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quarta-feira, 16 de março de 2011

 LookTel

LookTel Money ReaderLookTel é um conjunto planejado de soluções de apoio para pessoas com deficiência visual ou cegueira. Projetado para o iPhone acessível, LookTel automaticamente a varredura e reconhecer objetos, como dinheiro, mercadorias embaladas, CDs, DVDs, e frascos de medicação, bem como pontos de referência. Reconhecimento acontecerá em tempo real e sem demora - não há necessidade de manter o dispositivo ou ainda tirar uma foto e esperar por um resultado.

Nosso primeiro aplicativo disponível é o dinheiro LookTel Readerpara o iPhone e iPod Touch, que reconhece instantaneamente moeda dos EUA e fala a denominação. Uma versão Mac do aplicativo também estará disponível em breve.

Clique aqui para saber mais sobre o dinheiro LookTel Reader .

Clique aqui para saber mais sobre o LookTel s olutions em desenvolvimento .

Parceiros

LookTel foi desenvolvido sob o patrocínio do National Institute of Health (NIH) , National Eye Institute (NEI) , e é o destinatário das ajudas seguintes: 1R43EY016953-01-0 & 2R44EY016953.Blindwisdom Inc. ( www.blindwisdom.org ) Muitos usuários finais individuais e investigadores na investigação Atlanta Education Foundation (AREF) do Veteran's Administration o têm colaborado conosco para avaliar LookTel em ensaios usuário final.

Prêmios

Em versões anteriores, LookTel foi premiado em terceiro lugar na CTIA E-Tech Awards 2008(Consumer Mobile Application - Saúde / Segurança Pública). LookTel também foi vice-campeão no AT & T DevCentral Fast Pitch Platinum Awards 2009 . A versão final do LookTel obteve o primeiro lugar na CTIA E-Tech Awards 2010 na Aplicativos Móveis - categoria de saúde. LookTel também se integra com a solução móvel de saúde IPPLEX que foi atribuído o primeiro lugar na CTIA E-Tech Awards 2009.

CTIA Emerging Technology Awards 1st Place WinnerAT&T Fast-Pitch 2009 Platinum Awards Runner Up

terça-feira, 15 de março de 2011


Fachada


Nome do Hospital: Hospital Parque Belém - Sanatório Belém
Alta Complexidade: Neurologia, Neurocirurgia, Traumatologia
Data de Fundação: 30 de janeiro 1934
N° de leitos: 199 Leitos
Dados Gerais: (média mensal)                
452 Internações SUS
100 Internações convênio/Particular
200 Cirurgias
17000 Exames laboratoriais
Áreas de Atuação: Clínicas Médica, Cirúrgica, Psiquiátrica e Dependência Química
Percentual de Atendimentos SUS: 80%


UM HOSPITAL SITUADO NA ZONA SUL DA CIDADE DE PORTO ALEGRE QUE ATENDE VASTA REGIAO E PACIENTES VINDOS DO INTERIOR DO ESTADO, QUALIFICADO PARA RECEBER O PRONTO SOCORRO ZONA SUL . PROJETO APROVADO PELO GOVERNO E COM ESTE ATO EXISTIRIA UMA MELHOR QUALIDADE DE ATENDIMENTO DE EMERGENCIA NA CIDADE.
MAS COMO TUDO QUE É BOM DURA POUCO.


O HOSPITAL PARQUE BELEM  VEM DESMANCHANDO AOS POUCOS A ESTRUTURA DE ATENDIMENTO MEDICO .
PRIMEIRAMENTE FOI A ALA DE PEDIATRIA QUE FECHOU  "PARA REFORMAS", AGORA FOI A VEZ DO ATENDIMENTO DE EMERGENCIA QUE FECHOU .
TUDO SENDO DITO QUE É PARA REFORMA.
O PROPRIO SITE DA PREFEITURA CONTINUA A MOSTRAR QUE O HOSPITAL PARQUE BELEM CONTINUA COM ATENDIMENTO DE EMERGENCIA O QUE NÃO É VERDADE.
PROCURE SER ATENDIDO NA EMERGENCIA. VAI SER MANDADO PROCURAR ATENDIMENTO EM OUTRO LOCAL.
ABAIXO VOCE VAI VER O SITE DA PREFEITURA E UMA REPORTAGEM DO JORNAL CORREIO DO POVO.



Hospital Parque Belém fecha pronto atendimento a partir de amanhã

Reforma do setor deixará mais de 200 pessoas sem o serviço no local

A
O pronto atendimento do Hospital Parque Belém, na zona Sul de Porto Alegre, ficará fechado a partir das 7h deste sábado. Não há previsão de reabertura. O espaço passará por uma reforma devido a problemas de infiltração na rede elétrica e para readequação do espaço. A obra será realizada com recursos da instituição e deve custar R$ 150 mil. O verão foi escolhido pela direção devido à baixa na demanda no período.

A recomendação é para que pacientes que precisarem de atendimento emergencial procurem outros hospitais da região ou Unidades Básicas de Saúde. Os que tiverem procedimentos marcados pelo SUS continuarão a ser atendidos normalmente. A população está sendo informada do fechamento através de panfletos distribuídos local ou em informes colocados em ônibus e lotações da zona Sul. O Parque Belém recebe, em média, 250 pessoas por semana. Pelo menos 85% dos procedimentos são realizados pelo SUS.
Correio do Povo

Hospital Parque Belém fecha pronto atendimento a partir deste sábado

Reforma do setor deixa 250 pessoas sem atedimento por dia

O pronto atendimento do Hospital Parque Belém, na zona Sul de Porto Alegre, fica fechado a partir das 7h deste sábado, sem previsão de reabertura. O espaço precisa de reformas, sobretudo devido a problemas de infiltração na rede elétrica. A obra, orçada em R$ 150 mil, vai ser custeada pelo próprio hospital. O verão foi escolhido para a obra devido à demanda menor no período.

A recomendação é para que pacientes que precisarem de atendimento emergencial procurem outros hospitais da região ou Unidades Básicas de Saúde. Os que tiverem procedimentos marcados pelo SUS seguirão sendo atendidos. A população começou a ser informada do fechamento por meio de panfletos ou em informes colocados em ônibus e lotações da zona Sul. O Parque Belém atende, em média, 250 pessoas por semana e atende 85% dos procedimentos pelo SUS.




Fonte: Tatiane de Sousa / Rádio Guaíba


Prefeitura de Porto Alegre


A
tendimento de Urgência e 

Emergência - Rede Conveniada

Hospital Cristo Redentor 
Rua Domingos Rubbo, 20 - Bairro Cristo Redentor
(51) 3361-3366
Hospital da Criança Conceição
Rua Álvares Cabral, 693 - Bairro Cristo Redentor
(51) 3361-1031
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Rua Ramiro Barcelos, 2.350 - Bairro Bom Fim
(51) 2101-8000
Hospital de Pronto Socorro
Largo Teodoro Herzl, s/nº - Bairro Bom Fim
(51) 3289-7999
Hospital Fêmina
Rua Mostardeiro, 17 - Bairro Independência
(51) 3311-9898
Hospital Independência (atende casos de emergêrcia pelo SUS somente na especialidade de traumatologia)
Avenida Antônio de Carvalho, 450 - Bairro Jardim Carvalho
(51) 3386-1700

Hospital Materno Infantil Presidente Vargas
Avenida Independência, 661 - Bairro Centro
(51) 3289-3000
Hospital Nossa Senhora da Conceição
Avenida Francisco Trein, 596 - Bairro Cristo Redentor
(51) 3357-2000
Hospital Parque Belém
Avenida Professor Oscar Pereira, 8.300 - Bairro Belém Velho
(51) 3318-4555

Hospital São Lucas da PUC
Avenida Ipiranga, 6.690 - Bairro Jardim Botânico
(51) 3320-3000
Instituto de Cardiologia
Avenida Princesa Isabel, 395 - Bairro Santana
(51) 3230-3600
Santa Casa (Hospitais Criança Santo Antônio, Pavilhões Pereira Filho e São José)
Rua Professor Annes Dias, 285 - Bairro Centro
(51) 3214-8080


GOSTARIA DE SABER COMO UM SITE DO GOVERNO MUNICIPAL MOSTRA QUE EXISTE ATENDIMENTO DE EMERGENCIA  EM UM HOSPITAL E ESTE NÃO TEM .
A POPULAÇÃO NÃO PODE FICAR SEM ATENDIMENTO DE EMERGENCIA NA ZONA SUL, ESPERAMOS QUE OS POLITICOS E GOVERNANTES FAÇAM A SUA PARTE APROVANDO MELHORIAS NA SAÚDE.

Mau hálito pode ter várias origens e deve ser tratado

Foto: gokce-/Stock.xcngZoomMau hálito causa insegurança ao se aproximar das pessoas
Mau hálito causa insegurança ao se aproximar das pessoas

Da Redação

cidades@eband.com.br

Muitas pessoas sofrem de halitose, mais conhecida como mau hálito – alteração que costuma gerar grande desconforto e constrangimento. Quem sofre com o problema, evita sorrir e até se aproximar das pessoas.

Entretanto, a pessoa que não consegue controlar a disfunção pode acabar se acostumando com o próprio hálito, não sendo capaz de perceber ou admitir o mau odor bucal.

O distúrbio pode ter origem em problemas de refluxo, gastrite e dieta carregada em proteína. A halitose é um reflexo, ou seja, um sintoma de que algo no organismo está desequilibrado e precisa de tratamentos – nem que seja para o indivíduo melhorar sua higiene bucal.

Segundo o médio especialista em gastrocirurgia, Vladimir Schraibman, menos de 10% dos casos de mau hálito são causados por problemas gástricos. No caso de problemas no organismo, é necessário avaliar quais detritos estão mais presentes na mucosa bucal. "A partir daí é possível definir se há necessidade de um tratamento ou apenas orientação sobre a higiene bucal", afirma o especialista.


Redação: Eduardo Djun

Distribuição de remédios para diabetes e hipertensão aumenta 50%

Foto: Pawel Kryj/ sxc.huZoomNos quinze primeiros dias de fevereiro foi distribuí­da a mesma quantidade de remédios que no mês de dezembro inteiro
Nos quinze primeiros dias de fevereiro foi distribuí­da a mesma quantidade de remédios que no mês de dezembro inteiro

Da Band News FM

cidades@eband.com.br

A procura da população por remédios gratuitos contra diabetes e hipertensão registrou um aumento de 50% em fevereiro, segundo o Ministério da Saúde.

A demanda surpreendeu a indústria de medicamentos e a rede de farmácias conveniadas, que precisaram se adaptar.

Nos primeiros quinze dias de fevereiro, foi distribuída a mesma quantidade de remédios que em todo mês de dezembro.

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, faltaram remédios em determinados pontos por causa do grande interesse da população. Cerca de 15 mil farmácias estão credenciadas em todo o país para o programa "Aqui Tem Farmácia Popular".


Redação: Isabella Ayub
 

PRINCIPAIS SINTOMAS DO DIABETES
• Aumento do volume urinário (acima de 2.500 ml por dia -  observar que é volume, e não frequência) 
• Sensação de sede em demasia 
• Fome excessiva 
• Perda involuntária de peso 
• Fadiga 
• Fraqueza 
• Letargia 
• Prurido cutâneo e vulvar 
• Inflamação conjunta da glande e prepúcio 
• Infecções regulares

Atenção: na maioria dos casos o diabetes é assintomático.




 

DISQUE SAÚDE 0800 61 1997Ministério da Saúde 
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF 
CEP: 70058-900
14/03/2011 , às 15h32 

Hospital federal testa novo medicamento brasileiro contra tumor cerebral


Unidade ligada ao Ministério da Saúde utilizará produto desenvolvido que aumenta a sobrevida dos pacientes e perspectivas de êxito no tratamento 
Até o final de março pacientes do Hospital Federal de Ipanema começarão a participar da fase decisiva de testes de um novo medicamento quimioterápico para tratamento do tipo mais comum e letal de tumor cerebral maligno. O produto, pesquisado, desenvolvido e patenteado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), aumenta a sobrevida dos doentes e as perspectivas de êxito no tratamento. 

Essa participação se deve a um convênio firmado com a UFF, em dezembro, que tornou o Hospital de Ipanema a unidade de referência na rede federal no tratamento e no estudo desse tumor. Os serviços de Neurocirurgia, Anatomia Patológica, Imagenologia e Oncologia da unidade darão toda a assistência aos pacientes. Já os exames de patologia molecular serão feitos pelo laboratório da universidade. 

“A importância dessa parceria com a Universidade Federal Fluminense é que nós já estamos entrando numa fase bem adiantada desse projeto, que se mostra bastante promissor. Isso demonstra mais uma vez o pioneirismo do Hospital de Ipanema em aderir a novas iniciativas, nesse caso, com foco visando o sucesso no tratamento dos pacientes portadores dessa doença” – avalisa o diretor da unidade, Geraldo Di Biase. 

Para esse trabalho, foram observados rigorosamente os procedimentos relacionados à ética em pesquisa. Os pacientes possuem pleno conhecimento das atividades desenvolvidas e assinam os termos de consentimento esclarecido para participarem das pesquisas. 

Perspectivas - O convênio abre duas frentes de luta contra o glioma, que, conforme a literatura científica, é o que mata mais e responde por 56% dos casos de tumores cerebrais malignos. A primeira é a assistência completa aos pacientes no Hospital de Ipanema, incluindo a aplicação do novo quimioterápico. Embora ainda em testes, o medicamento é capaz de aumentar a sobrevida em de quatro meses a um ano. Tempo precioso para a continuidade dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia. 

A segunda está nos exames de patologia molecular no laboratório da UFF. O chefe do Serviço de Neurocirurgia do hospital, Júlio César Thomé, explica que serão feitos exames com monitoramento do DNA e de outras substâncias das células cancerosas para estudar o perfil e a evolução dos tumores. Para ele, isso será fundamental para compreender e tratar melhor esses tumores, além de possibilitar o desenvolvimento de pesquisas e teses. 

Na avaliação de Júlio Thomé, além de oferecer todos os recursos clínicos e cirúrgicos aos pacientes, incluindo medicamentos, essa iniciativa proporcionará avanços no tratamento desse tipo de tumor cerebral maligno. “Até dezembro de 2012 teremos cerca de 20 projetos de pesquisa em andamento, com teses de mestrado e doutorado” – aposta. 

Novo quimioterápico - Segundo Júlio Thomé, o novo quimioterápico, cujo nome é Monoterpenoalcool Perílico, atua no DNA das células cancerosas e provoca bem menos efeitos colaterais. Thomé ressalta que, ao invés de eliminar sumariamente essas células, o medicamento age em uma proteína da membrana de cada uma delas para interferir na programação genética e abreviar seu ciclo de vida. Ou, simplificando, é um processo de ‘indução ao suicídio’ das células cancerosas. 

De acordo com Júlio Thomé, o novo medicamento é aplicado por nebulização, não causa queda de cabelo como outros quimioterápicos e tem poucos efeitos colaterais. O produto começou a ser desenvolvido pela UFF em 2005, já foi testado em animais e está no final da segunda fase de testes, com seres humanos. 

Na terceira e decisiva, a expectativa é que, além dos 199 pacientes da segunda fase, mais 80 ingressem nos testes no Hospital de Ipanema. Oito deles já estão na unidade. Júlio Thomé acredita que cerca de 50 desses novos 80 pacientes deverão ser submetidos a neurocirurgias. Segundo ele, a quimioterapia sempre é necessária. Seja após a ressecção cirúrgica de tumores ou no tratamento daqueles que, devido às elevadas dimensões, não podem ser operados. 

Por João Borges, da Agência Saúde – Ascom/Nerj 
21/3985-7444 



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DISQUE SAÚDE 0800 61 1997Ministério da Saúde 
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF 
CEP: 70058-900

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10/03/2011 , às 17h27 

Saúde investe R$ 1,1 bilhão na formação de redes para atendimento à população


Projeto QualiSUS-Rede, parceria com o Bird, foi institucionalizado por portaria. O objetivo é integrar a atenção ao paciente, desde os procedimentos básicos aos mais complexos 
O Ministério da Saúde instituiu o Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Rede de Saúde (QualiSUS-Rede). O plano aborda a qualificação da gestão em saúde, por meio da organização de redes regionais de atenção à saúde. Ou seja, reforça e amplia a interligação dos diversos níveis de atendimento necessários para o tratamento dos pacientes que buscam o Sistema Único de Saúde, além de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Na primeira fase, que segue até 2015, serão investidos cerca de R$ 1,1 bilhão (R$ 400 milhões financiado pelo BIRD e R$ 700 milhões da União). Até 2020, estão previstos investimentos de R$ 2,3 bilhões.

A publicação da portaria, nesta semana, é um importante passo para o processo de execução do QualiSUS-Rede, projeto de cooperação técnica entre o Banco Mundial (BIRD) e o Ministério da Saúde. A primeira fase será destinada à implantação de 15 redes de atenção à saúde em vários estados brasileiros. Serão 10 experiências em regiões metropolitanas e cinco em outras regiões (Amazônia, semi-árido, interestadual (na divisa de dois estados); internacional (na divisa de algum estado com uma fronteira internacional) e, a última, em uma região de agropecuária com atividade intensiva.

A organização de redes buscará na atenção básica o pilar do atendimento. Além disso, o projeto tem como metas melhorar a eficiência produtiva do SUS; fortalecer a atenção à população dentro de uma determinada região; capacitação profissional e, ainda, priorizar os investimentos que ampliem essa potencialidade local na atenção especializada (ambulatorial e hospitalar), na atenção de urgência e emergência e no aprimoramento dos sistemas logísticos de suporte à rede.

Também são objetivos do QualiSUS-Rede a melhoria da resolutividade na prestação dos serviços de saúde ofertados às populações que serão beneficiadas pelo projeto. A difusão de conhecimentos voltados para a qualidade da atenção e gestão em saúde; para o desenvolvimento de metodologias e processos de avaliação e, ainda, para a gestão da inovação tecnológica em saúde, também integram as metas do projeto.

Na portaria ficou instituído o Comitê Gestor de Implementação do QualiSUS-Rede, que tem como função definir as diretrizes técnicas e operacionais para a execução das atividades do projeto. O comitê também terá como atribuição aprovar o planejamento anual e os relatórios de progresso anuais e semestrais de avaliação.

Por Mauren Rojahn, da Agência Saúde – Ascom/MS 
61/3315-3986 
Ministério da Saúde
Pilar 1: Promoção e atenção à saúde: a família no centro da mudança.


A família é o centro do Mais Saúde. As ações contemplam desde o planejamento familiar até a saúde do idoso, com investimento de R$ 38,6 bilhões, dos quais R$ 30,8 bilhões do Plano Plurianual e R$ 7,8 bilhões da regulamentação da Emenda 29/CPMF. Os recursos serão aplicados na ampliação de serviços e programas de saúde, prevenção de doenças e estímulo à adoção de hábitos saudáveis.
Entre as novidades do programa, um conjunto de ações voltadas exclusivamente para a saúde do homem nos próximos quatro anos. Será ampliada a oferta de consultas (de 121 mil para 210 mil/ano), de exames de ultrassonografia da próstata (de 80 mil para 242 mil/ano) e de cirurgias para os cânceres genitais (de 112 mil para 164 mil/ano). No caso da vasectomia, a meta é aumentar em 20% ao ano o número de cirurgias, com a expectativa de que sejam realizados, já em 2008, cerca de 40 mil procedimentos.
O Mais Saúde também investe no Planejamento Familiar e tem como meta a realização, em 2008, de 55 mil laqueaduras, mantendo a taxa de crescimento de 10% ao ano. Além disso, será ampliada a oferta de métodos contraceptivos (anticoncepcionais, diafragma, preservativo, DIU), sendo uma das metas atender 21 milhões de mulheres em idade fértil por ano com a distribuição de anticoncepcionais. Também será ampliado o acesso ao tratamento dos cânceres de colo de útero e da mama. Entre as iniciativas, a implantação de centros de reprodução assistida em mais cinco universidades federais até 2011.
A garantia à vida começa no direito da mulher de saber onde e com que profissional dará à luz seu filho. Serão capacitados 2 mil profissionais em emergências e urgências médicas de maternidades para trabalhar articulados com o Programa Saúde da Família em 78 municípios. Com estas ações espera-se reduzir a taxa de cesariana de 30% para 25% no SUS e de 80% para 60% no setor suplementar, priorizando o parto normal.
A política do aleitamento materno também é contemplada no Mais Saúde, com o apoio à ampliação da licença maternidade até o seis meses de idade e o esforço para atingir o número de 304 bancos de leite humano, com um crescimento anual de 15% ao ano. Está prevista também a capacitação de profissionais para o monitoramento de gestantes e crianças de 0 a 6 anos. Além da criação do Centro de Referência Latino-Americano para pasteurização do leite Humano.
Até 2013, está previsto a distribuição de 10 milhões de cadernetas para homens e mulheres acima de 60 anos, que passarão a ter o acompanhamento de seu estado de saúde. O programa vai oferecer ainda ao idoso um atendimento de internação domiciliar. Para isso serão capacitados em torno de 60 mil profissionais, ampliando para 550 o número de equipes, para uma cobertura de 50 milhões de pessoas. Além disso, será duplicado o número de consultas oftalmológicas para 5,4 milhões, com fornecimento de 2,7 milhões de óculos.
Nos cuidados com a saúde, o programa prevê ainda a universalização do atendimento aos pacientes insulino-dependentes na rede de serviço do SUS. Outra meta é chegar a 100 milhões de exames complementares de diabetes e hipertensão arterial, além da realização de 780 mil exames para prevenção da cegueira.
O programa tem metas de redução de incidência das seguintes doenças até 2011: de malária, em 40%; tuberculose, em 12,5%; hanseníase em menores de 15 anos, em 25%; dengue, em 30% nas regiões metropolitanas e em 80% no número de mortes pela doença.
A ampliação do Programa Saúde da Família (PSF) terá ênfase nas regiões metropolitanas e vazios assistenciais. O número de equipes passará de 27 mil para 40 mil, com médicos, enfermeiros e agentes comunitários para o atendimento a 130 milhões de brasileiros. Mil e quinhentos núcleos serão criados para apoiar a atuação das equipes do PSF.
Possibilitará ainda, entre outros ganhos, que as equipes cheguem às escolas, permitindo a melhoria da capacidade de aprendizagem dos alunos e acesso a exames clínicos, odontológicos e oftalmológicos.
No programa Olhar Brasil estão previstas consultas oftalmológicas para 5 milhões de alunos entre 7 a 14 anos com distribuição de 460 mil óculos e avaliação clínica, nutricional, saúde bucal e psicossocial em 26 milhões de alunos no ensino fundamental e médio. Além disso, serão oferecidas 1,6 milhão de consultas com otorrinolaringologista e avaliações audiológicas com fornecimento de 180 mil próteses auditivas. Oitenta e sete mil escolas em 3,5 mil municípios contarão com o trabalho de educação para a saúde sexual reprodutiva e prevenção de gravidez na adolescência e do uso do tabaco, álcool e outras drogas.
Já na área de Saúde Bucal, serão implantadas 7.500 novas equipes do Programa Brasil Sorridente e abertos 400 centros de especialidades odontológicas (CEOs). Em Saúde Mental, serão abertos novos centros de atenção psicossocial (CAPs). O Mais Saúde prevê ainda 200 novas unidades de pronto-atendimento de urgência e emergência (UPAs). Ações de internação domiciliar serão executadas por 500 novas equipes devidamente capacitadas.
O Mais Saúde prevê chegar a 600 unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil, executado em parceria com municípios para a oferta de medicamentos a preço de custo. Já a expansão do Farmácia Popular do Brasil, chamada Aqui Tem Farmácia Popular, parceria do Ministério da Saúde com a iniciativa privada, será ampliada em 20 mil novos estabelecimentos, e o número de medicamentos vendidos com descontos de até 90% aumentará de 9 para 25. O aumento em 41% dos recursos dirigidos para a oferta gratuita de medicamentos e a ampliação da oferta de genéricos no mercado farmacêutico de 25% para 33% e de medicamentos fracionados aumentam as opções mais econômicas para a população. Uma outra medida é a redução da demanda de medicamentos de alto custo imposta por ações judiciais.
Regulamentar a propaganda de alimentos divulgados ao público infantil; os teores de sal e gordura em produtos industrializados; a propaganda de bebidas alcoólicas; e proibir o consumo de tabaco em ambientes fechadas e a venda de bebidas alcoólicas nas estradas faz parte do programa de estímulo a mudanças de atitude.
Ainda na área de promoção da saúde, o programa inclui uma parceria com as operadoras de planos de saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vão firmar parcerias para estimular, por meio de campanhas educativas, a adoção de hábitos saudáveis e prevenção de doenças.
O Mais Saúde prevê também um processo de acreditação de operadoras de planos de Saúde e de seus prestadores de serviço, no caso os hospitais. Ainda no setor de Saúde Suplementar, serão desenvolvidos 25 novos protocolos clínicos anuais baseados em evidência médicas e com a validação dos conselhos de Medicina. Além disso, o Mais Saúde vai desenvolver e definir, em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), regras para incorporação de novas tecnologias para os procedimentos mais impactantes nos custos do setor.
Outra prioridade é garantir o ressarcimento financeiro ao SUS, pelos planos de saúde, quando pacientes com planos de saúde forem atendidos na rede pública. Pelo programa a utilização da rede SUS por usuários de planos de saúde será apenas para serviços de urgência e emergência. O Mais Saúde também vai eliminar a necessidade do cumprimento dos prazos de carência dos planos de saúde quando o usuário mudar de operadora.
Ministério da Saúde
Ações de saúde poderão ser acompanhadas pela internet
O Mais Saúde, agenda estratégica do Ministério para os anos 2008 a 2011, prevê, entre outros resultados, o fortalecimento da participação e do controle social sobre todas as instâncias e os agentes que fazem parte do SUS.

Ministério lança ferramenta que dará acesso a banco de dados sobre repasse de recursos, programas estratégicos, situação socioeconômica e situação de saúde.
O Ministério da Saúde lançou, nessa quinta-feira (22), uma valiosa ferramenta para o acompanhamento das atividades do governo federal na saúde, a transparência das ações da pasta e o controle social da aplicação de recursos públicos. No Portal da Saúde, quem navega pela internet poderá ter acesso à Sala de Situação em Saúde, um banco de dados sobre repasse de recursos, desenvolvimento dos programas estratégicos, informações sobre situação socioeconômica e saúde em todas as regiões.
“O objetivo é disponibilizar aos tomadores de decisão informações válidas e relevantes, que deverão ser utilizadas para aperfeiçoar, progressivamente, tanto a gestão estratégica do sistema e serviços, quanto a atenção prestada à população, otimizando a utilização dos recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros no Sistema Único de Saúde e alcançando melhores resultados”, afirmou Márcia Bassit, secretária-executiva do Ministério da Saúde.
A iniciativa, complementa Bassit, segue as diretrizes do Mais Saúde, agenda estratégica do Ministério para os anos 2008 a 2011, formado por 73 medidas e 171 ações, que prevê, entre outros resultados, o fortalecimento da participação e do controle social sobre todas as instâncias e os agentes que fazem parte do SUS.
O link é o www.saude.gov.br/saladesituacao. A Sala de Situação em Saúde foi criada para disponibilizar em um só local, informações de saúde com abrangência nacional, organizadas em recorte territorial por regiões geográficas, regiões prioritárias de atuação de atuação, estados ou municípios. Essa distribuição permite uma avaliação sobre o desempenho da atuação governamental e as condições de saúde da população. Isso permitirá subsidiar a ação do poder público, a interpretação em estudos das informações disponíveis e a participação social.
A ferramenta é dividida em quatro módulos: Socioeconômico, Ações de Saúde, Situação de Saúde e Gestão em Saúde. O primeiro apresenta os aspectos socioeconômicos, demográficos e territoriais que permitem identificar a situação conjuntural brasileira. Reúne dados políticos de estados e municípios e as representações no poder Legislativo e sua atuação na área da saúde, por meio de emendas e convênios.
No módulo de Ações em Saúde, é possível acompanhar metas físicas, coberturas e repasses financeiros relacionados às principais ações e programas do Ministério da Saúde. Já informações sobre indicadores epidemiológicos e operacionais relacionados a doenças e agravos caracterizados como problema de saúde pública estão disponíveis no módulo Situação de Saúde.
Finalmente, em Gestão em Saúde, a abordagem é sobre a execução orçamentária do Ministério da Saúde, por unidade orçamentária, programas e ações. Ali, são informados os limites financeiros por empenho e por fontes de recurso. Também detalha a situação de convênios e apresenta as transferências fundo a fundo, particularizando os repasses financeiros. Ainda exibe informações sobre estabelecimentos e profissionais de saúde em atuação no SUS e mostra indicadores de processo e resultados do monitoramento do Pacto pela Saúde. São dados referentes ao processo de gestão, à descentralização e ao controle social.
Mais informações
(61) 3315-2351/3315-3580

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