| BAIXANDO O COLESTEROL |
Nós não podemos viver sem colesterol, pois dele dependem a produção de hormônios, o cérebro, o sistema nervoso, a vitamina D e a bile. Mas em excesso é muito perigoso. Cerca de 70.000 pessoas morrerão este ano na Espanha (140.000 no Brasil - http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-3--597-20060726), de doenças cardiovasculares relacionadas ao colesterol. 25% dos adultos têm o colesterol elevado. No total, é melhor tê-lo abaixo de 200 mg / dl. Acima de 249 é considerado perigoso. O LDL (Mau colesterol) deve ser abaixo de 130 mg/dl e HDL (Bom colesterol) acima de 55-60 mg/dl em mulheres e acima de 40 mg/dl em homens. Fazem bem: • o azeite de oliva extra virgem baixa o LDL e aumenta o HDL; • ovos, não mais que 5 ou 6 por semana, para algumas pessoas, 3 ou 4; • Peixes de águas frias são rico em omega-3, reduzem o LDL (sardinha, anchova, salmão, atum), é recomendado o consumo de 2,5g de ômega-3 por dia; • nozes, têm ômega-3, fibras e fitosteróis e baixam o LDL; • alho, reduz o LDL e aumenta o HDL; hortaliças e frutas, com fibras • insoluveis, eliminam o mal colesteol; chocolate preto, rico em cacao com polifenóis que impedem os AVCs; • farinha de aveia, contém betaglucanos que impedem a absorção de colesterol no intestino; • lecitina de soja, com fosfolipidos, baixa o colesterol total e o mal; • legumes, massas e cereais, com fibra solúvel, eliminam o colesterol. Esteróis e estanóis vegetais reduzem 10-15% do colesterol total, o ômega-3 leites e margarinas possuem fitoesteróis. São perigosos: • os leites integrais, iogurtes; • carnes vermelhas; • gordura trans, baixam o HDL e sobem o LDL, estão presentes em margarinas, frituras, fast foods. Além de aumentarem o colesterol ruim, acarretam a obesidade, hipertensão, diabetes); • o sedentarismo, • o fumo: aumentam o LDL e baixam o HDL. FONTE: http://www.elcorreo.com/vizcaya/v/20110510/sociedad/amigos-enemigos-coresterol-20110510.html |
RELÓGIO
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Prazeres da Vida
MAPA MUNDI
sábado, 4 de junho de 2011
A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos. Obs.: Esta mensagem foi enviada por mim, com a mão esquerda. |

Porque somos tão modestos
Tchê! Nunca te esqueça!![]() Porque somos tão modestos: ...GAÚCHO ÉDeus é gaúcho, São Pedro é o capataz, O sol é um fogo de chão que se alastrou, O Atlântico é salgado porque a indiada daqui batia os espeto perto dos rio, O Sahara é um deserto porque foi das árvores de lá que vieram os espetos, A maior churrascada que se fez, resultou na extinção dos dinossauros, A 2ª Guerra se deu por causa que o Turco Salim de Bagé queria tomar conta dos bolichos em Uruguaiana, O Rio Grande amado é o único Estado que faz divisa com 3 países: Uruguai, Argentina e Brasil ! Esses terremotos que andam ocorrendo por aí são decorrência de uns concurso de xula na fronteira... E por aí se vai essa porção de terras ao redor do Rio Grande, chamada MUNDO! ![]() ... é morar em Florianópolis e dizer que Caxias do Sul é melhor; ... é assinar Zero Hora em Nova York; ... é estar no Maracanã escutando a Rádio Gaúcha; ... é achar que a FREE WAY é a nona maravilha do mundo; ... é comemorar uma revolução que não deu certo; ... é chamar a mulher de prenda; ... é dizer que é fácil fazer churrasco; ... é comer a costela antes da picanha; ... é comer NEGRINHO em vez de brigadeiro; ... é falar TCHÊ ao telefone só pra ver se descobre outro; ... é falar TU em vez de VOCÊ; ... é enviar cartão postal de TORRES; ... é fazer compras no SÚPER rsrs; ... é achar que o LAÇADOR é maior e mais bonito que o Cristo Redentor; ... é cantar o hino Rio-Grandense com mais EMOÇÃO que o hino nacional; ... é achar que o GUAÍBA é rio; ... é dizer que tomar água à 100º C com gosto de mato é coisa de macho; ![]() ... é chamar geléia de CHIMIA; ... é chamar doce de leite de MU-MU; ... é falar roleta em vez de catraca; ... é falar lomba em vez de morro; ... é poder falar tri legal ou muito tri; ... é chamar quarteirão de quadra... ... é chamar semáforo de sinaleira (ninguém entende)... ... é falar "capaz" (ninguém entende também)... ... é torcer pra qualquer time que esteja jogando contra o time adversário (grêmio ou inter)... ... é ficar babando na frente do açougue e achar carne "linda"... ... é gostar de passar frio (5 graus e o índio velho vai colocar um moletom) ... Outra coisa que só o gaúcho fala é "pechada" quando se refere a uma batida de carros.. ninguém entende... ... Chegar no mercado e pedir : me dá 5 pila de cacetinho e 1 kilo de guisado .... Ser gaúcho é - saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho; - é ser franco e direto, nem que isso cause inimizades; - é ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões; Por isso eu tenho orgulho de ser chamado de "GAÚCHO". CAPAZ que eu não vou REPASSAR ! |
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Saúde
Tabaco pode atrasar o crescimento do feto no útero
Tabaco pode atrasar o crescimento do feto no útero
Luanda - O uso do tabaco por grávidas pode provocar o atraso do crescimento do feto intra uterino, bem como o nascimento prematuro do bebé, soube hoje, quarta-feira, a Angop.
Segundo a especialista em obstetrícia Rosa Bessa o atraso do crescimento faz com que a criança nasça com um peso que não corresponde com o tempo de gestação, que são nove meses. Por exemplo, o bebé nasce aos nove meses, mas traz um peso equivalente a de um feto de sete a oito meses.
Acrescentou que o tabaco pode provocar alterações no organismo da criança por causa da nicotina, por isso, a médica aconselha que toda a fumadora deverá suspender o cigarro quando estiver grávida, para salvaguardar a vida do bebé e a sua própria.
Rosa Bessa sublinhou a importância de toda a pessoa que fuma, fazer um esforço, numa fase da sua vida, de suspender, porque a pessoa começa com um cigarro normal e por convívio pode recorrer à drogas mais pesadas.
CAPITAL: Luanda
ÁREA: 2.257 km2
POPULAÇÃO: 4.000.000
CLIMA: tropical seco
PRODUTOS PRINCIPAIS:agrícolas – mandioca, hortícolas, banana, palmeira de dendém; minerais – petróleo, fosfatos, calcário, asfalto; outros – pesca
DISTÂNCIAS EM KM: Cabinda 480 – Benguela 692 – Ondjiva 1.424
INDICATIVO TEL.: + 244222.Rede Móvel: GSM (923 ou 924) e CDMA (912)
Luanda
Associação de Diabéticos realiza palestra sobre a doença
Luanda - A Associação dos Diabéticos de Angola (ASDA) realiza sábado, em Viana, Luanda, uma palestra sobre as diabetes, com objectivo de esclarecer as pessoas sobre os cuidados a ter com a doença.
A presidente da associação, Filomena Quiosa, em declarações à Angop, referiu que a palestra servirá para orientar, divulgar e dar a conhecer aos doentes e pessoas interessadas o que são as diabetes e como viver com a doença.
" As diabetes em geral, a nutrição nas crianças e mulheres grávidas, a despistagem grátis para os interessados" serão os temas e a actividade a realizar no encontro.
A Associação dos Diabéticos de Angola existe há 13 anos e trabalha com o objectivo de ajudar e melhorar a vida dos doentes no país.
Mais de 200 pessoas aderiram a Associação em Viana, disse a responsável, e todos interessados em pertencer a agremiação, para além da documentação de identificação, devem entregar uma quota de 4500 Kwanzas e contribuir mensalmente 1500.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Faders recebe a visita do Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
A Faders promoveu na última segunda feira, 30/05, almoço de recepção para o secretário nacional de promoção dos direitos da pessoa com deficiência, Antônio José do Nascimento Ferreira. O Rio Grande do Sul foi o primeiro Estado a receber a visita do secretário, nomeado no último dia 27.
O presidente da Faders, Cláudio Silva, destacou a satisfação pela visita do secretário: "Gostaria em nome da faders de agradecer a presença do secretário, pois esta oportuniza o alinhamento das políticas públicas estaduais para as pessoas com deficiência com a esfera federal. Para nós é uma imensa honra sermos os primeiros a receber a sua visita”.
O secretário estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, Fabiano Pereira, esteve presente e igualmente ressaltou a importância da presença do secretário nacional: "a visita do secretário nacional é muito importante para que se possa desenvolver uma política pública séria. Esse momento político é muito favorável para que possamos reestruturar a Faders e as políticas públicas em nosso Estado".
Durante a tarde, o secretário nacional participou de reuniões na Fundação, com a Equipe de Gestão e com a Equipe Técnica, onde ressaltou “temos um grande desafio, que é fortalecer todas as políticas desenvolvidas pelo governo federal nos governos estaduais e municipais para que possam alcançar de fato as pessoas com deficiência, melhorando sua qualidade de vida".
Na oportunidade o Diretor-presidente da Faders, Cláudio Silva, entregou ao secretário o Relatório, em braille e em tinta, das ações desenvolvidas pela fundação em prol dos direitos da pessoa com deficiência.
Após deixar a Faders, Antônio José Ferreira visitou o presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Adão Villaverde, que expôs o desejo de tornar a Assembléia um lugar acessível a todos, como um dos grandes objetivos de sua gestão.
Ao final do dia o secretário participou de reunião na cidade de São Leopoldo, explanando sobre as políticas públicas nacionais para as pessoas com deficiência e a importância do Estado neste contexto.
O presidente da Faders, Cláudio Silva, destacou a satisfação pela visita do secretário: "Gostaria em nome da faders de agradecer a presença do secretário, pois esta oportuniza o alinhamento das políticas públicas estaduais para as pessoas com deficiência com a esfera federal. Para nós é uma imensa honra sermos os primeiros a receber a sua visita”.
O secretário estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, Fabiano Pereira, esteve presente e igualmente ressaltou a importância da presença do secretário nacional: "a visita do secretário nacional é muito importante para que se possa desenvolver uma política pública séria. Esse momento político é muito favorável para que possamos reestruturar a Faders e as políticas públicas em nosso Estado".
Durante a tarde, o secretário nacional participou de reuniões na Fundação, com a Equipe de Gestão e com a Equipe Técnica, onde ressaltou “temos um grande desafio, que é fortalecer todas as políticas desenvolvidas pelo governo federal nos governos estaduais e municipais para que possam alcançar de fato as pessoas com deficiência, melhorando sua qualidade de vida".
Na oportunidade o Diretor-presidente da Faders, Cláudio Silva, entregou ao secretário o Relatório, em braille e em tinta, das ações desenvolvidas pela fundação em prol dos direitos da pessoa com deficiência.
Após deixar a Faders, Antônio José Ferreira visitou o presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Adão Villaverde, que expôs o desejo de tornar a Assembléia um lugar acessível a todos, como um dos grandes objetivos de sua gestão.
Ao final do dia o secretário participou de reunião na cidade de São Leopoldo, explanando sobre as políticas públicas nacionais para as pessoas com deficiência e a importância do Estado neste contexto.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Faders
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Pela Inclusão da Deficiência de Biotinidase no Teste do Pezinho

01/06/2011
Na próxima segunda-feira, dia 06 de junho, o Teste do Pezinho completa 10 anos e, para comemorar a data haverá uma audiência pública no Senado. Um dos objetivos da audiência é a reivindicação da inclusão do exame para detecção da doença metabólica Deficiência da Biotinidase no teste do pezinho. Várias famílias com filhos que têm a deficiência estarão em Brasília para o evento. É necessário mostrar como é importante o teste para os recém nascidos.
O teste pode ser realizado na rede particular de saúde mas a maioria da população não tem esta oportunidade. É por estas crianças que ainda estão por vir que se precisa lutar.
Atualmente o teste do pezinho oferecido pelo SUS detecta, na fase 1, a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito; na fase 2, a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, doenças falciformes e outras hemoglobinopatias; e, na fase 3 (feita apenas em quatro estados), a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, as doenças falciformes, outras hemoglobinopatias e a fibrose cística.
Com R$ 0,50 a mais por teste, o SUS poderá incluir o diagnóstico da biotinidase. “O diagnóstico precoce, no primeiro mês de vida, faz com que a criança não desenvolva nenhum sintoma da doença. Caso contrário, eles começam a aparecer entre os 3 e 6 meses de idade”, diz o médico e pesquisador norte-americano Barry Wolf, que descobriu a biotinidase em 1982. De origem genética e causada pela falta de produção no organismo de uma enzima essencial ao funcionamento do metabolismo, quando não tratada, a doença provoca problemas de pele, surdez, convulsões, coma e pode levar à morte.
Uma pesquisa realizada por um laboratório do Rio Grande do Sul indicou que a incidência da biotinidase entre brasileiros é de um caso em cada 17 mil nascidos. Nos Estados Unidos, a taxa é de 1/60 mil.
Tira-Dúvidas
1) O que é Deficiência da biotinidase?
É uma doença genética na qual o organismo não produz uma enzima chamada biotinidase. Essa enzima é responsável por captar a biotina dos alimentos, enzima essencial para o funcionamento do metabolismo.
2) Tem cura?
Não, mas pode ser tratada. O diagnóstico deve ser precoce para que a criança não sofra com os sintomas.
3) Quando não tratada, o que pode causar?
Problemas irreversíveis, como surdez, retardo mental e cegueira. Também pode levar à morte.
4) Como é feito o diagnóstico precoce?
Por meio do teste do pezinho. A rede pública ainda não realiza o diagnóstico, que deve ser feito em laboratórios particulares.
5) Quais são as outras doenças que podem ser detectadas com o teste do pezinho?
No teste básico ou tradicional são pesquisadas duas doenças, o hipotireoidismo e a fenilcetonúria. A primeira refere-se a um mau funcionamento da glândula tireóide (que fica no pescoço). Na segunda, o organismo da criança não consegue aproveitar uma substância chamada fenilalanina, presente em muitos alimentos.
Dia 06 de Junho o Senado Federal comemora o Dia Nacional do Teste do Pezinho com uma audiência publica na Comissão de Direitos Humanos.
Segunda feira: 06 de Abril.
As 9:00 horas da manhã.
Plenário 2 da Ala Senador Nilo Coelho
Anexo 2 do Senado – entrada pela biblioteca é mais fácil o acesso.
A Sociedade Civil estará levando reivindicações pela real universalização do Teste do Pezinho e pela incorporação de outras doenças.
A sua presença será muito importante!
O teste pode ser realizado na rede particular de saúde mas a maioria da população não tem esta oportunidade. É por estas crianças que ainda estão por vir que se precisa lutar.
Atualmente o teste do pezinho oferecido pelo SUS detecta, na fase 1, a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito; na fase 2, a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, doenças falciformes e outras hemoglobinopatias; e, na fase 3 (feita apenas em quatro estados), a fenilcetonúria, o hipotireoidismo congênito, as doenças falciformes, outras hemoglobinopatias e a fibrose cística.
Com R$ 0,50 a mais por teste, o SUS poderá incluir o diagnóstico da biotinidase. “O diagnóstico precoce, no primeiro mês de vida, faz com que a criança não desenvolva nenhum sintoma da doença. Caso contrário, eles começam a aparecer entre os 3 e 6 meses de idade”, diz o médico e pesquisador norte-americano Barry Wolf, que descobriu a biotinidase em 1982. De origem genética e causada pela falta de produção no organismo de uma enzima essencial ao funcionamento do metabolismo, quando não tratada, a doença provoca problemas de pele, surdez, convulsões, coma e pode levar à morte.
Uma pesquisa realizada por um laboratório do Rio Grande do Sul indicou que a incidência da biotinidase entre brasileiros é de um caso em cada 17 mil nascidos. Nos Estados Unidos, a taxa é de 1/60 mil.
Tira-Dúvidas
1) O que é Deficiência da biotinidase?
É uma doença genética na qual o organismo não produz uma enzima chamada biotinidase. Essa enzima é responsável por captar a biotina dos alimentos, enzima essencial para o funcionamento do metabolismo.
2) Tem cura?
Não, mas pode ser tratada. O diagnóstico deve ser precoce para que a criança não sofra com os sintomas.
3) Quando não tratada, o que pode causar?
Problemas irreversíveis, como surdez, retardo mental e cegueira. Também pode levar à morte.
4) Como é feito o diagnóstico precoce?
Por meio do teste do pezinho. A rede pública ainda não realiza o diagnóstico, que deve ser feito em laboratórios particulares.
5) Quais são as outras doenças que podem ser detectadas com o teste do pezinho?
No teste básico ou tradicional são pesquisadas duas doenças, o hipotireoidismo e a fenilcetonúria. A primeira refere-se a um mau funcionamento da glândula tireóide (que fica no pescoço). Na segunda, o organismo da criança não consegue aproveitar uma substância chamada fenilalanina, presente em muitos alimentos.
Dia 06 de Junho o Senado Federal comemora o Dia Nacional do Teste do Pezinho com uma audiência publica na Comissão de Direitos Humanos.
Segunda feira: 06 de Abril.
As 9:00 horas da manhã.
Plenário 2 da Ala Senador Nilo Coelho
Anexo 2 do Senado – entrada pela biblioteca é mais fácil o acesso.
A Sociedade Civil estará levando reivindicações pela real universalização do Teste do Pezinho e pela incorporação de outras doenças.
A sua presença será muito importante!
Fonte: Inclusive
Paraplégico movimenta pernas após transplante pioneiro na Bahia
No tratamento são usadas células tronco mesenquimais.
Policial passou nove anos na cadeira de rodas.
Policial passou nove anos na cadeira de rodas.
O transplante de célula tronco na medula óssea realizado no último dia 14 de abril, em Salvador, traz resultados que animam os médicos. Um policial militar de 47 anos, que não quis ser identificado, paraplégico depois de um acidente e passou os últimos nove anos numa cadeira de rodas. Após se submeter ao tratamento, ele voltou a movimentar as pernas.
O policial não fazia nenhum movimento da cintura para baixo. Ele também teve melhora na musculatura que controla o fluxo de fezes e urina e não precisa mais de fraldas e outros equipamentos. A esperança de voltar a ter uma vida normal nunca foi tão grande.
“Antes eu tinha um tronco que estava vivo e pernas que não respondiam. Agora eu percebo que elas estão vivas, pertencem a mim e depende de mim para que elas acordem”, destaca.
Agora, o policial já consegue mover os joelhos para cima, uma façanha para quem tem a musculatura atrofiada pela falta de uso. Outra mostra impressionante da recuperação da força nas pernas está em um exercício, que ainda exige equilíbrio. Para a equipe de fisioterapia o mais surpreendente na recuperação do paciente é que ele está pedalando.
Para que o paciente fosse submetido a um transplante de células tronco, uma pesquisa foi feita durante cinco anos e, antes de ser usada em humanos, a técnica mostrou bons resultados em animais.
No tratamento, os médicos usam células tronco mesenquimais, que têm grande capacidade de se transformar em vários tipos de tecido. Elas são retiradas do osso do quadril do próprio paciente e injetadas diretamente no local onde a coluna foi atingida. A técnica pioneira foi desenvolvida por cientistas da Fundação Osvaldo Cruz e do Hospital São Rafael, onde fica um dos mais modernos centros de terapia celular do país. Os pesquisadores estão espantados com a evolução rápida do paciente.
"Basicamente em uma semana ele já começou a ter resultados clínicos, uma melhora na sensibilidade, uma melhora na postura sentada e este paciente vem evoluindo", observa Marcus Vinícius Mendonça, neurocirurgião.
Mas os médicos acham cedo para dizer se ele e as outras 19 pessoas com o mesmo problema que também irão receber células tronco vão voltar a andar normalmente Ricardo Ribeiro, coordenador do programa.
"Esse paciente pode ter ainda outras melhoras e os outros podem ter melhoras maiores, ou iguais ou piores. Então, a gente tem que esperar".
Por enquanto o policial é entusiasmado pelo primeiros resultado e faz planos. "Eu sempre gostei de praia, ir à praia, poder tomar um banho de mar sem que ninguém te carregue, né? poder ir a um estádio, que eu sempre gostei de futebol, poder jogar um futebol, ir a shopping, fazer o que eu sempre fazia", espera.
O policial não fazia nenhum movimento da cintura para baixo. Ele também teve melhora na musculatura que controla o fluxo de fezes e urina e não precisa mais de fraldas e outros equipamentos. A esperança de voltar a ter uma vida normal nunca foi tão grande.
“Antes eu tinha um tronco que estava vivo e pernas que não respondiam. Agora eu percebo que elas estão vivas, pertencem a mim e depende de mim para que elas acordem”, destaca.
Agora, o policial já consegue mover os joelhos para cima, uma façanha para quem tem a musculatura atrofiada pela falta de uso. Outra mostra impressionante da recuperação da força nas pernas está em um exercício, que ainda exige equilíbrio. Para a equipe de fisioterapia o mais surpreendente na recuperação do paciente é que ele está pedalando.
Para que o paciente fosse submetido a um transplante de células tronco, uma pesquisa foi feita durante cinco anos e, antes de ser usada em humanos, a técnica mostrou bons resultados em animais.
No tratamento, os médicos usam células tronco mesenquimais, que têm grande capacidade de se transformar em vários tipos de tecido. Elas são retiradas do osso do quadril do próprio paciente e injetadas diretamente no local onde a coluna foi atingida. A técnica pioneira foi desenvolvida por cientistas da Fundação Osvaldo Cruz e do Hospital São Rafael, onde fica um dos mais modernos centros de terapia celular do país. Os pesquisadores estão espantados com a evolução rápida do paciente.
"Basicamente em uma semana ele já começou a ter resultados clínicos, uma melhora na sensibilidade, uma melhora na postura sentada e este paciente vem evoluindo", observa Marcus Vinícius Mendonça, neurocirurgião.
Mas os médicos acham cedo para dizer se ele e as outras 19 pessoas com o mesmo problema que também irão receber células tronco vão voltar a andar normalmente Ricardo Ribeiro, coordenador do programa.
"Esse paciente pode ter ainda outras melhoras e os outros podem ter melhoras maiores, ou iguais ou piores. Então, a gente tem que esperar".
Por enquanto o policial é entusiasmado pelo primeiros resultado e faz planos. "Eu sempre gostei de praia, ir à praia, poder tomar um banho de mar sem que ninguém te carregue, né? poder ir a um estádio, que eu sempre gostei de futebol, poder jogar um futebol, ir a shopping, fazer o que eu sempre fazia", espera.
Fonte: G1
Amigos,
Informamos que à partir do próximo sábado (04.06) teremos um novo encontro no Boulevard Shopping para carros antigos.
O encontro será realizado à partir das 13 horas, no estacionamento interno do Boulevard Shopping (final da Asa Norte).
Algumas regras básicas para o encontro são:
· Carros com no mínimo 20 anos de fabricação, exceto fusca que poderá participar qualquer ano.· Proibido a utilização do som automotivo, seja ele em qualquer volume.
· Manutenção da ordem.
O evento será coordenado pelo VWBoxer Clube em parceria com o Puma Clube de Brasília, e teremos o apoio do VCC-DF.
Contamos com a presença de todos.
Abs,
terça-feira, 31 de maio de 2011
Universitários criam tecnologias que ajudam a comunidade
Nerd e sem aptidões sociais, Mark Zuckerberg buscou na internet alguma forma de ganhar reconhecimento entre os colegas de Havard, universidade dos Estados Unidos. Como retratado no filme A Rede Social, Mark criou o Facebook ainda na faculdade. A vida do atual multibilionário pode parecer distante, mas é inspiração para cinco universitários brasileiros, que buscaram na tecnologia uma forma de contribuir com a sociedade.
Bruno Jurokovski, 20 anos, ficou conhecido este ano na cidade onde mora, Porto Alegre (RS), quando criou um site capaz de ajudar os moradores a se locomover na capital gaúcha. O Poabus.com é um endereço online que contem um sistema capaz de informar linhas de ônibus e itinerário dos transportes públicos da capital.
"A ideia surgiu após assistir uma palestra no Fórum Internacional do Software Livre, em que foi apresentado um sistema capaz de encontrar linhas de ônibus. Gostei bastante da ideia e resolvi fazer algo parecido para Porto Alegre", conta, dizendo que primeiramente o interesse era pessoal, já que anda diariamente de ônibus na cidade. "Sempre que eu precisava ir para algum local desconhecido, por exemplo, demorava horas para descobrir que ônibus pegar".
O estudante de Ciências da Computação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) colocou o projeto em prática durante as férias de verão, e não demorou muito para atingir 10 mil visualizações diárias. "Primeiro eu mostrei o site somente para meus amigos, mas eles começaram a divulgar nas redes sociais e o portal ficou conhecido. Isso aconteceu porque Porto Alegre estava precisando muito de um espaço que tivesse todas as informações de transporte público da cidade. Antes, conteúdo deste tipo era no boca a boca mesmo", explica.
Mas foi depois que Jurokovski deu entrevistas a jornais que os acessos começaram de fato a aumentar. O aumento no número de visualizações levou o estudante a tirar dinheiro do próprio bolso para expandir o limite do servidor, porém o prejuízo não deve durar muito. "Já recebi propostas de parceria, mas ainda não tomei nenhuma decisão", afirma.
Já em Charqueadas, interior do Rio Grande do Sul, três estudantes de Mecatrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul), criaram um dispositivo que tem como objetivo promover a acessibilidade de pessoas com deficiência à internet. Filipe Carvalho e Cleber Quadros, 19 anos, e Alexandre Sampaio, 20 anos, desenvolveram o Óculos Mouse, um acessório que controla o mouse do computador por meio de inclinações da cabeça e movimento dos olhos. Na tela, o cursor do mouse se mexe conforme os movimentos de cabeça de quem usa. Para clicar, basta piscar.
Segundo Quadros, a ideia surgiu com a intenção de tornar os dispositivos de acessibilidade mais em conta para portadores de deficiência. "A gente precisava apresentar um projeto na feira de ciências e tivemos a ideia de criar um objeto que auxiliasse pessoas sem mobilidade física a ter acesso à internet, mas que ao mesmo tempo fosse barato. Percebemos que até existia dispositivos no mercado, mas eram extremamente caros", conta.
Os três estudantes ficaram de junho a novembro de 2009 trabalhando dia e noite, literalmente, em uma sala do instituto. O verdadeiro desafio era tornar o objeto mais barato. No mercado, um dispositivo parecido pode custar até R$ 5 mil, o Óculos Mouse dos estudantes de Charqueadas tem custa R$ 50. "Agora estamos em processo de tentar comercializar nossa criação", conta Quadros.
Contribuir com a sociedade também foi o objetivo de Lucas de Ramos Araújo, 23 anos, que criou o primeiro site que reúne dados e informações de políticos no Brasil. Natural de Volta Redonda (RJ), Araújo colocou a ideia em prática no trabalho de conclusão do curso de Ciência da Computação, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais. "Considero de extrema importância publicar dados governamentais na web como uma forma de aumentar a transparência da administração publica. Percebi que essa iniciativa, muito comum nos Estados Unidos e Inglaterra, não existia no Brasil", conta o estudante que se formou em julho do ano passado.
Com a ajuda do professor orientador, Jairo Francisco de Souza, Araújo criou o site Ligado nos Políticos, um portal que contém informações de 22.475 políticos cadastrados, entre eles profissionais em exercício e também fora de mandato. "O endereço centraliza dados de políticos coletados de diferentes fontes em um ponto único de acesso. Além disso, o site possui gráficos que conferem novos significados aos dados coletados, podendo contribuir com uma formação mais consciente dos cidadãos em relação à política brasileira", diz.
Bruno Jurokovski, 20 anos, ficou conhecido este ano na cidade onde mora, Porto Alegre (RS), quando criou um site capaz de ajudar os moradores a se locomover na capital gaúcha. O Poabus.com é um endereço online que contem um sistema capaz de informar linhas de ônibus e itinerário dos transportes públicos da capital.
"A ideia surgiu após assistir uma palestra no Fórum Internacional do Software Livre, em que foi apresentado um sistema capaz de encontrar linhas de ônibus. Gostei bastante da ideia e resolvi fazer algo parecido para Porto Alegre", conta, dizendo que primeiramente o interesse era pessoal, já que anda diariamente de ônibus na cidade. "Sempre que eu precisava ir para algum local desconhecido, por exemplo, demorava horas para descobrir que ônibus pegar".
O estudante de Ciências da Computação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) colocou o projeto em prática durante as férias de verão, e não demorou muito para atingir 10 mil visualizações diárias. "Primeiro eu mostrei o site somente para meus amigos, mas eles começaram a divulgar nas redes sociais e o portal ficou conhecido. Isso aconteceu porque Porto Alegre estava precisando muito de um espaço que tivesse todas as informações de transporte público da cidade. Antes, conteúdo deste tipo era no boca a boca mesmo", explica.
Mas foi depois que Jurokovski deu entrevistas a jornais que os acessos começaram de fato a aumentar. O aumento no número de visualizações levou o estudante a tirar dinheiro do próprio bolso para expandir o limite do servidor, porém o prejuízo não deve durar muito. "Já recebi propostas de parceria, mas ainda não tomei nenhuma decisão", afirma.
Já em Charqueadas, interior do Rio Grande do Sul, três estudantes de Mecatrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul), criaram um dispositivo que tem como objetivo promover a acessibilidade de pessoas com deficiência à internet. Filipe Carvalho e Cleber Quadros, 19 anos, e Alexandre Sampaio, 20 anos, desenvolveram o Óculos Mouse, um acessório que controla o mouse do computador por meio de inclinações da cabeça e movimento dos olhos. Na tela, o cursor do mouse se mexe conforme os movimentos de cabeça de quem usa. Para clicar, basta piscar.
Segundo Quadros, a ideia surgiu com a intenção de tornar os dispositivos de acessibilidade mais em conta para portadores de deficiência. "A gente precisava apresentar um projeto na feira de ciências e tivemos a ideia de criar um objeto que auxiliasse pessoas sem mobilidade física a ter acesso à internet, mas que ao mesmo tempo fosse barato. Percebemos que até existia dispositivos no mercado, mas eram extremamente caros", conta.
Os três estudantes ficaram de junho a novembro de 2009 trabalhando dia e noite, literalmente, em uma sala do instituto. O verdadeiro desafio era tornar o objeto mais barato. No mercado, um dispositivo parecido pode custar até R$ 5 mil, o Óculos Mouse dos estudantes de Charqueadas tem custa R$ 50. "Agora estamos em processo de tentar comercializar nossa criação", conta Quadros.
Contribuir com a sociedade também foi o objetivo de Lucas de Ramos Araújo, 23 anos, que criou o primeiro site que reúne dados e informações de políticos no Brasil. Natural de Volta Redonda (RJ), Araújo colocou a ideia em prática no trabalho de conclusão do curso de Ciência da Computação, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais. "Considero de extrema importância publicar dados governamentais na web como uma forma de aumentar a transparência da administração publica. Percebi que essa iniciativa, muito comum nos Estados Unidos e Inglaterra, não existia no Brasil", conta o estudante que se formou em julho do ano passado.
Com a ajuda do professor orientador, Jairo Francisco de Souza, Araújo criou o site Ligado nos Políticos, um portal que contém informações de 22.475 políticos cadastrados, entre eles profissionais em exercício e também fora de mandato. "O endereço centraliza dados de políticos coletados de diferentes fontes em um ponto único de acesso. Além disso, o site possui gráficos que conferem novos significados aos dados coletados, podendo contribuir com uma formação mais consciente dos cidadãos em relação à política brasileira", diz.
Fonte: Notícias Terra
Glaucoma já atinge 900 mil brasileiros
No dia de combate à doença, testes foram feitos gratuitamente na Capital
O glaucoma é uma doença sem cura e que se não tiver acompanhamento preventivo pode causar a perda da visão. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 65 milhões de pessoas já foram detectadas com a doença - 900 mil são brasileiras. Ontem, no Dia de Combate ao Glaucoma, várias ações foram realizadas em todo o país. Na Capital, o Hospital Banco de Olhos ofereceu gratuitamente o teste de pressão intraocular - necessário para diagnosticar o problema.
Entre os fatores de maior risco para o desenvolvimento do glaucoma estão idade, raça e hereditariedade. "Pessoas negras, com um alto grau de miopia ou com algum histórico na família devem fazer pelo menos um exame completo por ano", explicou o oftalmologista do Hospital Banco de Olhos (HBO), Gustavo Weiss. O profissional alertou, ainda, para o fato de existirem diferentes tipos de glaucoma. "O paciente pode desenvolver a doença por 15 anos ou mais até que sinta o problema", alertou
Iara Maria Canossa, de 55 anos, procurou ontem o HBO para fazer o exame. "Com o resultado, vou consultar um especialista para saber se tenho a doença", afirmou.
Entre os fatores de maior risco para o desenvolvimento do glaucoma estão idade, raça e hereditariedade. "Pessoas negras, com um alto grau de miopia ou com algum histórico na família devem fazer pelo menos um exame completo por ano", explicou o oftalmologista do Hospital Banco de Olhos (HBO), Gustavo Weiss. O profissional alertou, ainda, para o fato de existirem diferentes tipos de glaucoma. "O paciente pode desenvolver a doença por 15 anos ou mais até que sinta o problema", alertou
Iara Maria Canossa, de 55 anos, procurou ontem o HBO para fazer o exame. "Com o resultado, vou consultar um especialista para saber se tenho a doença", afirmou.
Fonte: Correio do Povo
Guia de cadeiras de praia acessíveis na costa holandesa
Em cooperação com Gehandicaptenvoordeel Stichting (Fundação pelos direitos das pessoas com deficiência), a agência de turismo Accessible Travel Holanda está desenvolvendo um mapa e folhetos com a localização de cadeiras de praia que as pessoas com mobilidade reduzida, para ir na praia disponíveis, ao longo da costa holandesa. As cadeiras de praia estão disponíveis em muitas praias, mas a informação detalhada nem sempre é fácil de encontrar. Por esta razão, está sendo produzido um folheto, que cobre todas as informações necessárias. O mapa online vai informar as pessoas com deficiência a longo prazo e temporárias sobre a acessibilidade das praias. Os locais, custos e detalhes de contato constarão do folheto. Os governos locais e institutos que fornecem as cadeiras de rodas estão apoiando o projeto.
Para obter mais informações sobre o projeto, entre em contato Accessible Travel Holanda, enviando um e-mail para vmaat@accessibletravelnl.com.
Fonte – http://www.accessibletravelnl.com/articles/message/title/Beach-wheelchairs-along-the-Dutch-coast?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+AccessibleTravelNetherlands+%28Accessible+Travel+Netherlands%29
Para obter mais informações sobre o projeto, entre em contato Accessible Travel Holanda, enviando um e-mail para vmaat@accessibletravelnl.com.
Fonte – http://www.accessibletravelnl.com/articles/message/title/Beach-wheelchairs-along-the-Dutch-coast?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+AccessibleTravelNetherlands+%28Accessible+Travel+Netherlands%29
Fonte: Inclusive
Novo secretário promete diálogo aberto com o movimento das pessoas com deficiência
Com a saída de Humberto Lippo, que ficou pouco mais de três meses à frente da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência(SNPD), órgão da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a SNPD ficou sem titular definido por quase um mês.
A Inclusive chegou a publicar a matéria Quem será o(a) novo(a) secretário(a)?, com perfis de ativistas possíveis candidatos à secretaria, e convidou seus leitores a também fazerem suas apostas.
Antônio José Ferreira, que já estava à frente da SNPD interinamente, finalmente foi anunciado pela Ministra Maria do Rosário na semana passada, comprovando que nossos leitores são bem informados, já que seu nome apareceu mais de uma vez entre os comentários.
O novo secretário falou com exclusividade à Inclusive sobre sua trajetória, linha de trabalho e assuntos que vêm preocupando o movimento das pessoas com deficiência nos últimos tempos.
1) Gostaríamos que contasse um pouco sobre sua trajetória na luta pelos direitos das pessoas com deficiência.
Sou filho de uma família de camponeses muito pobres de São José do Egito, cidade do alto sertão pernambucano, a 420 kms do Recife.
Nasci com cegueira no olho direito, provocado por glaucoma congênito, perdendo com 6 anos a visão do olho esquerdo, por erro médico irreversível durante uma cirurgia.
Não tive acesso às políticas públicas em época própria, sendo que somente aos 12 anos pude frequentar escola e iniciar minha habilitação enquanto pessoa com deficiência. Para tanto, tive que escolher sair da casa de meus pais para estudar na capital, em uma escola de cegos.
Iniciei militância política aos 14 anos, quando fui eleito presidente do Grêmio Estudantil do Instituto de Cegos de Recife; passei pela diretoria da Associação Pernambucana de Cegos, onde fui presidente por 7 anos. Em seguida fui vice-presidente da extinta Federação Brasileira de Entidades de Cegos (FEBEC) e primeiro presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB), entidade resultante da unificação do movimento dos cegos.
No período de 2000 a 2009, atuei no poder legislativo e executivo de Recife como: assessor parlamentar da presidência da câmara municipal, coordenador da política municipal da pessoa com deficiência, na secretaria de direitos humanos e segurança cidadã, e diretor da proteção especial da secretaria municipal da assistência social.
No ano passado, a convite do ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Paulo Vannuchi, exerci a coordenação geral de promoção dos direitos na Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Em 2011, fui designado Chefe de Gabinete e secretário substituto da SNPD/SDH/PR.
No dia 19 de maio de 2011 a Sra. Ministra Maria do Rosário, da SDH/PR, anunciou durante a reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) a minha designação como Secretário Nacional.
2) Quais serão as prioridades de sua gestão e como pretende conduzir o relacionamento com a sociedade civil e também com os ativistas que, nos últimos meses, estiveram muito apreensivos em relação à demora na indicação do titular da SNPD?
Pela minha própria história de vida, ressalto pleno interesse que nossas ações tenham diálogo aberto com todos os setores da sociedade e principalmente com as bases de nosso segmento.
É uma diretriz desta nova gestão da SDH que trabalhemos com os conselhos de direitos de forma ainda mais harmônica e com muita proximidade. O Conade tem sido e será um importante parceiro.
Temos a desafiadora tarefa de articular, nas esferas de governo, políticas públicas que atendam com eficácia as pessoas com deficiência. Atuaremos com projetos e medidas exitosas anteriormente empreendidos, bem como inovando em ações que possam fazer com que os serviços e programas do governo sejam um diferencial na vida das pessoas.
3) Na sua gestão, como se dará a participação da SNPD nas reuniões das comissões da pessoa com deficiência que recentemente estabeleceram-se no Congresso Nacional?
Acompanharemos os trabalhos do poder legislativo com profundo interesse sempre à disposição, encaminhando tudo que for de nossa competência em diálogo permanente.
4) A Secretaria vem acompanhando as discussões sobre a tramitação do PL do Estatuto da Pessoa com Deficiência e regulamentação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência? O senhor acredita na viabilidade de compatibilizar os dois instrumentos legais?
Sim, a SNPD vem participando das discussões e promovendo a difusão da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência para que qualquer alteração legal que exista, seja feita em consonância com seus preceitos.
Acredito que nossa legislação já tem muito do que prevê a Convenção e que agora que o Congresso Nacional e a sociedade civil têm debatido permanentemente esta questão, teremos excelentes resultados para que o direito seja implementado.
5) Os Projetos de Lei do Senador Ciro Nogueira, que altera a Lei 8.213, obrigando as empresas com cem ou mais empregados a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, mesmo que na condição de aprendizes e o PL 112 do Senador José Sarney que estabelece em 3% as cotas para qualquer tipo de empresa, ferem a Convenção com restrição de direitos. O momento é apropriado para se fazer alteração da reserva de vagas nas empresas? Qual a atuação que pode esperar-se da SNPD a respeito de ambas matérias?
Como já mencionei, somos sempre pelo amplo diálogo, no entanto direito conquistado é direito conquistado e, enquanto governo, não hesitaremos em buscarmos medidas junto aos Ministérios, em especial ao do Trabalho e Emprego, para que as pessoas com deficiência acessem o mercado de trabalho, ocupando as vagas existentes.
6) Como o senhor avalia até o momento as contribuições à Consulta Pública ao Relatório de Monitoramento à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU? O que a Secretaria planeja fazer com estas sugestões?
Esperávamos haver uma participação mais ativa da população, no entanto ainda há tempo para que as pessoas se manifestem e façam suas contribuições (até 7 de junho).
Vale destacar que no tema Convenção, a Inclusive tem sido uma grande impulsionadora de discussões, o que reconhecemos como de grande utilidade para o Brasil.
Temos a pretensão de logo que concluirmos todo processo junto a ONU, publicarmos o relatório para ampla divulgação.
7) A notícia de que os estádios onde se realizarão a Copa do Mundo não serão inteiramente acessíveis muito preocupa o segmento das pessoas com deficiência. O que a SNPD fará para fazer valer a legislação, garantindo que estas novas construções sejam realizadas de acordo com as normas da NBR 9050?
Estamos atentos às questões referentes a acessibilidade nos espaços em que ocorrerão as atividades da COPA/2014 e Olimpíadas e Paraolimpíadas/2016. Temos feito uma intensa interlocução no Comitê Gestor da Copa e diretamente nos Ministérios dos Esportes, Planejamento, Cidades, dentre outros. Contribuímos significativamente na formulação da norma de estádios e na revisão da NBR 9050 da ABNT, ainda por serem publicadas; como também temos acompanhado a atuação do Ministério Público Federal, fiscal da lei por natureza, nesta matéria.
8) Ainda sobre a Copa, a SNPD pretende se articular com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para a qualificação de pessoas com deficiência visando a atender a demanda de funções diretamente ligadas ao atendimento ao público no ramo da hotelaria e nos próprios eventos?
Reconheço que estamos um tanto atrasados nesta questão, pois até o momento não conseguimos fazer constar no organograma do MTE uma proposta de inclusão produtiva para as pessoas com deficiência, que atenda as reais necessidades do segmento com as garantias da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Acredito que no mais breve possível espaço de tempo, a SNPD, terá melhores notícias acerca desta temática para os amigos leitores da Inclusive.
9) Nos últimos meses, a política de educação inclusiva do MEC tem sido muito questionada a partir da notícia, depois desmentida, de que o IBC e o INES, no Rio de Janeiro seriam fechados. O movimento dos surdos e dos cegos reagiram duramente contra a suposta decisão e a comunidade surda usuária de Libras realizou recentemente em Brasília uma manifestação pela manutenção das escolas especiais para surdos. Ao mesmo tempo, a Federação Nacional das Apaes anunciou a realização de seminários, no âmbito dos municípios, para avaliar a política de educação inclusiva do MEC nas escolas públicas. Por outro lado, há um manifesto público recolhendo assinaturas pelo cumprimento do artigo 24 da Convenção que garante o direito à educação de todos os alunos em ambientes inclusivos. O que é possível esperar de ação mediadora da SNPD, diante deste cenário onde debatem-se interesses diversos e fragiliza-se um dos pilares da CPCD, que é o direito à educação?
Este é um grande debate que tem feito diversos setores do nosso segmento. Sou pessoalmente contrário à radicalização de qualquer tema, pois quando adotamos esta postura, passamos a ter dificuldades em ouvir as opiniões divergentes.
A educação inclusiva é uma extraordinária política de nosso governo, que a cada dia tem se consolidado; no entanto, sempre será uma política a ser construída e reconstruída.
O ministério da Educação tem feito um grande esforço na implementação de salas de recursos multifuncionais, capacitação de professores, disponibilização de cursos de formação de instrutores e intérpretes de Libras, para instrumentalizar a educação inclusiva, fundamental preceito da nossa Convenção. Nós da SNPD, temos ouvido todos os setores, buscando constantemente que os alunos com deficiência tenham a cada dia nos ambientes escolares equiparações de oportunidades.
Agradecimentos
Agradeço a equipe da Inclusive pela oportunidade de externar neste espaço nossos objetivos e opiniões sobre diversos temas.
Enquanto ex-militante da sociedade civil organizada, sou conhecedor dos enormes desafios que teremos que superar.
Estou plenamente consciente da responsabilidade que é gerir esta política nacional, que tem por principal objetivo melhorar a vida de milhões de brasileiros e brasileiras, das mais diversas localidades e regiões.
Assim, estou inteiramente à disposição deste veículo, acolhendo críticas e sugestões, pois nosso êxito nesta pasta será o êxito das pessoas com deficiência do Brasil.
A Inclusive chegou a publicar a matéria Quem será o(a) novo(a) secretário(a)?, com perfis de ativistas possíveis candidatos à secretaria, e convidou seus leitores a também fazerem suas apostas.
Antônio José Ferreira, que já estava à frente da SNPD interinamente, finalmente foi anunciado pela Ministra Maria do Rosário na semana passada, comprovando que nossos leitores são bem informados, já que seu nome apareceu mais de uma vez entre os comentários.
O novo secretário falou com exclusividade à Inclusive sobre sua trajetória, linha de trabalho e assuntos que vêm preocupando o movimento das pessoas com deficiência nos últimos tempos.
1) Gostaríamos que contasse um pouco sobre sua trajetória na luta pelos direitos das pessoas com deficiência.
Sou filho de uma família de camponeses muito pobres de São José do Egito, cidade do alto sertão pernambucano, a 420 kms do Recife.
Nasci com cegueira no olho direito, provocado por glaucoma congênito, perdendo com 6 anos a visão do olho esquerdo, por erro médico irreversível durante uma cirurgia.
Não tive acesso às políticas públicas em época própria, sendo que somente aos 12 anos pude frequentar escola e iniciar minha habilitação enquanto pessoa com deficiência. Para tanto, tive que escolher sair da casa de meus pais para estudar na capital, em uma escola de cegos.
Iniciei militância política aos 14 anos, quando fui eleito presidente do Grêmio Estudantil do Instituto de Cegos de Recife; passei pela diretoria da Associação Pernambucana de Cegos, onde fui presidente por 7 anos. Em seguida fui vice-presidente da extinta Federação Brasileira de Entidades de Cegos (FEBEC) e primeiro presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB), entidade resultante da unificação do movimento dos cegos.
No período de 2000 a 2009, atuei no poder legislativo e executivo de Recife como: assessor parlamentar da presidência da câmara municipal, coordenador da política municipal da pessoa com deficiência, na secretaria de direitos humanos e segurança cidadã, e diretor da proteção especial da secretaria municipal da assistência social.
No ano passado, a convite do ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Paulo Vannuchi, exerci a coordenação geral de promoção dos direitos na Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Em 2011, fui designado Chefe de Gabinete e secretário substituto da SNPD/SDH/PR.
No dia 19 de maio de 2011 a Sra. Ministra Maria do Rosário, da SDH/PR, anunciou durante a reunião do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) a minha designação como Secretário Nacional.
2) Quais serão as prioridades de sua gestão e como pretende conduzir o relacionamento com a sociedade civil e também com os ativistas que, nos últimos meses, estiveram muito apreensivos em relação à demora na indicação do titular da SNPD?
Pela minha própria história de vida, ressalto pleno interesse que nossas ações tenham diálogo aberto com todos os setores da sociedade e principalmente com as bases de nosso segmento.
É uma diretriz desta nova gestão da SDH que trabalhemos com os conselhos de direitos de forma ainda mais harmônica e com muita proximidade. O Conade tem sido e será um importante parceiro.
Temos a desafiadora tarefa de articular, nas esferas de governo, políticas públicas que atendam com eficácia as pessoas com deficiência. Atuaremos com projetos e medidas exitosas anteriormente empreendidos, bem como inovando em ações que possam fazer com que os serviços e programas do governo sejam um diferencial na vida das pessoas.
3) Na sua gestão, como se dará a participação da SNPD nas reuniões das comissões da pessoa com deficiência que recentemente estabeleceram-se no Congresso Nacional?
Acompanharemos os trabalhos do poder legislativo com profundo interesse sempre à disposição, encaminhando tudo que for de nossa competência em diálogo permanente.
4) A Secretaria vem acompanhando as discussões sobre a tramitação do PL do Estatuto da Pessoa com Deficiência e regulamentação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência? O senhor acredita na viabilidade de compatibilizar os dois instrumentos legais?
Sim, a SNPD vem participando das discussões e promovendo a difusão da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência para que qualquer alteração legal que exista, seja feita em consonância com seus preceitos.
Acredito que nossa legislação já tem muito do que prevê a Convenção e que agora que o Congresso Nacional e a sociedade civil têm debatido permanentemente esta questão, teremos excelentes resultados para que o direito seja implementado.
5) Os Projetos de Lei do Senador Ciro Nogueira, que altera a Lei 8.213, obrigando as empresas com cem ou mais empregados a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, mesmo que na condição de aprendizes e o PL 112 do Senador José Sarney que estabelece em 3% as cotas para qualquer tipo de empresa, ferem a Convenção com restrição de direitos. O momento é apropriado para se fazer alteração da reserva de vagas nas empresas? Qual a atuação que pode esperar-se da SNPD a respeito de ambas matérias?
Como já mencionei, somos sempre pelo amplo diálogo, no entanto direito conquistado é direito conquistado e, enquanto governo, não hesitaremos em buscarmos medidas junto aos Ministérios, em especial ao do Trabalho e Emprego, para que as pessoas com deficiência acessem o mercado de trabalho, ocupando as vagas existentes.
6) Como o senhor avalia até o momento as contribuições à Consulta Pública ao Relatório de Monitoramento à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU? O que a Secretaria planeja fazer com estas sugestões?
Esperávamos haver uma participação mais ativa da população, no entanto ainda há tempo para que as pessoas se manifestem e façam suas contribuições (até 7 de junho).
Vale destacar que no tema Convenção, a Inclusive tem sido uma grande impulsionadora de discussões, o que reconhecemos como de grande utilidade para o Brasil.
Temos a pretensão de logo que concluirmos todo processo junto a ONU, publicarmos o relatório para ampla divulgação.
7) A notícia de que os estádios onde se realizarão a Copa do Mundo não serão inteiramente acessíveis muito preocupa o segmento das pessoas com deficiência. O que a SNPD fará para fazer valer a legislação, garantindo que estas novas construções sejam realizadas de acordo com as normas da NBR 9050?
Estamos atentos às questões referentes a acessibilidade nos espaços em que ocorrerão as atividades da COPA/2014 e Olimpíadas e Paraolimpíadas/2016. Temos feito uma intensa interlocução no Comitê Gestor da Copa e diretamente nos Ministérios dos Esportes, Planejamento, Cidades, dentre outros. Contribuímos significativamente na formulação da norma de estádios e na revisão da NBR 9050 da ABNT, ainda por serem publicadas; como também temos acompanhado a atuação do Ministério Público Federal, fiscal da lei por natureza, nesta matéria.
8) Ainda sobre a Copa, a SNPD pretende se articular com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para a qualificação de pessoas com deficiência visando a atender a demanda de funções diretamente ligadas ao atendimento ao público no ramo da hotelaria e nos próprios eventos?
Reconheço que estamos um tanto atrasados nesta questão, pois até o momento não conseguimos fazer constar no organograma do MTE uma proposta de inclusão produtiva para as pessoas com deficiência, que atenda as reais necessidades do segmento com as garantias da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Acredito que no mais breve possível espaço de tempo, a SNPD, terá melhores notícias acerca desta temática para os amigos leitores da Inclusive.
9) Nos últimos meses, a política de educação inclusiva do MEC tem sido muito questionada a partir da notícia, depois desmentida, de que o IBC e o INES, no Rio de Janeiro seriam fechados. O movimento dos surdos e dos cegos reagiram duramente contra a suposta decisão e a comunidade surda usuária de Libras realizou recentemente em Brasília uma manifestação pela manutenção das escolas especiais para surdos. Ao mesmo tempo, a Federação Nacional das Apaes anunciou a realização de seminários, no âmbito dos municípios, para avaliar a política de educação inclusiva do MEC nas escolas públicas. Por outro lado, há um manifesto público recolhendo assinaturas pelo cumprimento do artigo 24 da Convenção que garante o direito à educação de todos os alunos em ambientes inclusivos. O que é possível esperar de ação mediadora da SNPD, diante deste cenário onde debatem-se interesses diversos e fragiliza-se um dos pilares da CPCD, que é o direito à educação?
Este é um grande debate que tem feito diversos setores do nosso segmento. Sou pessoalmente contrário à radicalização de qualquer tema, pois quando adotamos esta postura, passamos a ter dificuldades em ouvir as opiniões divergentes.
A educação inclusiva é uma extraordinária política de nosso governo, que a cada dia tem se consolidado; no entanto, sempre será uma política a ser construída e reconstruída.
O ministério da Educação tem feito um grande esforço na implementação de salas de recursos multifuncionais, capacitação de professores, disponibilização de cursos de formação de instrutores e intérpretes de Libras, para instrumentalizar a educação inclusiva, fundamental preceito da nossa Convenção. Nós da SNPD, temos ouvido todos os setores, buscando constantemente que os alunos com deficiência tenham a cada dia nos ambientes escolares equiparações de oportunidades.
Agradecimentos
Agradeço a equipe da Inclusive pela oportunidade de externar neste espaço nossos objetivos e opiniões sobre diversos temas.
Enquanto ex-militante da sociedade civil organizada, sou conhecedor dos enormes desafios que teremos que superar.
Estou plenamente consciente da responsabilidade que é gerir esta política nacional, que tem por principal objetivo melhorar a vida de milhões de brasileiros e brasileiras, das mais diversas localidades e regiões.
Assim, estou inteiramente à disposição deste veículo, acolhendo críticas e sugestões, pois nosso êxito nesta pasta será o êxito das pessoas com deficiência do Brasil.
Fonte: Inclusive
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quanto mais nos unirmos , mais seremos escutados e respeitados, podemos estar perdendo nossas forças fisicas em decorrencia de doença , mas somos capazes de erguer montanhas para a continuidade de nossa luta.
Esta é uma associação de todos nõs. Vamos ajudar.
http://www.abraspp.org.br/
Esta é uma associação de todos nõs. Vamos ajudar.
http://www.abraspp.org.br/
Conquista ABRASPP/UNIFESP
OMS reconhece pós-polio como doença
Desordem neurológica atinge quase 70% das pessoas que tiveram poliomielite na infância e se manifesta na meia-idade. Com reconhecimento oficial, portadores passam a ter direitos como aposentadoria precoce e garantia de cobertura pelos planos de saúde
Desordem neurológica atinge quase 70% das pessoas que tiveram poliomielite na infância e se manifesta na meia-idade. Com reconhecimento oficial, portadores passam a ter direitos como aposentadoria precoce e garantia de cobertura pelos planos de saúde
Karina Toledo - O Estado de S.Paulo
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