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segunda-feira, 21 de março de 2011


Tecnologia em Saúde

Vacinas
09/12/2010 13:40 - Portal Brasil
Com tecnologia pioneira na produção de vacinas, o Brasil é destaque mundial na fabricação de substâncias imunobiológicas, que abastecem o sistema público de saúde e são exportadas para mais de 70 países.
Peter Ilicciev/Fiocruz MultimagensFiocruzAmpliar
  • Fiocruz e Butantan são destaques em pesquisa e produção de vacinas
Entre os líderes em tecnologia está a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. A entidade é responsável pelo desenvolvimento de pesquisas e fabricação de grande parte das vacinas utilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade da Fiocruz que responde pela pesquisa e fabricação de vacinas é o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).
O Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV), que também faz parte da Fiocruz, no Rio de Janeiro, é um dos maiores e mais modernos centros de produção da América Latina. É responsável pelo fornecimento de oito das 12 vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde.
Atualmente, estão em fase de desenvolvimento em Bio-Manguinhos outros cinco imunobiológicos: a pentavalente brasileira (DTP/HB/Hib), meningite-B, meningite-C, dengue e melhoria da vacina febre amarela.
As vacinas tetravalente (coqueluche, difteria, tétano e hemófilo-b) e pentavalente (que inclui as anteriores e mais a hepatite B), produzidas em parceria com o Instituto Butantan, e a vacina contra febre amarela são desenvolvidas com tecnologia brasileira. O agente imunológico já é aplicado e produzido em outros países, após transferência da tecnologia brasileira.
Em 2009, 128,7 milhões de doses de vacinas virais e bacterianas foram distribuídas ao sistema público de saúde, o que representa mais de 57% da demanda total do Brasil. Em 2010, a oferta de vacinas para o Ministério da Saúde cresceu 11% em relação ao ano anterior. A produção excedente é fornecida a instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Unicef, que juntas representam 71 países.
Outros órgãos
Além da Fiocruz, o Brasil possui outros órgãos que se destacam na pesquisa e fabricação de imunobiológicos, como o Instituto Butantan, maior produtor nacional de soros e vacinas. Ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, é responsável pelo fornecimento de produtos imunobiológicos à rede nacional, como a Influenza A (H1N1), Hepatite B, Raiva em cultivo celular e DTP. O Butantan ainda desenvolve um trabalho de referência na pesquisa científica de animais peçonhentos.
Pesquisas para fabricação da vacina contra a dengue também estão sendo feitas no Brasil. Em parceria com um laboratório francês, a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) coordena os primeiros testes do produto, que será capaz de imunizar contra os quatro tipos da doença detectados até hoje. As primeiras doses já estão sendo testadas em seres humanos.
Fontes:

Amazônia

Amazônia
05/11/2010 02:55 - Portal Brasil
A Amazônia ocupa cerca de 60% do território brasileiro, representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e possui cerca de 30% das espécies conhecidas da fauna e da flora do planeta. Este bioma ocupa uma área de 7 milhões de km2, distribuídos por nove países: Brasil, França (Guiana Francesa), Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. No entanto, nada menos do que 60% da área total da Floresta Amazônica na América do Sul estão em território brasileiro.
Juan PratginestósRio MauésAmpliar
  • Além da riqueza natural, Amazônia abriga comunidades indígenas
Detentora de um terço da biodiversidade global, a porção brasileira da Amazônia apresenta um amplo espectro de ecossistemas e as espécies neles inseridas constituem um imenso potencial genético. Também merecem destaque o acúmulo de princípios ativos de forte interesse econômico e social, produtos florestais com alto valor de mercado, bem como um acervo de conhecimentos tradicionais sobre a convivência milenar com os diferentes ecossistemas. Tal patrimônio representa potencial ecológico, econômico e político de importância regional, nacional e internacional.
No que diz respeito à estabilidade ambiental do planeta, a Amazônia exerce um papel fundamental e estratégico. Nela estão armazenadas trilhões de toneladas de carbono, tanto no solo quanto na biomassa existente. Sua massa vegetal libera algo em torno de sete trilhões de toneladas de água anualmente para a atmosfera, e seus rios descarregam cerca de 20% de toda a água doce que é despejada nos oceanos pelos rios existentes no globo terrestre. Além de prestarem relevantes serviços ambientais, esses mananciais detêm potencial hidrelétrico de fundamental importância para o País, além de vastos recursos pesqueiros e potencial para a aquicultura.
Além de sua reconhecida riqueza natural, a Amazônia abriga um conjunto expressivo de povos indígenas e populações tradicionais que lhe conferem destaque em termos de diversidade cultural. Essas populações, na maioria das vezes, vivem de atividades extrativistas e sustentáveis, como os seringueiros, castanheiros, ribeirinhos, babaçueiros, entre outros. Nos nove estados que compõem a Amazônia vivem cerca de 25 milhões de brasileiros.
Em função de tantas complexidades, a conservação da floresta é um dos principais desafios ambientais do Estado brasileiro, uma vez que as emissões de gases de efeito estufa são majoritariamente geradas pelas mudanças de uso de solo na floresta – desmatamento e atividades agropecuárias. Existem dezenas de ações – em esfera federal, estadual e municipal – voltadas para promover o desenvolvimento sustentável na região. São medidas que passam pela preservação de áreas florestais, pelo incentivo ao agroextrativismo, pela regularização fundiária, pelo monitoramento do desmatamento e coerção de desmatadores, entre outras frentes.

A Amazônia é a região do País com maior quantidade de áreas protegidas. Mais de um terço de seu território enquadra-se em um regime de proteção, seja na forma de unidades de conservação, terras indígenas, terras quilombolas, seja em áreas militares. Entre 2003 e 2009, foram criadas 70 unidades federais de conservação, com área total de 26,4 milhões de hectares. Ao todo, o País conta com 310 dessas áreas, o equivalente a 76,5 milhões de hectares. O Cadastro Nacional de Unidades de Conservação mostra ainda que estão registradas 374 unidades estaduais e 59 municipais.

Juan PratginestósRio JuruáAmpliar
  • Importante hidrovia da região norte, Rio Juruá possui duas unidades de conservação
Outra frente de fundamental importância para a conservação da Floresta Amazônica é o combate ao corte ilegal de árvores. O Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) é o carro-chefe das ações federais nesse sentido. Trata-se de um plano tático-operacional em vigor desde 2004 e que reúne iniciativas de 13 ministérios distintos, organizado em três eixos: ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle ambiental e fomento às atividades produtivas sustentáveis.
O combate à ação dos desmatadores ilegais foi intensificado nos últimos anos com a ajuda dos sistemas de monitoramento via satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que possibilitam uma melhor metodologia de fiscalização por parte do Ibama. O trabalho desenvolvido pelo instituto é reconhecido mundialmente como referência no acompanhamento de desmatamento florestal. Os dados e mapas sobre o que está acontecendo na Amazônia são públicos, gratuitos e podem ser obtidos em tempo real – em português, inglês e espanhol – pela página eletrônica www.obt.inpe.br/deter.
As ações de combate contam também com o apoio do Exército e da Polícia Federal nas operações de apreensão de madeira e de equipamentos de corte de árvores. As operações, combinadas com os projetos de desenvolvimento sustentável da região, resultam na diminuição do desmatamento da floresta. Entre o período de 2004 a 2009, o corte ilegal de florestas caiu 53%, passando de 27,4 mil quilômetros quadrados para 7,4 mil quilômetros quadrados.
No que diz respeito ao incentivo de atividades econômicas sustentáveis, podem ser citadas, entre as ações já em curso, a Lei de Gestão de Florestas Públicas, a Implantação do Serviço Florestal Brasileiro, a primeira licitação de Concessão Florestal (Floresta Nacional Jamari), a contratação de 40 planos de manejo para reservas extrativistas, a inclusão de produtos extrativistas no rol de produtos adquiridos pelo governo e a criação de linhas de crédito para recuperação de áreas de preservação.
Juan PratginestósVitória-RégiaAmpliar
  • Flor branca da vitória-régia abre apenas à noite e fecha na manhã seguinte
A fiscalização contra desmatadores e autores de outros ilícitos ambientais na região tem sido aprimorada desde 2003. No ano de 2008, o Ibama realizou centenas de operações, que resultaram em mais de 22 mil autos de infração e um total de 1,6 bilhão de dólares em multas. As operações também são voltadas para a apreensão de comerciantes de animais silvestres e pescadores ilegais.
O setor privado está diretamente envolvido na busca pela sustentabilidade da região amazônica. Entidades empresariais assinaram pactos setoriais com o governo federal para dar continuidade aos negócios na região, porém, com a intenção de evitar a expansão ilegal em áreas de preservação. Entre os principais acordos assinados está a chamada Moratória da Soja, que prevê a proibição de exportação de soja produzida em áreas ilegais, e o pacto com os madeireiros, que determina que a iniciativa privada não compre madeira originária de áreas desmatadas.
O segmento financeiro participa com o Protocolo Verde, uma carta de intenções na qual as instituições se comprometem a empreender políticas e práticas bancárias exemplares em termos de responsabilidade socioambiental. O Conselho Monetário Nacional, órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional, determinou em 2008 que os bancos não podem emprestar aos produtores rurais da região amazônica que não estejam com suas terras regularizadas.

 Qual é o impacto do desmatamento da Amazônia no
balanço global de CO2?

Brasil (1990s): 22.000 km2 média – cerca de 8% das emissões
Brasil (2005-2010 est): 12.000 km2 – menos de 5% das emissões
Fundo Amazônia
Como forma de obter recursos para incentivar a preservação da floresta, foi criado, em julho de 2008, o Fundo Amazônia. Seu objetivo principal é promover projetos para a prevenção e o combate ao desmatamento e também para a conservação e o uso sustentável das florestas no bioma amazônico.
O fundo será destinado a financiamentos não reembolsáveis de ações que possam contribuir para a prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento da floresta, além de promover a conservação e o uso sustentável das florestas no bioma amazônico. O objetivo de tal estratégia é reduzir as emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera decorrente das áreas desmatadas na Amazônia brasileira.
A coordenação de captação financeira e a gestão do fundo estão a cargo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Um comitê orientador, com membros do governo federal, dos estados da região amazônica e da sociedade civil, é o responsável pela aprovação de diretrizes e critérios para a utilização do fundo. As ações apoiadas visam aos seguintes objetivos: gestão de florestas públicas e áreas protegidas; controle, monitoramento e fiscalização ambiental; manejo florestal sustentável; atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; zoneamento ecológico e econômico, ordenamento e regularização fundiária; conservação e uso sustentável da biodiversidade; e recuperação de áreas desmatadas.




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