Nome do Hospital: Hospital Parque Belém - Sanatório Belém Alta Complexidade: Neurologia, Neurocirurgia, Traumatologia Data de Fundação: 30 de janeiro 1934 N° de leitos: 199 Leitos Dados Gerais: (média mensal) 452 Internações SUS 100 Internações convênio/Particular 200 Cirurgias 17000 Exames laboratoriais Áreas de Atuação: Clínicas Médica, Cirúrgica, Psiquiátrica e Dependência Química Percentual de Atendimentos SUS: 80% UM HOSPITAL SITUADO NA ZONA SUL DA CIDADE DE PORTO ALEGRE QUE ATENDE VASTA REGIAO E PACIENTES VINDOS DO INTERIOR DO ESTADO, QUALIFICADO PARA RECEBER O PRONTO SOCORRO ZONA SUL . PROJETO APROVADO PELO GOVERNO E COM ESTE ATO EXISTIRIA UMA MELHOR QUALIDADE DE ATENDIMENTO DE EMERGENCIA NA CIDADE. MAS COMO TUDO QUE É BOM DURA POUCO. O HOSPITAL PARQUE BELEM VEM DESMANCHANDO AOS POUCOS A ESTRUTURA DE ATENDIMENTO MEDICO . PRIMEIRAMENTE FOI A ALA DE PEDIATRIA QUE FECHOU "PARA REFORMAS", AGORA FOI A VEZ DO ATENDIMENTO DE EMERGENCIA QUE FECHOU . TUDO SENDO DITO QUE É PARA REFORMA. O PROPRIO SITE DA PREFEITURA CONTINUA A MOSTRAR QUE O HOSPITAL PARQUE BELEM CONTINUA COM ATENDIMENTO DE EMERGENCIA O QUE NÃO É VERDADE. PROCURE SER ATENDIDO NA EMERGENCIA. VAI SER MANDADO PROCURAR ATENDIMENTO EM OUTRO LOCAL. ABAIXO VOCE VAI VER O SITE DA PREFEITURA E UMA REPORTAGEM DO JORNAL CORREIO DO POVO. Hospital Parque Belém fecha pronto atendimento a partir de amanhãReforma do setor deixará mais de 200 pessoas sem o serviço no localA
Emergência - Rede ConveniadaHospital Cristo Redentor Rua Domingos Rubbo, 20 - Bairro Cristo Redentor (51) 3361-3366 Hospital da Criança Conceição Rua Álvares Cabral, 693 - Bairro Cristo Redentor (51) 3361-1031 Hospital de Clínicas de Porto Alegre Rua Ramiro Barcelos, 2.350 - Bairro Bom Fim (51) 2101-8000 Hospital de Pronto Socorro Largo Teodoro Herzl, s/nº - Bairro Bom Fim (51) 3289-7999 Hospital Fêmina Rua Mostardeiro, 17 - Bairro Independência (51) 3311-9898 Hospital Independência (atende casos de emergêrcia pelo SUS somente na especialidade de traumatologia) Avenida Antônio de Carvalho, 450 - Bairro Jardim Carvalho (51) 3386-1700 Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Avenida Independência, 661 - Bairro Centro (51) 3289-3000 Hospital Nossa Senhora da Conceição Hospital Parque BelémAvenida Francisco Trein, 596 - Bairro Cristo Redentor (51) 3357-2000 Avenida Professor Oscar Pereira, 8.300 - Bairro Belém Velho (51) 3318-4555 Hospital São Lucas da PUC Avenida Ipiranga, 6.690 - Bairro Jardim Botânico (51) 3320-3000 Instituto de Cardiologia Avenida Princesa Isabel, 395 - Bairro Santana (51) 3230-3600 Santa Casa (Hospitais Criança Santo Antônio, Pavilhões Pereira Filho e São José) Rua Professor Annes Dias, 285 - Bairro Centro (51) 3214-8080 A POPULAÇÃO NÃO PODE FICAR SEM ATENDIMENTO DE EMERGENCIA NA ZONA SUL, ESPERAMOS QUE OS POLITICOS E GOVERNANTES FAÇAM A SUA PARTE APROVANDO MELHORIAS NA SAÚDE. | ||||||
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terça-feira, 15 de março de 2011
Mau hálito pode ter várias origens e deve ser tratado
Da Redação
cidades@eband.com.br
Muitas pessoas sofrem de halitose, mais conhecida como mau hálito – alteração que costuma gerar grande desconforto e constrangimento. Quem sofre com o problema, evita sorrir e até se aproximar das pessoas.
Entretanto, a pessoa que não consegue controlar a disfunção pode acabar se acostumando com o próprio hálito, não sendo capaz de perceber ou admitir o mau odor bucal.
O distúrbio pode ter origem em problemas de refluxo, gastrite e dieta carregada em proteína. A halitose é um reflexo, ou seja, um sintoma de que algo no organismo está desequilibrado e precisa de tratamentos – nem que seja para o indivíduo melhorar sua higiene bucal.
Segundo o médio especialista em gastrocirurgia, Vladimir Schraibman, menos de 10% dos casos de mau hálito são causados por problemas gástricos. No caso de problemas no organismo, é necessário avaliar quais detritos estão mais presentes na mucosa bucal. "A partir daí é possível definir se há necessidade de um tratamento ou apenas orientação sobre a higiene bucal", afirma o especialista.
Redação: Eduardo Djun
Entretanto, a pessoa que não consegue controlar a disfunção pode acabar se acostumando com o próprio hálito, não sendo capaz de perceber ou admitir o mau odor bucal.
O distúrbio pode ter origem em problemas de refluxo, gastrite e dieta carregada em proteína. A halitose é um reflexo, ou seja, um sintoma de que algo no organismo está desequilibrado e precisa de tratamentos – nem que seja para o indivíduo melhorar sua higiene bucal.
Segundo o médio especialista em gastrocirurgia, Vladimir Schraibman, menos de 10% dos casos de mau hálito são causados por problemas gástricos. No caso de problemas no organismo, é necessário avaliar quais detritos estão mais presentes na mucosa bucal. "A partir daí é possível definir se há necessidade de um tratamento ou apenas orientação sobre a higiene bucal", afirma o especialista.
Redação: Eduardo Djun
Distribuição de remédios para diabetes e hipertensão aumenta 50%
Foto: Pawel Kryj/ sxc.hu

Nos quinze primeiros dias de fevereiro foi distribuída a mesma quantidade de remédios que no mês de dezembro inteiro
Da Band News FM
cidades@eband.com.br
A procura da população por remédios gratuitos contra diabetes e hipertensão registrou um aumento de 50% em fevereiro, segundo o Ministério da Saúde.
A demanda surpreendeu a indústria de medicamentos e a rede de farmácias conveniadas, que precisaram se adaptar.
Nos primeiros quinze dias de fevereiro, foi distribuída a mesma quantidade de remédios que em todo mês de dezembro.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, faltaram remédios em determinados pontos por causa do grande interesse da população. Cerca de 15 mil farmácias estão credenciadas em todo o país para o programa "Aqui Tem Farmácia Popular".
Redação: Isabella Ayub
A demanda surpreendeu a indústria de medicamentos e a rede de farmácias conveniadas, que precisaram se adaptar.
Nos primeiros quinze dias de fevereiro, foi distribuída a mesma quantidade de remédios que em todo mês de dezembro.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, faltaram remédios em determinados pontos por causa do grande interesse da população. Cerca de 15 mil farmácias estão credenciadas em todo o país para o programa "Aqui Tem Farmácia Popular".
Redação: Isabella Ayub
| - PRINCIPAIS SINTOMAS DO DIABETES • Aumento do volume urinário (acima de 2.500 ml por dia - observar que é volume, e não frequência) • Sensação de sede em demasia • Fome excessiva • Perda involuntária de peso • Fadiga • Fraqueza • Letargia • Prurido cutâneo e vulvar • Inflamação conjunta da glande e prepúcio • Infecções regulares Atenção: na maioria dos casos o diabetes é assintomático. |
DISQUE SAÚDE 0800 61 1997Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
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14/03/2011 , às 15h32
Unidade ligada ao Ministério da Saúde utilizará produto desenvolvido que aumenta a sobrevida dos pacientes e perspectivas de êxito no tratamento
Até o final de março pacientes do Hospital Federal de Ipanema começarão a participar da fase decisiva de testes de um novo medicamento quimioterápico para tratamento do tipo mais comum e letal de tumor cerebral maligno. O produto, pesquisado, desenvolvido e patenteado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), aumenta a sobrevida dos doentes e as perspectivas de êxito no tratamento.
Essa participação se deve a um convênio firmado com a UFF, em dezembro, que tornou o Hospital de Ipanema a unidade de referência na rede federal no tratamento e no estudo desse tumor. Os serviços de Neurocirurgia, Anatomia Patológica, Imagenologia e Oncologia da unidade darão toda a assistência aos pacientes. Já os exames de patologia molecular serão feitos pelo laboratório da universidade.
“A importância dessa parceria com a Universidade Federal Fluminense é que nós já estamos entrando numa fase bem adiantada desse projeto, que se mostra bastante promissor. Isso demonstra mais uma vez o pioneirismo do Hospital de Ipanema em aderir a novas iniciativas, nesse caso, com foco visando o sucesso no tratamento dos pacientes portadores dessa doença” – avalisa o diretor da unidade, Geraldo Di Biase.
Para esse trabalho, foram observados rigorosamente os procedimentos relacionados à ética em pesquisa. Os pacientes possuem pleno conhecimento das atividades desenvolvidas e assinam os termos de consentimento esclarecido para participarem das pesquisas.
Perspectivas - O convênio abre duas frentes de luta contra o glioma, que, conforme a literatura científica, é o que mata mais e responde por 56% dos casos de tumores cerebrais malignos. A primeira é a assistência completa aos pacientes no Hospital de Ipanema, incluindo a aplicação do novo quimioterápico. Embora ainda em testes, o medicamento é capaz de aumentar a sobrevida em de quatro meses a um ano. Tempo precioso para a continuidade dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
A segunda está nos exames de patologia molecular no laboratório da UFF. O chefe do Serviço de Neurocirurgia do hospital, Júlio César Thomé, explica que serão feitos exames com monitoramento do DNA e de outras substâncias das células cancerosas para estudar o perfil e a evolução dos tumores. Para ele, isso será fundamental para compreender e tratar melhor esses tumores, além de possibilitar o desenvolvimento de pesquisas e teses.
Na avaliação de Júlio Thomé, além de oferecer todos os recursos clínicos e cirúrgicos aos pacientes, incluindo medicamentos, essa iniciativa proporcionará avanços no tratamento desse tipo de tumor cerebral maligno. “Até dezembro de 2012 teremos cerca de 20 projetos de pesquisa em andamento, com teses de mestrado e doutorado” – aposta.
Novo quimioterápico - Segundo Júlio Thomé, o novo quimioterápico, cujo nome é Monoterpenoalcool Perílico, atua no DNA das células cancerosas e provoca bem menos efeitos colaterais. Thomé ressalta que, ao invés de eliminar sumariamente essas células, o medicamento age em uma proteína da membrana de cada uma delas para interferir na programação genética e abreviar seu ciclo de vida. Ou, simplificando, é um processo de ‘indução ao suicídio’ das células cancerosas.
De acordo com Júlio Thomé, o novo medicamento é aplicado por nebulização, não causa queda de cabelo como outros quimioterápicos e tem poucos efeitos colaterais. O produto começou a ser desenvolvido pela UFF em 2005, já foi testado em animais e está no final da segunda fase de testes, com seres humanos.
Na terceira e decisiva, a expectativa é que, além dos 199 pacientes da segunda fase, mais 80 ingressem nos testes no Hospital de Ipanema. Oito deles já estão na unidade. Júlio Thomé acredita que cerca de 50 desses novos 80 pacientes deverão ser submetidos a neurocirurgias. Segundo ele, a quimioterapia sempre é necessária. Seja após a ressecção cirúrgica de tumores ou no tratamento daqueles que, devido às elevadas dimensões, não podem ser operados.
Por João Borges, da Agência Saúde – Ascom/Nerj
21/3985-7444
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Hospital federal testa novo medicamento brasileiro contra tumor cerebral
Unidade ligada ao Ministério da Saúde utilizará produto desenvolvido que aumenta a sobrevida dos pacientes e perspectivas de êxito no tratamento
Até o final de março pacientes do Hospital Federal de Ipanema começarão a participar da fase decisiva de testes de um novo medicamento quimioterápico para tratamento do tipo mais comum e letal de tumor cerebral maligno. O produto, pesquisado, desenvolvido e patenteado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), aumenta a sobrevida dos doentes e as perspectivas de êxito no tratamento.
Essa participação se deve a um convênio firmado com a UFF, em dezembro, que tornou o Hospital de Ipanema a unidade de referência na rede federal no tratamento e no estudo desse tumor. Os serviços de Neurocirurgia, Anatomia Patológica, Imagenologia e Oncologia da unidade darão toda a assistência aos pacientes. Já os exames de patologia molecular serão feitos pelo laboratório da universidade.
“A importância dessa parceria com a Universidade Federal Fluminense é que nós já estamos entrando numa fase bem adiantada desse projeto, que se mostra bastante promissor. Isso demonstra mais uma vez o pioneirismo do Hospital de Ipanema em aderir a novas iniciativas, nesse caso, com foco visando o sucesso no tratamento dos pacientes portadores dessa doença” – avalisa o diretor da unidade, Geraldo Di Biase.
Para esse trabalho, foram observados rigorosamente os procedimentos relacionados à ética em pesquisa. Os pacientes possuem pleno conhecimento das atividades desenvolvidas e assinam os termos de consentimento esclarecido para participarem das pesquisas.
Perspectivas - O convênio abre duas frentes de luta contra o glioma, que, conforme a literatura científica, é o que mata mais e responde por 56% dos casos de tumores cerebrais malignos. A primeira é a assistência completa aos pacientes no Hospital de Ipanema, incluindo a aplicação do novo quimioterápico. Embora ainda em testes, o medicamento é capaz de aumentar a sobrevida em de quatro meses a um ano. Tempo precioso para a continuidade dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
A segunda está nos exames de patologia molecular no laboratório da UFF. O chefe do Serviço de Neurocirurgia do hospital, Júlio César Thomé, explica que serão feitos exames com monitoramento do DNA e de outras substâncias das células cancerosas para estudar o perfil e a evolução dos tumores. Para ele, isso será fundamental para compreender e tratar melhor esses tumores, além de possibilitar o desenvolvimento de pesquisas e teses.
Na avaliação de Júlio Thomé, além de oferecer todos os recursos clínicos e cirúrgicos aos pacientes, incluindo medicamentos, essa iniciativa proporcionará avanços no tratamento desse tipo de tumor cerebral maligno. “Até dezembro de 2012 teremos cerca de 20 projetos de pesquisa em andamento, com teses de mestrado e doutorado” – aposta.
Novo quimioterápico - Segundo Júlio Thomé, o novo quimioterápico, cujo nome é Monoterpenoalcool Perílico, atua no DNA das células cancerosas e provoca bem menos efeitos colaterais. Thomé ressalta que, ao invés de eliminar sumariamente essas células, o medicamento age em uma proteína da membrana de cada uma delas para interferir na programação genética e abreviar seu ciclo de vida. Ou, simplificando, é um processo de ‘indução ao suicídio’ das células cancerosas.
De acordo com Júlio Thomé, o novo medicamento é aplicado por nebulização, não causa queda de cabelo como outros quimioterápicos e tem poucos efeitos colaterais. O produto começou a ser desenvolvido pela UFF em 2005, já foi testado em animais e está no final da segunda fase de testes, com seres humanos.
Na terceira e decisiva, a expectativa é que, além dos 199 pacientes da segunda fase, mais 80 ingressem nos testes no Hospital de Ipanema. Oito deles já estão na unidade. Júlio Thomé acredita que cerca de 50 desses novos 80 pacientes deverão ser submetidos a neurocirurgias. Segundo ele, a quimioterapia sempre é necessária. Seja após a ressecção cirúrgica de tumores ou no tratamento daqueles que, devido às elevadas dimensões, não podem ser operados.
Por João Borges, da Agência Saúde – Ascom/Nerj
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10/03/2011 , às 17h27
Projeto QualiSUS-Rede, parceria com o Bird, foi institucionalizado por portaria. O objetivo é integrar a atenção ao paciente, desde os procedimentos básicos aos mais complexos
O Ministério da Saúde instituiu o Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Rede de Saúde (QualiSUS-Rede). O plano aborda a qualificação da gestão em saúde, por meio da organização de redes regionais de atenção à saúde. Ou seja, reforça e amplia a interligação dos diversos níveis de atendimento necessários para o tratamento dos pacientes que buscam o Sistema Único de Saúde, além de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Na primeira fase, que segue até 2015, serão investidos cerca de R$ 1,1 bilhão (R$ 400 milhões financiado pelo BIRD e R$ 700 milhões da União). Até 2020, estão previstos investimentos de R$ 2,3 bilhões.
A publicação da portaria, nesta semana, é um importante passo para o processo de execução do QualiSUS-Rede, projeto de cooperação técnica entre o Banco Mundial (BIRD) e o Ministério da Saúde. A primeira fase será destinada à implantação de 15 redes de atenção à saúde em vários estados brasileiros. Serão 10 experiências em regiões metropolitanas e cinco em outras regiões (Amazônia, semi-árido, interestadual (na divisa de dois estados); internacional (na divisa de algum estado com uma fronteira internacional) e, a última, em uma região de agropecuária com atividade intensiva.
A organização de redes buscará na atenção básica o pilar do atendimento. Além disso, o projeto tem como metas melhorar a eficiência produtiva do SUS; fortalecer a atenção à população dentro de uma determinada região; capacitação profissional e, ainda, priorizar os investimentos que ampliem essa potencialidade local na atenção especializada (ambulatorial e hospitalar), na atenção de urgência e emergência e no aprimoramento dos sistemas logísticos de suporte à rede.
Também são objetivos do QualiSUS-Rede a melhoria da resolutividade na prestação dos serviços de saúde ofertados às populações que serão beneficiadas pelo projeto. A difusão de conhecimentos voltados para a qualidade da atenção e gestão em saúde; para o desenvolvimento de metodologias e processos de avaliação e, ainda, para a gestão da inovação tecnológica em saúde, também integram as metas do projeto.
Na portaria ficou instituído o Comitê Gestor de Implementação do QualiSUS-Rede, que tem como função definir as diretrizes técnicas e operacionais para a execução das atividades do projeto. O comitê também terá como atribuição aprovar o planejamento anual e os relatórios de progresso anuais e semestrais de avaliação.
Por Mauren Rojahn, da Agência Saúde – Ascom/MS
61/3315-3986
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10/03/2011 , às 17h27
Saúde investe R$ 1,1 bilhão na formação de redes para atendimento à população
Projeto QualiSUS-Rede, parceria com o Bird, foi institucionalizado por portaria. O objetivo é integrar a atenção ao paciente, desde os procedimentos básicos aos mais complexos
O Ministério da Saúde instituiu o Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade de Rede de Saúde (QualiSUS-Rede). O plano aborda a qualificação da gestão em saúde, por meio da organização de redes regionais de atenção à saúde. Ou seja, reforça e amplia a interligação dos diversos níveis de atendimento necessários para o tratamento dos pacientes que buscam o Sistema Único de Saúde, além de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Na primeira fase, que segue até 2015, serão investidos cerca de R$ 1,1 bilhão (R$ 400 milhões financiado pelo BIRD e R$ 700 milhões da União). Até 2020, estão previstos investimentos de R$ 2,3 bilhões.
A publicação da portaria, nesta semana, é um importante passo para o processo de execução do QualiSUS-Rede, projeto de cooperação técnica entre o Banco Mundial (BIRD) e o Ministério da Saúde. A primeira fase será destinada à implantação de 15 redes de atenção à saúde em vários estados brasileiros. Serão 10 experiências em regiões metropolitanas e cinco em outras regiões (Amazônia, semi-árido, interestadual (na divisa de dois estados); internacional (na divisa de algum estado com uma fronteira internacional) e, a última, em uma região de agropecuária com atividade intensiva.
A organização de redes buscará na atenção básica o pilar do atendimento. Além disso, o projeto tem como metas melhorar a eficiência produtiva do SUS; fortalecer a atenção à população dentro de uma determinada região; capacitação profissional e, ainda, priorizar os investimentos que ampliem essa potencialidade local na atenção especializada (ambulatorial e hospitalar), na atenção de urgência e emergência e no aprimoramento dos sistemas logísticos de suporte à rede.
Também são objetivos do QualiSUS-Rede a melhoria da resolutividade na prestação dos serviços de saúde ofertados às populações que serão beneficiadas pelo projeto. A difusão de conhecimentos voltados para a qualidade da atenção e gestão em saúde; para o desenvolvimento de metodologias e processos de avaliação e, ainda, para a gestão da inovação tecnológica em saúde, também integram as metas do projeto.
Na portaria ficou instituído o Comitê Gestor de Implementação do QualiSUS-Rede, que tem como função definir as diretrizes técnicas e operacionais para a execução das atividades do projeto. O comitê também terá como atribuição aprovar o planejamento anual e os relatórios de progresso anuais e semestrais de avaliação.
Por Mauren Rojahn, da Agência Saúde – Ascom/MS
61/3315-3986
Pilar 1: Promoção e atenção à saúde: a família no centro da mudança.
A família é o centro do Mais Saúde. As ações contemplam desde o planejamento familiar até a saúde do idoso, com investimento de R$ 38,6 bilhões, dos quais R$ 30,8 bilhões do Plano Plurianual e R$ 7,8 bilhões da regulamentação da Emenda 29/CPMF. Os recursos serão aplicados na ampliação de serviços e programas de saúde, prevenção de doenças e estímulo à adoção de hábitos saudáveis.
Entre as novidades do programa, um conjunto de ações voltadas exclusivamente para a saúde do homem nos próximos quatro anos. Será ampliada a oferta de consultas (de 121 mil para 210 mil/ano), de exames de ultrassonografia da próstata (de 80 mil para 242 mil/ano) e de cirurgias para os cânceres genitais (de 112 mil para 164 mil/ano). No caso da vasectomia, a meta é aumentar em 20% ao ano o número de cirurgias, com a expectativa de que sejam realizados, já em 2008, cerca de 40 mil procedimentos.
O Mais Saúde também investe no Planejamento Familiar e tem como meta a realização, em 2008, de 55 mil laqueaduras, mantendo a taxa de crescimento de 10% ao ano. Além disso, será ampliada a oferta de métodos contraceptivos (anticoncepcionais, diafragma, preservativo, DIU), sendo uma das metas atender 21 milhões de mulheres em idade fértil por ano com a distribuição de anticoncepcionais. Também será ampliado o acesso ao tratamento dos cânceres de colo de útero e da mama. Entre as iniciativas, a implantação de centros de reprodução assistida em mais cinco universidades federais até 2011.
A garantia à vida começa no direito da mulher de saber onde e com que profissional dará à luz seu filho. Serão capacitados 2 mil profissionais em emergências e urgências médicas de maternidades para trabalhar articulados com o Programa Saúde da Família em 78 municípios. Com estas ações espera-se reduzir a taxa de cesariana de 30% para 25% no SUS e de 80% para 60% no setor suplementar, priorizando o parto normal.
A política do aleitamento materno também é contemplada no Mais Saúde, com o apoio à ampliação da licença maternidade até o seis meses de idade e o esforço para atingir o número de 304 bancos de leite humano, com um crescimento anual de 15% ao ano. Está prevista também a capacitação de profissionais para o monitoramento de gestantes e crianças de 0 a 6 anos. Além da criação do Centro de Referência Latino-Americano para pasteurização do leite Humano.
Até 2013, está previsto a distribuição de 10 milhões de cadernetas para homens e mulheres acima de 60 anos, que passarão a ter o acompanhamento de seu estado de saúde. O programa vai oferecer ainda ao idoso um atendimento de internação domiciliar. Para isso serão capacitados em torno de 60 mil profissionais, ampliando para 550 o número de equipes, para uma cobertura de 50 milhões de pessoas. Além disso, será duplicado o número de consultas oftalmológicas para 5,4 milhões, com fornecimento de 2,7 milhões de óculos.
Nos cuidados com a saúde, o programa prevê ainda a universalização do atendimento aos pacientes insulino-dependentes na rede de serviço do SUS. Outra meta é chegar a 100 milhões de exames complementares de diabetes e hipertensão arterial, além da realização de 780 mil exames para prevenção da cegueira.
O programa tem metas de redução de incidência das seguintes doenças até 2011: de malária, em 40%; tuberculose, em 12,5%; hanseníase em menores de 15 anos, em 25%; dengue, em 30% nas regiões metropolitanas e em 80% no número de mortes pela doença.
A ampliação do Programa Saúde da Família (PSF) terá ênfase nas regiões metropolitanas e vazios assistenciais. O número de equipes passará de 27 mil para 40 mil, com médicos, enfermeiros e agentes comunitários para o atendimento a 130 milhões de brasileiros. Mil e quinhentos núcleos serão criados para apoiar a atuação das equipes do PSF.
Possibilitará ainda, entre outros ganhos, que as equipes cheguem às escolas, permitindo a melhoria da capacidade de aprendizagem dos alunos e acesso a exames clínicos, odontológicos e oftalmológicos.
No programa Olhar Brasil estão previstas consultas oftalmológicas para 5 milhões de alunos entre 7 a 14 anos com distribuição de 460 mil óculos e avaliação clínica, nutricional, saúde bucal e psicossocial em 26 milhões de alunos no ensino fundamental e médio. Além disso, serão oferecidas 1,6 milhão de consultas com otorrinolaringologista e avaliações audiológicas com fornecimento de 180 mil próteses auditivas. Oitenta e sete mil escolas em 3,5 mil municípios contarão com o trabalho de educação para a saúde sexual reprodutiva e prevenção de gravidez na adolescência e do uso do tabaco, álcool e outras drogas.
Já na área de Saúde Bucal, serão implantadas 7.500 novas equipes do Programa Brasil Sorridente e abertos 400 centros de especialidades odontológicas (CEOs). Em Saúde Mental, serão abertos novos centros de atenção psicossocial (CAPs). O Mais Saúde prevê ainda 200 novas unidades de pronto-atendimento de urgência e emergência (UPAs). Ações de internação domiciliar serão executadas por 500 novas equipes devidamente capacitadas.
O Mais Saúde prevê chegar a 600 unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil, executado em parceria com municípios para a oferta de medicamentos a preço de custo. Já a expansão do Farmácia Popular do Brasil, chamada Aqui Tem Farmácia Popular, parceria do Ministério da Saúde com a iniciativa privada, será ampliada em 20 mil novos estabelecimentos, e o número de medicamentos vendidos com descontos de até 90% aumentará de 9 para 25. O aumento em 41% dos recursos dirigidos para a oferta gratuita de medicamentos e a ampliação da oferta de genéricos no mercado farmacêutico de 25% para 33% e de medicamentos fracionados aumentam as opções mais econômicas para a população. Uma outra medida é a redução da demanda de medicamentos de alto custo imposta por ações judiciais.
Regulamentar a propaganda de alimentos divulgados ao público infantil; os teores de sal e gordura em produtos industrializados; a propaganda de bebidas alcoólicas; e proibir o consumo de tabaco em ambientes fechadas e a venda de bebidas alcoólicas nas estradas faz parte do programa de estímulo a mudanças de atitude.
Ainda na área de promoção da saúde, o programa inclui uma parceria com as operadoras de planos de saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vão firmar parcerias para estimular, por meio de campanhas educativas, a adoção de hábitos saudáveis e prevenção de doenças.
O Mais Saúde prevê também um processo de acreditação de operadoras de planos de Saúde e de seus prestadores de serviço, no caso os hospitais. Ainda no setor de Saúde Suplementar, serão desenvolvidos 25 novos protocolos clínicos anuais baseados em evidência médicas e com a validação dos conselhos de Medicina. Além disso, o Mais Saúde vai desenvolver e definir, em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), regras para incorporação de novas tecnologias para os procedimentos mais impactantes nos custos do setor.
Outra prioridade é garantir o ressarcimento financeiro ao SUS, pelos planos de saúde, quando pacientes com planos de saúde forem atendidos na rede pública. Pelo programa a utilização da rede SUS por usuários de planos de saúde será apenas para serviços de urgência e emergência. O Mais Saúde também vai eliminar a necessidade do cumprimento dos prazos de carência dos planos de saúde quando o usuário mudar de operadora.
Ações de saúde poderão ser acompanhadas pela internet
O Mais Saúde, agenda estratégica do Ministério para os anos 2008 a 2011, prevê, entre outros resultados, o fortalecimento da participação e do controle social sobre todas as instâncias e os agentes que fazem parte do SUS.
Ministério lança ferramenta que dará acesso a banco de dados sobre repasse de recursos, programas estratégicos, situação socioeconômica e situação de saúde.
O Ministério da Saúde lançou, nessa quinta-feira (22), uma valiosa ferramenta para o acompanhamento das atividades do governo federal na saúde, a transparência das ações da pasta e o controle social da aplicação de recursos públicos. No Portal da Saúde, quem navega pela internet poderá ter acesso à Sala de Situação em Saúde, um banco de dados sobre repasse de recursos, desenvolvimento dos programas estratégicos, informações sobre situação socioeconômica e saúde em todas as regiões.
“O objetivo é disponibilizar aos tomadores de decisão informações válidas e relevantes, que deverão ser utilizadas para aperfeiçoar, progressivamente, tanto a gestão estratégica do sistema e serviços, quanto a atenção prestada à população, otimizando a utilização dos recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros no Sistema Único de Saúde e alcançando melhores resultados”, afirmou Márcia Bassit, secretária-executiva do Ministério da Saúde.
A iniciativa, complementa Bassit, segue as diretrizes do Mais Saúde, agenda estratégica do Ministério para os anos 2008 a 2011, formado por 73 medidas e 171 ações, que prevê, entre outros resultados, o fortalecimento da participação e do controle social sobre todas as instâncias e os agentes que fazem parte do SUS.
O link é o www.saude.gov.br/saladesituacao. A Sala de Situação em Saúde foi criada para disponibilizar em um só local, informações de saúde com abrangência nacional, organizadas em recorte territorial por regiões geográficas, regiões prioritárias de atuação de atuação, estados ou municípios. Essa distribuição permite uma avaliação sobre o desempenho da atuação governamental e as condições de saúde da população. Isso permitirá subsidiar a ação do poder público, a interpretação em estudos das informações disponíveis e a participação social.
A ferramenta é dividida em quatro módulos: Socioeconômico, Ações de Saúde, Situação de Saúde e Gestão em Saúde. O primeiro apresenta os aspectos socioeconômicos, demográficos e territoriais que permitem identificar a situação conjuntural brasileira. Reúne dados políticos de estados e municípios e as representações no poder Legislativo e sua atuação na área da saúde, por meio de emendas e convênios.
No módulo de Ações em Saúde, é possível acompanhar metas físicas, coberturas e repasses financeiros relacionados às principais ações e programas do Ministério da Saúde. Já informações sobre indicadores epidemiológicos e operacionais relacionados a doenças e agravos caracterizados como problema de saúde pública estão disponíveis no módulo Situação de Saúde.
Finalmente, em Gestão em Saúde, a abordagem é sobre a execução orçamentária do Ministério da Saúde, por unidade orçamentária, programas e ações. Ali, são informados os limites financeiros por empenho e por fontes de recurso. Também detalha a situação de convênios e apresenta as transferências fundo a fundo, particularizando os repasses financeiros. Ainda exibe informações sobre estabelecimentos e profissionais de saúde em atuação no SUS e mostra indicadores de processo e resultados do monitoramento do Pacto pela Saúde. São dados referentes ao processo de gestão, à descentralização e ao controle social.
Mais informações
(61) 3315-2351/3315-3580
(61) 3315-2351/3315-3580
segunda-feira, 14 de março de 2011
NUNCA É DEMAIS TER CUIDADO
Conselhos de uma DELEGADA Mande para as mulheres para que se cuidem e para os homens, para que repassem as suas mulheres, namoradas, irmãs, amigas, etc...
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