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sábado, 19 de março de 2011



Dermatologia é a especialidade médica que cuida da investigação, diagnóstico e tratamento dos diferentes tipos de doenças de pele, além de prescrever e recomendar medidas preventivas. A pele recobre todo o corpo humano sendo o seu maior órgão, com funções muito importantes na manutenção da saúde e beleza humana. Suas principais funções são a proteção contra ações externas e contra microorganismos, tem a função de regular a temperatura do corpo, armazenamento de gorduras com reserva de nutrientes e produção de vitaminaD, além disso, a pele é órgão sensorial, responsável pelo tato, é através dos sensores da pela que percebemos o frio e o quente e podemos nos proteger. 15% do peso do nosso corpo é constituído pela pele,  que tem três camadas, epiderme, derme e hipoderme, sendo um órgão bem mais complexo do que nos parece.
Doença de Pele
Doença de Pele
Sendo um órgão tão extenso, com tantas funções importantes e estando exposto a tantas agressões externas é normal que a pele apresente uma série de doenças, que tem diferentes causas e que precisam de tratamento adequado. O maior vilão contra a pele são os raios ultravioletas, que causam uma série de problemas, que podem ir desde manchas até o desenvolvimento de câncer de pele. As doenças de pele mais comuns, e nem por isso menos graves, são herpes, dermatites, psoríase, lúpus, acne, câncer de pele, eczemas, hanseníase, vitiligo, entre outras.
Raras
Raras
Confira abaixo algumas das doenças de pele mais comuns com informações a seu respeito.
Foto
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Herpes

É uma doença viral, recorrente e contagiosa. Ocorrem lesões que se manifestam na região genital masculina e feminina e na mucosa da boca. A herpes ainda não tem cura e normalmente é benigna, no entanto em alguns casos pode ocorrer complicações neurológicas. O vírus fica no corpo da pessoa por toda a sua vida e quando baixa a imunidade ele se manifesta.

Dermatites

Existem diversos tipos de dermatites, a mais comum é a dermatite de contato que se trata da reação alérgica da pele ao contato de algum elemento ou substância. Pode ocorrer edema, vermelhidão, descamação, coceira, bolhas com inflamação, rachaduras. Pode acontecer em qualquer parte do corpo e ser desencadeada a qualquer tempo.

Psoríase

A psoríase é uma doença de pele genética e não contagiosa. Caracteriza-se pelas manchas vermelhas que aparecem pelo corpo, com intensa descamação. As manchas podem ser pequenas e passar despercebidas ou ainda podem ser grandes e afetar partes extensas do corpo. Os locais mais comuns para o aparecimentos das placas são os joelhos, couro cabeludo, cotovelos e o dorso. A psoríase causa inflamação na pele que fica vermelha. O tipo de tratamento depende do estágio da doença, que pode ser tratada mas não tem cura.

Lupus

Lúpus eritematoso é uma doença de pele rara, que atinge principalmente mulheres entre 20 e 40 anos. Consiste em manchas vermelhas que se instalam principalmente nos locais que ficam expostos ao sol como rosto, colo, braços e também couro cabeludo. O local inflama, tem escamações e aumenta de tamanho. Ficam cicatrizes. O lupus é uma doença de pele que não tem cura, e acontece por um descontrole do sistema imunológico da pessoa. O dermatologista deve indicar o tratamento adequado que deve ser seguido rigorosamente, do contrário pode haver o comprometimento de órgãos vitais do organismo.

Acne

A acne é uma doença da pele causada pela produção elevada de secreção pelas glândulas sebáceas que provoca a inflamação dos poros da pele, com o aparecimento de espinhas, pontos escuros e bolhas. Podem acontecer em qualquer idade, contudo são mais freqüentes na adolescência quando começa a aumentar a produção de hormônios sexuais. As espinhas ou bolhas nunca devem ser espremidas, e normalmente uma higiene adequada com boa limpeza da pele várias vezes ao dia resolve o problema, do contrário o paciente deve procurar um dermatologista.

Câncer de pele

Câncer de pele é o tipo de câncer mais comum em pessoas de pele branca, e 90% dos casos é atribuído a exposição excessiva da pele ao sol. São 3 as espécies do câncer de pele mais comum, o carcinoma baso-celular que é o tipo mais comum e afeta principalmente pessoas claras que se expõe com regularidade ao sol, como agricultores, pescadores, operários, etc. Surge normalmente depois dos 40 anos no rosto, pescoço ou colo, como um nódulo ou uma ferida que não apresenta cura. Não esqueça que o tratamento no início é seguro e simples e com alta probabilidade de cura. A outra espécie também comum é o carcinoma espinocelular, atinge o mesmo grupo, mas normalmente aparece em idade mais avançada. Surge normalmente sobre cicatrizes de queimaduras, queratoses, fistulas e outras. É um tipo de câncer de pele mais agressivo que o primeiro, se desenvolve mais rapidamente, aparece como um nódulo que pode sangrar com facilidade. Diagnosticado precocemente tem elevadas chances de cura, se não tratado pode desenvolver metástases em outros órgãos distantes. O último tipo é o temido melanoma, o tipo de câncer de pele mais agressivo e perigoso para o homem. Acontece geralmente em grupos mais jovens e parece estar relacionado a exposição esporádica ao sol e queimaduras solares. Pode aparecer sobre a pele limpa, sem sinais ou cicatrize e em qualquer local do corpo, seu aspecto é variável e pode ser uma mancha ou sinal. O tratamento é cirúrgico, e quando é feito na fase inicial em que o tumor tem uma espessura fina as chances de cura são boas, no entanto quando o tumor já está mais grosso a chances são muito reduzidas, além da possibilidade de metástases em outros órgãos.

Eczemas

Eczemas são lesões na pele que podem ter causas diversas. Começam com um vermelhão no local afetado que logo fica inchado para depois ocorrer o aparecimento de pequenas vesículas com infecção e acumulo de líquido. Pode haver a formação de uma crosta, o local fica dolorido e com coceira. As causas podem ser desde origem interna até estresse, menstruação, e as crianças também podem apresentar esse problema. Se o problema não for resolvido com uma pomadinha apropriada deve se procurar um dermatologista.

Hanseníase

Hanseníase ou lepra é uma doença infecciosa e contagiosa que tem cura. Apewsar de não ser fatal ahanseníase é uma doença de pele grave, pois se não tratada pode causar deformações e a invalidez do paciente, ale, de ser altamente contagiosa, pelas vias respiratórias. Os principais sintomas da hanseníase são a falta de sensibilidade em determinadas áreas do corpo e o surgimento de manchas que começam a ficar vermelhas. Com o tempo a o comprometimento dos nervos. Hanseníase é a doença mais antiga que se tem noticias no mundo, e em alguns lugares ele é endêmica. Existem 3 tipos de hanseníase, mas apenas a minoria das pessoas expostas ao bacilo vão desenvolver a doença, que hoje é tratada com antibióticos e tem cura.

Vitiligo

Vitiligo é uma doença que causa manchas brancas na pele das pessoas, especialmente nas mãos, braços, pés e rosto. Não é contagioso, não é hereditário, não tem nenhuma conseqüência conhecida e também não se sabem as causas. Vitiligo ainda não tem cura, existindo diversos tratamentos para amenizar as manchas. Essa doença aparece mais comumente entre 10 e 15 anos e depois entre os 20 e 40, destruindo as células responsáveis pela pigmentação da pele. A doença também não está associada a nenhuma outra doença de pele.
Em todos os casos de doenças de pele é importante procurar o dermatologista, sem esquecer que a pele é um importante órgão do corpo humano. E especialmente tomar muito cuidado com as exposições ao sol, usar filtro solar sempre, e evitar os horários prejudiciais a saúde.

ORIENTAÇÃO DR PAULO CASALI
Dr.Paulo Henrique B. Casali - CRM 11772(Cardiologia e Clínica médica / Medicina Interna )


A orientação ,é : sempre procurar um médico ao surgimento de sintomas e/ou ,sinais de anormalidade e/ou desconfôrto ! Evite auto-diagnóstico ,e auto-tratamento ! Obrigado




Av Nonoai, 288
Bairro: Nonoai
Porto Alegre - RS - CEP 91720000
Tel.: (51) 3249-2812
Nosso horário de atendimento é de segunda a sexta das 8:30 às 19:30 (com hora marcada)

Buerger: O mal das pernas cansadas

A doença de Buerguer é um tipo de trombose inflamatória que afeta basicamente as artérias e as veias das pernas e dos braços, e devido à redução do fluxo sanguíneo as dores nas extremidades são inevitáveis.
Embora não exista defnida ainda um causa, alguns estudos relacionam a doença de Buerger com a inalação das toxinas do cigarro. Afeta tanto homens quanto mulheres, e a idade mais frequente de aparecimento da doença é entre os 20 e os 45 anos.
O tratamento visa reduzir as diferentes complicações associadas à trombose. Reduzir o peso e deixar de fumar são atitudes inteligentes por parte dos doentes.
Os sintomas são:
  • Dores, cãibras ou fadiga nos pés e nas mãos;
  • Pés e tornozelos inchados;
  • Mãos e pés frios;
  • Alterações da pele nas zonas afetadas com formação de úlceras;
  • Variações na coloração da pele.

Inchaço nas pernas

O inchaço nas pernas é um incômodo muito comum em pessoas com mais de 40 anos e esse mal atinge principalmente os sedentários. Para combater este mal uma boa dica é comer alimentos que tenham ação diurética como a melancia, o melão e o pepino, um suco diurético é uma boa opção.
E apesar de não parecer, quando mais água consumir, melhor, seja ela natural, nos sucos ou nos chás, o importante é hidratar bem o organismo. Outro segredo importante está em comer alimentos que melhorem a função intestinal, como as fibras, estas combatem os radicais livres e ajudam a eliminar toxinas.
O acúmulo de líquidos no corpo é causado por um sistema circulatório deficiente e se ela não for devidamente tratada pode provocar problemas mais graves como o aparecimento de trombos e de problemas na pele das pernas e dos pés.
Não deixe de ler também: Pés e mãos inchadas, o que fazer?

Síndrome das pernas inquietas

A síndrome das pernas inquietas é a necessidade irresistível de mexer as pernas e pode ocorrer logo depois de ir para a cama ou durante toda a noite, interferindo com a capacidade de dormir bem.
Existem dois tipo de manifestação dessa síndrome dão elas primária ou secundária. Na primária a causa pode não ser encontrada e é comum outros membros da família também sofrerem com a doença.
Na forma secundária ela pode ser causada por certos medicamentos ou por outra doença ou condição médica como deficiência de ferro, com ou sem anemia, falha nos rins, diabetes, mal de Parkinson, artrite e gravidez.
O stress costuma piorar o estado. Para diminuir o desconforto causado, levante-se e caminhe um pouco pela casa. Técnicas de relaxamento muscular e um bom banho quente antes de deitar podem ajudar.

Cãibra nas pernas

As cãibras nas pernas são relativamente comuns e são o resultado da falta de oxigênio no músculo, quando ocorre durante a atividade física e por falta de magnésio ou outro mineral no organismo quando ocorre à noite quando o indivíduo está dormindo.
Entretanto elas também podem ocorrer quando há excesso de ácido lático na região afetada, causada por excesso de atividade daquele grupo muscular ou pelo uso prolongado de medicamentos diuréticos.
Elas podem ser resolvidas com a toma de magnésio, cálcio, sódio ou potássio, diminuição da atividade física e realização de alongamentos antes e depois de realizar exercícios físicos.

Sintomas de má circulação nas pernas

Os sintomas de má circulação nas pernas são:
  • Pele seca, escamosa,
  • Varizes,
  • Pés e tornozelos inchados,
  • Cor pálida ou azuladas nos locais de má circulação,
  • Cãibras,
  • Sensação de formigamento ou dormência nas partes afetadas,
  • Ausência de pelos nas pernas,
  • Rachaduras nos calcanhares,
  • Calos na sola dos pés.
Confira também o artigo: Remédio caseiro para circulação.



Ministério da Saúde divulga dados da dengue


19/03/2011 15h30
 
 Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde divulgou novos números da dengue em 2011. Até o último dia 26 de fevereiro, foram notificados 155.613 casos em todo o país – número 37% menor do que no mesmo período do ano passado. No entanto, os cuidados preventivos devem ser mantidos e intensificados para evitar novos registros da doença. Do total de notificações, 2.365 são de casos graves e 241 de óbitos suspeitos.
A região Norte concentra 31,6% do total de casos suspeitos, com 49.101 notificações. Em seguida, estão as regiões Sudeste (27% e 42.092 casos), Nordeste (18,4% e 28.653 notificações), Centro-Oeste (12,3% e 19.066 casos) e Sul (10,7% e 16.701 casos). A maior parte dos casos (53%) foi notificada em cinco estados: Amazonas, Acre, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais (veja tabela 1).

Para avaliar a situação de cada região, o Ministério da Saúde considera ainda a incidência dos casos de dengue. Ela é alta quando há mais de 300 casos por 100 mil habitantes; média entre 100 e 300 e baixa entre 0 e 100 casos por 100 mil habitantes. De janeiro a fevereiro de 2011, dois estados apresentaram alta incidência da doença, 9 média incidência e 16 baixa.

“Embora a maior parte dos estados não tenham alta incidência da doença, é necessário que os cuidados preventivos sejam intensificados e mantidos, pois o período das chuvas ainda não acabou em muitos estados. Portanto, deve-se manter a situação de alerta”, destaca o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Casos graves e óbitos – A Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 2.365 notificações de suspeitas de casos graves de dengue em todo o país. Até o momento, 471 foram confirmados; 60, descartados e 1.117 permanecem em investigação. A maior parte foi registrada no Sudeste, que somou 1.126 notificações (47,6% do total): a maioria no Rio de Janeiro (762).

Em seguida vem a região Norte, com 30% dos casos graves suspeitos do país: Amazonas e Pará notificaram, respectivamente, 438 e 195. No Nordeste foram registrados 15,8% do total dos casos graves: Pernambuco (116), Ceará (109) e Rio Grande do Norte (74) são os estados com mais notificações. O Centro-Oeste responde por 5% desses registros, sendo a maioria do Mato Grosso e Goiás (54 notificações cada). No Sul, só houve registros no Paraná (39).

Em relação aos óbitos, a Secretaria de Vigilância em Saúde recebeu 241 notificações de óbitos suspeitos. Até o momento, 51 estão confirmados; 79, descartados e 112 continuam em investigação. As mortes confirmadas ocorreram no Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás.
O controle da dengue é uma luta diária e sem tréguas. Focos da doença podem surgir a qualquer momento e em qualquer lugar e como ainda não existe uma vacina para imunizar, temos que ficar atentos com locais de águas paradas que é ali que os ovos são depositados e inicia-se a reprodução.
O que é a Dengue? Dengue é uma doença infecciosa, aguda, febril, causada pelo Vírus da Dengue, e seus sintomas são parecidos com a  gripe ou quadros graves (Dengue Hemorrágico).
A dengue é contagiosa? Não, a dengue não é transmissível de pessoa a pessoa.
Após ser picado pelo mosquito, em quanto tempo aparecem os sintomas?  Os sintomas aparecem entre 3 a 6 dias após a contaminação e em muitos casos demora até 15 dias.
Quais os principais sintomas da dengue? A dengue é transmitida pela picada das fêmeas do mosquito Aedes Aegypti e os sintomas são:
Febre alta.
Dor de cabeça.
Dor nos olhos.
Dores musculares
Dor na garganta.
Náuseas e vômitos.
Hemorragias (pele e estômago).
Choque (Dengue Hemorrágico).

 
Larvas e o estágio de crescimento do mosquito
Mosquito adulto

Qual o ciclo de vida e de reprodução do mosquito da dengue?  O ciclo ovo-ovo pode durar cerca de 10 dias. Quando a larva do mosquito nasce, ela passa por quatro estágios de crescimento, que podem durar oito dias no total. Depois ela se transforma em pupa, estágio que dura dois dias, aproximadamente. A rapidez entre o nascimetno e o mosquito adulto é um proplema no combate, 10 dias são um tempo muito curto e dificultam o controle. Depois de sair da pupa, o mosquito adulto já pode se reproduzir e botar ovos, quando o ciclo se reinicia.Remédio preventivo: não existem remédios ou vacinas contra a dengue.
Como identificar o mosquito: ele é pequeno, tem de quatro a seis mm de comprimento, dois pares de asas e é preto e tem listras brancas no corpo.

Mosquito da Dengue

            

Prevenção

                   

PREVIDÊNCIA EM DEBATE 11: Garibaldi Filho encerra seminário e diz que vai levar a discussão à sociedade
Encontro discutiu adequações no sistema para garantir a sustentabilidade

Previdência Social


17/03/2011 - 19:17:00


Da Redação (Brasília) – Ao encerrar o seminário O Futuro da Previdência no Brasil, que foi realizado durante dois dias em Brasília, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse que “Esse debate não ficará nessas quatro paredes. Esse debate vai ser levado principalmente ao Congresso Nacional e também aos sindicatos e outras entidades de classe”.

O objetivo dos debates foi discutir os desafios para continuar promovendo um sistema previdenciário que permita a redistribuição de renda no país, sem onerar os cofres públicos ou sobrecarregar as novas gerações. O seminário discutiu as vias que irão possibilitar o aprimoramento e a abrangência do sistema previdenciário brasileiro.

A sustentabilidade dos regimes geral e próprio frente às mudanças econômicas e sociais que o país e o mundo atravessam concentrou as discussões em todas as palestras. Temas como o fator previdenciário, as regras para a concessão de pensões por morte e a nova realidade demográfica do país com suas implicações financeiras nas contas da Previdência Social suscitaram debates e opiniões diversas.

Durante o encerramento, o ministro ressaltou que a Previdência Social tem um papel fundamental no desenvolvimento sócio-econômico do país e na proteção do trabalhador brasileiro. “Eu saí revigorado desse seminário. Estou estimulado e me sinto de certa maneira preparado para enfrentar esse debate. Acredito que todos aqueles que vieram a esse seminário só fizeram ganhar”, comemorou Garibaldi Alves Filho.

Participaram da última mesa do Seminário O Futuro da Previdência no Brasil os senadores Jayme Campos (DEM/MT) e Delcídio Amaral (PT/MS) e os deputados Saraiva Felipe (PMDB/MG) e Silvio Costa (PTB/PE) que presidem atualmente comissões no Congresso Nacional relacionadas à Previdência Social. Os parlamentares parabenizaram o ministério pela iniciativa e ofereceram apoio para futuros debates sobre o sistema previdenciário.

Informações para a Imprensa
Natália Oliveira e Renata Brumano
(61) 2021-5113
Ascom/MPS

quinta-feira, 17 de março de 2011

VONTADE DE VIVER BEM


Este Rolls-Royce 1928 Picadilly P1 Roadster pertenceu a Allen Swift ( foto ) por 82 anos. Foi recebido zero KM como presente de formatura em 1928. Ele dirigiu o carro até 2009 que foi o ano de sua morte com 102 anos.
Foi o registro de propriedade mais longo da historia. O carro foi doado ao Springfield Museum e hoje está com 170,000 milhas; e rodando perfeito. Fez, aproximadamente, 2000 milhas por ano. É "apenas" um Rolls-Royce!

http://www.aids.gov.br/

SP vai usar acupuntura contra efeito de remédio

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo quer testar, a partir de abril, acupuntura em portadores de AIDS que sofrem de lipodistrofia -acúmulo de gordura localizada em decorrência do tratamento com ANTIRRETROVIRAIS. A terapia, que será usada no Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS, aguarda aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Estado. A ideia é fazer até 15 sessões semanais de acupuntura para dissolver nódulos de gordura nos pacientes que têm o problema.
Fonte: Folha de S.Paulo

O que são DST

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. As mais conhecidas são gonorreia e sífilis.
Algumas DST podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente. Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte.
Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal)  é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da aids, o HIV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. A aids e a sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o bebê durante a gravidez, o parto. E, no caso da aids, também na amamentação.
O tratamento das DST melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão dessas doenças. O atendimento e ao tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

O que são hepatites virais

Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C e D. Existe, ainda, o vírus E, mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.

Cuidados com a higiene

Além de usar camisinha em todas as relações sexuais, não compartilhar seringas e outros objetos que furam ou cortam e fazer acompanhamento durante a gravidez, alguns cuidados com a higiene são importantes para se evitar a infecção de alguns tipos de hepatites virais (A e E) e outras doenças sexualmente transmissíveis:
  • Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e antes de comer ou preparar alimentos;
  • Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos crus;
  • Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos e frutos do mar;
  • Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;
  • Orientar creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas para a adoção de medidas rigorosas de higiene, tal como a desinfecção de objetos, bancadas e chão utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária;
  • Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não comprometer o lençol de água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas de segurança, a distância mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e de 45 metros, para os demais focos de contaminação, como chiqueiros, estábulos, valões de esgoto, galerias de infiltração e outros;
  • Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes e enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu aberto;
  • Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio ou água sanitária ao lavar o banheiro;
  • Orientar também a lavagem dos alimentos, deixando-os na água tratada com hipoclorito de sódio por meia hora;
  • Exigir material esterilizado ou descartável nos consultórios médicos, odontológicos e de acupuntura;
  • Exigir material esterilizado ou descartável nas barbearias e nos salões de manicure/pedicure. O ideal é que cada pessoa tenha o seu kit de manicure/pedicure, composto de: tesourinha, alicate, cortador de unha, lixa de unha, lixa de pé, empurrador/espátula, palito, escovinha e toalha;
  • Exigir material esterilizado ou descartável nos locais de realização de tatuagens e colocação de piercings;
  • Não compartilhar escovas de dente, lâminas de barbear ou de depilar;
  • Não compartilhar equipamentos para uso de drogas (agulhas, seringas, cachimbos ou canudos);
  • Não compartilhar agulhas ou seringas, em outras situações;
  • Não compartilhas lençóis, toalhas e roupas íntimas, em qualquer situação;
  • Buscar atendimento médico se apresentar qualquer sinal ou sintoma da doença ou em caso de exposição a alguma situação de transmissão das hepatites virais;
  • Vacinar-se contra a hepatite B. São 3 doses que podem ser aplicadas em qualquer unidade básica de saúde. Para saber qual é a mais próxima da sua casa, ligue para o Disque-Saúde (0800 61 1997).

Como tratar a água
Ferver ou colocar duas gotas de hipoclorito de sódio em um litro de água, meia hora antes de bebê-la, deixando o recipiente tampado para que o hipoclorito possa agir, tornando a água potável para o consumo. Na ausência do hipoclorito de sódio, pode-se preparar uma solução caseira com uma colher das de sopa de água sanitária a 2,5% (sem alvejante), diluída em um litro de água.
 

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