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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A Revolta do Ipê!
Um Ipê Amarelo foi cortado e  seu tronco  
foi  transformado em um poste. 
Após o poste ser fincado na rua, 
foram instalados os fios da rede elétrica.
Eis que a árvore se rebela contra a maldade 
humana e resolve não morrer.
Mas a reação foi pacífica, bela e cheia de amor.
   
Rebrotou e encheu-se de flores. 
Assim é a natureza...vencedora ! 
  
Porto Velho - Rondônia  - Brasil
  
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"Os  verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem" (Mário Quintana)

Uma colaboração de:Cidinha Cida-SP

terça-feira, 19 de julho de 2011

Prefeitura de Porto Alegre
Eu Curto, Eu Cuido

Estudo vai avaliar prejuízos a fumantes passivos

19/07/2011 16:46:36

Porto Alegre está incluída entre as capitais brasileiras para a realização de uma pesquisa sobre os efeitos prejudiciais do cigarro para os não-fumantes, em ambientes como bares e restaurantes. O estudo vai avaliar, entre julho e agosto, os índices de absorção de monóxido de carbono pelos chamados fumantes passivos.
Representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Ministério da Saúde, que vão financiar a pesquisa, foram recebidos pelo secretário municipal adjunto de Saúde, Marcelo Bósio, nesta terça-feira, 19, para tratar do assunto. Além da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a iniciativa terá parceria da Secretaria Estadual. A metodologia foi desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP), que enviará a Porto Alegre uma equipe para treinamento de pessoas que vão aplicar os testes.
O mesmo estudo já foi feito em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde, segundo o consultor sobre controle do tabaco da Opas, Glauco Oliveira, houve queda significativa da exposição de não-fumantes aos malefícios do cigarro após a divulgação dos resultados. Depois de Porto Alegre, a pesquisa será realizada no Distrito Federal e, particularmente, no Congresso Nacional.
Ambientes livres de fumaça - Durante o encontro na SMS, Glauco Oliveira entregou cópias de um DVD mostrando exemplos de casos da implantação de ambientes livres de fumaça de tabaco em Porto Alegre, São Paulo e Recife, no ano passado. O trabalho teve também o envolvimento do Ministério da Saúde – por meio do Instituto Nacional do Câncer (Inca), da Opas e das secretarias estadual e municipal de Saúde.
Participaram também da reunião na SMS a chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do Ministério da Saúde, Valéria Cunha; a coordenadora do Programa de Controle do Tabagismo do Rio Grande do Sul, Tânia Santos; as integrantes do projeto Tânia Dreier e Vera Abreu; e a coordenadora do Programa contra o Tabagismo da SMS, Vânia Celina Micheletti.  


/saude
Ministério da Saúde
Ministério da SaúdeBrasíliaBrasil
TRT 4

Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho

















sexta-feira, 15 de julho de 2011

NOTA DO BLOG
Para os portadores de necessidades especiais não esquecer de ingerir liquidos (água, sucos) pois a desidratação é grande no centro oeste, a população em geral também nao deve se esquecer da hidratação .
Baixa umidade do ar em todo o cerrado. MUITO CUIDADO.



Inmet prevê que umidade chegue até 25% nesta sexta-feira

Publicação: 15/07/2011 08:35 Atualização: 15/07/2011 10:50
Moradores do Guará aproveitam o sol da manhã para se exercitar, enquanto a umidade do ar ainda não está muito baixa (Ed Alves / CB/ D.A Press)
Moradores do Guará aproveitam o sol da manhã para se exercitar, enquanto a umidade do ar ainda não está muito baixa
A previsão do tempo para esta sexta-feira (15/7) é de mais clima seco. A umidade relativa do ar vai variar de 75% a 25%, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Como o nível da umidade pode atingir o estado de atenção, entre 30% e 20%, é preciso que os brasilienses redobrem os cuidados. É preciso evitar exercícios físicos nas horas mais quentes, umidificar o ambiente, se proteger do sol e tomar bastante água.

O céu amanheceu de claro a parcialmente nublado com névoa seca nesta sexta. A temperatura vai variar entre 12ºC e 26ºC. A capital também continua sem qualquer previsão de chuva.
Colaboração de:
Fernando Chava 
SENADO FEDERAL
Secretaria-Geral da Mesa
Acompanhamento de Matérias

As seguintes matérias de seu interesse sofreram ações em: 14/07/2011
Volta para a página inicial
Portal de Atividade Legislativa


Ementa: Dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral de Previdência Social....
14/07/2011 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos
Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA

Anexado ao processado, conforme despacho da Presidência do Senado Federal, ofício do Presidente do Partido Progressista de Quaraí - RS (fl. 65), contendo manifestações acerca da Matéria, bem como resposta da Secretaria Geral da Mesa ao referido ofício (fl. 66). Anexado, também, conforme despacho do Presidente da Comissão, Senador Delcídio do Amaral, o Ofício nº 60/CM/2011, de mesmo teor, da Câmara Municipal de Pedranópolis (fls. 67-69). Ao Relator, Senador Lindbergh Farias, para dar continu...
TOTAL: 1



PLC - PROJETO DE LEI DA CÂMARA, Nº 40 de 2010  - Complementar
 
Autor:DEPUTADO - Leonardo Mattos
Ementa:Dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral de Previdência Social.
Explicação da ementa:
Concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral da Previdência Social, submetida a condições próprias de tempo de contribuição ou de idade, conforme o caso; critérios de cálculo para definição da renda mensal da aposentadoria devida ao segurado com deficiência; definição de pessoa com deficiência para os fins da lei.
Assunto:Social - Direitos humanos e minorias
Data de apresentação:30/04/2010
Situação atual:
Local: 
14/07/2011 - Comissão de Assuntos Econômicos

Situação: 
14/07/2011 - MATÉRIA COM A RELATORIA
Matérias relacionadas:RQS - REQUERIMENTO 73 de 2011
Outros números:
Origem no Legislativo:
CD  PLP  00277 / 2005
Indexação da matéria:
Indexação: REGULAMENTAÇÃO, CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRITÉRIOS, CONCESSÃO, APOSENTADORIA ESPECIAL, SEGURADO, REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, REDUÇÃO, IDADE, TEMPO, CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA, SOLICITAÇÃO, ÓRGÃO PÚBLICO, (INSS), REALIZAÇÃO, PERÍCIA MÉDICA, EMISSÃO, CERTIDÃO, ATESTADO MÉDICO.
Observações: (REDUZ A IDADE E O TEMPO DE SERVIÇO DO SEGURADO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, LEVANDO EM CONTA O GRAU DE DEFICIÊNCIA. REGULAMENTA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988).
 

 

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O blog agradece por todos os países visitantes e os que farão parte das próximas visitas.
Ficamos agradecidos profundamente e esperamos contar sempre com suas colaborações.

34 países diferentes visitaram este site.   Ver todos os

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Zoo da seleção.jpg
E a imprensa não divulga adequadamente...


Esta é uma nova notícia sobre os vencedores da Olimpíada de Matemática. Mesmo assim a imprensa não divulga adequadamente o resultado vitorioso dos Colégios Militares.

A apreciação da professora da UFF é elogiosa, mas um pouco imprecisa. A excelência dos Colégios Militares no que se refere aos professores não se baseia fundamentalmente na titulação. Se assim fosse, os colégios estariam no mesmo nível lamentável de universidades, principalmente particulares, que exibem como troféus os títulos de seus professores, pouco importando como eles os usam nas salas de aula. O segredo dos professores dos Colégios Militares está em um concurso de acesso bastante difícil e, logo em seguida, em uma extrema exigência dos colégios sobre estes mesmos professores. A tão badalada "liberdade de cátedra", uma das responsáveis pelo descalabro da educação brasileira moderna, existe nos CM's, porém dentro de diretrizes e metas estabelecidas pelos órgãos setoriais superiores. Jamais se verá nestes colégios um professor abrindo um livro e ditando questões escolhidas na hora da prova. O mestre responsável por uma cadeira em uma determinada série faz uma proposta de prova ao responsável geral pela cadeira, que examinará o conteúdo, a adequação, as dificuldades e facilidades, o cumprimento das metas. A proposta, se aprovada, vai, em seguida, para a Seção Técnica de Ensino, que observará a forma como foram apresentadas as questões, a valorização de cada item em correspondência com as idéias envolvidas, a clareza dos textos. Só após este minucioso exame a prova seguirá para a impressão para depois ser aplicada em toda a série, independentemente de turma ou professor. 
Em suma, o segredo do corpo docente pode ser atribuído prioritariamente ao excelente preparo de cada professor,  à organização rigorosa do Sistema Colégio Militar e à extrema seriedade em todos os atos do sistema ensino-aprendizagem. Isto não ocorre apenas na área de ciências exatas, bastando saber que o Colégio Militar do Rio de Janeiro  é, entre  todas as escolas brasileiras, civis e militares, aquela que mais envia alunos para as universidades norte americanas de primeira linha.

Certamente o Ministério da Educação sabe pouco sobre isto, porque sistemas de mérito não fazem parte de suas preocupações. Melhor é divulgar o regime de cotas, o kit gay, a gramática que defende o falar errado ou o livro de Aritmética que destrói a tabuada.

Cesar Augusto Araripe Lacerda 
Professor do CMBH e CMRJ / 1976 a 1987

                                                                                                             




 
Colégios Militares são sensação na Olimpíada de Matemática 
Alunos de escolas do Exército ganharam quase 40% das 500 medalhas de ouro. Dois deles disputam na Holanda competição mundial
 
Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 12/07/2011 15:22



Foto: Raphel Gomide
 André e Henrique, do Colégio Militar, ao lado de Maria Clara. Os três vão à Olimpíada Mundial de Matemática, na Holanda Desde o início da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), em sua sétima edição, mudam os nomes dos vencedores das medalhas de ouro, mas entre os melhores cérebros matemáticos da rede pública nacional sempre estão alunos de colégios militares. Na última edição da Olimpíada (2010), cujo resultado foi anunciado no fim de junho, estabelecimentos militares de ensino conquistaram 185 (37%) das 500 medalhas de ouro, recebidas das mãos da presidenta DIlma Rousseff, no Theatro Municipal do Rio. Dos dez primeiros colocados nos três níveis da OBMEP, 20 são de instituições militares, incluindo dois alunos da Escola Naval, no nível 3 (médio). Quase todos esses medalhistas são do Sistema Colégio Militar, do Exército, que conta com 12 escolas no País, além da Fundação Osório, no Rio, e 14.400 alunos no País, meninos e meninas, nos níveis fundamental (do 6º ao 9º anos) e médio. Somadas a outras sete instituições militares vencedoras na OBMEP – como as escolas preparatórias das Forças Armadas e da Polícia Militar –, esses colégios representam apenas 0,00046% dos 40.377 estabelecimentos de ensino avaliados no país e ganharam quase 40% do total de medalhas. Competiram 19,5 milhões de estudantes da rede pública de ensino. Nas Olimpíadas de 2009 e 2008, o desempenho foi ainda melhor. Em 2009, 41% dos 300 ouros foram recebidas por colégios militares. No ano anterior, 39,3%. Dois dos seis representantes brasileiros na Olimpíada Mundial de Matemática, que acontecerá este mês na Holanda, serão de escolas do Exército: André Macieira, 16 anos, do Colégio Militar de Belo Horizonte, e Henrique Fiúza, 15, da unidade de Brasília – os dois primeiros colocados na OBMEP este ano e cinco vezes medalhistas na competição. Eles viajam quinta-feira para a Holanda e, desde o início do mês, estão passando por treinamento intensivo em São Paulo. Na opinião de André, o segredo do sucesso das escolas militares está na seleção de alunos, nos bons professores e na “disciplina militar”. “A seleção difícil puxa todos os alunos para frente, os professores são altamente qualificados, e a disciplina ajuda a manter o padrão na sala de aula, não ter baderna, e isso faz também a pessoa ficar mais disciplinada”, opina o rapaz.
Foto: Raphael Gomide 
Dilma Rousseff entregou 185 de 500 medalhas de ouro a alunos de colégios militares De acordo com a assessoria de imprensa do Colégio Militar do Rio, o maior do sistema – 1.861 alunos – e que mais teve medalhistas de ouro este ano (34), a disciplina militar “se expande aos outros campos psico-afetivos, dentre eles o estudo das ciências exatas. Dessa forma, os alunos se dedicam com maior empenho, sentem-se e são motivados a obter esses resultados”. Para a diretora acadêmica e “mentora” da OBMEP, Suely Druck, a diferença dos colégios militares “é realmente o nível dos professores”. “São muito preparados, com mestrado e doutorado, bem remunerados, não precisam dar aulas em três ou quatro escolas e tem boas condições de trabalho. Os militares têm disciplina severa e são extremamente competitivos, e os alunos são bons”, disse Suely, doutora em Matemática Pura e professora da UFF (Universidade Federal Fluminense). 
Os colégios militares e outras escolas federais com bom desempenho na OBMEP – como a rede Pedro II, com 30 ouros, e Colégios de Aplicação – são exemplos de que o País é capaz de dar bom ensino público, “embora não em grande escala”. De acordo com o chefe da Seção de Ensino da Depa (Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial) do Exército – que coordena nacionalmente o Sistema Colégio Militar –, tenente-coronel Freire, além do nível dos professores e alunos, o militarismo influencia o bom desempenho escolar.
Foto: Raphael Gomide 
Vencedores do ouro na OBMEP de 2010, em junho, no Municipal Ele revela ainda um segredo simples dos colégios militares: os alunos têm 50% mais tempo de aula de matemática que a média das escolas civis. Além disso, grupos de estudos fora do horário de aula têm orientação de professores das escolas. “A cobrança e o rigor em cobrar os exercícios e atenção servem para qualquer disciplina. Não temos greve, o aluno não perde aula. Temos um planejamento rigoroso e a quantidade de aulas de matemática é superior à média civil: em vez de quatro tempos semanais, temos seis. As turmas são menores, de 25 a 30 alunos, em média. Esse bom resultado não é surpresa, já é uma expectativa. Não tem nada especial, é o trabalho de casa bem feito”, afirmou o oficial, ao iG. De acordo com o tenente-coronel, atualmente cerca de 25% das vagas são preenchidas por concursos públicos. As demais são reservadas para filhos de militares. Curiosamente, apesar do desempenho na OBMEP e da tradição de as escolas militares darem ênfase às ciências exatas, Freire diz que hoje há mais tempo de aula destinado às ciências humanas nos colégios militares. ===========================

O óbvio é que isto deveria servir de exemplo para todas as unidades escolares no Brasil e não termos só os CM´s, Pedro II e Colégios de Aplicação como expoentes de ensino.






Câncer de Próstata
Epidemiologia

O aumento observado nas taxas de incidência pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos, pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida do brasileiro.
Na maioria dos casos, o tumor apresenta um crescimento lento, de longo tempo de duplicação, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ e acometendo homens acima de 50 anos de idade.
Fatores de Risco
Assim como em outros cânceres, a idade é um fator de risco importante, ganhando um significado especial no câncer da próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente após a idade de 50 anos.

História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população em geral, podendo refletir tanto fatores hereditários quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.
A influência que a dieta pode exercer sobre a gênese do câncer ainda é incerta, não sendo conhecidos os exatos componentes ou através de quais mecanismos estes poderiam estar influenciando o desenvolvimento do câncer da próstata. Contudo, já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, não só pode ajudar a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não transmissíveis.
Sintomas
O Câncer da próstata em sua fase inicial tem uma evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes ao crescimento benigno da próstata (dificuldade miccional, freqüência urinária aumentada durante o dia ou a noite). Uma fase avançada da doença pode ser caracterizada por um quadro de dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, como infecções generalizadas ou insuficiência renal.
Diagnóstico
O diagnóstico do câncer de próstata é feito pelo exame clínico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA, sigla em inglês), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de ultra-sonografia pélvica (ou prostática transretal, se disponível). Esta ultra-sonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de se realizar a biópsia prostática transretal.
Tratamento
O tratamento do câncer da próstata depende do estagiamento clínico. Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo uma observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática, o tratamento de eleição é hormonioterapia.
A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.
Detecção precoce do câncer da próstata
A detecção precoce de um câncer é composta por ações que visam o diagnóstico precoce da doença em indivíduos sintomáticos e por ações de rastreamento, que é a aplicação de exames para a detecção da doença em indivíduos assintomáticos. A decisão do uso do rastreamento como uma estratégia de saúde pública deve se basear em evidências científicas de qualidade. No momento não existem evidências de que o rastreamento para o câncer da próstata identifique indivíduos que necessitam de tratamento ou de que esta prática reduza a mortalidade do câncer de próstata. Desta forma, o Instituto Nacional de Câncer não recomenda o rastreamento para o câncer da próstata e continuará acompanhando o debate científico sobre este tema, podendo rever esta posição quando estiverem disponíveis os resultados dos estudos multicêntricos em curso.
Leia também:
Veja como se proteger

Estimativa de Incidência de Câncer para 2008


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Lançadas novas diretrizes para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil

01/07/2011 - Em conjunto com outros órgãos do Ministério da Saúde, além da Universidade Federal do RJ e de sociedades médicas, o INCA lançou, segunda-feira, dia 4, as novas diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero no Brasil. O documento foi divulgado, durante o 14º Congresso Mundial de Patologia Cervical e Colposcopia, no Rio de Janeiro e se destaca por ampliar a faixa etária da população a ser submetida ao exame preventivo, que era dos 25 aos 59 anos, até os 64 anos.  O evento contou  com a presença do secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, e do diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.

O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame Papanicolaou, popularmente conhecido como preventivo. O procedimento identifica lesões que antecedem o câncer, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva. As novas diretrizes recomendam que o intervalo entre os exames deverá ser de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual.

A coleta de material deverá ser feita a partir dos 25 anos. Os exames preventivos devem seguir até os 64 anos e ser interrompidos quando, após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos, nos últimos cinco anos. Nos caso das mulheres, com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame, devem ser feitos dois preventivos com intervalo de um a três anos. Se os dois resultados forem negativos, essas mulheres poderão ser dispensadas de exames adicionais. Segundo a ginecologista Flávia de Miranda Corrêa, técnica da divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica do INCA, a ampliação da faixa etária para o rastreamento do câncer do colo do útero, segue a tendência internacional relacionada ao aumento da longevidade. Hoje as brasileiras têm expectativa de vida até os 76 anos.

O câncer do colo do útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama. Também é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas e apresenta 18.430 novos casos, conforme as estimativas de câncer do INCA. Diante desse quadro, o INCA em parceria com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IGUFRJ), da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) produziram a elaboração das novas diretrizes para o rastreamento do câncer de colo do útero no país. O texto foi disponibilizado para Consulta Pública no período de 21 de fevereiro a 23 de março e, logo após a incorporação das contribuições dadas pelos profissionais de saúde, foi realizada a revisão final.

As novas diretrizes fazem parte do Plano Nacional de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo de Útero, do Ministério da Saúde, lançado pela presidente Dilma Rousseff, em março. O plano prevê, ainda, um programa de capacitação de ginecologistas para padronizar o diagnóstico de acordo com as novas diretrizes. No país, o Acre já iniciou a qualificação dos profissionais e outros 13 estados iniciam a criação de centros regionais de qualificação dos profissionais.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul - Praça Marechal Deodoro, 101 - Porto Alegre/RS - Cep 90010-300 - PABX (51) 3210.2000



Informação e diagnóstico precoce são armas para prevenir e combater o câncer de mama
Euclides Bitelo - MTB 11377 | Agência de Notícias   15:37 - 13/07/2011
Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727     Foto: Marco Couto / Ag.AL 
 
Órgãos de saúde e entidades médicas discutiram os principais entraves ao diagnóstico e tratamento
Órgãos de saúde e entidades médicas discutiram os principais entraves ao diagnóstico e tratamento
Desinformação, preconceito, dificuldade de acesso, descuido, entre outros, foram apontados como as principais causas de óbito por câncer de mama no Brasil e principalmente no Rio Grande do Sul. As conclusões foram apontadas durante audiência pública conjunta realizada pelas comissões de Saúde e Meio Ambiente, presidida pela deputada Marisa Formolo (PT), e de Participação Legislativa Popular, presidida pelo deputado Dr. Basegio (PDT), na manhã desta quarta-feira (13), que discutiu programas efetivos na prevenção e luta contra o câncer de mama.
O presidente da AL, deputado Adão Villaverde (PT), participou da abertura do evento. Ele classificou como inaceitável o número de mulheres que morrem por conta do câncer de mama no Brasil e especialmente no Rio Grande do Sul. “Não podemos conviver com estes números. Nossa postura e conduta devem ser de cobrar ações efetivas por parte dos governantes, e a AL será sempre um canal de diálogo para a população”, afirmou Villaverde. Dr. Basegio afirmou que, em sua experiência como médico, sempre considerou a informação um importante antídoto contra os problemas de saúde. “Não podemos mais aceitar que mulheres sigam morrendo de uma doença que é tratável e que tem cura. Sabemos do drama dessas mulheres ao enfrentar um problema como o câncer de mama, desde a descoberta, durante o tratamento e com as incertezas. Mas só bem informadas e com diagnóstico precoce combateremos este mal”, analisou.
 
A presidente do Imama, Maira Caleffi, mostrou de forma didática aquilo que pode ser feito e os principais fatores de risco, como a obesidade, o sedentarismo, o tabagismo, e o uso excessivo de álcool e de hormônios. Segundo Maira, o maior envelhecimento da população e a poluição ambiental também já aparecem como importantes fatores de risco - “45,8% dos casos ainda são descobertos já em estágio avançado. Muitas mulheres têm seu caso agravado enquanto esperam nas filas esperando por exames, e isto é um absurdo. Só 12% daquelas que buscam diagnóstico conseguem via SUS. Precisamos mudar essa realidade”, desabafou Maira.
 
A questão da agilidade também foi apresentada como fator primordial ao tratamento pelo presidente da Sociedade de Mastologia do RS, Rodrigo Cericatto. “A partir do momento que a mulher tem a informação e a suspeita, tudo deve ser conseguido rapidamente, pois é a maneira mais eficiente de tratamento. Esta é uma maneira de darmos maior qualidade de vida às mulheres”, registrou.
 
Quadro estadualSegundo o coordenador da secção de saúde da mulher da Secretaria Estadual de Saúde, Fernando Anschau, existem 137 mamógrafos que realizam diagnósticos via SUS no RS, dos mais de 300 existentes no Estado, que cobrem aproximadamente 20% da população que necessita dos exames. Para Anschau, os aparelhos realizam uma média de 8,9 exames dia, quando poderiam fazer mais de 25 diariamente. “Existe um grande problema de concentração dos mamógrafos em Porto Alegre e outras grandes cidades, e isto complica a realização dos exames. Mulheres que moram em zonas rurais, com dificuldades de transporte acabam não se deslocando para realizar exames. Este é um desafio que temos que enfrentar”, admitiu.
 
EncaminhamentosApós o término do debate, mulheres que se apresentaram como “vencedoras” relataram casos de sua luta e como venceram o câncer de mama. Algumas delas realizaram cirurgias e tratamentos há mais de 30 anos e após o drama pessoal seguiram com suas vidas. No final da sessão foram propostas ações para dar continuidade à mobilização. Entre elas, a cobrança de engajamento por parte da bancada federal gaúcha para que seja votada a Emenda Constitucional 29, que encaminha mais recursos para a saúde nos estados e municípios; uma moção de apoio a todos os municípios que realizam experiências exitosas no sentido de garantir acesso universal aos diagnósticos e tratamentos do câncer de mama; um pedido para que o Banrisul continue apoiando o Programa Mamamóvel (que realiza exames em cidades do interior do Estado); o pedido para que as autoridades deem uma maior atenção às mulheres que vivem em zonas rurais e de difícil acesso; e a criação de um grupo de trabalho conjunto entre as comissões, a Secretaria de Saúde e entidades para tratar dos problemas existentes no Rio Grande do Sul em relação ao câncer de mama.
 
PresençasParticiparam também a presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer, Narcila Dourado Castro; a presidente do Conselho Estadual de Saúde, Sonilda da Silva Pereira; e a secretária de saúde de Caxias do Sul, Maria Rosário Antoniazzi.
 
Entre os parlamentares presentes, além dos presidentes das comissões, os deputados Jurandir Maciel (PTB), Valdeci de Oliveira (PT), Silvana Covati (PP), Gilberto Capoani (PMDB), Catarina Paladini (PSB), Pedro Pereira (PSDB), Maria Helena Sartori (PMDB), Alceu Barbosa (PDT), Zilá Breitenbach (PSDB) e Cassiá Carpes (PTB). 
 
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BENEFÍCIOS: Previdência vai pagar revisão do teto de aposentados e pensionistas 
Definição sobre atrasados será tomada com Ministério da Fazenda e AGU
12/07/2011 - 15:58:00


Da Redação (Brasília) - A Previdência Social vai pagar, a partir de agosto, a revisão pelo teto definido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A revisão vale para os benefícios concedidos entre 5 de abril de 1991 a 1º de janeiro de 2004 e que tenham sido limitados ao teto na data do primeiro reajuste. O anúncio foi feito nesta terça-feira (12) em entrevista coletiva concedida pelo ministro Garibaldi Alves Filho.

O benefício do mês de agosto, pago até o quinto dia útil de setembro, já será acrescido com o reajuste. Na quarta-feira (13), haverá uma reunião entre os ministérios da Previdência, da Fazenda e a Advocacia-Geral da União para definir como serão quitados os atrasados dos últimos cinco anos.

Serão reajustados 117.135 benefícios ativos. O impacto mensal na folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será de R$ 28 milhões. A revisão se refere apenas aos benefícios que foram limitados ao teto no primeiro reajuste, conforme estabelece o § 3º do artigo 21 da Lei 8.880 de 1994. Segundo decisão do STF, a limitação deveria ocorrer apenas após o primeiro reajuste.

O pagamento dos valores retroativos – que implicará em um desembolso de R$ 1,693 bilhão – atingirá 131.161 benefícios. O valor médio dos atrasados a serem pagos é de R$ 11.586,00. O ministro Garibaldi Filho também anunciou que ele e o ministro Guido Mantega, da Fazenda, já assinaram o decreto que antecipa para agosto o pagamento da metade do 13º salário dos aposentados e pensionistas do INSS.

Informações para a Imprensa
Roberto Homem
(61) 2021.5113
Ascom/MPS

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