 2: quintas e sextas-feiras
Horário: das 13h às 17h
Local: Usina do Gasômetro,
Av. João Goulart, 551 4º andar.

Turma 1
Início das aulas: 15/03
Término das aulas: 13/07
Turma 2
Início das aulas: 10/03
Término das aulas: 21/07


Fonte: Portal PMPA

São Paulo - Tecnologia da Informação cria projeto de qualificação para surdos

São Paulo - Tecnologia da Informação cria projeto de qualificação para surdos

15/02/2011
As aulas do Programa de Capacitação de Surdos em TI, promovido pela Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) em parceria com a Derdic/PUC-SP (Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação), começaram no dia 1º de fevereiro.

A iniciativa, que reúne capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, tem o objetivo de formar profissionais e promover a inserção social de pessoas com deficiência auditiva, além de auxiliar na redução do déficit de profissionais qualificados no setor de TI.

Os alunos foram recrutados e pré-selecionados pela Derdic/PUC-SP, por meio de um processo seletivo que identificou a aptidão e o interesse dos jovens pela área tecnológica. No total, são quatro cursos em TI: Operador de computador, Operador de rede de teleprocessamento, Técnico de apoio ao usuário de informática e Auxiliar de Escritório.

A turma que se inicia em 1º de fevereiro é a de Operador de Computador, cujo conteúdo programático será: fundamentos básicos de informática, noções de computação, metodologia para testes de aplicativos, manutenção de sistemas e aplicativos e outras disciplinas. Os 28 estudantes já foram, inclusive, contratados por quatro companhias apoiadoras do projeto – Atos Origin (10 alunos), Cast (5 alunos), Politec (2 alunos) e Resource (11 alunos).

Conforme determina o programa, os aprendizes receberão a remuneração de R$ 650,00, aprovada pelo SindPD (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo).

“Ao todo, serão 24 meses de treinamento e qualificação, mas desde o início os estudantes serão contratados pelas empresas, tendo direito ao salário”, afirma Sergio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom e responsável pelo projeto.

Além de suprir a demanda de profissionais de TI e incentivar a inclusão digital de jovens com deficiência, o projeto ajuda as empresas no cumprimento do que determina a Lei 8.213/91 (Lei de Cotas), que exige que a composição do quadro de funcionários inclua de 2% a 5% de funcionários com necessidades especiais. “Os jovens contratados como aprendizes preenchem também a cota de estagiários que as empresas devem cumprir”, explica Sgobbi.

O programa já possui uma segunda turma prevista, que terá início em 1º de março e será formada por 25 alunos. Inicialmente, apenas as associadas da Brasscom são contempladas pela iniciativa, mas a instituição pretende estendê-la a todas as companhias do setor.

“A demanda de TI é crescente e este programa será um marco para a inclusão de pessoas com deficiência no Brasil; esperamos poder ampliá-lo, de modo que também sirva de exemplo para outros segmentos da indústria”, diz o diretor.


Fonte: Convergencia Digital


Academias se adaptam para receber deficientes em busca de socialização

Academias se adaptam para receber deficientes em busca de socialização


O biólogo Fernando deixa a cadeira de rodas de lado para fazer musculação (Foto: Juliana Cardilli/G1)15/02/2011
Estabelecimentos de São Paulo têm professores especializados para cadeirantes. Alunos buscam reabilitação física, estética e ambiente agradável.


Juliana Cardilli - Do G1 SP

Reduto de pessoas com corpos perfeitos e muita disposição, as academias muitas vezes são um ambiente hostil para quem tem algum tipo de deficiência física. Fazer exercícios, entretanto, é fundamental para a reabilitação física e psicológica de quem tem limitações de movimento. Pensando nisso, academias e até mesmo parques de São Paulo desenvolveram programas com equipamentos especiais para deficientes.

O biólogo Fernando Krynski, de 47 anos, perdeu grande parte do movimento das pernas após um erro médico há 15 anos. A vida na cadeira de rodas o fez deixar o trabalho de campo em sua área. Após anos fazendo reabilitação em centros de fisioterapia, ele resolveu experimentar a academia. “Na época eu achei que não ia dar para treinar. Antes da cirurgia nem fazia exercício, não gostava de academia, mas era muito ativo no trabalho. Depois, achei que faltava algo, alguma atividade.”

A escolhida pelo biólogo foi a Fórmula Academia, que tem sua unidade no Shopping Eldorado, na Zona Oeste da capital paulista, toda adaptada. “Quando entrei vi que tinha adaptação, elevador, os professores sabiam lidar com o aluno na cadeira de rodas”, conta ele, que chegou a nadar para competir, mas parou depois de desmaiar na piscina devido a um pico de pressão alta.

Hoje, faz musculação de três a quatro vezes por semana. Em algumas máquinas ele consegue fazer os exercícios sem deixar sua cadeira. Em outros, precisa se sentar no aparelho, o que não é um problema. “Mas preciso da ajuda do professor. Às vezes a máquina é com cabos, tem que puxar, e eu não tenho altura. Às vezes precisa apoiar as coisas, e não tenho um bom equilíbrio do tronco”, afirma Krynski.

Por isso, a academia conta com um ou dois professores por turno direcionados a atender os alunos com limitações. A grande maioria dos equipamentos é adaptada e conta com cintos, por exemplo. Para os exercícios aeróbicos, há uma “bicicleta” para as mãos na qual o cadeirante não precisa sair de sua cadeira de rodas.

“O professor acaba ficando de personal para o cadeirante. Ele precisa de atenção especial, e também trabalhamos a socialização. Na maioria dos exercícios nós temos que estar junto com ele”, diz a professora Daniela Gaudêncio. “Conseguimos adaptar os exercícios para trabalhar todos os grupos musculares. Além do aspecto funcional, dá para trabalhar a estética também.”

Estética e socialização
Além de fazer um trabalho específico para cada pessoa, verificando quais as suas limitações e a partir daí definindo os exercícios, as academias também trabalham com a socialização dos alunos. “O trabalho é direcionado com a proposta de, através dos exercícios, melhorar suas funções para as atividades da vida diária. Os exercícios são voltados para o fortalecimento, amenizar as assimetrias e integrá-los no meio ambiente da academia com a missão de fazer amigos e estarem bem fisicamente”, afirma Wilmar dos Santos Villas, da Cia Athletica, que cita a criatividade e o bom senso como armas dos professores.

Utilizando a cadeira de rodas desde a infância, a dançarina Sônia Maria Souza Alvim Crespo, de 50 anos, é muito popular na Fórmula. Em um grupo de dança para cadeirantes há dez anos, ela prega a terapia do movimento. “Você pode fazer movimentos através da dança, mesmo na cadeira você pode se soltar”, conta ela, que também faz musculação e alongamento. “Aproveito bastante o movimento dos braços, os pesos. Os professores também fazem movimentos com as minhas pernas, trabalham a musculatura.”

Sua colega Lina de Souza, de 42 anos, que perdeu o braço e a perna esquerdos em um acidente de trem quando tinha 16 anos, faz natação e compete. “Comecei a fazer exercícios há 12 anos. Eu nem queria, fui obrigada. Me mandaram para a natação, fiquei morrendo de vergonha, mas vi pessoas com situação pior que a minha. Nadar mudou a minha vida. Antes eu não fazia nada. Agora eu viajo, conheço pessoas, mudei minha cabeça”, conta ela.

Competição
O maratonista e professor de dança Alex de Souza, de 35 anos, já venceu diversas meias maratonas em sua categoria e está em período de treinamento para a próxima prova. Com uma prótese em formato de lâmina na perna direita, ele corre nas esteiras da academia sem parecer fazer muito esforço. Usando próteses desde os 3 anos, ele afirma que fazer os exercícios é um aprendizado constante. “Às vezes um exercício não dá certo, é tudo uma adaptação. A maior parte eu consigo fazer tranquilo, tem um ou outro que preciso adaptar, o professor dá as dicas. A academia é toda adaptada, isso facilita”, conta.

Todos eles, entretanto, concordam que fazer exercícios é fundamental. “Tanto para a cabeça quanto para a saúde física. Hoje a academia é o que me preenche. Meus braços são agora minhas pernas, uso o dia inteiro, a todo momento, tenho que fazer exercícios. E é diferente treinar dentro de um shopping, com gente bonita. Só de estar em um ambiente que não é um hospital já é um grande passo”, diz o biólogo Krynski.

Parque da Juventude
Quem não tem dinheiro para pagar uma academia mas quer fazer exercícios na cadeira de rodas pode utilizar os aparelhos adaptados instalados no Parque da Juventude, na Zona Norte de São Paulo, desde maio de 2010. São três conjuntos de equipamentos com atividades que podem ser feitas pelos cadeirantes – placas ao lado de cada um deles explicam como eles devem ser usados.

“Dá para a pessoa usar sozinha, são muito fáceis, muito simples, bem práticos, não é nada complicado. Está tendo um certo uso, não é tão grande, mais aos finais de semana. Mas o comentário que eles [os usuários] fazem é muito positivo. É difícil eles encontrarem esses equipamentos em outro local”, conta Paulo Pavan, diretor do parque.

Por enquanto, não há profissionais especializados para dar suporte. Os equipamentos estão instalados próximos à entrada da Avenida Cruzeiro do Sul, 2.630, ao lado da Estação Carandiru do Metrô. O parque é todo acessível e a área onde estão os aparelhos fica aberta das 6h às 18h30 – durante o horário de verão, o fechamento ocorre às 19h30.


Fonte: G1


Acessibilidade na hotelaria: Um degrau que faz a diferença

Acessibilidade na hotelaria: Um degrau que faz a diferença

16/02/2011
A grande maioria dos hotéis brasileiros se preocupa com ações de sustentabilidade, mas não investem na acessibilidade para receber hóspedes com deficiência o que pode representar um grande diferencial competitivo e um grande reforço de marca e imagem


Algum tempo atrás um bom colchão e um bom chuveiro eram grandes diferenciais para atrair e fidelizar os hóspedes num hotel. Com o passar do tempo e as evoluções tecnológicas, a TV a cores passou a merecer destaque com chamada até mesmo nas fachadas de alguns hotéis, o que é ainda muito comum em muitas cidades do Interior.

Com a concorrência acirrada do setor em razão da grande abertura econômica iniciada na década de 90 e que atraiu às grandes redes internacionais, muitos hotéis passaram a adotar outros atrativos para se manterem competitivos no mercado. A começar pela qualificação da
mão-de-obra e acompanhar a evolução tecnológica para reduzir custos operacionais e melhorar a qualidade dos serviços prestados. As velhas chaves dos apartamentos do tipo “porta de cadeia” foram aposentadas, assim como o famigerado cofre “boca de lobo” para darem lugar a modernidade dos cofres e fechaduras eletrônicas que formaram uma união perfeita com economizadores de energia, sensores de presença em áreas externas, TV´s de LCD e ou LED´s, wi-fi (internet sem fio), check-in eletrônico, entre outras modernidades.

Assim caminha a hotelaria, mas como no Brasil nada se cria e tudo se copia, não demorou muito que esta tendência passasse a ser uma exigência de mercado, até mesmo por questão de sobrevivência do negócio. Então os estrategistas de vendas e marqueteiros de plantão dos hotéis passaram a pensar em alguns diferenciais e mimos para atrair os hóspedes e mostrar que seu hotel não era igual a todos.

Pegando carona na onda ecológica e querendo economizar no custo da lavagem do enxoval, os hotéis passaram a adotar a conscientização ambiental junto aos hóspedes. Muitos conseguiram certificações e ISOs ou mesmo adotaram projetos de responsabilidade social. Com uma boa incrementada nos serviços e uma reforma em alguns apartamentos estava resolvida a situação e o hotel preparado para agradar tantos os “gregos” como os “troianos”.

Mas um detalhe que a maioria dos hotéis esquecem, que aparentemente pode parecer bobo, mas que faz a diferença na vida de milhões de pessoas. E este degrau aí?

Publico potencial desprezado
O Censo do IBGE de 2000 demonstrou que 14,5 % de nossa população são pessoas com deficiência e nada nos faz entender que esta taxa diminuiu para o Censo de 2010, pelo contrário. Podemos estratificar uma parcela destes 14,5 % considerando apenas o público cadeirante e chegamos à cifra de cerca de 4 milhões de pessoas. É um número muito considerável e em sua grande maioria formada pela “guerra do trânsito ou violência urbana das grandes cidades” que incapacita milhares todos os anos. A pergunta que fica é: o que os hotéis no Brasil estão fazendo para melhorar a acessibilidade deste público, que em muitos casos dispõem de uma ótima renda, com boa cultura, dispõe de tempo e que tem hábitos de viagens.

Um público desta ordem representa uma parcela significativa de hóspedes. Por que não atendê-los? O Hotel só tem a ganhar. Aumenta sua taxa de ocupação, amplia seu marketing, seduz público adjacente e aumenta sua renda. Onde estão os estrategistas comerciais e os marqueteiros de plantão nos hotéis que ainda não pensaram nisto? Se eles se vangloriam dos serviços prestados pelo seu hotel deveriam fazer um teste bem simples. Sentem numa cadeira de rodas e procurem se locomover em todos os ambientes para ver quantos degraus fazem a diferença ou mesmo a dificuldade de se utilizar um banheiro. Certamente depois deste teste eles iriam rever radicalmente os conceitos de bons serviços.

A maioria absoluta dos hotéis brasileiros ainda não se conscientizou da importância que é adequar o empreendimento para atender este público, seja ele cadeirante, cego, surdo, mudo ou mesmo uma pessoa com problema de locomoção na terceira idade. Para atender a legislação e tentar agradar aos hóspedes, a grande maioria dos hotéis reservam uma pequena parte do número de apartamentos para deficientes, colocam algumas barras de apoio no banheiro e acreditam que o problema está resolvido. Uma unidade habitacional não fica acessível e dentro da lei por ter um banheiro adaptado apenas. Outras condições são necessárias. Um alarme de emergência nos banheiros se faz tão importante quanto uma boa barra de apoio. Na Europa, por exemplo, todos os banheiros têm alarme, independente de serem apropriados para deficientes ou não. Da mesma forma, um mapa de rota de fuga em caso de emergência deve ser aplicado e deve ser um mapa acessível a todos os tipos de público como idosos, cegos, cadeirantes, etc. Ainda da mesma forma as portas das unidades habitacionais devem ser identificadas com placas com leituras em relevo e Braille.

Independente destas regras, a hotelaria deve-se lembrar das demais exigências normativas das edificações como rampas, elevadores, plataformas, balcões, entre outros. Não adianta um hotel ter uma piscina linda e maravilhosa, um restaurante de culinária padrão internacional ou várias áreas comuns com muito entretenimento, mas que impedem a acessibilidade de um portador com deficiência. Para a psicóloga Valéria Milhare que é docente, palestrante na área de acessibilidade e atua também junto às famílias de pessoas com deficiência, a hotelaria deve incorporar os requisitos de acessibilidade para que todos possam freqüentar o mesmo espaço, com dignidade e tranqüilidade. “Deve-se salientar ainda a importância que todos os produtos, equipamentos, ambientes e meios de comunicação sejam concebidos sobre o ponto de vista do Desenho Universal, que recomenda que tudo deve ser utilizado por todos, o maior tempo possível, sem necessidade de adaptação, beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades e conseqüentemente a uma vida independente.

Seguindo este parâmetro especificamente na hotelaria, se todos os quartos e demais dependências contarem com este aspecto, o que significa portas amplas, acessos nivelados sem degraus e outras facilidades que valorizam o uso sem esforço, que sejam seguros e com
simples e modernos ajustes, estará valorizando significativamente a qualidade de vida para todas as pessoas. Isto permite a convivência e a interação entre diferentes o que traduz um direito humano o qual objetiva a eqüidade de oportunidades e que é condição necessária para que ocorra a inclusão de fato”, destaca Valéria.

Normas ultrapassadas
A fiscalização é falha e muitas vezes omissa, pois garantir acessibilidade aos portadores de deficiências é uma Lei Federal de número 5296/04 e compete ao poder público certificar instalações relativas à acessibilidade. “Faltam diversas ações, mas principalmente atitudes.

Não se fala aqui em ousadia ou coragem. Fala-se aqui de compromisso social, de inteligência, de obediência à lei e de dinheiro. Falta atitude inteligente ao hoteleiro, falta capacidade ao Estado na fiscalização e falta cobrança por parte da sociedade, embora seja esta a que mais avançou em suas obrigações”, enfatiza o Engº Frederico Viebig (Foto), Diretor da Arco Sinalização Ambiental. Segundo ele, um aspecto que a maioria dos hotéis também não percebeu são os turistas que virão ao Brasil nos próximos anos atraídos pelos grandes eventos, como a Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas, Jogos do Exército, Encontro Rotariano, entre outros.

Será que os milhares de atletas paraolímpicos que virão para o Brasil em 2016 gostarão da infraestrutura e dos serviços prestados pelos hotéis? São oportunidades únicas e de extensa visão empresarial. O hotel que se encaixar nas normas de acessibilidade, dará um grandioso passo na frente da concorrência e certamente poderá estampar isto em seus panfletos promocionais e será uma eficiente ferramenta de marketing para alavancar as vendas.

A norma de acessibilidade no Brasil está em revisão. O Engº Frederico Viebig está trabalhando junto com uma comissão de voluntários técnicos na revisão da NBR 9050, que é a norma brasileira de acessibilidade em edificações públicas e privadas. “Entenda-se também que o entorno das edificações, especialmente na área urbana, fazem parte da paisagem urbana e, portanto integrante dos termos da norma. A norma propriamente dita divide-se em dois conceitos claros que são interdependentes quando se promovem condições de acessibilidade: Mobilidade + Sinalização. Uma não existe sem a outra. Assim, ambos os conceitos são estudados e normalizados nos capítulos da norma como, por exemplo, sanitários, mobiliários, circulação e acessos entre outros. Notadamente, nesta revisão expandiu-se bastante o conceito de Sinalização a todos os capítulos enfatizando a real necessidade da mesma.

O Brasil como signatário da ISO – Intl Standard Organization – tem acesso às normas do mundo todo e promove a máxima integração possível entre todas as normas internacionais”, explica Viebig. De acordo com ele, a nossa NBR 9050 Revisão 2011, deve entrar em vigor ainda este ano, após três anos de extensos estudos, pesquisas e trabalhos voluntariados junto à ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, com novidades conceituais, visão didática e simplificação aplicativa. “Podemos assegurar que teremos a mais moderna norma de acessibilidade assegurando uma visão de notável inclusão social”, diz Viebig.

Hotel com certificação de acessibilidade
Enquanto a nova norma de acessibilidade não entra em vigor, certificações de renomados institutos, como o Pestalozzi dão a chancela de acessibilidade como ao hotel Villa Bella, de Gramado, no Rio Grande do Sul. O empreendimento investiu em reformas para obter a certificação e utiliza como uma eficiente ferramenta de marketing e alavanca comercial como sendo o único hotel da América Latina com equipamento e serviços qualificados para acessibilidade. O Hotel implantou terminal telefônico e central de atendimento para surdos, investiu em melhorias para os deficientes auditivos, possui relógio despertador vibratório e sinalizadores luminosos para campainha e toque de telefone no apartamento. “Levando-se em conta que a maior barreira para esse hóspede é a comunicação, investimos em produtos que oferecerão acessibilidade desde o atendimento telefônico, passando pelos quartos e áreas de circulação comum”, explica a responsável pelas áreas de marketing e eventos do Villa Bella, Ruanita Gomes.

Segundo ela, toda a infraestrutura do hotel foi planejada para atender hóspedes com necessidades especiais, sendo que 10% dos apartamentos possuem barras de segurança e equipamento totalmente adaptados. O Villa Bella também dispõe de cardápios, guias de serviço e informativos em Braille, além de elevador com indicativos nesta linguagem.

“Dispomos ainda de um convênio para atendimento de emergência e equipe capacitada para atender hóspedes com necessidades especiais”, acrescenta Roger Bacchi, Diretor do Villa Bella.

Ao contrário do que muitos hoteleiros e investidores pensam, os custos de implantação não diferem por terem acessibilidade. Por exemplo: uma toalha de mesa mais curta que não enrosque numa cadeira de rodas tem o mesmo custo ou até menos do que uma mais comprida, mas é especialmente importante para um cadeirante. “O que chama a atenção é a disposição e inteligência no tratar do gerenciamento da edificação. Ou seja, custa à mesma coisa fazer mal-feito ou bem-feito”, assegura Viebig. Mas então porque não investir na acessibilidade? Talvez o fator tenha ramificações culturais ou pode estar ligado a ganância e cobiça em sempre querer ganhar mais e mais em detrimento aos problemas alheios. Para se ter uma idéia mais precisa, na Europa, a taxa de ocupação de quartos adaptados da forma convencional tem ocupação de apenas dois dias por mês. O público que não é cadeirante ou deficiente sente-se constrangido em hospedar-se em um quarto preparado para deficiente.

“Particularmente acho uma tremenda bobagem, mas posso entender as razões, pois que os quartos assim preparados são feios demais, dando a impressão de quartos de clínicas médicas e não de agradáveis quartos de lazer. Esse tipo de visão deturpada não é exclusividade brasileira. Ela ocorre em todo mundo e faz parte do ser humano”, avalia Viebig.

Tecnologia reduz custo na acessibilidade
A parte mais sensível ao ser humano de uma instalação, doméstica ou não, é o banheiro. Ele representa um espaço reservado que se traduz em um local de grande privacidade. Em um banheiro de hotel é necessário que esta privacidade seja mantida o mais agradável possível, seja do ponto de vista visual ou funcional. Um banheiro com instalações acessíveis convencionais não traz estas qualidades e na maioria das vezes, tornar este espaço acessível a pessoas com deficiência, principalmente os cadeirantes, pode parecer um alto custo e muitos transtornos na reforma. Ao contrário do que muita gente imagina, para fazer esta adaptação não é necessário quebra-quebra, poeira e muito barulho que vão incomodar os demais hóspedes.

Tecnologia é a solução para este problema e ela veio da Europa para suprir às necessidades do mercado brasileiro trazido pela empresa Arco Sinalização Ambiental. Trata-se do Profilo Smart , um conceito inovador de flexibilidade, estilo e funcionalidade em ambientes de hospedagem, sendo a solução de maior modularidade para qualquer espaço.

Oferece a possibilidade de movimento, adaptabilidade e modularidade em perfeita harmonia com a beleza, estética e conforto, assim como elimina barreiras arquitetônicas e atende às necessidades de preferências, com estilo e design moderno. Este conceito possibilita adaptar instalações e vice-versa, para qualquer pessoa, independente do biotipo, em minutos, sem perder charme, elegância e funcionalidade, sendo concebido para tornar a vida mais fácil, aumentando a sensação de bem-estar e cumprindo todos os desejos, inclusive legais. “A reforma de uma unidade habitacional na forma convencional custa cerca de seis vezes mais cara e não permite alterações funcionais. No nosso sistema a solução é customizada e permite ampla flexibilidade ao hoteleiro que pode locar uma UH em qualquer local da edificação. Fáceis de fixar, barras de apoio, banco para chuveiro ou acessórios para banheiro podem ser ajustados na vertical ou horizontal, sem a utilização de qualquer ferramenta. Mais ainda, podem ser aplicados em pias, cozinhas, armários e tantos outros mobiliários com as mesmas funcionalidades e automação por sistemas eletromecânicos e acionamentos eletrônicos.

Melhor de tudo, permite ampliação do sistema aos poucos; conforme a necessidade, de forma customizada. Com nossa solução criamos condições flexíveis, modulares, fáceis de operar, funcionais e esteticamente agradáveis”, conclui Viebig.


Fonte: Revista Hotéis

A cidade é de todos

A cidade é de todos

16/02/2011
Cássio Trogildo

Atenta a uma realidade que exige forte atuação para melhorias do nosso espaço urbano, a Prefeitura de Porto Alegre assume, e busca despertar, uma nova consciência segundo a qual apenas em conjunto - poder público e sociedade civil - poderemos garanti-las. Neste sentido, o prefeito Fortunati anunciou campanha para incrementar a ação municipal em termos de cuidados com a cidade, e fazer um chamamento à corresponsabilidade da população quanto ao respeito ao patrimônio público e privado.

Tendo como eixos as questões do lixo, do antivandalismo e das calçadas, está em fase de implantação fiscalização integrada do Centro Histórico, através do remodelado Centro Administrativo Regional/Centro, previsto para operar integralmente em março. Além disso, em breve será assinado Termo de Ação Integrada entre o MPE, a administração municipal e outras instituições (Sindilojas, CDL, Sindpoa, Crea) para execução do Projeto Andanças, com ações de recuperação de calçadas e melhorias em acessibilidade igualmente na região do Centro Histórico. Os programas iniciam-se no Centro porque ele é, a um só tempo, resumo de costumes, mosaico da população, termômetro da cidade; a partir dali as iniciativas se estendem a outros bairros. Assim foi com as campanhas da Smov contra o vandalismo, que resultou em economia de recursos, e Cuidar da Calçada é Legal, que apenas no ano passado expediu mais de mil notificações para consertos de passeios. Precisamos continuar contando com a participação de todos para que iniciativas já adotadas ou em andamento se traduzam em avanços reais. Assim, disponibilizamos canais diretos de contato através do 156 ou do falesmov@smov.prefpoa.com.br, acolhendo denúncias, dúvidas e sugestões, que também podem ser encaminhadas no nosso protocolo da Smov.

Exemplos de que juntos podemos realizar o potencial da cidade são as obras da Praça da Alfândega (Programa Monumenta) ou do Largo Glênio Peres, do Chalé e da Praça XV, espaços que estão sendo revitalizados e devolvidos à cidade. Trabalhamos com o carinho e a seriedade que Porto Alegre merece, na expectativa de que as pessoas também assumam a luta pela preservação destes tesouros, pois ainda que os desafios não sejam poucos, nem fáceis, é com a participação responsável de cada setor que eles serão superados. A imprensa é instrumento de avaliação permanente do nosso trabalho. Das críticas, dos apoios e do reconhecimento nos valemos enquanto energia capaz de mover-nos no esforço constante por mais sintonia e parceria com a população.

secretário municipal de Obras e Viação de Porto Alegre


Fonte: Correio do Povo


Moisés Bauer é o novo presidente do Conade

Moisés Bauer é o novo presidente do Conade

16/02/2011
Brasília (Agência Brasil) – A ministra da Secretaria dos Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário, empossou hoje (15) os novos membros do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade). Também foi escolhido o novo presidente do conselho. Durante o biênio (2011/2013), o Conade será comandado pelo presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil, Moisés Bauer.

Durante a cerimônia, a ministra ressaltou a importância da criação de políticas de acessibilidade às pessoas com deficiência. “O nosso desafio é que possamos formular diretrizes. A presidenta Dilma Rousseff disse, quando recebeu os atletas paraolímpicos, que a percepção da pessoa com deficiência não seja o limite, mas a superação permanente.”

Para o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Humberto Lipo, o Estado brasileiro tem uma imensa dívida social com as pessoas com deficiência. “Infelizmente nós vamos necessitar de um período maior do que uma ou duas gestões de governo para resgatar da pobreza as pessoas com deficiência. A população com deficiência está entre a mais pobre.”

Segundo ele, a resolução dos problemas que atingem as pessoas com deficiência deve estar na pauta do país. “A solução deles remete diretamente ao desenvolvimento nacional. Portanto, esse é o nosso compromisso no conselho. A nossa esperança é que de alguma forma possamos dar um passo adiante.”

O Conade faz parte da estrutura da SDH e é composto por 38 membros, sendo 19 representantes do governo e 19 da sociedade civil organizada. O conselho foi criado para avaliar e articular políticas destinadas à pessoas com deficiência.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), exitem aproximadamente 25 milhões de pessoas com deficiência no país.


Fonte: O Reporter


Campo Grande, MS - Pessoas com deficiência física contam com tecnologia para guiar veículos

Campo Grande, MS - Pessoas com deficiência física contam com tecnologia para guiar veículos


Carro adaptado para pessoas com deficiência (Foto: Portal MS)16/02/2011
Segundo Pio, podem participar do centro de formação cadeirantes que possuam ao menos um braço e tenham no mínimo 50% de força nas mãos


Pessoas com algum tipo de deficiência física voltam a ter aulas gratuitas para conquistar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Depois de 6 meses suspenso, por falta de veículo, o treinamento foi retomado no Centro de Formação de Condutores Especial.

O serviço é oferecido gratuitamente pelo Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito) e capacita condutores de todo o Estado.

A frente do programa está o instrutor Pio de Oliveira Filho, que há mais de dois anos dedica-se a formar novos condutores especiais. Ele explica que o processo para retirar a CNH é o mesmo para as pessoas com deficiência, mas algumas etapas são diferenciadas.

“O aluno faz normalmente o teste psicológico e depois vai para o exame médico padrão, mas aí constatando a deficiência, é marcada uma nova consulta especial, onde o médico vai avaliar o grau de deficiência e a capacidade do aluno dirigir”, explica.

Segundo Pio, podem participar do centro de formação cadeirantes que possuam ao menos um braço e tenham no mínimo 50% de força nas mãos.

Apesar do serviço de formação ser gratuito, o aluno tem de pagar as guias do Detran, que correspondem aos exames e as provas feitas no local durante o processo.

Na etapa das aulas para a prova do conteúdo teórico, o futuro condutor pode optar por qualquer auto-escola para realizar a preparação.

“O Detran-MS tem parceria com duas auto-escolas da Capital, onde o aluno só paga uma taxa simbólica pelas aulas. Mas a escolha do local fica a critério do aluno”, acrescenta.

Já as aulas praticas – no mínimo 20 - são realizadas no próprio Detran-MS, sob a orientação do instrutor Pio. O órgão possui apenas um veículo adaptado para as aulas, mas o aluno tem a opção de realizar as aulas em seu próprio carro, desde que esse seja devidamente adaptado.

“Nas aulas eu procuro exigir como se fosse no dia da prova e eu fosse um dos examinadores”, diz Pio. No dia do exame pratico, um médico acompanha o candidato até a baliza para verificar se o veículo está de acordo com a deficiência da pessoa.

Dedicação - Eduardo Otaviano, de 24 anos, é um dos alunos formados pelo CFC Especial. Ele optou por fazer as aulas em seu próprio veículo, que conseguiu comprar com os benefícios oferecidos para pessoas com algum tipo de deficiência.

“Algumas pessoas ainda têm um pouco de descriminação quando nos veem, mas a maioria acaba percebendo nossa capacidade quando nos dão oportunidades”, explica.

O jovem possui uma deficiência física no braço esquerdo, que não o impediu de realizar suas conquistas e retirar sua CNH em maio do ano passado. Para Pio, o trabalho de instrutor é gratificante e recompensado pelas conquistas dos alunos.

“É um trabalho que requer muita paciência. Além de ser instrutor eu também tenho que ser um pouco psicólogo com esses alunos, no sentido de ganhar a confiança deles e também fazer com que eles tenham confiança em si. A gratidão desses alunos recompensa tudo, cada mensagem que eles deixam é animadora”, conta.

Necessidade - Neste mês, o Detran-MS adquiriu um novo veículo para formação de alunos com deficiência física. Há seis meses as aulas do CFC Especial estavam suspensas por falta de carro adequado.

“Com esse novo veículo, mais alunos poderão ser atendidos, com maior rapidez”, diz Pio. Por conta do período sem aulas, o instrutor está com cerca de 60 alunos na espera para serem atendidos em todo o Estado.

As aulas praticas são realizadas por 15 dias em Campo Grande e no restante do mês o instrutor percorre os municípios do interior do Estado para atender os demais alunos.

O Detran-MS informou que existem estudos para a aquisição de outro veículo e assim expandir as aulas do CFC Especial, mas não há previsão para a compra. “para suprir a demanda de alunos, o ideal era termos mais um instrutor e um veículo, mas isso depende de projetos e recursos”, explica Pio.

O novo veículo adaptado adquirido pelo Detran-MS possui câmbio dualogic automático e sequencial, freio e acelerador manuais e pomo giratório no volante. Esse tipo de equipamento pode ser usado por pessoas com diversos tipos de deficiência, inclusive com somente um braço.


Fonte: Portal MS


Honda City eleito o melhor carro para pessoas com deficiência

Honda City eleito o melhor carro para pessoas com deficiência

Honda City EXL
16/02/2011
O Honda City acaba de conquistar mais um prêmio. O modelo foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, “O Melhor Carro para a Pessoa com Deficiência”, em pesquisa promovida pela Revista Nacional de Reabilitação.

A 13ª edição da pesquisa contou com a participação de portadores de deficiência, seus familiares, profissionais da área de saúde e empresas do setor. Do total, 24% escolheram o Honda City como o veículo mais apropriado. Além dele, a Honda teve outros dois veículos entre os cinco mais votados. O New Fit assegurou a terceira colocação, com 13% dos votos, enquanto o New Civic ficou em quinto (9,5%).

Uma série de aspectos é avaliada pelo público participante da eleição, como a acessibilidade a comandos do painel, espaço interno, funcionalidade e visibilidade, dirigibilidade, adaptações, relações custo/benefício, design, tecnologia, atendimento e entrega do veículo pela rede de concessionárias.

A Honda Automóveis é historicamente a maior vencedora do prêmio promovido pela Revista Nacional de Reabilitação, totalizando onze títulos. A linha Civic já figurou na primeira colocação em oito edições da pesquisa, enquanto a primeira geração do Honda Fit alcançou o prêmio principal em uma oportunidade, além das duas conquistas do Honda City.

Tudo isso retrata um extenso envolvimento da marca com esse público. Desde 1997, a Honda disponibiliza em toda sua rede de concessionárias o Honda Conduz, programa específico voltado para o portador de necessidades especiais, que visa auxiliá-lo, entre outros itens, na obtenção da documentação necessária para a compra de veículos.

Um dos pontos do programa é a orientação que a Honda passa às concessionárias para que adaptem suas estruturas com vaga de estacionamento exclusiva, rampa de acesso e banheiros adaptados, proporcionando conforto e bem estar aos clientes. Desde 2008, a Honda concede às concessionárias que atendam a todos os requisitos o "Certificado Honda Conduz", reconhecendo seu alto grau de envolvimento com o segmento, imprescindível para o sucesso do programa.


Fonte: Brasilturis Jornal


Implantação do metrô é tema de reunião em Brasília


Implantação do metrô é tema de reunião em Brasília

Foto: Ivo Gonçalves/Arquivo PMPA
Fortunati e comitiva reúnem-se com ministros das Cidades e do Planejamento
Fortunati e comitiva reúnem-se com ministros das Cidades e do Planejamento
A definição do futuro do metrô de Porto Alegre terá etapa importante na tarde desta quarta-feira, 16. O prefeito José Fortunati, acompanhado de comitiva gaúcha, reúne-se com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o ministro das Cidades, Mario Negromonte, para discutir os encaminhamentos do projeto. O encontro será realizado no Ministério do Planejamento (Esplanada dos Ministérios, bloco K, 7º andar), às 15h.
Marcada originalmente para a semana passada, a reunião foi transferida para esta quarta-feira a pedido do governo federal, que necessitava de mais tempo para analisar a proposta. “Este é, sem dúvida, o grande projeto para desafogar o trânsito da Capital, especialmente no que diz respeito aos deslocamentos ao Centro”, explicou Fortunati, que se mostra confiante na possibilidade de concretizar uma das ações mais esperadas pela cidade. “A viabilidade do metrô, contudo, está diretamente ligada ao volume de recursos que o Governo Federal destinará ao projeto”.
Além de Fortunati, compõem a comitiva o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque, o presidente da Câmara Federal, Marco Maia, a presidente da Câmara Municipal, Sofia Cavedon, o presidente da Trensurb, Marco Arildo Cunha, e o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde.

Reserva natural é atração no próximo Domingo no Campo


Reserva natural é atração no próximo Domingo no Campo

Foto: Divulgação/PMPA
Haras Cambará, no bairro Lami, é uma das atrações
Haras Cambará, no bairro Lami, é uma das atrações
No próximo domingo, 20, quem estiver em Porto Alegre poderá descobrir um lado diferente da Capital. Não muito distante do centro urbano, o próximo roteiro do programa Domingo no Campo visitará os bairros que mostram a história, os costumes, a arquitetura e atrativos naturais como figueiras seculares em antigas estâncias transformadas em pequenas propriedades. Também haverá degustação e venda de produtos coloniais e artesanato.

A primeira parada será no Haras Cambará – Centro de Eventos, bairro Lami, onde os visitantes poderão desfrutar de bosque com árvores nativas, vertentes e açudes, campo de futebol e quadra de vôlei, galpão com churrasqueira e salão de eventos. A segunda parada será na Granja Lia, propriedade de 51hectares que produz desde o século XIX e ofereçe açudes, pomares, pensionato para cavalos, galpão crioulo e área verde com frondosa figueira, onde será servido o almoço. A terceira e última visitação será na Reserva Particular do Patrimônio Natural de Porto Alegre Costa do Cerro. No local haverá caminhada em trilha ecológica e visitação à cabanha que hospeda cavalos crioulos.  A reserva possui certificação do Ibama e cenários ímpares como o Morro São Pedro.

O valor do pacote é R$ 55 para adultos, além do almoço opcional a R$ 15. Crianças de zero a 9 anos pagam R$ 50 (almoço opcional R$ 12). O pacote inclui transporte, guia acompanhante e ingressos. A saída do ônibus especial, identificado com a marca do turismo rural da Capital, será  às 10h, na avenida Oswaldo Aranha, em frente à roda gigante do Parquinho, próximo ao  Serviço de Atenção ao Turista (SAT) do Mercado Bom Fim (Redenção).

O programa é promovido pela Associação Porto Alegre Rural, operado pela agência de viagem Rota Cultural e transportadora Turis Silva, com apoio da Secretaria Municipal de Turismo (SMTUR). O objetivo é estimular o fluxo de visitantes às pequenas propriedades da rota Caminhos Rurais de Porto Alegre. São mais de 40 pontos atrativos que contribuem para a sustentabilidade do turismo rural.
Reservas - Para participar é necessário fazer reservas antecipadas, agora disponibilizadas pelas agências de turismo receptivo. (alo@rotacultural.com.br); Pampas Viagens & Turismo, telefones (51) 3251-5192 e 9186.7250, ou e-mail atendimento@pampasviagens.com.br; RMT Turismo, telefone (51) 3062-1920, ou e.mail (rmtturismo@rmtturismo.com.br).

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