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quinta-feira, 4 de agosto de 2011









Quem me passou esse email é piloto . . .
e dos grandões (aviões)
E ai? Onde está  a verdade?

 

Escrito por um Piloto de companhia aérea para todos os brasileiros que utilizam o meio de transporte aéreo.
 
 
Para você entender o que é a aviação no Brasil deve-se partir da seguinte ideia; imagine-se dirigindo um carro BMW luxuoso no meio de um Safari na África; é mais ou menos assim que um aviador se sente voando no Brasil; você tem uma tecnologia de ponta dentro do seu avião e um sistema precário e ultrapassado a sua volta. Vou explicar por quê! 

Atrasos: Os atrasos no Brasil tem características incomuns comparado ao mundo afora; quando se tem nevoeiro... somente Guarulhos tem sistema mais preciso para pouso por instrumento, conhecido como " ILS categoria 2". Curitiba também tem, mas lá é tão engraçado que colocam o sistema para manutenção exatamente em época de nevoeiro. Vergonhosamente Porto Alegre, Florianópolis e Confins não tem esse sistema, estes sempre fecham por causa de nevoeiro.Manaus que tem uma localização extremamente estratégica e que sempre tem nevoeiro também não tem. Detalhe..."Nos EUA, são mais de 100 aeroportos com categoria 2". 
Se você passageiro está indo para Porto Alegre, fique sabendo que seu avião não pode alternar Florianópolis caso Porto Alegre esteja fechado. Florianópolis tem um vergonhoso pátio para cinco aviões apenas; lembrando que no verão Florianópolis recebe mais 150 vôos de fretamento além dos regulares. Este aeroporto supracitado, vergonhosamente 
não tem taxiway (pista para a aeronave taxiar até a pista principal), sendo necessário a aeronave taxiar pela pista principal gerando espaçamento maior entre as aeronaves que se aproximam, ou seja, ocasionam atrasos.

Se você está chegando à São Paulo, o problema é parecido. Guarulhos está sempre com o pátio lotado, Vitória e Confins também. Galeão e Congonhas dias atrás ficaram nesta situação, com o pátio lotado. Quem tinha Galeão como alternativa de pouso teve que escutar um "negativo" do controlador para alternar aquele aeroporto. Estava no plano de vôo que Galeão seria o "alternado", Se o controlador aprovou o plano antes de decolar isso significa que é questão de lei e não de conveniência de pátio.
Nordeste. Voar no Nordeste é mais tranquilo por haver menor tráfego de aeronaves, porém lá tem outro problema: O controle de tráfego aéreo tem o des-serviço de colocar aeronaves militares fazendo treinamento que consequentemente gera atrasos, geralmente de mais de 20 minutos nas decolagens; o que desencadeia um atraso bem maior quando essas aeronaves chegam atrasadas ao sul do Brasil. Na regra internacional uma aeronave em instrução militar tem preferência sobre aeronaves civis de passageiro em pousos e decolagens, porém, se o País quer adotar regras internacionais ao pé da letra...que construam bases militares específicas para a função militar. Lembrem-se que aqui é o Brasil e não Europa ou EUA, no qual os aviões são sequenciados para pouso com separações de 4 km entre aeronaves, enquanto que no Brasil é 8 km entre aeronaves e no caso de Florianópolis chega a 20 km por aeronaves por falta de taxiway.

Saibam que todo piloto Brasileiro se sente mais seguro voando nos EUA, Europa e Asia do que voar aqui no Brasil, fato este decepsionante, mas vou explicar o por quê...

Aqui no Brasil existe uma regra: "a menor distância entre dois pontos é uma curva". Você sabia que quando você sai do litoral brasileiro e vai pra São Paulo você voa em curva? É necessário passar por cima do Rio de Janeiro, poderia ser direto via Minas Gerais. 
Esse contorno do litoral gera em cada vôo pelo menos 1000 litros a mais de combustível consumido.
Nos EUA já não existe mais aerovia, somente proa direta para o destino. Lá eles tem acordos com as ONG´s e entendem que quanto menos tempo um avião ficar no ar menor é o efeito estufa. Se fosse aqui seria o equivalente a você decolar de Salvador e o controlador autorizar proa direto de São Paulo. São 1000 litros de querosene desperdiçados, sendo queimados na cabeça dos cariocas a cada 2 minutos. "Deixe o Green Peace saber disso, o Green Peace ficará super feliz".
A desculpa não pode ser separação de fluxo, já que os EUA é maior que o Brasil, onde o fluxo aéreo é cinquenta vezes maior do que no Brasil. O que o Brasil voa em horas de voos em 50 dias, os EUA voa o mesmo em apenas um dia. "Poderia ser pior, se caísse neve no Brasil a desorganização aérea seria uma catástrofe diária".

Mas não coloco a culpa nos controladores. A culpa não é deles. O sistema brasileiro é que é arcaico e bem precário. O salário deles é baixo e cheio de "concurseiros" sem compromisso com o seu trabalho. Alguns são sérios e dedicados porém não tem as condições de trabalho dignas. Apenas um controlador cuida de várias regiões do País e todos sofrem muita pressão para no final das contas serem menos eficientes que os controladores americanos, europeus e asiáticos.

Outro dia ouvi um controlador se despedindo no rádio por que tinha passado em um concurso melhor – isto é vergonhoso para um país que quer ser "primeiro mundo" - , mas desejei a ele sucesso e espero que ele esteja feliz no emprego bem remunerado que ele tem agora .Talvez ele não foi valorizado como deveria.

Eu como piloto de linha aérea digo sem exagero, que voar no Brasil hoje estaríamos voando numa espécie de alerta amarelo. Outro acidente está bem próximo de acontecer. Ao decolar não significa que temos a certeza de pousar no destino e nem no aeroporto de alternativa. Outro dia cinco aeroportos estavam literalmente fechados por falta de pátio; Confins, Galeão, Vitoria, Guarulhos e Campinas. Você tem que decolar de Brasilia para São Paulo com combustível suficiente para alternar Salvador.

Isso irá tornar a aviação brasileira inviável, sem mensionar a venda de nossas companhias aéreas para países vizinhos, em decorrência das altas taxas de impostos sobre as mesmas, na qual para sobreviverem no mercado, submetem-se a parcerias miraculosas inclusive mudando a sede da empresa para países vizinhos para poder aguentar pagar impostos absurdos daqui, ou seja, irão agora pagar impostos no outro País... Por que será? Porque aqui não há incentivo; Falta de estrutura e falta de protecionismo, isso que eu chamo de " Entregar a Soberania Nacional".
Soberania não é somente colocar soldados militares nas fronteiras. O País nunca foi tão próspero, problema é que nossos governantes ganham eleições por saberem aparecer e ainda tem mentalidade medíocre. São vendidos. Basta colocar dolares na mão ou falar com um pouco de sotaque que eles entregam tudo.

Voei muito na amazônia e garanto que depois que aquilo virar um deserto ninguém mais vai querer assumir. A razão é de um campo de futebol por segundo em desmatamento.

Hoje só fazem hidrelétricas por causa do apagão de 2002. Esses apagões na aviação irão se repetir pelos próximos 20 anos. E lembre-se que a Copa do Mundo e as Olimpíadas serão em época de nevoeiro.

A infraero já arrumou duas soluções; tirar os bancos de suas "Rodoviárias" para dar mais espaço para os passageiros ficarem em pé, e liberar internet Wi-Fi de graça como se fosse um "cala-boca" para seus usuários.

Hoje a aviação brasileira é realmente uma surpresa diferente a cada dia, "a mess", (uma bagunça), como definiu um piloto europeu esses dias atrás, e garanto a vocês que ser pego de surpresa na aviação tem consequências trágicas.

Solução: primeiro de tudo é: Os políticos começarem a pensar como os governantes de países desenvolvidos pensam ou, como disse o Raul Seixas; A solução é alugar o Brasil.

Nos EUA, Europa e Ásia seus governantes constroem um aeroporto para atender uma demanda que só terá daqui 20 ou 30 anos e com pátio suficiente para estacionar mais de 100 aviões de grande porte juntos. Isso é bem diferente dos puxadinhos brasilleiros que não dão conta nem da demanda atual.

Enquanto você lê esse e-mail, na Índia estão sendo construíndos mais de 10 aeroportos maiores que a Guarulhos. Na China são mais de 70 sendo construídos e os 3 Países, China, Brasil e India fazem parte do mesmo grupo chamado "BRIC", que ainda incluem Rússia e África do Sul.. Parece que só o Brasil ainda não acordou entres esses cinco.

Já é um absurdo os aeroportos brasileiros não terem metrôs. Os estrangeiros quando chegam aqui e não veem metrôs nos aeroportos, acham que é uma piada até entenderem que não existe mesmo. Em qualquer aeroporto no estrangeiro tem metrô.

Que país é esse? O Brasileiro se compara muito aos EUA, porém o povo americano sabe exigir de seus governantes, por isso o governo não espera ser pressionado pra poder começar a fazer algo.

O povo Brasileiro sabe só reclamar, só não sabe reclamar para a pessoa certa, ou orgão "competente". Reclama pro vizinho e para o amigo, mas quase ninguém entra no site do Senado ou da Câmara dos deputados pra enviar e-mail para o seu político ou pelo menos saberem o que eles estão fazendo ".

É muito fácil ir ao Estados Unidos passear, fazer compras e voltar falando que lá é o máximo e aqui é o fim do mundo. De fato são décadas de diferença, porém lá o povo é mais consciente com o que seus políticos estão fazendo com o dinheiro público e a burocracia do funcionalismo público deles praticamente inexiste se comparado ao nosso.
No Brasil a ANAC leva 30 dias para emitir uma carteira de aeronauta, gerando assim uma queda no salário dos pilotos e comissários e prejuízo também para os empregadores. Quem vai pagar essa conta? A Anac? O Governo Federal? Nos EUA a mesma carteira é emitida em apenas uma hora pela FAA. Sem deixar de lembrar que no Brasil a ANAC tem 20 mil pilotos comerciais enquanto os EUA tem mais de 600 mil.
Nos EUA poucos empregos no setor público tem estabilidade, talvez seja por isso que o funcionário público trabalhe mais, tenha mais eficiência, trabalhe em função do próximo, pede desculpa se atrasou e o trata bem, mesmo que você seja latino americano. No mais...

Boa sorte a todos nos próximos vôos! 

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Gabriella Vieira
Núcleo de Comunicação Interativa
ASCOM- Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social




Transporte público apresenta aumento na acessibilidade


Uma pessoa cadeirante fazendo uso do transporte acessível. Foto: Ricardo Giusti/PMPA03/08/2011
A frota de ônibus e lotações da Capital apresenta uma aumento significativo em relação a acessibilidade para portadores de deficiência. Atualmente, 43% dos veículos são adaptados para cadeirantes, incluindo os 46 ônibus novos das zonas Norte e Sul, apresentados recentemente. Ao todo, são 711 ônibus com elevadores ou piso baixo, além de espaço reservado, que facilitam o acesso para quem utiliza cadeira de rodas. Em 2010, havia 39% de ônibus adaptados.

O diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, fala sobre esse aumento. “Desde 2009, uma lei prevê que todos os novos ônibus da frota tenham acessibilidade. Como nossa frota tem uma idade média de 4,2 anos, acreditamos que, em poucos anos, teremos todo o transporte coletivo adaptado para portadores de deficiência. Também estamos investindo na qualificação dos motoristas e cobradores, junto das empresas, para continuar prestando um serviço de qualidade aos usuários”.

Pioneirismo - Porto Alegre foi a primeira Capital do país a apresentar transporte seletivo com acessibilidade, em dezembro do ano passado, as primeiras lotações foram apresentadas à população. Hoje, a cidade já possui 45 adaptados, de um total de 403 veículos.

Outra opção de transporte público é a perua rádio-taxi, veículo do tipo furgão, dotado de elevador vertical com capacidade mínima para o transporte de dois passageiros em cadeiras de rodas, mais acompanhantes. A tarifa para a categoria é 50% maior que a tarifa dos taxis convencionais. Atualmente, há três peruas oferecendo esse serviço na Capital. Os serviços são agendados pelos telefones: (51) 3336-2640 e 9963-6479.


Fonte: Portal PMPA



Desafio da sociedade moderna


Clarissa em seu gabinete03/08/2011
Por Clarissa Beleza

“A convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) que trata dos direitos da pessoa com deficiência é o instrumento mais importante construído para dar cidadania a essa parcela populacional, que por um longo período viveu em situação de invisibilidade nas políticas públicas.
Construir uma cultura de acessibilidade é um dos desafios da sociedade moderna. O acesso aos bens e serviços empodera e garante a todas as pessoas melhor qualidade de vida e, ainda, significativos avanços no ponto de vista social.

Quando o assunto qualidade nos transportes é posto como tema principal de análises sob o foco das cidades, dois conceitos têm destaque: mobilidade e acessibilidade; quer enfocando o cidadão ou o veículo. Mas sempre cabe destacar que o veículo é encarregado de realizar o transporte dos cidadãos, seja ele coletivo ou individual.
No dilema da qualidade dos transportes enfocando o cidadão e o veículo, deve-se garantir a resolução da dicotomia que existe dentro das cidades, oferecer condições para os cidadãos realizarem deslocamentos individuais de forma segura e dar condições para que o trânsito urbano seja o mais acessível possível e tenha boas condições de mobilidade.

A Faders (Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Pessoas Portadoras de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul), em sua função de articular e desenvolver políticas públicas para pessoas com deficiência e pessoas com Altas habilidades no Rio Grande do Sul, tem a percepção da necessidade de ampliar esse debate em todo o Estado.
Ressignificar o passe livre, inclusive criando condições para sua unificação em todo o país é um dos desafios atuais de todas as entidades que defendem os direitos das pessoas com mobilidade reduzida.”

Diretora técnica da Faders
Artigo publicado na Revista CNT - http://www.cnt.org.br/Paginas/Revista-CNT-Transporte-Atual.aspx?r=104

Oftalmologia terá mais consultas e menos tempo de espera


Ambulatório de Oftalmologia do posto de saúde do IAPI terá mais consultas e menos tempo de espera. Foto: Francielle Caetano/PMPA.02/08/2011
O Centro de Saúde IAPI terá, a partir de hoje, 2, um Ambulatório de Oftalmologia que vai ampliar o atendimento a pacientes do SUS e desenvolver o Projeto Glaucoma, para fornecimento de medicamentos a portadores da doença. O novo serviço é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e o Hospital Banco de Olhos. A inauguração será às 16h, em solenidade com a presença do prefeito José Fortunati e do secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli. (fotos)

De acordo com o Hospital Banco de Olhos, a entrada em operação do novo ambulatório vai elevar o número de consultas para 4,4 mil por mês. Estão incluídas nesse cálculo a média de 2 mil consultas e reconsultas mensais previstas para o Centro de Saúde IAPI e de 2,4 mil atendimentos já oferecidas pelo SUS no hospital e que serão mantidos. São estimados também 1.220 exames, 280 cirurgias e 100 procedimentos terapêuticos (como aplicações de laser) a cada mês. Para ser atendido, o paciente deverá procurar primeiro a Unidade Básica de Saúde (UBS) de sua região, que providenciará o encaminhamento para o Ambulatório de Oftalmologia, por intermédio da Central de Regulação e Marcação de Consultas da SMS.

Instalado em 450 metros quadrados, que vão abrigar consultórios e salas de exames, o ambulatório funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Contará com dez profissionais para assistência a casos de oftalmologia geral e de subespecialidades, como glaucoma, catarata, estrabismo e problemas de retina. Quando houver necessidade de diagnósticos para os quais o ambulatório não esteja equipado, os pacientes serão encaminhados para o Hospital Banco de Olhos.

“Com essa nova unidade, vamos diminuir o tempo de espera de pacientes para os atendimentos em oftalmologia pelo sistema público de saúde. É mais um passo que estamos dando para qualificar e tornar mais rápidos os serviços aos usuários”, afirma Casartelli. “Existe uma grande demanda por consultas e exames na área da oftalmologia geral e nas subespecialidades. Por isso, nossa intenção é garantir, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, as condições necessárias para estender o atendimento”, diz a diretora-geral do Hospital Banco de Olhos, Irmã Narcisa Dal Maso. O Centro de Saúde IAPI fica na Rua Três de Abril, 90, e o Hospital Banco de Olhos, na Rua Engenheiro Walter Boehl, 285, Vila Ipiranga.


Fonte: Portal PMPA

ANS dá salvaguarda a idosos e PPDs

02/08/2011
Plano de saúde é aquele seguro que o usuário paga para o momento de uma eventualidade danosa, visando usufruir dele quando alguma doença o acometer. Costuma ser um bom negócio quando o contratante não o usa, mas é passível de restrições quando ele necessita de atendimento. Aí surgem as limitações.

Para minorar esse tipo de situação, a Agência Nacional de Saúde (ANS) está anunciando um controle mais rígido sobre o setor. Algumas mudanças já estão em vigor, como a que permite a migração de planos por meio da chamada portabilidade. Dessa forma, o segurado poderá negociar no mercado condições que lhe sejam mais favoráveis e até mesmo não fechar negócio diante de cláusulas contratuais leoninas.

Uma outra intervenção pontual da ANS diz respeito a problemas já relatados ao órgão quanto à dificuldade de inclusão no sistema de planos de saúde idosos e Pessoas Portadoras de Deficiência (PPDs). Para normatizar os direitos de idosos e PPDs, a agência lançou uma súmula normativa publicada na sexta-feira. Pelo documento, a operadora do ramo de saúde que impuser obstáculo para o ingresso dessas pessoas estará sujeita a multas. O valor é de R$ 50 mil.

De acordo com o texto publicado, não poderá mais haver empecilhos com base em idade, estado de saúde ou constatação de deficiência. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta para o fato de que é proibido requerer avaliação médica para quem tenha mais de 59 anos. Também é vedada a exigência de contratação de plano familiar nos casos em que a soma das idades de um casal for superior a 96 anos.

O país tem um sistema de saúde com muitas lacunas. É por isso que muitos brasileiros se veem compelidos a ter um plano de saúde privado. Pagam muito caro por isso e não podem ficar à mercê do alvedrio da empresa contratada.


Fonte: Correio do Povo







sexta-feira, 29 de julho de 2011

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)



Mídia e Deficiência foi tema de debate na Assembleia Legislativa


Autoridades abordam suas ideias sobre o tema na mesa de abertura. Foto: Rogério Santos28/07/2011
Mídia & Deficiência – Qual o papel da comunicação no processo de inclusão? Este foi o tema abordado no seminário realizado ontem, 27/07, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.

Na abertura do evento estavam à mesa o Presidente da FADERS, Cláudio Silva; o Secretário de Justiça e Direitos Humanos, Fabiano Pereira; a Secretária de Comunicação e Inclusão Digital, Vera Spolidoro; a Coordenadora do Projeto Assembleia Inclusiva, Juliana Carvalho; a Gerente de Recursos Humanos do Grupo RBS, Fernanda Damiani; o Diretor de Jornalismo do Grupo Bandeirantes RS, Renato Martins; além de outras autoridades. Cláudio Silva falou sobre a importância do debate e da colaboração de todos os envolvidos no tema: “A Assembleia Legislativa traz o tema mídia e deficiência nos grandes debates da casa, isto ajuda nos avanços e essa discussão fica muito mais ampla”. Representando o Grupo RBS, Fernanda Damiani salientou as ações da emissora para as pessoas com deficiência e que o grupo procura cada vez mais expandir essas ações. Já Renato Martins do grupo Bandeirantes criticou, de certa forma, a mídia em geral: “ Fazemos muito pouco nos meios de comunicação, na questão das pessoas portadoras de deficiência, devemos melhorar ainda mais”.

Desfeita a mesa de abertura, o primeiro painel trouxe alguns relatos de situações vividas por pessoas com deficiência que trabalham na área de comunicação. Gustavo Trevisi, jornalista com paralisia cerebral, que atua na Secretaria Estadual da Saúde, mostrou-se insatisfeito com a programação das emissoras de televisão: “ Não há espaço para pessoas com deficiência”. Jairo Marques, Chefe de Reportagem da Agência Folha, contribuiu com várias experiências vividas por ele ao longo da vida. Além de suas experiências, Jairo Marques mostrou que a Folha consegue trazer pautas com pessoas com deficiência em todos os cadernos:

"Na Folha abordamos as pessoas com deficiência em todos os cadernos,. Não fazemos apenas aquela matéria que coloca o deficiente como um coitadinho que sempre se supera para conseguir algo”.

Na parte da tarde o painel discutiu: Acessibilidade aos Meios de Comunicação, onde a mediação do debate ficou por conta do Chefe de Gabinete da FADERS, Jorge Amaro. E por fim, o último painel trouxe como tema - Políticas Públicas de Inclusão na Comunicação – com mediação do Secretário Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social, Paulo Brum.


Fonte: ACOM Faders
Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)



Cadeira para escadas retas


LEVANT: trajeto pode ir de 6 a 25 degraus, carregando até 138 quilos. Foto:THYSSENKRUPP / DIVULGAÇÃO / CP29/07/2011
Outra opção que surge no mercado, e aos poucos passa a assimilar a cultura de facilitar a vida de pessoas idosas, como já acontece em países desenvolvidos, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, é a cadeira elevatória residencial, que funciona de uma maneira diferente dos elevadores. Ela é afixada diretamente nos degraus da escada.

Um exemplo é a Levant, fabricada pela ThyssenKrupp, equipamento para quem precisa vencer lances de escadas retas. Com design ergonômico e assento mais largo, transporta uma pessoa com até 138 quilos. Segundo Rafael Villar, gerente da Divisão de Acessibilidade da empresa, o produto prima pela segurança do usuário. Além de cinto de segurança, possui outros recursos, como bordas especiais de proteção que podem ser acionadas quando houver risco de travamento. Além disso, diz o técnico, um alerta sonoro é emitido quando a cadeira chega ao fim do seu percurso. Aliás, esse trajeto pode ir de 6 a 25 degraus.

Villar explica que o acionamento da Levant é feito pelo próprio usuário, por meio de um botão posicionado no encosto de descanso para o braço. "Ele a movimenta fazendo pressão constante sobre o botão. Assim, a cadeira para automaticamente quando o botão deixa de ser pressionado", cita. O equipamento funciona por meio de uma bateria com alimentação monofásica de 110 ou 220 volts e opera mesmo com falta de energia elétrica. A instalação é simples, pois a estrutura se adapta à escada existente na residência, sem necessidade de obras. De acordo com Villar, um modelo de cadeira simples, que está à venda no varejo, varia de R$ 17 mil a 19 mil.


Fonte: Correio do Povo



CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL NO REGIONAL SUL DE BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS


Equipe de basquete em cadeira de rodas do CIDEF. Foto: Andre Pereira29/07/2011
A equipe de basquete em cadeira de rodas do CIDEF esta participando na cidade de Balneário Camburiú do Regional Sul da modalidade. A competição esta envolvendo 7 equipes: Águias de Concórdia, Aflodef de Florianópolis, RS Paradesporto de POA, Afadefi de Balneário Camburiú, OMDA de Florianópolis, CEPE de Joinville e a equipe de Caxias do Sul.

Ontem o time da serra gaúcha fez estréia com derrota diante Aflodef pelo placar de 70x53. Destaque da equipe gaúcha para Evair Ramos com 29 pontos. Hoje o grupo fez dois jogos difíceis e equilibrados, onde o resultado final não correspondeu ao transcorrer da partida. Pela manhã venceu os rivais gaúchos do RS paradesporto por 63x46, com parciais de 16x11, 12x17,20x15 e 15x03. Pela tarde os caxienses voltaram a quadra para enfrentar o Águias de Concórdia. Equilíbrio em quadra novamente, primeiro tempo empatado em 28x28, porém no 3º período a equipe cedeu a vantagem de 12 pontos e não conseguiu reverter o marcador. Segundo a comissão técnica o grupo esta sentindo a falta de ritmo competitivo. “A falta de estrutura competitiva no nosso estado nos compromete em eventos como este. Enfrentamos dificuldades ao enfrentar equipes que participam de um calendário competitivo forte”. Vale lembrar que esta sendo a primeira competição oficial do cidef na temporada 2011 e tem como objetivo a preparação do grupo para o brasileiro da 3ª divisão que será disputada do dia 11 a 16 de outubro em Fortaleza.

Resultados
AFLODEF – Florianópolis 70x53 CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL
RS Paradesporto 46 x 63 CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL
Águias de Concórdia 67 x 46 CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL
Próximos confrontos:
Dia 29 de julho CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL x CEPE de Joinville às 17h
Dias 30 de julho
CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL x OMDA – 10:30
CIDEF-UCS-DITRENTO-PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL x AFADEFI – 17h


Fonte: Tiago Frank - Cidef-UCS




Ijuí recebe palestra da FADERS


Assessoria Técnica da FADERS e técnicos da APAE de  Ijuí. Foto: Faders29/07/2011
Na quinta-feira, 28/07, a FADERS desenvolveu o tema "Inclusão e Permanência no Trabalho", incluído na formação continuada para profissionais da saúde da APAE de Ijuí.

Participaram 15 técnicos da Clínica da APAE de Ijuí, e a palestra foi realizada pela Assessoria Técnica da FADERS, representada pela terapeuta ocupacional, Suzana Andrade, e a psicóloga, Iara Moares.


Fonte: Assessoria Técnica Faders




Brasil poderá ser 1º país a reparar danos por separar filhos de pais com Hanseníase


Ministra recebe representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase - ASCOM/SDH29/07/2011
Representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) foram recebidos em audiência, nesta segunda-feira (25), pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Em pauta, o Grupo de Trabalho que vai analisar os pedidos de indenização dos filhos das pessoas atingidas por hanseníase.

“O Brasil será o primeiro país do mundo a reconhecer o dano causado aos filhos que foram separados dos pais, isso num momento em que já existia cura para a hanseníase”, comemora o coordenador nacional do Morhan, Artur Custódio Souza. Ele disse que está bastante confiante e que tem “ótima expectativa” a respeito do Grupo de Trabalho.

A coordenadora do Morhan em Barueri, Teresa Oliveira, reconheceu o empenho do governo e entregou à ministra um abaixo-assinado com o apoio de sete mil pessoas. Maria do Rosário garantiu que dará prioridade às reivindicações do Movimento das Pessoas Atingidas pela Hanseníase.

“Vamos trabalhar para que o Grupo de Trabalho seja instituído o mais rápido possível. Estamos absolutamente comprometidos com a luta das pessoas atingidas pela hanseníase”, disse a ministra.

Para sensibilizar a população e dar mais visibilidade à sua luta, o Morhan vem promovendo assembleias estaduais em todo o Brasil. Até o momento, já foram realizados esses encontros no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Acre. Os próximos estados a serem visitados pelo movimento são: Pernambuco, Ceará, Amazonas, Espírito Santo e Goiás.


Fonte: Secretaria de Direitos Humanos


Uma Miss Brasil sem medo de reivindicar


Com pouca visão desde o nascimento, Giselle alcançou sábado o sonho de vencer concurso de beleza. Foto: GUILHERME MAZUI28/07/2011
Gaúcha de 21 anos é a mulher com deficiência visual mais bonita do país


A mais bela pessoa com deficiência visual do país abre e fecha portas com segurança, pega ônibus para ir ao trabalho, concluiu o Ensino Médio, gosta de cavalgar e de música eletrônica. A baixa visão imposta desde o nascimento sempre foi um obstáculo, jamais um ponto final aos anseios da porto-alegrense Giselle Hübbe, a primeira Miss DV Brasil (Deficiente Visual).

Aos 21 anos, a gaúcha recebeu coroa, manto e faixa no sábado passado, em Natal, no mesmo dia em que sua conterrânea Priscila Machado venceu o Miss Brasil, em São Paulo.

As duas representam a beleza da mulher gaúcha, comprovada ano após ano em concursos mundo afora.

Morena bem desenhada, dona de 50 quilos distribuídos com equilíbrio em 1m62cm, que oferece sorrisos a todo interlocutor, Giselle nasceu com uma lesão na retina, que a deixou com 7% de visão no olho direito e cerca de 3% no olho esquerdo.

– Enxergo alguma coisa, o que me dá certa independência, mas tenho minhas limitações. Percebo o ônibus chegando, mas não consigo ver o destino – explica a miss, que trabalha diariamente na Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs).

A coroa me deu voz para batalharGiselle Guimarães Hübbe, Miss DV Brasil
Zero Hora – Como é ser a mulher com deficiência visual mais bela do país?

Giselle Hübbe – É mágico. Sempre gostei de concursos de beleza, queria muito ser Garota Verão. Tinha muita vontade de vencer um concurso. Consegui e percebi que a coroa vale muito mais, que me deu voz para batalhar por acessibilidade às pessoas com deficiências. Ser a Miss DV Brasil vai além da beleza.

ZH – Tu tinhas o sonho de vencer um concurso de beleza. Te consideras uma pessoa vaidosa?

Giselle – Desde sempre. Gosto de andar bem vestida, de cuidar do meu corpo. Me olho no espelho várias vezes ao dia. Como enxergo alguma coisa, escolho minhas roupas, faço minha maquiagem. Só peço ajuda para ver se não borrei nada, se a roupa está bem passadinha.

ZH – Qual o teu conceito de beleza?

Giselle – A gente tem de ver um todo, sentir a energia da pessoa, as expressões, o cheiro, a voz. Para quem não enxerga, a beleza é um conceito bem auditivo. Uma voz bela, clara, uma boa dicção chamam atenção.

ZH – O que mais te chama atenção em uma pessoa?

Giselle – O sorriso e a voz.

ZH – A deficiência visual limita teu lazer, teu trabalho?

Giselle – Limita, mas não impede que eu trabalhe e me divirta. Estou solteira, mas já tive dois namorados, os dois enxergavam bem. Costumo correr, gosto de ir na academia, de ir a festas com música eletrônica. Adoro ir ao CTG, andar a cavalo.

ZH – Algum sonho teu foi impedido pela limitação visual?

Giselle – Sim. Eu gostaria de ser dentista e gostaria muito de dirigir, mas sei que não é possível. Entendo, mas muitas vezes fico chateada com isso. Principalmente em dias de chuva, quando as ruas, que são esburacadas, encharcam meus pés.

ZH – O que mais falta?

Giselle – Faltam avisos sonoros nas paradas e dentro dos coletivos. Consigo ver o ônibus chegar, mas não vejo o letreiro.

guilherme.mazui@zerohora.com.br


Fonte: Zero Hora


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Poliomielite

Rotary e a Erradicação da Poliomielite no Planeta

Comercial: Elimine A Pólio Agora - Rotary Club de Jandira

Ainda existe Pólio pelo mundo, não devemos se descuidar, vamos manter as mangas dobradas e lutar para a total erradicação da POLIOMIELITE.



O vírus da pólio continua endêmico em apenas quatro países: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão. Desde 1985, o número de casos registrados mundialmente diminuiu em 99%.

2008
O Rotary lança oficialmente a campanha para equiparar a doação desafio de US$100 milhões da Fundação Bill e Melinda Gates pela erradicação da pólio.
Em 2009, o Rotary recebe mais um subsídio de US$255 milhões da Fundação Gates e lança o Desafio 200 Milhões de Dólares do Rotary, para equiparar uma parte da quantia doada e ajudar a campanha Elimine a Pólio Agora.


 

Assista o depoimento de Bill Gates a líderes rotários



Assista Bill Gates, fundador da Microsoft, anunciar na quarta-feira, dia 21 de janeiro, durante a assembléia internacional, o aumento da doação-desafio da Fundação Bill e Melinda Gates em prol da erradicação da pólio.
Colaboração de:
paulo Borges





Evento alertou jornalistas sobre papel da mídia no processo de inclusão de pessoas com deficiência
Vanessa Canciam - MTB 2060 | Agência de Notícias   16:14 - 28/07/2011
Edição: Sheyla Scardoelli - MTB 6727     Foto: Marco Couto / Ag. AL 
 
Manual de redação com capítulo sobre mídia inclusiva foi entregue aos jornalistas participantes
Manual de redação com capítulo sobre mídia inclusiva foi entregue aos jornalistas participantes
O seminário "Mídia e Deficiência - Qual o papel da comunicação no processo de inclusão?", realizado nessa quarta-feira (27) no Parlamento gaúcho teve saldo positivo. “A meta traçada foi alcançada: provocar os jornalistas que atuam nos veículos e também os professores dos cursos de comunicação para a temática, para atuarem com mais responsabilidade e somarem no sentido de acelerarmos o processo de inclusão”, afirmou a coordenadora do projeto Assembleia Inclusiva, Juliana Carvalho, responsável pela organização do seminário.
Um dos destaques foi a apresentação do manual de redação desenvolvido neste ano pela Superintendência de Comunicação Social e Relações Institucionais da Assembleia Legislativa, no qual consta um capítulo com informações específicas sobre mídia inclusiva. A iniciativa foi elogiada pelos jornalistas. Segundo a coordenadora do evento, mais de 200 exemplares foram distribuídos para os participantes do evento e para profissionais da Record, da RBS e da Unisinos.  O gerente de jornalismo da Record, Givanildo Menezes, por exemplo, recebeu 70 manuais para distribuir entre a sua equipe. “Esperamos que os jornalistas utilizem esse recurso nas redações, para evitar erros”, completou Juliana.
SeminárioO seminário Mídia e Deficiência integra o programa Assembleia Inclusiva e foi promovido pelo grupo de trabalho da Assembleia Legislativa que debate o tema da inclusão, formado por servidores da Escola do Legislativo Deputado Romildo Bolzan, da Superintendência de Comunicação Social, do Departamento de Gestão de Pessoas e do Fórum Democrático.
Em quatro paineis realizados durante o dia todo, o evento reuniu especialistas em mídia inclusiva, profissionais que atuam em grandes veículos nacionais e estaduais e professores de cursos de comunicação. Estiveram entre os participantes das mesas de debate o cadeirante e chefe de reportagem da Agência Folha, Jairo Marques, além de profissionais da Bandeirantes, da Record, da RBS, da TVE e das universidades Unisinos, PUC/Famecos, Ulbra e da UFRGS/Fabico, entre outros convidados.
Semana de Valorização da Pessoa com DeficiênciaEntre os dias 20 e 28 de agosto, o programa Assembleia Inclusiva, em parceria com a Faders e a Prefeitura de Porto Alegre, irá promover a Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência. Entre as atividades, está prevista a realização de um seminário sobre autismo, uma passeata do Movimento SuperAção no Parque da Redenção, um workshop de dança integrada, uma demonstração de paradesporto e um desfile de moda inclusiva, entre outras ações. 
 
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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social




RS PARADESPORTO representará Rio Grande do Sul no Campeonato Sulbrasileiro de basquete em cadeira de rodas

26/07/2011
Os Guerreiros já estão de malas prontas para viajar a Camboriu, aonde terão pela frente a missão de representar o basquete em cadeira de rodas gaúcho no Campeonato Regional Sul. O evento que é chancelado pela Confederação Brasileira da modalidade contará com a presença das principais equipes da Região Sul do país e o RS PARADESPORTO, junto com a equipe da CIDEF de Caxias do Sul, representará o Rio Grande do Sul na competição.

O certame que inicia no dia 26 e se desenvolve até o dia 31 de julho na cidade balneário catarinense classifica duas equipes para a divisão de acesso do campeonato brasileiro. O RS PARADESPORTO, por estar rankeado entre as 20 melhores do país, já integra a 2ª divisão do certame nacional e, por isso, fará preparação com vistas ao grande objetivo da temporada que é subir para a divisão de elite do basquete sobre rodas brasileiro.

A delegação do RS PARADESPORTO contará com os atletas Gabriel Folador, Claudiomiro dos Santos, Beto Nolasco, Ronaldo Germano, José Dantas, Marlon Santiago, Fabian Martinez, Artur Rodrigues, Giacomo Braga e Luiz Portinho (que também desempenha a função de técnico). Ainda compõe a delegação a auxiliar técnica Cintia Florit.

O RS PARADESPORTO conta com os apoios do Escritório de Advocacia Criminal Gerber & Salim, da Fierro Special Cars, Procempa, Academia Forma Especial e Desenvolver – inclusão no mercado de trabalho. A equipe de basquete é apoiada também pela Secretaria Municipal de Esportes de Porto Alegre (ginásio Tesourinha) e pela FUNDERGS.


Fonte: Finalsports



Gaúcha Giselle Hübbe vence o Miss Brasil Deficiente Visual


Giselle com a coroa e a faixa de mis Rio Grande do Sul. FOTO: ARQUIVO PESSOAL25/07/2011
Título nacional foi disputado em Natal.


O final de semana foi de dobradinha gaúcha nos concursos de miss. Giselle Hübbe, 21 anos, representante do Estado, conquistou o título de Miss Brasil Deficiente Visual no sábado, na disputa realizada em Natal (RN). Ela foi coroada na mesma noite em que a também gaúcha Priscila Machado foi eleita Miss Brasil 2011.

Giselle disputou o título com outras 18 candidatas. Ela foi avaliada em critérios como simpatia, beleza, elegância e charme, e desfilou em trajes de banho e social. Para esta disputa, ela vestiu um modelo do estilista Marco Tarragô, que se uniu de forma solidária ao projeto.

De acordo com Fábio Verçoza, Rei Momo da Capital, que se tornou amigo e apoiador de Giselle durante toda a preparação para o concurso nacional, ela ligou emocionada logo após a definição do resultado:
– Ela chorava de alegria, estava muito feliz.

Levou até chimarrão para a disputa

Giselle continua em Natal, na companhia da mãe, e deve retornar hoje a Porto Alegre. Um dos segredos da sua conquista foi a simpatia e o bom relacionamento com as outras candidatas. Fábio conta que ela levou até chimarrão para compartilhar com as concorrentes.

– O sucesso dela foi esse: a integração. Eu tinha certeza que ela ia ganhar – comemora.

Eleita Miss Rio Grande do Sul Deficiente Visual no dia 7 de junho, Giselle se preparou durante um mês e meio para a disputa nacional, que foi realizada pela primeira vez. Como prêmio, a miss ganhou um final de semana com direito a acompanhante em uma cidade do Brasil.


Fonte: Diário Gaúcho



FADERS realiza palestra em Barros Cassal


Presidente Cláudio Silva palestra para professores e alunos em Barros Cassal. FOTO: Márcio Remos25/07/2011
Na última quinta-feira, 21/07, o Presidente da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades (FADERS), vinculada a Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do RS, Cláudio Silva realizou palestra na cidade de Barros Cassal onde o tema abordado foi: Acessibilidade - Uma escola Para todos.

Cláudio Silva falou de todo o contexto de luta das pessoas com deficiência para com os seus direitos e ressaltou, além das preocupações com a educação das crianças com deficiência, sendo que o assunto deverá avançar no país com a realização dos eventos esportivos, principalmente as Paraolimpíadas de 2016: “ Esses próximos anos serão de grande avanço. O país terá que avançar em várias questões no tema pessoas com deficiência, principalmente na acessibilidade ".

O evento ocorreu durante toda a tarde e teve a presença de cerca de 400 pessoas.


Fonte: ACOM FADERS




Plenária debate políticas públicas para pessoas com deficiência

27/07/2011
Temas como garantia do direito dos portadores de deficiência, acessibilidade, educação, saúde, trabalho e inclusão social e escolar serão debatidos na 93ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e para Pessoas com Altas Habilidades. O fórum acontece no dia 10 de agosto, a partir das 8h30min, no campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Camobi.

O secretário da Justiça e dos Direitos Humanos, Fabiano Pereira, estará presente na abertura do encontro, que tem como objetivo reunir entidades representativas, comunidade local, pais, educadores, profissionais e empresários para debater sobre o tema. O evento acontece pela parte da manhã e tarde, com encerramento às 17h30 min. Entre as atividades, está o seminário sobre a convenção da ONU e das políticas públicas.

O evento é promovido pela Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), por meio da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), em parceria com o Ministério Público Estadual, Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Conselho Estadual de Direitos das Pessoas com Deficiência (Coepede) e prefeitura de Santa Maria.

Confira abaixo a programação do evento:

8h30min - Abertura oficial

9h30min - Fórum: Garantia de Direitos e Cidadania: Ministério Público/COEPEDE/FADERS

11h - Experiências Locais e Região

13h30min - Seminário Técnico: Convenção da ONU e das Políticas Públicas – perspectivas e desafios

17h30min - Encerramento

Atividades paralelas

13h30min - Sala dos Gestores dos Municípios que participam do Fórum

13h30min - Encontro com Universidades da Região


Fonte: Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos



''Mídia&Deficiência'' será tema de encontro que acontece amanhã na Assembleia Legislativa

26/07/2011
A Assembleia Legislativa (AL) do RS discute, nesta quarta-feira, o papel da comunicação no processo de inclusão das pessoas com deficiência (PCDs). O seminário "Mídia & Deficiência" reunirá representantes dos principais veículos de comunicação, professores universitários e profissionais da área de comunicação que são PCDs. O evento ocorrerá das 8h30min às 18h, no Teatro Dante Barone.

A abertura do seminário terá a participação do presidente da Assembleia, Adão Villaverde; do presidente da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades (Faders), Cláudio Silva; e de representantes da mídia do Estado, entre eles o presidente do Grupo Record RS, Fábio Tucilho.

A publicitária Juliana Carvalho é a coordenadora do seminário. Cadeirante há dez anos, depois de apresentar uma inflamação na medula óssea, Juliana passou a militar em defesa da inclusão social de PCDs. Para ela, mais do que políticas públicas, a acessibilidade passa por uma mudança cultural. "Sem essa visão paternalista ou superficial. Mas que as pessoas com deficiência sejam tratadas com direitos e deveres, como qualquer cidadão."

A publicitária coordena o Projeto Assembleia Inclusiva e o Movimento Superação RS. Ela é também apresentadora do programa "Faça a Diferença", da TV Assembleia, além de escritora e blogueira.

O encontro de amanhã antecederá uma série de iniciativas que ocorrerão durante a Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência. Mais informações podem ser obtidas acessando o e-mail escola.legislativa@al.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3210-1167.


Fonte: Correio do Povo


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