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domingo, 18 de setembro de 2011


Caros amigos de Espana y América, hizo la traducion com apoio de Manuel Calvo de Cádiz que ahora vive em Salvador de Bahia, y estamos enviando para todos los parlantes de portugues, que tuvermos en nuestra base de contatos, asi, lo tengo que a decir de TODO es que, mismo con las diferencias, estamos juntos com los mismos problemas y tambien los mismos deseos, de forma que, olvidemos la diferencias y sigamos para atingir la meta, que és tener apoyo y tratamiento Digno, para todos que sufrieram com la Pólio.
Un buen Domingo desde Brasil,
y abrazos carinosos a todos,
Rosangela Rabel
Abajo en Manifesto em Portugues,
 
 

 
Caros Amigos e Companheiros, venho através deste, solicitar sua Total Participação a este manifesto em apoio a Luta contra a Pólio e Síndrome Póspolio. Sabemos e compactuamos da mesma dor, e por isso devemos nos UNIR e juntar forças para levar a toda Sociedade, as Autoridades e tambem a pacientes de Pólio e SPP, reinvindicações sobre os problemas enfrentados.
Este Manifesto foi elaborado pelo Dr Jorge Federecio Eufrácio Téllez do México, o qual teve uma maravilhosa iniciativa, e tem contato com o apoio de diversas instituições e associações pelo mundo afora,
portanto Nós Brasileiros, Portugueses e Africanos, nos juntemos em colocar nossa Assinatura, com força e coragem neste LUTA que é NOSSA!!
Abaixo do Manifesto tem um LINK ao qual deverão abrir e assinar,
duvidas me contatem,
Rosangela Rabel -
Associação Luso Afro Brasileira de Polio e Síndrome Pospolio.
 
Leiam com Atenção e Assinem abaixo.
 
MANIFESTO

Às Autoridades de Saúde do Mundo.
Às Pessoas que tiveram poliomielite no Mundo
.


         Como sabem desde Outubro de 1985 na sequência da intervenção do Rotary International (RI) cooperando com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e comemorando o 40 º aniversário da fundação das Nações Unidas (ONU) foi instituido o 24 de outubro como oDIA MUNDIAL CONTRA  A POLIOMIELITE.

         E neste ano de 2011 na mesma data, será comemorado pela vigésima sexta vez o DIA MUNDIAL CONTRA A POLIOMIELITE, onde falarão das conquistas obtidas no ano passado, no entanto mesmo que os saldos apresentados tenham sido positivos, as metas propostas não  alcançaram  os resultados esperados. Sabemos tambem que a poliomielite ainda é endêmica em alguns países, da mesma forma que temos presenciado casos de poliomielite em países onde a doença ja era considerada erradicada. Sabemos também dos grandes esforços feitos pelos governos, pelas instituições de saúde e organizações globais com fins altruístas, quando do fornecimento de quantias em dinheiro para a eliminação dessa doença terrível.

         No entanto, como ja ocorreu anteriormente, terao que mudar a data da erradicaçao da doença a nivel mundial, isto devido aos inumeros obstáculos encontrados, financeiros, políticos, religiosos, geográficos e culturais, que impedem a realização de um sonho de muitos em todo planeta, A Celebração do Fim da Poliomielite.
         Realmente não é pouco o que foi feito,  mas ainda há muito que se fazer, pois continuam existindo casos de pólio, temos em média, 1.000 casos a cada ano, que são muitos para a medicina evoluida do século XXI, de forma que, todos desejamos que este flagelo desapareça para sempre.
Enquanto persistir a circulação do poliovírus selvagem em qualquer lugar do mundo, existe o risco da reinfeção em zonas ja  consideradas livres do vírus. Pois devido a crença de muitos países de estarem livres do virus, houve um descuido e diminuiram as taxas de vacinação, gerando assim o perigo de novas epidemias em qualquer parte do planeta


Há pouco a comemorar!
          Em comemoração ao DIA MUNDIAL CONTRA A POLIOMIELITE neste ano de 2011, infelizmente faltarão mais uma vez, os grandes ausentes de todos os tempos, Aquelas Pessoas que sobreviveram as grandes epidemias da pólio no século passado! Aqueles que transitando pela vida carregaram por 50 anos ou mais o peso e as consenquências deixadas pelo ataque do vírus.

 Negligenciados e esquecidos pelos médicos e pela medicina, no sentido que, a poliomielites é coisa antiga, não é mais estudada nas cadeiras de medicina,sendo que muitas vezes nem aparece nos livros médicos, sendo para muitos profissionais da area da saude como uma doença do passado, que ja não existe mais.

 Estes Ausentes, esquecidos, que sofreram múltiplas cirurgias corretivas (muitas delas experimentais, incluindo amputações dos membros afetados.

         Muitos forçados ao isolamento. Estes Ausentes, 
que usam próteses pesadas, muitas vezes de péssima qualidade, que ferem e rasgam a carne, quando as podem ter, pois muitos não as podem ter. Esquecidos que ficaramos presos em pulmões artificiais por semanas ou até meses. Muitos, grandes usuários de muletas, bengalas e cadeiras de rodas. Muitos que nunca puderam sair de uma cama, pela gravidade das sequelas deixadas pelo vírus, e muitos que perderam suas vidas durante o ataque do vírus.
          Por esta e outras razões:  Há pouco para celebrar!


OS SOBREVIVENTES DA  POLIOMIELITE
MANIFESTAMOS!

          Nosso ENORME protesto contra o esquecimento a que fomos submetidos, pois somos aproximadamente 20 milhões de pessoas no mundo.

Nós, que sofremos muito, afetados pela poliomielite, não nos encontramos em um quadro de saúde estável indefinidamente, como afirmam, muitos, que desconhecem totalmente a doeça.

         Muitas pessoass não sabem, que depois de alguns anos, a saúde da pessoa afetada, sofre uma lenta e gradativa deterioração. Ocasionando um agravamento das nossas sequelas, razão pela qual se agravam as deficiências e afeta à saude, prejudicando nossa qualidade de vida.

Que a OMS- Organização Mundial da Saúde, já tem qualificada e em pleno vigor esta nova situação,  ao qual nomeou como SINDROME PÓS-POLIOLIELITE, isto, desde Janeiro de 2010, conforme atesta o CIE-10 com o Código Internacional de Doença G14 E com isto, forçou a sua conformidade em todos os países membros.
         Que existem vários estudos de Instituições Médicas e Universidades de prestígio, que atestam e garantem a existência desta Síndrome, com estudos recentes, publicados em revistas de prestígio, com literatura múltiplas em vários idiomas, disponíveis para consulta de qualquer pessoa que deseje obter conhecimento sobre esta enfermidade.


         Que apesar de tudo, ainda, na maioria dos Países da América Latina, bem como alguns Países da União Europeia, ocorre a recusa em aceitar esta condição patológica, fazendo com que pacientes que sofrem com esta doença, realizem longas e sofridas viagens e peregrinações por hospitais e clínicas, sem respostas para suas dores e reclamações, sendo que, muitas vezes recebem um diagnóstico de que não tem enfermidade alguma, e que toda a sua dore sofrimento é fruto da sua imaginação,  negando-lhes o cuidado que necessitam, e até mesmo mandando que retornem ao trabalho, mesmo doentes, arriscando sua saúde e integridade física.

         Sabemos que se houver conhecimento adequado e vontade, é possível fazer muito por todos que sofrem com esta doença, é possível fazer muitas coisas para tentar evitar a degeneração progressiva, assim evitando o aumento das deficiências e a diminuição da qualidade de vida

Acreditem ou não, NÓS AINDA ESTAMOS AQUI!

OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO E OS QUE OS QUE PADECEMOS DA SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE

DEMANDAMOS:

A erradicação da poliomielite.

         A aplicação imediata e irrestrita do código G-14 em todos os países membros da OMS,em conformidade com a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.
A imediata implementação de programas de capacitação e formação para todos os médicoS, paramédicos e profissionais Da Área da saúde, que ainda desconheçam como diagnosticar e tratar a doença em países onde a mesma ainda não é reconhecida.
A implementação, o mais rápido possível, de clínicas multidisciplinares para tratamento dos múltiplus problemas de saúde, enfrentados por estes pacientes.
Uma análise e diagnóstico responsável, ético e verdadeiro do estado atual de incapacidade de cada paciente, bem como o prognóstico futuro, para efeitos laborais, dos pacientes que apresentam esta condição.
O Pleno respeitos as Leis Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais de proteção às pessoas com deficiência.
OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO
PROPOMOS:
Nosso total e irrestrito apoio e participação activa em todas as ações dirigidas pelas autoridades, que pretendam a rápida erradicação da poliomielite do planeta.
Nossa plena e total cooperação em programas que estão  implementados ou que venham a ser implementados para melhor diagnóstico e tratamento da nossa doença.
Nossa colaboração e participação de todos os estudos sérios que nos  levam a um melhor tratamento médico e terapias espefícas com o objetivo de melhorar ou estabilizar a nossa qualidade de vida.

Agradecemos sua atenção e esperamos o seu apoio.

NUNCA MAIS UMA  CRUZADA SEM OS CAVALEIROS.
OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO.
 
O site para que possam colocar suas assinaturas em apoio:
 
 Dr. Eufracio  Téllez -Primum Non Nocere

colaboração de:
Rosângela Rabel, 
Associação Luso Afro Brasileira da Poliomielite e Síndrome Pós-Poliomielite
email adicional: rabel.adv@gmail.com
Pela Dignidade de Vida aos Afetados pela Poliomielite. 
skype: rosangelarabel
fones 00351 218473467 
celular 00351 963 677 286

sábado, 17 de setembro de 2011


Caros Amigos e Companheiros, venho através deste, solicitar sua Total Participação a este manifesto em apoio a Luta contra a Pólio e Síndrome Póspolio. Sabemos e compactuamos da mesma dor, e por isso devemos nos UNIR e juntar forças para levar a toda Sociedade, as Autoridades e tambem a pacientes de Pólio e SPP, reinvindicações sobre os problemas enfrentados.
Este Manifesto foi elaborado pelo Dr Jorge Federecio Eufrácio Téllez do México, o qual teve uma maravilhosa iniciativa, e tem contato com o apoio de diversas instituições e associações pelo mundo afora,
portanto Nós Brasileiros, Portugueses e Africanos, nos juntemos em colocar nossa Assinatura, com força e coragem neste LUTA que é NOSSA!!
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duvidas me contatem,
Rosangela Rabel -
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MANIFESTO

Às Autoridades de Saúde do Mundo.
Às Pessoas que tiveram poliomielite no Mundo
.


         Como sabem desde Outubro de 1985 na sequência da intervenção do Rotary International (RI) cooperando com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e comemorando o 40 º aniversário da fundação das Nações Unidas (ONU) foi instituido o 24 de outubro como oDIA MUNDIAL CONTRA  A POLIOMIELITE.

         E neste ano de 2011 na mesma data, será comemorado pela vigésima sexta vez o DIA MUNDIAL CONTRA A POLIOMIELITE, onde falarão das conquistas obtidas no ano passado, no entanto mesmo que os saldos apresentados tenham sido positivos, as metas propostas não  alcançaram  os resultados esperados. Sabemos tambem que a poliomielite ainda é endêmica em alguns países, da mesma forma que temos presenciado casos de poliomielite em países onde a doença ja era considerada erradicada. Sabemos também dos grandes esforços feitos pelos governos, pelas instituições de saúde e organizações globais com fins altruístas, quando do fornecimento de quantias em dinheiro para a eliminação dessa doença terrível.

         No entanto, como ja ocorreu anteriormente, terao que mudar a data da erradicaçao da doença a nivel mundial, isto devido aos inumeros obstáculos encontrados, financeiros, políticos, religiosos, geográficos e culturais, que impedem a realização de um sonho de muitos em todo planeta, A Celebração do Fim da Poliomielite.
         Realmente não é pouco o que foi feito,  mas ainda há muito que se fazer, pois continuam existindo casos de pólio, temos em média, 1.000 casos a cada ano, que são muitos para a medicina evoluida do século XXI, de forma que, todos desejamos que este flagelo desapareça para sempre.
Enquanto persistir a circulação do poliovírus selvagem em qualquer lugar do mundo, existe o risco da reinfeção em zonas ja  consideradas livres do vírus. Pois devido a crença de muitos países de estarem livres do virus, houve um descuido e diminuiram as taxas de vacinação, gerando assim o perigo de novas epidemias em qualquer parte do planeta


Há pouco a comemorar!
          Em comemoração ao DIA MUNDIAL CONTRA A POLIOMIELITE neste ano de 2011, infelizmente faltarão mais uma vez, os grandes ausentes de todos os tempos, Aquelas Pessoas que sobreviveram as grandes epidemias da pólio no século passado! Aqueles que transitando pela vida carregaram por 50 anos ou mais o peso e as consenquências deixadas pelo ataque do vírus.

 Negligenciados e esquecidos pelos médicos e pela medicina, no sentido que, a poliomielites é coisa antiga, não é mais estudada nas cadeiras de medicina,sendo que muitas vezes nem aparece nos livros médicos, sendo para muitos profissionais da area da saude como uma doença do passado, que ja não existe mais.

 Estes Ausentes, esquecidos, que sofreram múltiplas cirurgias corretivas (muitas delas experimentais, incluindo amputações dos membros afetados.

         Muitos forçados ao isolamento. Estes Ausentes, 
que usam próteses pesadas, muitas vezes de péssima qualidade, que ferem e rasgam a carne, quando as podem ter, pois muitos não as podem ter. Esquecidos que ficaramos presos em pulmões artificiais por semanas ou até meses. Muitos, grandes usuários de muletas, bengalas e cadeiras de rodas. Muitos que nunca puderam sair de uma cama, pela gravidade das sequelas deixadas pelo vírus, e muitos que perderam suas vidas durante o ataque do vírus.
          Por esta e outras razões:  Há pouco para celebrar!


OS SOBREVIVENTES DA  POLIOMIELITE
MANIFESTAMOS!

          Nosso ENORME protesto contra o esquecimento a que fomos submetidos, pois somos aproximadamente 20 milhões de pessoas no mundo.

Nós, que sofremos muito, afetados pela poliomielite, não nos encontramos em um quadro de saúde estável indefinidamente, como afirmam, muitos, que desconhecem totalmente a doeça.

         Muitas pessoass não sabem, que depois de alguns anos, a saúde da pessoa afetada, sofre uma lenta e gradativa deterioração. Ocasionando um agravamento das nossas sequelas, razão pela qual se agravam as deficiências e afeta à saude, prejudicando nossa qualidade de vida.

Que a OMS- Organização Mundial da Saúde, já tem qualificada e em pleno vigor esta nova situação,  ao qual nomeou como SINDROME PÓS-POLIOLIELITE, isto, desde Janeiro de 2010, conforme atesta o CIE-10 com o Código Internacional de Doença G14 E com isto, forçou a sua conformidade em todos os países membros.
         Que existem vários estudos de Instituições Médicas e Universidades de prestígio, que atestam e garantem a existência desta Síndrome, com estudos recentes, publicados em revistas de prestígio, com literatura múltiplas em vários idiomas, disponíveis para consulta de qualquer pessoa que deseje obter conhecimento sobre esta enfermidade.


         Que apesar de tudo, ainda, na maioria dos Países da América Latina, bem como alguns Países da União Europeia, ocorre a recusa em aceitar esta condição patológica, fazendo com que pacientes que sofrem com esta doença, realizem longas e sofridas viagens e peregrinações por hospitais e clínicas, sem respostas para suas dores e reclamações, sendo que, muitas vezes recebem um diagnóstico de que não tem enfermidade alguma, e que toda a sua dore sofrimento é fruto da sua imaginação,  negando-lhes o cuidado que necessitam, e até mesmo mandando que retornem ao trabalho, mesmo doentes, arriscando sua saúde e integridade física.

         Sabemos que se houver conhecimento adequado e vontade, é possível fazer muito por todos que sofrem com esta doença, é possível fazer muitas coisas para tentar evitar a degeneração progressiva, assim evitando o aumento das deficiências e a diminuição da qualidade de vida

Acreditem ou não, NÓS AINDA ESTAMOS AQUI!

OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO E OS QUE OS QUE PADECEMOS DA SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE

DEMANDAMOS:

A erradicação da poliomielite.

         A aplicação imediata e irrestrita do código G-14 em todos os países membros da OMS,em conformidade com a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.
A imediata implementação de programas de capacitação e formação para todos os médicoS, paramédicos e profissionais Da Área da saúde, que ainda desconheçam como diagnosticar e tratar a doença em países onde a mesma ainda não é reconhecida.
A implementação, o mais rápido possível, de clínicas multidisciplinares para tratamento dos múltiplus problemas de saúde, enfrentados por estes pacientes.
Uma análise e diagnóstico responsável, ético e verdadeiro do estado atual de incapacidade de cada paciente, bem como o prognóstico futuro, para efeitos laborais, dos pacientes que apresentam esta condição.
O Pleno respeitos as Leis Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais de proteção às pessoas com deficiência.
OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO
PROPOMOS:
Nosso total e irrestrito apoio e participação activa em todas as ações dirigidas pelas autoridades, que pretendam a rápida erradicação da poliomielite do planeta.
Nossa plena e total cooperação em programas que estão  implementados ou que venham a ser implementados para melhor diagnóstico e tratamento da nossa doença.
Nossa colaboração e participação de todos os estudos sérios que nos  levam a um melhor tratamento médico e terapias espefícas com o objetivo de melhorar ou estabilizar a nossa qualidade de vida.

Agradecemos sua atenção e esperamos o seu apoio.

NUNCA MAIS UMA  CRUZADA SEM OS CAVALEIROS.
OS SOBREVIVENTES DA PÓLIO.
 
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uma colaboração deRosangela Rabel

Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento SocialPortal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)



Ações de acessibilidade no Parque da Harmonia


Dilceu Junior e Gisele Hübe fazendo a guarda da chama. Foto: Divulgação.16/09/2011
A terça-feira (13/09) foi histórica no Parque da Harmonia, onde ocorrem os festejos da semana Farroupilha. O horário de guarda da Chama Crioula do início da noite teve a inédita participação de pessoas com deficiência. A Miss Brasil Deficiente Visual Gisele Hübe e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COMDEPA) Dilceu Junior guarneceram com muita dedicação a chama.

Para Gisele, “A Chama Crioula representa a história, a tradição, a alma da sociedade gaúcha, construída ao longo de sua história. Em torno dela construímos um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos que nos orgulham de reflexão sobre a sociedade que somos e a que queremos ser. Estou orgulhosa de estar participando deste momento de afirmação do protagonismo das pessoas com deficiência.”

A ação faz parte da Campanha Gaúcha de Acessibilidade “Siga essa ideia tchê”, uma ação do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COEPEDE), Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades (FADERS) e Associação Assistencial e Recreativa dos Servidores da Secretaria de Justiça e Segurança do Estado do Rio Grande do Sul (ADESI).

A terça-feira (13/09) foi histórica no Parque da Harmonia, onde ocorrem os festejos da semana Farroupilha. O horário de guarda da Chama Crioula do início da noite teve a inédita participação de pessoas com deficiência. A Miss Brasil Deficiente Visual Gisele Hübe e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COMDEPA) Dilceu Junior guarneceram com muita dedicação a chama.

Para Gilberto da Rosa, presidente da ADESI, que através do Piquete Segurança dos Pampas pautou a acessibilidade como um dos temas centrais “no momento que garantimos, por exemplo, banheiro adaptado e rampa em nosso espaço, facilitamos a vida e a participação de pessoas que também gostam da cultura gaúcha. Investir em acessibilidade é pensar em uma sociedade mais justa e fraterna.”

O espaço, situado no Lote 171, é referência para as pessoas com deficiência. Segundo Dilceu Junior, “Estamos fazendo história no Harmonia. Sinto-me muito feliz por estar podendo mostrar que as pessoas com deficiência pode sim fazer a diferença.”

O chefe de gabinete da FADERS, Jorge Amaro disse que o Rio Grande do Sul precisa entender que as mais de 1,5 milhão de pessoas com deficiência necessitam de visibilidade nas políticas públicas e nas ações da sociedade.

Garantir acessibilidade é um dever moral que devemos ter como princípio básico de todos nós. É importante citar a parceria do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONADE) para usarmos a arte da campanha nacional de forma regionalizada."


Fonte: Jorge Amaro



Rio Grande do Sul tem ótimo desempenho nas Paraolimpíadas Escolares Brasileiras 2011


Paratleta, Bruno Terres foi destaque no Atletismo sob cadeira de rodas, com três medalhas de ouro. Foto: Divulgação09/09/2011
Realizada entre os dias 26 à 31/08, em São Paulo, as Paraolimpíadas Escolares, em sua etapa nacional, promovida pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, onde o estado foi destaque no quadro geral de medalhas.

A delegação gaúcha foi composta por 44 pessoas entre paratletas e dirigentes, de diversas localidades do estado, em uma parceria entre o Governo do Estado, através da Secretaria de Justiça e dos Direitos Humanos, Secretaria Estadual do Esporte e Lazer, Secretaria Estadual da Educação e FADERS.

Representando, a FADERS, a professora de Educação Física Cláudia Alfama, chefiou a delegação gaúcha, e ressaltou a importância dos resultados obtidos na capital paulista: "Cumprimos com o nosso objetivo. Objetivo de chegarmos até 10º lugar no quadro Geral de Medalhas e a colocação oficial do estado do Rio Grande do Sul foi 9º lugar".

Entre os paratletas que participaram das competições, destaque para o nadador Giácomo Braga, medalhista de ouro nas provas de 400 metros nado livre, e 100 metros nado de costas. Giácomo, ainda conquistou a medalha de prata, nos 100 metros nado livre. Outro destaque individual do estado na competição ficou por conta da judoca Luiza Oliano, medalha de bronze na categoria até 52 kg, que uma categoria acima da sua. A judoca já está treinando junto com a seleção brasileira de judô em sua categoria, e em breve deve participar de competições a nível nacional e internacional. No atletismo, os paratletas gaúchos foram destaque, onde conquistaram diversas medalhas, sendo que a paratleta Ana Carla Gomes ganhou três medalhas de ouro no feminino. No masculino, destaques para os paratletas Bruno Terres Gilsinei Rosa, que também conquistaram três medalhas de ouro, Gilsinei Rosa, em suas categorias no atletismo. O tênis de mesa foi outra modalidade em que o estado teve grande destaque, obtendo medalha de prata, com a tenista Carla Pereira, e medalha de bronze com o tenista Lucas Marques.

Cláudia Alfama, ainda destacou o orgulho dos paratletas em representar o estado em uma competição nacional: "Cantamos o hino Rio Grandense, com muito orgulho nos locais de competição. Orgulho de acreditarmos no esporte como ferramenta de inclusão social. Orgulho do Governo ter-nos permitido sonhar, sentir, superar os limites e desafios e conquistar um novo olhar, um novo lugar, um novo caminho", disse Cláudia.

Ao final dos seis dias de competições, o Rio Grande do Sul, ficou em 9° lugar no quadro geral de medalhas, entre os 26 estados. Esta foi melhor colocação do estado desde a primeira edição das Paraolimpíadas Escolares, ocorrida em 2009.


Fonte: ACOM Faders

Veja fotos


terça-feira, 13 de setembro de 2011

DOENÇA NÃO ESPERA EM FILA DO SUS-QUER ATENDIMENTO JÁ

Voce quer morrer? Marque uma consulta no POSTO DE SAÚDE de sua cidade e espere que a CENTRAL DE MARCAÇÃO DE CONSULTA lhe encaminhe para uma consulta esperando como eu mais de 1 ano e no dia do agendamento no HOSPITAL DA CONCEIÇÃO ( GRUPO HCR- FEDERAL) O atendente manda eu procurar novamente o posto de saúde do bairro e marcar nova consulta, já que a alegação era de que a central de marcação de consultas havia mandado pacientes em excesso para consulta com neurologista.
Desrespeito total e geral para com quem doenças e estas não ficam na fila esperando uma boa vontade do sistema para melhorar.  Não aceito mais este descaso de GOVERNOS  que nada estão a fazer para a melhora da situação caótica da SAÚDE.
Conclamo a todos que se sentirem destratados pelo GOVERNO (MUNICIPAl,ESTADUAL E FEDERAL) a unirmos ainda mais e ir as PREFEITURAS, PALÁCIO ESTADUAL E FEDERAL e solicitar  uma solução definitiva e não paliativas como eles gostam de passar para a população.



SE ELES NADA O FAZEM , NÓS O FAREMOS.


ABAIXO SEGUE COPIA DA ALEGAÇÃO DE NÃO ATENDIMENTO QUE TIVE.






Fortalecendo o sistema imunológico.


Desde o momento que nascemos estamos expostos a bactérias, vírus, fungos e outras substâncias estranhas que podem agredir nosso organismo, atacando-o a qualquer momento. Entretanto, para combater esses inimigos nosso corpo está equipado, dispondo do que chamamos de sistema imunológico, ou seja, um "exército" de células específicas que estão sempre alertas e prontas para defendê-lo de agentes estranhos.

Contudo, esse sistema pode muitas vezes ficar fragilizado, debilitado, e quando isso acontece nós nos tornamos suscetíveis à todos os agentes estranhos já citados, que tendem a provocar resfriados, gripes ou outras doenças mais sérias, como infecções generalizadas e até mesmo o câncer.

Entre os fatores que podem acarretar prejuízos para o sistema imunológico destacamos o estresse físico, ambientais (por exemplo a poluição), emocionais (por exemplo a depressão) e a alimentação desequilibrada, que eu considero como sendo o mais importante.

Sistema Imunológico

A função do sistema imunológico consiste em reconhecer cada um dos tecidos, células, proteínas.... do organismo para distingui-las de uma ampla variedade de agentes patogênicos e substâncias estranhas. Neste processo, os linfócitos T, células pequenas que fazem parte dos glóbulos brancos sangüíneos (também conhecidos como leucócitos), têm grande importância.

Durante o desenvolvimento fetal, o sistema imunológico "aprende" a distinguir as substâncias próprias do organismo; com isso mantém desativados os linfócitos T que reagiram diante das mesmas. Mas quando um agente estranho, como por exemplo uma bactéria, invade nosso corpo, essas células são ativadas com o objetivo de defender nosso organismo dos possíveis prejuízos que a bactéria causará. É por isso que os linfócitos são freqüentes em áreas de inflamação crônica, pois eles estão ali para exercerem sua função imunológica. E é por isso que num exame de sangue, a taxa alterada dessas células pode indicar que algo vai mal com nosso sistema imunológico.

Uma concentração anormal, maior que o valor de referência pode indicar por exemplo infecção. Já no caso de indivíduos infectados pelo vírus da aids, a destruição da função desses linfócitos pelo vírus resulta numa deficiência imunológica e conseqüente vulnerabilidade a infecções oportunistas potencialmente fatais.

Os alimentos que mantém o sistema imunológico em dia

Um indivíduo bem nutrido, que se alimenta de frutas, verduras, legumes e grãos está muito mais bem preparado para enfrentar gripes, infecções e outras doenças do que um indivíduo mal nutrido, cujo cardápio é rico em alimentos gordurosos, processados e com excesso de açúcar. Isto porque as vitaminas e minerais que potencializam as nossas defesas orgânicas estão presentes em grande quantidade nas frutas, grãos e hortaliças em geral.

As principais vitaminas e minerais que atuam fortalecendo nosso sistema imunológico são as vitaminas A, C, E e ácido fólico e os minerais zinco e selênio. A seguir mostraremos quais são as principais funções imunológicas de cada um desses nutrientes e em quais alimentos são mais encontrados.

Vitamina A - Essa vitamina apresenta um papel muito importante na manutenção da integridade das membranas mucosas. Por isso, a sua deficiência no nosso organismo provoca uma redução do número de linfócitos T circulantes, aumentando a probabilidade de infecções bacterianas, virais ou parasitárias. Os alimentos considerados ricos nessa vitamina são: cenoura, abóbora, fígado, batata doce, damasco seco, brócolis, melão.

Vitamina C - Essa vitamina antioxidante estimula a resistência às infecções através da atividade imunológica de leucócitos. Ela aumenta a produção dessas células de defesa, que tem efeito direto sobre bactérias e vírus, elevando a resistência a infecções. Acerola, frutas cítricas (limão, laranja, lima), kiwi, caju, tomates e vegetais folhosos crus são fontes excelentes. Morangos, repolho e pimentão verde são boas fontes. Mas não se esqueça: a vitamina C é facilmente destruída pela luz e pelo calor. Um suco de laranja com acerolas, por exemplo, deve ser consumido imediatamente após preparo para que não haja grande perda da vitamina C.

Vitamina E - Essa vitamina tem a capacidade de interagir com as vitaminas A e C e com o mineral selênio, agindo como antioxidante. Sua função primordial é proteger as membranas celulares contra substâncias tóxicas, radiação e os temerosos radicais livres que são liberados em qualquer reação química do organismo e podem causar sérios danos às estruturas das células, detonando o processo de envelhecimento e desencadeamento de algumas formas de carcinogênese. Alimentos ricos em vitamina E são o germe de trigo (fonte mais importante), óleos de soja, arroz, algodão, milho e girassol, amêndoas, nozes, castanha do Pará, gema, vegetais folhosos e legumes.

Ácido fólico - Essa vitamina é essencial para a formação dos leucócitos (glóbulos brancos) na medula óssea. Alimentos ricos em ácido fólico são fígado, feijões e vegetais folhosos verde escuros (brócolis, couve, espinafre).

Zinco - Esse mineral atua na reparação dos tecidos e na cicatrização de ferimentos. Uma deficiência de zinco resulta em diversas doenças imunológicas; a deficiência grave causa linfopenia (grande diminuição do número de linfócitos). Fontes alimentares importantes de zinco são as carnes, peixes (incluindo ostras e crustáceos), aves e leite. Cereais integrais, feijões e nozes são também boas fontes.

Selenio - Assim como a vitamina E, esse mineral possui grande capacidade antioxidante, ou seja, neutraliza a ação dos radicais livres (formados devido a ação dos raios solares, poluição, fumaça de cigarro, entre outros) no nosso corpo, retardando o processo de envelhecimento e evitando o desencadeamento de algumas formas de câncer. Castanha do pará, alimentos marinhos, fígado, carne e aves são os alimentos mais ricos em selênio. Veja agora alguns dos alimentos que apresentam propriedades benéficas para seu sistema imunológico.

Iogurte e leite fermentado - Também conhecidos como pro- bióticos eles possuem microrga nismos vivos que recuperam a flora intestinal e fortalecem o sistema imunológico

Alho - Excelente agente antibacteria- no, além de possuir substân- cias que previnem o câncer gástrico e doenças cardiovasc.

Cogumelo Shitake - Esse cogumelo possui lentinan, uma substância que aumenta a produção das células de defesa do organismo

Acerola - Fruta riquíssima em vitamina C (30 a 50 vezes mais que a la- ranja). Essa vitamina age na reconstituição dos leucócitos em períodos de queda de resistência

Gengibre - Excelente alimento que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico

Últimas Considerações

A alimentação balanceada, rica em frutas, vegetais e grãos, proporciona ao nosso organismo nutrientes importantes para o bom funcionamento do sistema imunológico. Acredito que as pessoas que seguem uma alimentação deste tipo, adquirem defesas próprias contra as mais variadas doenças, tornando-se mais fortes que elas, e isso, com certeza, propicia tempo e qualidade de vida maiores.

FONTE: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/imunologico.htm
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Sinais que ajudam a alfabetizar


Como os colegas também aprenderam a Libras, Endil (à frente) não teve problemas de adaptação. Foto: Multimídia.08/09/2011
Para receber aluno que não fala nem ouve, escola da Capital ensinou linguagem de surdos para todos os estudantes da turma


Quando uma escola municipal de Porto Alegre encarou o desafio de receber um aluno surdo, os professores tiveram receio de que isso traria uma dificuldade adicional às aulas do 1º ano do Ensino Fundamental. A estratégia de ensinar para toda a turma noções da língua de sinais, porém, se revelou uma dupla surpresa: além de facilitar a adaptação do estudante, melhorou o processo de alfabetização de todos os colegas. Hoje, os sinais estão nas portas de todas as salas e em cartazes do colégio Gilberto Jorge, na Zona Sul.

Surdo desde que foi vítima de uma meningite, com um ano e meio de idade, Endil Gabriel, hoje com oito anos, entrou no colégio ainda na pré-escola. No ano passado, foi encaminhado para um estabelecimento municipal dedicado a alunos surdos, mas problemas como a distância de casa o levaram a retornar para o Gilberto Jorge. Em razão disso, a instituição se esforça para se adaptar ao menino – e o resultado para toda a turma tem sido positivo, segundo os professores.

– Achamos que a situação do Endil seria um complicador, mas, para nossa surpresa, o ensino da língua de sinais para todo mundo melhorou o processo de alfabetização – comenta a professora Tânia de Almeida, 47 anos.

Outra educadora, Valéria Cé Guerisoli, 40 anos, afirma que a situação diferenciada do aluno levou à ideia de ensinar o alfabeto da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para toda a turma. Como resultado, os alunos compreenderam de maneira mais concreta como as letras podem ser representadas de maneira gráfica (escrita) ou espacial (gestos). Assim, os educadores vislumbraram uma melhora no aproveitamento das lições e no interesse dos pequenos pelas aulas.

– O ensino de Libras despertou muito a curiosidade deles, que fazem os sinais até em casa, para os pais – conta Valéria.

O recurso tem facilitado até as aulas sobre números. Quando a professora pediu para um aluno escrever o número 23, ele hesitou em desenhar os dígitos no papel. Quando ela representou o número por meio de dois dedos apontados, e em seguida de outros três, ele entendeu como completar a tarefa. Outros exercícios combinam Libras e alfabetização tradicional.

Cada um inventou gesto que representa o nome
O trabalho de inclusão mudou o ambiente, o comportamento de alunos e professores na escola de 350 alunos da Capital e até levou à criação de nomes dos colegas em Libras.

Todos os cartazes são escritos em português e na língua dos sinais, pelo menos três professores já ingressaram em cursos de Libras, e o colégio conta com um estagiário que traduz sons em gestos para o estudante. A preocupação é tanta que cada colega escolheu para si um gesto que representa seu “nome” na língua dos sinais.

Assim, Endil pode se referir a eles por meio de um gesto simples, em vez de precisar representar o nome verdadeiro letra por letra. Uma menina, que acha seus olhos bonitos, escolheu para si o gesto de colocar a mão em forma de binóculo sobre um olho. Outro, que se considera um pouco bochechudo e torce para o Inter, escolheu o movimento de apontar um dedo para a bochecha e em seguida para o queixo (que significa “vermelho” na linguagem de sinais).

Segundo a educadora, o trabalho de adaptação de Endil, que durante dois dias da semana aperfeiçoa o aprendizado de Libras na escola municipal para surdos Salomão Watnick, foi facilitado pelo fato de ele e vários dos colegas serem moradores da vila localizada nos arredores e já serem amigos há vários anos.

Especialistas divergemApesar do exemplo de inclusão na escola da Capital, há controvérsia entre autoridades e especialistas sobre o melhor tipo de estabelecimento para estudantes que não ouvem.

O Ministério da Educação defende que surdos sejam matriculados em qualquer estabelecimento. Segundo a professora da Faculdade de Educação da UFRGS Luciana Piccoli, a combinação de alfabetização tradicional e em Libras em escolas convencionais justificaria a experiência de inclusão:

– Os alunos estão buscando conhecer como a língua se estrutura, como ela funciona, no contexto de um letramento que envolve múltiplas linguagens. Isso é muito positivo, tanto para crianças que são surdas, quanto para o resto da turma – acredita.

Porém, a doutora em Educação e especialista em educação de surdos Adriana Thoma sustenta que, como qualquer outra língua, a Libras deve ser aprendida em ambiente de imersão, ou seja, junto a outros surdos. Estudos, como um realizado recentemente pela Universidade de São Paulo (USP), demonstram que alunos de escolas específicas obtêm melhor desempenho. Mas ela acrescenta que os pais devem ter a opção de escolher.

– Uma língua só se constitui em um espaço comunitário, por isso a comunidade surda luta pela existência das chamadas escolas bilíngues – afirma Adriana.

marcelo.gonzatto@zerohora.com.br


Fonte: Zero Hora


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