Flag Counter

RELÓGIO

PARTICIPE SENDO UM SEGUIDOR DO BLOG

Prazeres da Vida

www.stepaway-polio.com

MAPA MUNDI

free counters

quinta-feira, 17 de março de 2011

DOE ÓRGÃOS. DOE VIDA
campanha "doe órgãos. doe vida"
TRANSPLANTES
logomarca TransplantesO Brasil possui hoje um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizados a realizar transplantes, o Sistema Nacional de Transplantes está presente em 25 estados do país, por meio das Centrais Estaduais de Transplantes. 

Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente, uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas. Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.
A POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPLANTES
A política Nacional de Transplantes de órgãos e tecidos está fundamentada na Legislação (Lei nº 9.434/1997 e Lei nº 10.211/2001), tendo como diretrizes a gratuidade da doação, a beneficência em relação aos receptores e não maleficência em relação aos doadores vivos. Estabelece também garantias e direitos aos pacientes que necessitam destes procedimentos e regula toda a rede assistencial através de autorizações e reautorizações de funcionamento de equipes e instituições. Toda a política de transplante está em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS.
SEJA UM DOADOR
O passo principal para você se tornar um doador é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo de ser doador. Não é necessário deixar nada por escrito. A doação de órgãos pode ocorrer a partir do momento da constatação da morte encefálica. Em alguns casos, a doação em vida também pode ser realizada, em caso de parentesco até 4ºgrau ou com autorização judicial (não parentes).


DISQUE SAÚDE 0800 61 1997Ministério da Saúde 
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF 
CEP: 70058-900

Cerca de 90% dos diabéticos desenvolve problemas de visão ao longo da vida, alerta especialista

A retinopatia diabética causa alterações na retina e pode ser tratada através da medicina ortomolecular

 

Uma das principais causas de cegueira no mundo é derivada da diabetes. A chamada retinopatia diabética afeta a grande maioria dos diabéticos. Segundo J.H.Tamburini, especialista em Oftalmologia do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, após 10 anos de diabetes, a retinopatia atinge cerca de 50% dos pacientes e após 30 anos o índice sobe para 90%.
— A retinopatia diabética é uma alteração na retina. Os olhos possuem uma camada nervosa interna que possui a maior concentração de oxigênio do corpo humano, sendo por isto, o local onde os efeitos iniciais da doença se manifestam sob diversas formas — explica.
No diabetes ocorre um fenômeno conhecido como glicação, ligação da glicose com proteínas importantes que dá origem a produtores de radicais livres, que agridem o DNA - principal estrutura das nossas células.
— As lesões no DNA acabam gerando doenças. Todo o sistema vascular é comprometido, em especial os pequenos vasos, situados nos olhos, coronárias e rins. No caso da retina, o exame oftalmológico é capaz de denunciar estas alterações — esclarece o especialista.
A retina é uma camada de prolongamento dos nervos dos olhos, nos quais as células receptoras - que percebem a luz e enviam as imagens para o cérebro - ficam alojadas.
— Ao serem lesionados, os vasos sanguíneos da retina podem vazar fluído ou sangue, causando distorções ou borrar as imagens que chegam ao cérebro. O diabetes também pode fazer com que haja um crescimento excessivo dos vasos em um momento mais avançado da doença — aponta o médico.
Os sintomas da retinopatia diabética variam conforme o estágio da doença, mas os principais são visão borrada, flashes, moscas volantes e perda repentina da visão.
— A oftalmologia, numa visão muito especializada sem levar em conta que o olho faz parte de um todo, oferece ao paciente a aplicação de raio laser, que melhora temporariamente a evolução da doença, sendo que, como se trata de uma energia, ao atravessar o cristalino precipita as proteínas do mesmo e acelera a evolução da catarata — alerta.
Segundo Tamburini, é possível reverter às lesões nos olhos e em toda microcirculação dos órgãos sem o uso do raio laser.

Doenças que comprometem a visão

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
CATARATA
A pupila fica esbranquiçada devido à perda de transparência do cristalino (a lente do nosso globo ocular) o que causa embaçamento da visão, sensibilidade à luz  e fraca visão noturna.
Atinge pessoas com mais de 50 anos mas pode ser encontrada em crianças.
DEGENERAÇÃO DA MÁCULA
Afeta a parte central da retina.
A visão fica distorcida, com uma mancha escura no centro.
Frequente acima dos sessenta anos.
GLAUCOMA
Causado pelo aumento da pressão dentro dos olhos.
Lesa o nervo ótico.
É indolor e diminui a visão lateral.
Frequente acima dos quarenta anos, mas pode ocorrer na infância.
RETINOPATIA DIABÉTICA
Causada pelo diabetes, lesa os vasos sanguíneos da retina, deixando a visão turva.
O exame que a detecta é o de fundo de olho.

— Com a evolução da medicina ortomolecular e seus poderosos antioxidantes, utilizados sob forma de manipulação ou mesmo na forma intravenosa, podemos resolver o problema. Mas isso só é possível na fase não proliferativa do diabetes. Em fases mais adiantadas também podem ocorrer melhoras, porém em menores proporções — afirma.
Além de não prejudicar os olhos, a medicina ortomolecular ainda traz muitas vantagens em relação ao laser. Ela melhora todo o sistema vascular, estabiliza a doença, não desenvolve precocemente a catarata e não lesa as células sadias.
— Nós recomendamos a medicação venosa e os anti-angiogênico por via oral para complementar o tratamento e aumentar a ação benéfica das substâncias utilizadas — acrescenta.

ORIENTAÇÃO DO DR PAULO CASALI
Dr.Paulo Henrique B. Casali - CRM 11772(Cardiologia e Clínica médica / Medicina Interna )


Av Nonoai, 288
Bairro: Nonoai
Porto Alegre - RS - CEP 91720000
Tel.: (51) 3249-2812
Nosso horário de atendimento é de segunda a sexta das 8:30 às 19:30 (com hora marcada)



A prevenção é sempre melhor ,menos dolorosa ,e mais barata ! Quem já é diabético ,deve manter seu acompanhamento médico, conforme indicação do mesmo , e quem não o é ,só com um simples "check up " poderá saber sobre sua saúde ! Se há casos na familia , as chances aumentam . Todos os problemas do diabete ,quando, precocemente descobertos e tratados, tem mínima chance de ser grave e/ou ,deixar sequelas . Mas se houver desleixo do paciente , as complicações virão ,e o sofimento será grande . As doênças dos olhos ,no diabético(oftalmopatia), devem merecer acompanhamento especializado com o oftalmologista . Obrigado
Conjuntivites
O que é Conjuntivite e quais os sintomas?
Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva (membrana que envolve grande parte do globo ocular). A causa da conjuntivite pode ser infecciosa, alérgica ou tóxica.

Há casos em que uma hemorragia subconjuntival pode ser confundida com conjuntivite. Esta hemorragia provoca vermelhidão nos olhos devido ao rompimento de vasos sanguíneos por traumatismo ou mudança de pressão no interior da cabeça (por estresse, choque ou esforço físico, por exemplo). Apesar do aspecto, geralmente esta hemorragia é inofensiva e desaparece por si.

Conjuntivite infecciosa

É transmitida por vírus (mais freqüente) ou bactérias e pode ser contagiosa. Nestes casos, a contaminação se dá pelo ar, especialmente em ambientes fechados, pelo uso de objetos contaminados, contato direto com pessoas contaminadas e até mesmo pela água da piscina.

Existem diferenças entre os vírus, sendo que alguns se mostram mais agressivos e provocam grande desconforto ao paciente. A doença pode apresentar-se na forma aguda ou crônica e os sintomas são: olho vermelho, coceira, lacrimejamento, sensibilidade à luz e secreção branca ou amarelada. Também podem ocorrer febre, dor de garganta e dores pelo corpo e, normalmente, a pessoa acorda com os olhos grudados devido à secreção. Este tipo de conjuntivite requer alguns cuidados especiais que podem evitar a transmissão. Veja quais são

Conjuntivite alérgica

Geralmente ocorre nos dois olhos e em pessoas predispostas à alergia (que já têm rinite, bronquite e/ou outras atopias). Não é contagiosa, ou seja, não passa de uma pessoa para outra e nem de um olho para o outro, mesmo que em alguns casos se apresente antes em um olho e depois no outro. Entre as conjuntivites alérgicas os sintomas são a coceira nos olhos e/ou pálpebras, olhos vermelhos, e secreção (geralmente pegajosa e clara). Pode haver períodos de melhora e reincidência. Nestes casos, é importante que a causa da conjuntivite seja encontrada, pois esta pode variar de pessoa para pessoa.

Conjuntivite tóxica

Este tipo de conjuntivite é causado pelo contato direto com o agente tóxico. Muitas vezes este agente pode ser medicamentoso, como o colírio, por exemplo. Em alguns casos, este tipo de conjuntivite ocorre em recém-nascidos devido ao uso obrigatório do colírio (Nitrato de prata 1%) no momento do nascimento. O sintoma é olho (ou olhos) vermelhos e irritados.
Entre as substâncias mais comuns que causam a conjuntivite tóxica podemos citar alguns produtos de limpeza, fumaça de cigarro e poluentes industriais.

A pessoa com conjuntivite tóxica deve se afastar do agente causador e lavar os olhos com água abundante. Se a causa for medicamentosa, deve-se suspender o uso, sempre mediante orientação médica

quinta-feira, 17 de março de 2011 7:12

Surto de conjuntivite atinge 16 mil pessoas

Maíra Sanches
Do Diário do Grande ABC

7 comentário(s)


Ao todo, 16.533 moradores do Grande ABC já passaram pelos postos de Saúde com diagnóstico de conjuntivite no primeiro bimestre deste ano. O surto da doença, que é caracterizado pelo aumento brusco de casos em um curto período de tempo, foi observado em cinco das sete cidades do Grande ABC. As prefeituras de Mauá e Diadema não informaram os números. São Caetano, com 1.262 casos nos dois primeiros meses do ano, foi a única Prefeitura que assumiu o surto da doença.
No entanto, especialistas ouvidos pelo Diário dão como certa a presença de um surto geral de conjuntivite na região, assim como na Capital, no Litoral e Interior. A situação mais alarmante foi registrada em Santo André, que teve o auge do surto no mês passado. Em janeiro, 1.231 casos foram confirmados, contra 6.194 em fevereiro. Um aumento de 403%. Em São Bernardo, no primeiro bimestre de 2010, os números atingiram um patamar aceitável de 1.662 contaminações. Entretanto, no mesmo período deste ano, foram contabilizados 6.588 casos.
Para o professor de oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC, Gustavo Salomão, os casos explodiram simultaneamente por tratar-se de um vírus novo ou da mutação de um vírus antigo. "Provavelmente é um novo tipo, com o qual nenhum organismo teve contato antes. Desta forma, não criamos anticorpos para que o organismo se defenda, e a disseminação se acelera."
O especialista lembrou de informar a população de que o vírus não é pego pelo ar, e que é preciso ter precauções com a higiene. "Se fosse assim, todo oftalmologista seria contaminado. O vírus está no olho. Mas o ato de coçar os olhos, por exemplo, pode trazer o vírus para objetivos, e aí contaminar outras pessoas."
A transmissão acontece facilmente se alguém que colocou as mãos nos olhos tocar um teclado, caneta, telefone, maçaneta etc. "Por isso recomendamos que todos lavem as mãos com sabão frequentemente e não cocem os olhos."
De acordo o coordenador do Serviço Municipal de Oftalmologia de São Caetano, José Ricardo Rehder, a aglomeração de pessoas facilita a propagação do vírus. "A situação piorou com a chegada do feriado de Carnaval. Temos que informar a população que todos têm que se ajudar. O surto é geral no Estado", alarmou.
O uso de lenços de pano também deve ser evitado. Lenços descartáveis devem ser usados separadamente, um em cada olho. Para os que estão em fase de tratamento, fronhas de travesseiros devem ser trocadas diariamente, assim como a toalha de rosto.
Em média, é preciso de dez a 15 dias para a cura da doença, que é tratada com colírios e compressas de água boricada.
Em Ribeirão Pires, foram registrados 815 casos desde fevereiro até meados de março. Já em Rio Grande da Serra, a Prefeitura registrou aumento de 30% dos casos em relação ao verão anterior. Até 9 de março, foram notificadas 450 pessoas com a doença na cidade.
Litoral Norte de São Paulo já registrou 2.700 casos 
O litoral Norte de São Paulo também vive surto de conjuntivite, com 2.700 casos de infecção, desde o início do ano. O número de ocorrências, segundo os serviços de vigilância epidemiológica dos municípios, cresceu 40% em apenas cinco dias. Só em São Sebastião, são 1.211 pessoas infectadas.
A Vigilância Epidemiológica de São Sebastião, assim como nos demais municípios, lançou campanha para orientar os moradores, principalmente nas escolas e prédios públicos. A higienização é o ponto principal das campanhas.
A situação também é preocupante em Ilhabela, onde cerca de 1.000 casos teriam sido diagnosticados. A mudança de temperatura e a aglomeração de pessoas, como no Carnaval, são os fatores que mais propiciam para a propagação da doença. A recomendação para a prevenção é lavar sempre as mãos e evitar contato com pessoas infectadas


Baixada Santista vive surto de conjuntivite

Da AE

0 comentário(s)

Na Baixada Santista, pelo menos 9.473 pessoas contraíram conjuntivite este ano. O surto dessa inflamação nos olhos, comum no verão, atingiu o ápice no carnaval. Em Santos, município que lidera o número de casos na região, a Vigilância Epidemiológica contabiliza 4.048 casos. Em segundo lugar está Cubatão, com 1.193 casos, e, em terceiro, São Vicente, com 980. Peruíbe teve 941 casos; Bertioga, 872; Guarujá, 527; Mongaguá, 462; Itanhaém, 350; em Praia Grande, cerca de cem pessoas pegaram conjuntivite desde 28 de fevereiro, quando a contagem foi iniciada por lá.
"Mas essas são as notificações compulsórias, que começaram 10, 12 dias depois do início da epidemia, quando se viu que os casos estavam aumentando. Antes, tivemos mais uns 3 mil casos de conjuntivite na região", explicou o diretor da oftalmologia do Hospital Ana Costa, em Santos, Celso Afonso Gonçalves, também responsável pelo atendimento público em Bertioga.
Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), Gonçalves relata que a última epidemia de conjuntivite na região foi há quatro anos. "Em 2007, a epidemia foi grandinha, mas não foi como agora", disse o médico, completando que a epidemia deste ano teve um vírus diferente das dos anos anteriores. "Esse vírus de agora pega mais fácil em ambiente fechado, não precisa de contato direto." O oftalmologista lembra que, embora em todos os verões a região tenha surtos epidêmicos de conjuntivite, o número de casos não costuma ultrapassar 3 mil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

VIROSE DE VERÃO LOTA HOSPITAIS DO LITORAL







Em Itajaí, casos aumentaram 61% em relação a janeiro de 2010 ITAJAÍ - Febre, vômitos, dores abdominais e diarreia. Se você ou alguém da família estiver com estes sintomas, pode estar com uma das famosas viroses de verão. Em Balneário Camboriú, só o Hospital da Unimed atende, em média, 80 casos por dia. Em Porto Belo, ontem, o Pronto Atendimento (PA) bateu o recorde de consultas desde que foi aberto, há três anos: foram 52 pacientes, quando o normal é 35. Foi preciso estender o horário de expediente para dar conta da demanda, sendo que a maior parte das pessoas apresentava a virose, afirma o secretário municipal de Saúde, Antônio Ballestero Júnior. Em Navegantes, o hospital teve na semana passada 49 casos de diarreia, a maioria com adultos. Em Itajaí, os casos aumentaram 61% em relação ao mesmo período do ano passado.
Apesar disso, o surto ainda não foi caracterizado e não há motivo para alarmes, garantem as autoridades de saúde.
– Há um acúmulo de pessoas aqui no Litoral, o que facilita a transmissão destas viroses. Isso está muito relacionado também a questões alimentares e de higiene – explica o diretor de Vigilância Epidemiológica de Itajaí, Carlos Manuel Corrêa.
A contadora Ana Maria Veiga Santos, 39 anos, passou pelo aperto de um PA lotado. A filha de 11 anos começou a sentir fortes dores abdominais e logo depois veio o vômito. A moradora de Itajaí levou a menina até o Pronto Atendimento. Depois de quase duas horas de espera, a mãe recebeu orientações e o diagnóstico: virose.
–O médico disse que não tem como saber a causa. Pode ser alimento, água, gelo contaminado e até o mar poluído. Agora, haja soro caseiro né?
O tempo de recuperação varia entre cinco e sete dias. Em Blumenau, a enfermeira plantonista do Hospital Santo Antônio garantiu ontem que poucos casos de virose foram atendidos durante este verão, o que pode caracterizar a doença como típica de cidades litorâneas. Apesar do grande número de afetados nos postos de saúde e hospitais do Litoral, o secretário de Saúde de Balneário Camboriú, José Roberto Spósito, afirma que neste ano a incidência de virose é menor do que em anos anteriores.
Mais comuns durante o verão, as viroses gastrointestinais, ou enteroviroses, estão relacionadas a questões como higiene e alimentação. Alimentos como frutas e verduras não refrigerados ou não lavados adequadamente podem estar contaminados por vírus, bactérias ou parasitas, principais causadores das diarreias agudas.
– Com o calor, alimentos podem se deteriorar mais rapidamente, por isso a refrigeração é muito importante – ensina Corrêa.
Outra dica importante é ficar de olho no que se bebe. Para a ingestão, água deve ser mineral ou fervida. O mesmo vale para o gelo usado para refrescar as bebidas. A orientação é usar a água vinda da torneira somente para banho e serviços domésticos.
RECOMENDAÇÕES:
- Evite a automedicação e procure um posto de saúde ou o hospital mais próximo 
- Hidrate-se muito. Consuma bastante água, soro caseiro, sucos e isotônicos
- Lave bem frutas e verduras antes de consumi-las
- Mantenha alimentos bem refrigerados
- Lave sempre as mãos antes de comer
- Evite consumir bebidas preparadas em locais sem condições de higiene ou que venham com gelo, pois a água pode estar contaminada
- Prefira alimentos industrializados aos lanches, espetos e outros alimentos vendidos na praia
- Lave cuidadosamente as mãos, principalmente após usar o banheiro e antes de se alimentar
FAÇA VOCÊ MESMO 
Soro caseiro: dissolva duas colheres de chá de açúcar e uma colher de sal em um copo de água mineral. Para fazer um litro, conforme as medidas da Unesco, use um litro de água com 3,5g de sal e 40g de açúcar. Cuidado! Dosagens maiores podem provocar convulsões em crianças

Fonte:  Jornal de Santa Catarina 
Gripetonita o apelido dado à virose após carnaval
Por: Fonte A tarde - 2011-03-12 08:52:06
 Salvador - As consequências do Carnaval estão além da saudade e das boas lembranças da festa . Os sintomas, característicos das viroses, começam a surgir após o período da festa, ambiente propício para a disseminação.O contato muito próximo entre as pessoas, como nas aglomerações de foliões, facilita o contágio. "E ainda tem a baixa defesa do organismo. 
No Carnaval, as pessoas gastam mais energia, hidratam-se menos e consomem mais bebida alcoólica que, em vez de repor, elimina os líquidos do corpo. Isso diminui a imunidade”, explica o médico Juarez Dias, da diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Secretaria da Saúde do Estado (SESAB). 
Os sintomas das viroses são parecidos com os da gripe, que é ainda mais perigosa. “A gripe é uma doença causada pelo vírus influenza, que pode provocar óbitos em crianças e idosos. Os resfriados são causados por vírus menos agressivos”, diz Juarez. 
Os sintomas da virose costumam desaparecer  entre cinco e sete dias depois do contágio, mas é preciso manter uma boa alimentação, hidratação e repouso. Homens, com idade entre 15 e 45 anos são o perfil típico. 

Médicos explicam que mesmo quem não pulou ou nem esteve na folia pode ser contaminado. “Evitar o contato entre os seres humanos é algo difícil, então o indicado é ter o organismo preparado para resistir a esse tipo de doença”, comentou o infectologista, Augusto Anibal.
Ele conta que, logo após o Carnaval, os atendimentos no Hospital Couto Maia, referência em Salvador no tratamento de doenças infecciosas, aumentam em até 60%. "Se normalmente são cerca de 50 atendimentos por dia, na semana seguintes ao Carnaval são mais de 80", disse. 
As recomendações para evitar o contágio são as mesmas para quem já está doente: hidratação, boa alimentação e evitar esforços exaustivos. No trabalho ou em locais de grande circulação, deve-se higienizar sempre e bem as mãos com água e sabão ou álcool em gel. 
Sintomas - Febre (entre 38 e 39 graus), mal-estar, dores no corpo, nariz obstruído, tosse, garganta arranhando, cefaleia (dor de cabeça). Corpo  debilitado durante 3 ou 5 dias. 
Orientação - Tomar bastante líquido e repousar. Analgésicos e antitérmicos, como  dipirona e paracetamol, também podem ser usados. Não tomar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (conhecido como AAS), devido a possíveis complicações em caso de dengue

VIROSES: Evite o problema lavando as mãos com freqüência e de forma correta



         -- 1215 Kbytes 
 
Tempo do áudio – 1min18
LOC/REPÓRTER: As temidas viroses circulam em escolas e são responsáveis por deixar crianças e pais de cama com freqüência. O que muitos pais não sabem é que o simples ato de lavar as mãos poderia evitar a transmissão de boa parte dessas viroses e também de doenças como conjuntivites e diarréias. O virologista da Fundação Osvaldo Cruz do Rio de Janeiro, Eduardo Volotão, explica a importância de manter o cuidado com a higiene das mãos dentro e fora de casa.
TEC/SONORA: Virologista da Fundação Osvaldo Cruz do Rio de Janeiro – Eduardo Volotão
 "O contato pessoa por pessoa é um dos principais modos de transmissão desses vírus. É muito importante você quebrar esse modo de transmissão. Então lavando as mãos você reduz de forma bastante eficiente a carga viral e dessa forma a transmissão direta pessoa por pessoa."
LOC/REPÓRTER:. Eduardo Volotão também dá dicas de produtos para usar nas mãos, cuidar da higiene.
TEC/SONORA: Virologista da Fundação Osvaldo Cruz do Rio de Janeiro – Eduardo Volotão
"Um dos que são bem utilizados hoje em dia são esses álcool em gel, que consegue reduzir bastante a carga viral. O sabão, como um todo, todos eles tem boa ação nesse sentido."
LOC/REPÓRTER: O virologista ainda explica que observar a refrigeração, manipulação e embalagem dos alimentos também pode ajudar na prevenção.
Reportagem, Gabrielle Kopko
Verifique a Acessibilidade
DISQUE SAÚDE 0800 61 1997
Ministério da Saúde 
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF 
CEP: 70058-900

Ministério da Saúde aprimora oferta de medicamento para câncer no SUS


A partir do próximo dia 1º, os hospitais que atendem a pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde passarão a receber estoques periódicos do medicamento Glivec, indicado para o tratamento de Leucemia Mielóide Crônica (LCM). A centralização da compra deste medicamento pelo Ministério da Saúde consta da Portaria 90, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16). A medida beneficiará diretamente 7,7 mil pessoas que atualmente fazem uso do Glivec no Brasil, ampliando e melhorando a assistência oncológica no SUS. 

A portaria dá cumprimento ao acordo estabelecido ano passado entre o Ministério da Saúde e o Laboratório Novartis, que fabrica o Glivec. Um dos termos da medida foi a centralização da compra do medicamento pelo governo federal que, ao adquirir o Glivec em grande escala, obteve uma redução significativa no preço do medicamento (de mais de 50%) e, com isso, terá uma economia de aproximadamente R$ 400 milhões no decorrer do período do acordo (de 2010 a 2012). 

“Ao negociarmos diretamente com o laboratório produtor, estamos comprando melhor, dispondo de mais recursos para ampliar o acesso e aprimorando a assistência aos pacientes que utilizam o Glivec, com o atendimento pela rede hospitalar oncológica garantido”, explica a coordenadora de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, Maria Inez Gadelha. 

Pelo acordo firmado com a Novartis, os medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde serão distribuídos pelo próprio laboratório às secretarias estaduais de saúde. Elas, por sua vez, ficarão responsáveis pelo abastecimento dos respectivos hospitais oncológicos. 

INVESTIMENTO – No decorrer de 12 meses (a contar do próximo dia 1º), a rede hospitalar contará com 9,3 milhões de comprimidos de Glivec (ou Mesilato de Imatinibe) nas dosagens de 100mg e 400mg. Este quantitativo é superior ao volume de 8,5 milhões de comprimidos do medicamento que, segundo os hospitais oncológicos habilitados ao SUS, foram administrados em 2010. 

Atualmente, a compra e o fornecimento do Glivec e dos demais medicamentos para o tratamento de câncer são feitos pelas unidades hospitalares que, após prestarem a assistência aos pacientes, têm os procedimentos (medicamentos + atendimento) pagos pelo Sistema Único de Saúde. 

Para a aquisição centralizada dos 9,3 milhões de comprimidos de Glivec, o Ministério da Saúde investiu R$ 192 milhões. Pelo acordo estabelecido com o Laboratório Novartis, o preço de cada comprimido do medicamento nas dosagens de 100mg e 400mg ficou, respectivamente, R$ 20,60 e R$ 82,40. Em média, os hospitais pagam R$ 42,50 e R$ 170 pelas dosagens de 100mg e 400mg do Glivec, respectivamente. 

Além de passar a garantir o medicamento aos hospitais oncológicos, o governo federal continuará repassando às unidades de saúde mais de R$ 1 milhão por ano. Os recursos são relativos ao atendimentos prestado aos pacientes. 

DISTRIBUIÇÃO – Os primeiros quantitativos de Glivec adquiridos de forma centralizada pelo Ministério da Saúde já começam, esta semana, a ser entregues pelo Laboratório Novartis às secretarias estaduais de saúde. Ao longo dos próximos 12 meses, estão programadas sete remessas do medicamento aos Estados. 

RESPONSABILIDADES – Com exceção do Glivec – cuja aquisição passa a ser centralizada pelo Ministério da Saúde a partir do próximo dia 1º – o fornecimento dos demais medicamentos aos pacientes com câncer atendidos pelo SUS é uma atribuição dos próprios hospitais oncológicos. Nestes casos, a responsabilidade do Ministério da Saúde vai além: o governo federal financia os hospitais do SUS, públicos e credenciados, para a assistência aos pacientes de forma integral (paga o tratamento completo, incluindo os medicamentos). 

No segundo semestre do ano passado, o Ministério da Saúde liberou R$ 412,7 milhões para serem investidos na reestruturação da assistência oncológica no SUS, quando também foram incluídos nove novos procedimentos para o tratamento de diferentes cânceres – inclusive o tratamento com o medicamento Rituximabe. Este pacote de medidas também ampliou, em até 10 vezes, o valor pago a 66 procedimentos que já eram realizados no Sistema Único de Saúde. 

Paralelamente a esse esforço, o Ministério da Saúde vem adotando a política de “comprar melhor” – como ocorreu em relação ao Glivec – para, a partir da economia obtida, atender a uma maior quantidade de pessoas e com a melhor assistência possível. 

Outro exemplo desse esforço foi o acordo estabelecido, também no ano passado, com o Laboratório Roche – único fabricante mundial Rituximabe (ou Mabthera) – para a redução de 40% dos gastos do governo com esse medicamento. A medida resultará em uma economia de R$ 100 milhões até o próximo ano. 

É importante observar que o Rituximabe – assim como qualquer outro medicamento – deve ser prescrito e administrado para os casos em que o uso do medicamento é respaldado em evidências que demonstrem bons resultados no tratamento da doença. 


Da Agência Saúde – Ascom/MS 
61/3315-3713 / 3315-3987 / 3315-3580 



voltar

DISQUE SAÚDE 0800 61 1997Ministério da Saúde 
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF 
CEP: 70058-900
Verifique a Acessibilidade

PRIMEIRA VACINA

PRIMEIRA VACINA

FOTOS

FOTOS
NEUROMUSCULAR EM SÃO PAULO

Postagens populares

HIDROTERAPIA

HIDROTERAPIA