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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Justiça condena universidade por não garantir recursos à aluna deficiente auditiva
02/05/2011
Uma portadora de deficiência auditiva não conseguiu concluir seu curso de Informática na Universidade Estácio de Sá, campus Praça XI, porque não pode cursar a disciplina Engenharia de Software, que era ministrada pelo sistema on line. A instituição não proporcionou os recursos adequados para que a aluna tivesse acesso ao conteúdo das aulas, bem como a realização das provas. A 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Rio garantiu a Tatiana Coelho indenização de R$ 17 mil, a título de dano moral.
O juiz relator da decisão Antonio Aurélio Abi-Ramia Duarte disse que aos portadores de necessidades especiais devem ser apresentadas outras formas de disposição do conteúdo, e que o mercado de consumo deve buscar todos os instrumentos necessários para que o atendimento prioritário se efetive.
“O espírito das instituições de ensino deve ter por objetivo reduzir as diferenças e contribuir para que essas pessoas sejam acolhidas no campo social e no mercado de trabalho, jamais o oposto”, afirmou.
Segundo o magistrado, houve violação do contrato celebrado entre as partes. “A aluna cursou diversas disciplinas com ótimo rendimento escolar, e apenas nas disciplinas on line houve um rendimento muito aquém do esperado, evidenciando a falha na prestação do serviço de ensino neste aspecto, demonstrando assim a inadequação de recursos para portadores de necessidades especiais auditivas”, explicou.
Processo nº 0003733-72.2010.8.19.0210
O juiz relator da decisão Antonio Aurélio Abi-Ramia Duarte disse que aos portadores de necessidades especiais devem ser apresentadas outras formas de disposição do conteúdo, e que o mercado de consumo deve buscar todos os instrumentos necessários para que o atendimento prioritário se efetive.
“O espírito das instituições de ensino deve ter por objetivo reduzir as diferenças e contribuir para que essas pessoas sejam acolhidas no campo social e no mercado de trabalho, jamais o oposto”, afirmou.
Segundo o magistrado, houve violação do contrato celebrado entre as partes. “A aluna cursou diversas disciplinas com ótimo rendimento escolar, e apenas nas disciplinas on line houve um rendimento muito aquém do esperado, evidenciando a falha na prestação do serviço de ensino neste aspecto, demonstrando assim a inadequação de recursos para portadores de necessidades especiais auditivas”, explicou.
Processo nº 0003733-72.2010.8.19.0210
Fonte: TJRJ
Primeira edição do Fórum de Acessibilidade lotou Biblioteca Municipal
Mensagens, poesias e músicas abordaram os temas acessibilidade e diversidade cultural
Dezenas de pessoas participaram, na noite desta quinta-feira (28/04), da primeira edição do Fórum Permanente de Acessibilidade, que ocorreu na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato. O evento marcou a comemoração de um ano da criação da Assessoria de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência (APPPD). A atividade, que abordou os temas acessibilidade e respeito à diversidade cultural, foi promovida pela Prefeitura, por intermédio da APPPD e contou com o apoio da Fundação Municipal de Arte e Cultura (Fundarc). Prestigiaram o Fórum, autoridades municipais, representantes de entidades, artistas, alunos e professores do Cereja da Escola Municipal Prefeito José Link.
Na abertura do evento, a prefeita Rita Sanco salientou que o lançamento do Sarau e do Fórum Permanente de Acessibilidade é um momento emocionante e histórico na cidade para o governo, para as pessoas com e sem deficiência e para o movimento da sociedade civil, que milita pela inclusão em todas as áreas como educação, moradia, cultura e mercado de trabalho. “Estamos buscando a superação das desigualdades através das políticas públicas desenvolvidas pelo executivo municipal em conjunto com a população, resgatando uma dívida histórica com esta parcela da população brasileira”, ressaltou. Rita Sanco frisou que a implantação da primeira escola técnica pública em Gravataí é mais uma conquista que reforça a luta pela igualdade de oportunidades no município.
A assessora da APPPD, Míriam Barbosa, que conduziu as apresentações artísticas durante a atividade, destacou o trabalho desenvolvido pela administração municipal neste primeiro ano, em parceria com entidades que lutam pela igualdade de direitos e oportunidades, com resultados na ampliação da acessibilidade e de espaços interativos entre pessoas com e sem deficiência.
Diversidade cultural
As ferramentas disponíveis que contemplam pessoas com deficiência no Espaço Braile da Biblioteca Municipal, foram salientadas pelo presidente da Fundarc, Amon Costa, que frisou o início das atividades do 'Fundarc Inclusiva', projeto que visa proporcionar a cultura a todos os públicos. “Respeitamos a diversidade cultural e promovemos a cultura inclusiva, abrindo espaço a toda forma de manifestação artística e garantindo o livre acesso de todos aos eventos”, destacou.
A presidente da Associação dos Deficientes Visuais Amigos de Gravataí (ADVA), Andreia Linck, parabenizou o município pela iniciativa inovadora, que proporciona cultura e debates sobre assuntos que são fundamentais para a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.
“É simplesmente maravilhoso estar em um espaço que agrega e dá a oportunidade de pessoas com características diferentes se expressarem. A cultura faz um bem para a alma do ser humano e por isso considero espetacular esta iniciativa, que é inédita na cidade e na região”, enfatizou a presidente do Clube Literário de Gravataí, Maria Izabel Moreira.
Poesia e música
O pianista e cantor Angelim Loro, acompanhado da esposa Marli Bion, foi uma das atrações que animou o evento, com músicas populares e clássicas, além da interatividade com o público. Poetas do Clube Literário de Gravataí, como as poetizas Izab-el e Ester Poli, a poeta Patricia Lisboa que leu um poema em braile, e diversas personalidades artísticas da cidade apresentaram, em forma de poesia, mensagens sobre o tema acessibilidade. Um coquetel foi servido para os participantes durante o evento.
O Fórum acontecerá bimestralmente, com cinco atividades este ano, e se fixará no tema da acessibilidade. As atividades do Fórum ocorrerão sempre na última quinta-feira do mês, na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato.
O cronograma prevê as seguintes atividades: 30/06 - Atividade cinematográfica com áudio descrição; 25/08 - II Baile da Inclusão; 27/10 - Espetáculo teatral infantil; 08/12 - Confraternização de Natal, avaliação e encerramento. Assessoria para Pessoas com Deficiência
Assessoria para Pessoas com Deficiência: fone: (51) 4001.3263
Na abertura do evento, a prefeita Rita Sanco salientou que o lançamento do Sarau e do Fórum Permanente de Acessibilidade é um momento emocionante e histórico na cidade para o governo, para as pessoas com e sem deficiência e para o movimento da sociedade civil, que milita pela inclusão em todas as áreas como educação, moradia, cultura e mercado de trabalho. “Estamos buscando a superação das desigualdades através das políticas públicas desenvolvidas pelo executivo municipal em conjunto com a população, resgatando uma dívida histórica com esta parcela da população brasileira”, ressaltou. Rita Sanco frisou que a implantação da primeira escola técnica pública em Gravataí é mais uma conquista que reforça a luta pela igualdade de oportunidades no município.
A assessora da APPPD, Míriam Barbosa, que conduziu as apresentações artísticas durante a atividade, destacou o trabalho desenvolvido pela administração municipal neste primeiro ano, em parceria com entidades que lutam pela igualdade de direitos e oportunidades, com resultados na ampliação da acessibilidade e de espaços interativos entre pessoas com e sem deficiência.
Diversidade cultural
As ferramentas disponíveis que contemplam pessoas com deficiência no Espaço Braile da Biblioteca Municipal, foram salientadas pelo presidente da Fundarc, Amon Costa, que frisou o início das atividades do 'Fundarc Inclusiva', projeto que visa proporcionar a cultura a todos os públicos. “Respeitamos a diversidade cultural e promovemos a cultura inclusiva, abrindo espaço a toda forma de manifestação artística e garantindo o livre acesso de todos aos eventos”, destacou.
A presidente da Associação dos Deficientes Visuais Amigos de Gravataí (ADVA), Andreia Linck, parabenizou o município pela iniciativa inovadora, que proporciona cultura e debates sobre assuntos que são fundamentais para a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.
“É simplesmente maravilhoso estar em um espaço que agrega e dá a oportunidade de pessoas com características diferentes se expressarem. A cultura faz um bem para a alma do ser humano e por isso considero espetacular esta iniciativa, que é inédita na cidade e na região”, enfatizou a presidente do Clube Literário de Gravataí, Maria Izabel Moreira.
Poesia e música
O pianista e cantor Angelim Loro, acompanhado da esposa Marli Bion, foi uma das atrações que animou o evento, com músicas populares e clássicas, além da interatividade com o público. Poetas do Clube Literário de Gravataí, como as poetizas Izab-el e Ester Poli, a poeta Patricia Lisboa que leu um poema em braile, e diversas personalidades artísticas da cidade apresentaram, em forma de poesia, mensagens sobre o tema acessibilidade. Um coquetel foi servido para os participantes durante o evento.
O Fórum acontecerá bimestralmente, com cinco atividades este ano, e se fixará no tema da acessibilidade. As atividades do Fórum ocorrerão sempre na última quinta-feira do mês, na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato.
O cronograma prevê as seguintes atividades: 30/06 - Atividade cinematográfica com áudio descrição; 25/08 - II Baile da Inclusão; 27/10 - Espetáculo teatral infantil; 08/12 - Confraternização de Natal, avaliação e encerramento. Assessoria para Pessoas com Deficiência
Assessoria para Pessoas com Deficiência: fone: (51) 4001.3263
Fonte: Secom/PMG
CAMINHO ABERTO PARA ATLETAS PARAOLÍMPICOS
A Associação Recreativa Beneficente de Atletas Deficientes Físicos (Atled) foi criada em 2002 para incluir. O objetivo principal não era formar atletas paraolímpicos, mas oferecer a oportunidade de uma atividade física para as pessoas com deficiência. Desde então, a passos largos, a Atled Canoas revela talentos e acumula medalhas. Na etapa Rio-Sul do Circuito Loterias Caixa Brasil Paraolímpico, disputada entre 15 e 17 de abril, em Curitiba (PR), a equipe canoense teve um desempenho acima do esperado.
José Carlos Chagas Alves, 50 anos, ganhou a medalha de bronze nos 200 metros na categoria T46 (deficiência em membros superiores). Marcos Vinícius, 46 anos, também foi terceiro colocado no lançamento de disco, e Eraldo Neves, 47 anos, no halterofilismo abaixo de 80 quilos. O fenômeno é Alex Douglas da Silva, 20 anos. O fundista T46 venceu as provas de 1,5 km, 5 km e 10 km. Parecida foi a performance do líder do grupo, o maratonista João Corrêa. Ele brilhou com uma medalha de ouro nos 800 metros e uma de prata nos 5 km.
- Maratonista aposta em convocação de canoenses
Sem os movimentos das pernas desde os 19 anos, quando sofreu um acidente de trabalho, Corrêa não deixou o esporte de lado. Como era corredor desde os sete anos, investiu nos braços a antiga força dos membros inferiores. O maior incentivador foi o professor Aldo Potrich, referência no paradesporto gaúcho.
– Ele me disse: “Tu é diferente, tem o corpo preparado. Não perde isso” – conta Corrêa, 47 anos.
Corrêa não perdeu. Aliás, ganhou o mundo em mais de 78 maratonas, como um 20º lugar em 2008 em edição de Nova York comprova. Ele só se queixa das condições dos espaços públicos para a prática esportiva no Brasil. Como as pistas oficiais são curvas e emborrachadas, quem treina com a própria cadeira pode ter dificuldade em se adaptar:
– Precisamos formar atletas e, para isso, é preciso de pistas.
Corrêa aposta nos nomes de Alex e Eraldo em convocações para os Jogos Parapan-Americanos. Com um incentivo da Secretaria de Esportes aqui, um apoio de patrocinadores acolá, a Atled Canoas prossegue com o fôlego de campeã. E com a ideia de que um bom exemplo pode ser da cor de uma medalha olímpica.
José Carlos Chagas Alves, 50 anos, ganhou a medalha de bronze nos 200 metros na categoria T46 (deficiência em membros superiores). Marcos Vinícius, 46 anos, também foi terceiro colocado no lançamento de disco, e Eraldo Neves, 47 anos, no halterofilismo abaixo de 80 quilos. O fenômeno é Alex Douglas da Silva, 20 anos. O fundista T46 venceu as provas de 1,5 km, 5 km e 10 km. Parecida foi a performance do líder do grupo, o maratonista João Corrêa. Ele brilhou com uma medalha de ouro nos 800 metros e uma de prata nos 5 km.
- Maratonista aposta em convocação de canoenses
Sem os movimentos das pernas desde os 19 anos, quando sofreu um acidente de trabalho, Corrêa não deixou o esporte de lado. Como era corredor desde os sete anos, investiu nos braços a antiga força dos membros inferiores. O maior incentivador foi o professor Aldo Potrich, referência no paradesporto gaúcho.
– Ele me disse: “Tu é diferente, tem o corpo preparado. Não perde isso” – conta Corrêa, 47 anos.
Corrêa não perdeu. Aliás, ganhou o mundo em mais de 78 maratonas, como um 20º lugar em 2008 em edição de Nova York comprova. Ele só se queixa das condições dos espaços públicos para a prática esportiva no Brasil. Como as pistas oficiais são curvas e emborrachadas, quem treina com a própria cadeira pode ter dificuldade em se adaptar:
– Precisamos formar atletas e, para isso, é preciso de pistas.
Corrêa aposta nos nomes de Alex e Eraldo em convocações para os Jogos Parapan-Americanos. Com um incentivo da Secretaria de Esportes aqui, um apoio de patrocinadores acolá, a Atled Canoas prossegue com o fôlego de campeã. E com a ideia de que um bom exemplo pode ser da cor de uma medalha olímpica.
Fonte: Zero Hora
Chamada de trabalhos para publicação na Revista Brasileira de Tradução Visual/RBTV
02/05/2011
A RBTV está recebendo artigos para publicação, até 27 de maio próximo.
Venha publicar conosco!
Conheça a Revista Brasileira de Tradução Visual (ISSN 2176-9656) emwww.rbtv.associadosdainclusao.com.br
Se preferir, baixe o cd dos seis primeiros volumes da Revista Brasileira de Tradução Visual no endereço: http://www.associadosdainclusao.com.br/rbtv.zip
Observação:
Salve o arquivo rbtv.zip em seu computador e, se desejar fazer um cd da RBTV, passe os arquivos da pasta intitulada "cd" para um cd gravável. Daí, é só acessar os artigos como se estivesse navegando na web.
Se quiser, ainda, apenas click em rbtv.exe ou em um dos volumes e leia a revista localmente, em seu browser.
Divulgue a RBTV: A revista é sua!
Revista Brasileira de Tradução Visual
Educação, Arte, Ciência e Tecnologia a serviço do Empoderamento da Pessoa com Deficiência.
A Revista Brasileira de Tradução Visual é uma publicação eletrônica, trimestral, independente e de acesso gratuito. Destina-se à divulgação científica, artística e tecnológica, nos campos da pesquisa e do desenvolvimento, da educação e do trabalho. Publica temas que envolvem a fotografia, a pintura, a escultura, os desenhos e as figuras, em geral, bem como a produção/difusão do cinema, da televisão e do teatro junto às pessoas com deficiência. São, ainda, temas abordados pela RBTV a Legendagem, a subtitulação, o “Closed Captioning”, a áudio-descrição, a transcrição pictórica para o sistema háptico, a produção/reconhecimento de padrões bidimensionais em relevo, a análise crítica de áudio-descrições, subtitulação e “closed captioning” feitas para filmes com tradução visual, entre outros temas do gênero.
Editor responsável: Francisco José de Lima
limafj@associadosdainclusao.com.br
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Editor responsável: Francisco José de Lima
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Faders é destaque em matéria da TVCOM
A equipe de reportagem da RBSTV, em matéria para o jornal da TVCOM, esteve na tarde da última quinta-feira (28/04) na Faders, realizando uma série de reportagens relatando as dificuldades de pessoas com deficiência se locomover pelas ruas de Porto Alegre.
A funcionária Rosângela Oliveira foi destaque na produção da matéria, relatando as suas dificuldades em transitar pelas ruas da capital, que carecem de estrutura necessária para a locomoção das pessoas com deficiência.
O chefe de gabinete da Faders, Jorge Amaro, falou sobre a importância deste espaço na mídia: "é importante a mídia colocar em pauta a sistemática da acessibilidade e da inclusão, em uma perspectiva de direito".
A funcionária Rosângela Oliveira foi destaque na produção da matéria, relatando as suas dificuldades em transitar pelas ruas da capital, que carecem de estrutura necessária para a locomoção das pessoas com deficiência.
O chefe de gabinete da Faders, Jorge Amaro, falou sobre a importância deste espaço na mídia: "é importante a mídia colocar em pauta a sistemática da acessibilidade e da inclusão, em uma perspectiva de direito".
Fonte: Assessoria de Comunicação da Faders
domingo, 1 de maio de 2011
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sábado, 30 de abril de 2011
RCB-RÁDIO COMUNITÁRIA BELEM VELHO PARTICIPA DESTE EVENTO COM TRANSMISSÃO ONLINE NOS BLOG: WWW.BELEMVELHO.BLOGSPOT.COM E WWW.SINDROMEPOSPOLIO.BLOGSPOT.COM
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5ª MATEADA DA RCB
5ª METEADA DA RCB
CTG Estância da Figueira, Rua Dr. Vergara 5345
em Belém Velho
15 de Maio a partir das 10:00.
Traga tua Cuia, a Bomba e a Térmica,
A Erva Mate e água quente são por nossa conta.
PROGRAMAÇÃO
10:00 Início da Mateada, cerimonial, apresentação da equipe, convidados.
12:00 Será servido Almoço em prol da RCB R$10,00 – Galeto, saladas e complementos
14:00 Apresentação do Coral Sinuelos da Paz
15:00 Terá início várias apresentações artísticas:
- 02 chuleadores
- 01 Casal de dançarinos de Tango
- Apresentação de Sapateio Americano
- Apresentação da Dança de Malambo, “A Dança das Boleadeiras
- 01casal de Dançarinos de Dança de Fandango
Após as apresentações o público presente poderá desfrutar do espaço do salão do CTG Estância da Figueira para dançar ao som da boa musica do nosso estado até as 18:00.
Reservas de Convites para o almoço: 3249 3870 - Transistécnica
3737 5992
9823 5994 - Valdomiro
3263 1000 – RCB 87.9FM
9915 1870 – Gerson
São parceiros neste evento:
- CTG Estância da Figueira;
- CTG Inhanduí;
- Piquete Severo Rotchê;
- Coral Sinuelos da Paz.
São Apoiadores:
Severo Roth – Tapera Produtos Coloniais – DM Material de construção – La Pipa Nostra – Transistécnica – Rula Transportes.
Este evento tem entrada franca, tu não paga nada para assistir e participar de momento junto com a Rádio Comunitária Belém Velho.
Então te convido, traga a patroa a piazada, convide os vizinhos.
Te esperamos Dia 15 de Maio no CTG Estância da Figueira a partir das 10:00.
A Rádio Comunitária Belém Velho estará transmitindo ao vivo a 5ª Mateada da RCB pelo dial do teu rádio 87.9 FM e através dos Blogs:
quinta-feira, 28 de abril de 2011
FILA INDIANA
Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana.
Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos.
Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
Mude, ainda dá tempo, e não esqueça...
"A vida é como jogar uma bola na parede:
Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul;
Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde;
Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca;
Se a bola for jogada com força, ela voltará com força.
Por isso, nunca "jogue uma bola na vida" de forma que você não esteja pronto a recebê-la.
A vida não dá e nem empresta; não se comove e nem se apieda.
Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos...
Albert Einstein
Uma colaboração de fernandochava
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive.
Até que enfim alguém falou algo sensato neste país.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
Dia Internacional do Cão-Guia
Hoje, 28 de abril, é dia de parabéns aos "olhos" das pessoas cegas. Os cães-guias proporcionam independência e são companheiros inseparáveis de seus usuários. Privilégio ainda de poucos, os cães-guias começam a se popularizar no Brasil e muita genta ainda não sabe como lidar com a presença do cão, que de acordo com a Lei Federal 11.126/2005 tem acesso assegurado em qualquer ambiente e no transporte público. Em junho do ano passado, a vereadora Mara Gabrilli lançou a campanha Pode Entrar para conscientizar os taxistas da cidade de São Paulo sobre os cães-guias.
Conheça:
http://www.maragabrilli.com.br/pode-entrar
Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.
Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.
Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.
Saiba mais:
http://www.caoguia.org.br/
http://www.iris.org.br/
Aprenda a se relacionar com um cão-guia
Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
Não precisa ter medo da gente.
Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.
Vai ajudar a divulgar o que lhe disse?
Conheça:
http://www.maragabrilli.com.br/pode-entrar
Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.
Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.
Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.
Saiba mais:
http://www.caoguia.org.br/
http://www.iris.org.br/
Aprenda a se relacionar com um cão-guia
Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
Não precisa ter medo da gente.
Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.
Vai ajudar a divulgar o que lhe disse?
Fonte: Com informações de O Estado de S.Paulo - Mariana Mandelli/COLABOROU CLARISSA THOMÉ, DO RIO - 25/04/2010
terça-feira, 26 de abril de 2011
Olá, blogueiro!
Sabia que com a sua ajuda podemos mobilizar muitas pessoas na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza? Tudo o que pedimos é um incentivo, um ato de cidadania e solidariedade. Muitas pessoas acreditam em seu blog e sua parceria pode nos ajudar a divulgar informações e conscientizar mais pessoas.
A Campanha de Vacinação contra a gripe será realizada do dia 25 de abril a 13 de maio em todo Brasil. Temos uma novidade para este ano: além dos idosos e indígenas, também serão imunizados gestantes, crianças entre 6 meses e menores de dois anos e profissionais de saúde. Proteção para quem mais precisa!
.
Agradecemos a atenção,
Ministério da Saúde
Twitter: www.twitter.com/minsaude
Fan Page: www.facebook.com/ vacinacaogripe
Sabia que com a sua ajuda podemos mobilizar muitas pessoas na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza? Tudo o que pedimos é um incentivo, um ato de cidadania e solidariedade. Muitas pessoas acreditam em seu blog e sua parceria pode nos ajudar a divulgar informações e conscientizar mais pessoas.
A Campanha de Vacinação contra a gripe será realizada do dia 25 de abril a 13 de maio em todo Brasil. Temos uma novidade para este ano: além dos idosos e indígenas, também serão imunizados gestantes, crianças entre 6 meses e menores de dois anos e profissionais de saúde. Proteção para quem mais precisa!
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