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quarta-feira, 14 de março de 2012

Romário na Câmara dos deputado Romário com sua filha
Romário Deputado Federal - Rio de Janeiro 


Jovem com síndrome de down é aprovado na Federal de Pelotas


O estudante gaúcho Gabriel Nogueira foi aprovado para o curso de teatro na Universidade Federal de Pelotas (UFpel). Portador de síndrome de down, o jovem de 24 anos foi selecionado pelo Programa de Avaliação da Vida Escolar (Pave), que analisa o currículo escolar dos alunos.   

Segundo reportagem do G1 RS, a família de Gabriel, desde muito cedo, optou por incluir o jovem em atividades que desenvolvem suas aptidões e criatividade. Participante do programa da UFpel chamado “Carinho”, o jovem praticou natação, dança e artes marciais. 

Sempre aluno de escolas normais, Gabriel se interessou pelo ingresso na vida acadêmica depois que sua irmã mais nova, Joseane, decidiu cursar Jornalismo. 

Paralelo ao ENEM, o Pave é um programa que analisa todo o desempenho escolar do aluno no ensino médio, desenvolvendo diversas provas ao longo da vida letiva do candidato.

Amante de violão, Gabriel já participou de algumas peças de teatro na infância, além de atuar no filme “Down City, longa de 2011. Há dois anos namorando e calouro da faculdade, Gabriel já sonha em se casar e constituir família.  

segunda-feira, 12 de março de 2012

O BRASIL É DOS BRASILEIROS OU NÃO?
AGORA PODE UM AVIÃO AMERICANO SOBREVOAR A AMAZONIA BRASILEIRA SEM SOFRER REVES  DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA, E SE FOSSE NOS EUA NÃO TERIAM DERRUBADO E DEPOIS PERGUNTADO O QUE QUERIAM .?


OU SERÁ QUE O GOVERNO FEDERAL ESTÁ VENDENDO A AMAZONIA SEM OS BRASILEIROS SABEREM?



Muito estranho, um avião sobrevoando à baixa altura, os céus da Amazônia

REPASSANDO... SE VERDADEIRO; PARA REFLETIR, INVESTIGAR E TOMAR AS DEVIDAS PROVIDÊNCIA POR QUEM DE DIREITO 

Recentemente, um avião brasileiro sobrevoava a Floresta Amazônica quando quem o tripulava teve a sua atenção despertada por uma outra aeronave deixando uma longa trilha branca na sua retaguarda, através de uma grande distância....



... Com natural curiosidade, a tripulação do avião brasileiro passou a seguir aquela estranha aeronave, começando a filmar a sua trajetória....



.... Que continuava sempre a uma altitude muito baixa e, sem qualquer interrupção deixando a sua grossa e longa trilha branca para trás....



... E não se tratava de uma aeronave convencional, daquelas que frequentemente percorrem os céus da Amazônia Brasileira.... era um Hercules C 130



... Ainda mais pelo fato de ser um grande avião, mas não tão moderno assim - movido a hélices - precisamente um quadrimotor e estranhamente deixando uma rastro branco - o que, muito logicamente, não seria normal em uma aeronave movida a hélices.....



.... Logo depois, a surpresa: uma maior aproximação permitiu filmar o que estava escrito na sua fuselagem, logo atrás da cabine de comando: U.S. AIR FORCE - Força Aérea dos EUA!!!....



...Sim, e não havia qualquer dúvida. Na cauda também a bandeira dos EUA estampada, além de outros símbolos e inscrições não identificados!....



.... Teoricamente, um avião militar, possivelmente um avião-tanque, que intimida e não seria incomodado por alguém desavisado. Note-se que essa coisa não é um avião de transporte de passageiros, pois não tem janelas e também não ostenta o logotipo, ou a insígnia, da Força Aérea Americana nas asas e na fuselagam, como seria normal.



Um outro detalhe interessante: - quem conhece aviação sabe que a altitude de vôo daquele avião, quase rasante, não é permitida para tal tipo de aeronave. Veja a diferença de altitude entre o avião em que o vídeo foi tomado e o avião invasor. Tudo sugere mesmo UM VÔO CLANDESTINO de uma aeronave estrangeira, acintosamente violando o nosso espaço aéreo, em uma área vital para o Brasil e a sua soberania!



Em síntese, aquele avião estava lançando seus venenosos Chemtrails sobre a nossa Floresta Amazônica! QUEM permitiu que essa praga trafegasse no nosso espaço aéreo? E se não foi permitido, tratou-se de uma criminosa violação do nosso espaço aéreo, o que aliás, eles costumam fazer em várias parte do mundo e sem a menor cerimônia. Muito possivelmente, essa aberração voava baixo, talvez vinda desde a fronteira de um outro país vizinho, onde eles têm bases, a fim de evitar a detecção pelos sistemas de vigilância aérea do Brasil. E por que Chemtrails na Amazônia? Há denúncias de que essas pragas estejam lançando o famigerado Agente Desfolhante Laranja (o mesmo que foi usado na guerra do Vietnã) de modo a promover o desmatamento da Amazônia! O que seria um crime contra o Brasil e a sua população. Portanto, mais uma vez, atenção Autoridades Brasileiras: o assunto merece ser investigado e, em contrapartida, severamente reprimido! E em se tratando da Nova Ordem Mundial, recomendamos que apliquem contra essa sujeira este nosso lema: - FOGO NELES, SEM PIEDADE, SEJA POR PALAVRAS... OU LITERALMENTE! Nesse caso em particular, recomendamos que as nossas valorosas Forças Armadas façam plenamente o uso da SEGUNDA ALTERNATIVA.... Antes que se torne tarde demais!

 
 
Temos que levar ao conhecimento de todos os brasileiros, Já chega a ferrugem lançada em nossas lavouras  agora na Amazônia que essa doença chegara a cidades e assim os cientistas brasileiros dirão que a doença vem do macaco ou do mosquito. 

Isso é uma vergonha os nossos políticos não fazem nada.

domingo, 11 de março de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


Beleza e deficiência não são opostos, diz criadora de agência de modelos

07/03/2012
Kica de Castro trabalha com 80 modelos com deficiência em todo o país.
Demanda cresce, mas preconceito ainda predomina, afirma ela.


Giovana Sanchez
Do G1, em São Paulo


"Aqui, ninguém usa Photoshop", alerta a fotógrafa Kica de Castro para quem entra em seu estúdio, no bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. "E sou muito grata à tecnologia HD, que mostrou que todos têm defeitos, ajudou a reassaltar a imperfeição". Kica tem 35 anos e há 12 anos trabalha com fotografia para deficientes. Primeiro, num centro de reabilitação, fazendo fotos de prontuários e fichas médicas. "Era tudo muito frio e eles ficavam inibidos de ter que ficar sem roupa e ser fotografados com uma plaquinha, como numa prisão."

Kica de Castro em seu estúdio (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Kica de Castro em seu estúdio (Foto: Giovana Sanchez/G1)

Foi então que ela resolveu dar mais vida para a sala de fotos. "Fui na 25 de março e comprei tudo que você pode imaginar de quinquilharia. Aí, quando os pacientes vinham, fazia quase um editorial de moda com eles, até ficarem a vontade para a foto médica".

Kica percebeu que tudo mudou no seu trabalho, e os pacientes começaram a pedir books de moda. Vendo a demanda, ela começou a pesquisar e viu que a Europa está avançada na moda para deficientes. Após uma viagem para a Alemanha e muita pesuqisa e contatos, ela abriu, em 2007, a "agência de modelos para profissionais com alguma deficiência" que leva seu nome. Hoje ela trabalha com 80 modelos em quase todo o Brasil - menos no Acre e em Rondônia.

Em suas fotos, os aparelhos ortopédicos aparecem como acessórios. "Acho que agora as pessoas estão conseguindo enxergar que beleza e deficiência não são palavras opostas, mas ainda existe muito preconceito", diz ela. Até hoje, ela diz que a agência faz mais trabalhos para fora do Brasil.

Carolina Vieira, uma das modelos da agência de Kica (Foto: Kica de Castro/Divulgação)
Carolina Vieira, uma das modelos da agência de Kica (Foto: Kica de Castro/Divulgação)

Para Priscila Menucci, modelo de 91 cm e a menor atriz brasileira reconhecida pelo Rank Brasil, trabalhar com moda foi uma mudança radical na vida. "Passei a cuidar mais do corpo, da pele e a fazer cursos como automaquiagem". E, ao ser questionada como se sente na passarela, ela é categórica: "com 1,90 m de altura, me sinto um mulherão!"

Confira a entrevista com Kica:

G1 - Como você teve essa ideia da agência?
Kica de Castro - Na verdade foi uma coisa muito por acaso. Sou publicitária e estava meio estressada, isso no começo de 2000. Aí, resolvi largar tudo para fazer fotografia. Comecei com os eventos sociais e corporativos, mas a partir de 2002 recebi um convite para ser chefe do setor de fotografia de um centro de reabilitação. E lá o foco era a deficiência física. Fazia os prontuários médicos, artigos científicos. Era da forma mais fria possível. Era uma sala pequena, fundo branco, e as pessoas tinham que ficar de peças íntimas ou em alguns casos nuas. As fotos eram feitas nas quatro posições globais (frente, costas e laterais), acompanhada de uma plaquinha do lado com o número do prontuário. Não tinha nenhum paciente que olhasse para aquela situação e não perguntasse 'Estou sendo fichado, é foto para presídio?'. E eu não tinha experiência, não sabia lidar com aquilo.

Passados os 3 meses de experiência, não sabia se ia aguentar, as pessoas não se comunicavam comigo, algumas choravam quando iam tirar a roupa, era muito invasivo para a autoestima do paciente. Aí tive uma conversa com uma amiga do setor de psicologia que me disse: 'faça o seu trabalho da melhor forma possível e tente se aproximar das pessoas'.

Aí, no dia seguinte fui na Rua 25 de Março (via mais importante de comércio popular de São Paulo) e com R$ 120 fiz a festa. Comprei tudo o que você pode imaginar em quinquilharia, bugiganga, revistas masculinas e femininas de moda. Na segunda-feira cheguei ao trabalho e fui até barrada pelo segurança de tão grande que estava a minha sacola.

Quando os pacientes chegavam e eu pedia para eles tiarem a roupa, dizia que era uma foto para um editorial de moda e deixava tudo ali a disposição para eles se enfeitarem. As fotos mantinham o mesmo padrão científico, mas as pessoas tinham 5 minutos de contato com a vaidade delas. Então eles se maquiavam, se penteavem, se olhavam no espelho.

G1 - Eles ficavam mais a vontade?
Kica - Ficavam. Eles passavam pela situação de estar nu, mas não tinha mais aquele comentário de 'estou sendo fichado'. [...] E eles iam me contando a história delas, muitos tinham o sonho de serem modelos e eu incentivava eles a correr atrás do sonho. Para a minha surpresa eles começaram a me pedir books particulares. Como trabalhava na instituição e o espaço era mais acessível, eu só cobrava o preço de custo. Quando eles viam a foto revelada, eles diziam 'nossa, mas essa sou eu sem maquiagem, sem photoshop?'. Com essa produção, com essa luz, as pessoas ficavam motivadas. Elas foram atrás das agências e pra minha surpresa, todas as respostas eram negativas.

As meninas começaram a voltar com a mesma baixa autoestima. Eu dizia: 'isso não pode acontecer!' E elas me falavam que a única pessoa que acredita no potencial elas era eu. Aí, em 2005, comecei a fazer uma pesquisa que me levou para Europa.

Cleonice Terra, modelo da agência de Kica com paralisia cerebral (Foto: Kica de Castro/Divulgação)
Cleonice Terra, modelo da agência de Kica com paralisia cerebral (Foto: Kica de Castro/Divulgação)

G1 - Eles têm iniciativas assim?
Kica - Têm. Na Alemanha tem o concurso 'a mais bela cadeirante'. Na França e na Inglaterra tem um reality show só para pessoas com deficiência, que é mais inclusivo. Na Alemanha, há anúncios publicitários para venda de aparelhos ortopédicos, diferente daqui, que é só um catálogo de cores.
Algumas poucas ações eram vistas aqui, mas nada na passarela, voltado pra fotografia. Era sempre essa coisa de recepção de eventos, coisas pequenas.
G1 - E aí você teve a ideia de trazer para o Brasil?
Kica - É. Mas tive que começar lá fora, para poder ser reconhecida aqui dentro. Tive contato com a agência na Alemanha justamente para fazer valer, colocar isso na cabeça do povo. Lá fiz pesquisa e o contato se mantém até hoje.
Em 2007, atribuí as atividades que já tinha como fotógrafa, aproveitei meu CNPJ justamente para poder colocar como Agência de Modelos para Profissionais com Alguma Deficiência.
G1 - E como foram esses anos, de 2007 pra cá?
Kica - Costumo avaliar a partir de 2010. Os 3 primeiros anos foram de implantação do conceito. Ninguém sabia disso, ninguém acreditava no potencial, então exploramos bem esse lado. A partir de 2010, alguns resultados já foram surgindo nas passarelas, em editoriais de moda.
G1 - Vocês fazem trabalhos fora do Brasil também?
Kica - Bastante.
G1 - Mais do que aqui?
Kica - Sim. Principalmente as amputadas. É a visão brasileira. O brasileiro tem essa coisa de que para ser modelo tem que ser Gisele Bündchen, tem que ter 1,80 m, magra, olho verde e loira de preferência.

Priscila Menucci, modelo de 91cm (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Priscila Menucci, modelo de 91cm (Foto: Giovana Sanchez/G1)

As modelos plus size hoje são uma releitura do Renascimento. Pessoas com deficiência não tiveram nenhuma referência na história da humanidade. Então você imagina, desde a década de 1960 querer implantar pessoas com deficiência no mercado da moda e você ser praticamente a única a falar do assunto o tempo todo... É complicado mudar a visão. As pessoas colocam as pessoas com deficiência na passarela, mas não na mesma proporção que as modelos contratadas. Coloca-se uma para ficar bem na foto.
Na agência temos 80 profissionais, mas as oportunidades ainda são poucas.

G1 - Como é feita a seleção?
Kica - O processo seletivo é feito como um processo convencional. Porque estamos falando de inclusão de mercado de trabalho, de um mecado totalmente ditador. Ou seja, ou você entra na regra do que já existe ou não dá para trabalhar com moda. O processo é feito da mesma maneira de uma modelo convencional, a pessoa passa testes, entevistas, tem que ter curso profissionalizante. É uma exigência básica da agência. A pessoa tem que estar preparada para enfrentar o mercado de trabalho.

Se você não estiver preparado para o mercado de trabalho, aqui não tem espaço para o assistencialismo. Aqui obrigo todo mundo a ter uma primeira profissão, justamente para poder manter a segunda profissão, que é ser modelo, porque infelizmente ainda são poucas as modelos que vivem de modelagem. É o que falo para as meninas: estudar e ter uma profissão que mantenha tudo.

G1 - A sua agência se mantém só com as fotos de moda? Você abandonou a fotografia de eventos que fazia?
Kica - Continuo. O mercado está abrindo as portas, mas ainda não está totalmente aberto. Muito pelo contrário. As pessoas estão começando a ver nosso trabalho, dão algumas oportunidades, mas ainda são poucas e precisamos correr muito.
[...] As pessoas estão vendo a inclusão na área de beleza e sensualidade de forma diferente, estão conseguindo enxergar que se pode ser profissional, que beleza e deficiência não são palavras opostas.

G1 - Vocês enfeitam os aparelhos de alguma forma?
Kica - Aqui os aparelhos ortopédicos são considerados assessórios de moda. Uma cadeira de rodas é como uma bolsa, uma prótese é que nem um cinto, uma muleta é como um brinco, e assim por diante. [...] Os próprios fabrincates estão investindo nisso. As cadeiras têm ficado mais leve, com um design melhor, o que ajuda a compor o look nas fotos. A pessoa olha e diz: 'nossa que modelo bonita. E é deficiente'. Antigamente era o contrário: 'olha uma deficiente... e até que é bonitinha'.


Fonte: G1

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


Exposição sobre o movimento das pessoas com deficiência


Convite à Exposição Para Todos02/03/2012
No próximo dia 09 de março, às 19h, na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, será aberta ao público a exposição “Para Todos – O Movimento das Pessoas com Deficiência no Brasil”, com a presença da Ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário e do Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.

Promovida pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH, com apoio do governo do estado do RS, através da FADERS - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de PolíticasPúblicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no RioGrande do Sul - a mostra, concebida a partir do desenho universal, conta com todos os recursos de acessibilidade permitindo a todas as pessoas, sem exceção, o acesso às informações.

Por meio de uma linha do tempo os visitantes farão um passeio pela história da discriminação sofrida e da luta das pessoas com deficiência para terem seus direitos humanos garantidos. De forma lúdica e educativa vamos mostrar como as pessoas com deficiência se organizaram e saíram do anonimato há que foram relegadas por séculos. De que forma elas reivindicaram espaço e deslocaram, a luta pelos seus direitos, do campo da assistência social para o campo dos Direitos Humanos.

O espaço, conteúdo, ação educativa e informação da mostra estarão ao alcance de todos os indivíduos, serão perceptíveis a todas as formas de comunicação, permitindo a autonomia dos visitantes. Assim, o conteúdo poderá ser usufruído independente da condição física, sensorial, intelectual ou capacidade de comunicação dos visitantes por meio de catálogo em braile, recuso de áudio-guia e áudio descrição, piso podotáctil e atendimento em libras.

A mostra inicia em Porto Alegre, onde fica até o mês de abril, e vai itinerar por mais nove cidades nos próximos meses: São Paulo, Florianópolis, São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá, Rio Branco, Belém e Recife.

O conteúdo dessa exposição se apoiou, entre outras fontes, em pesquisas feitas no material fornecido pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH. Todo esse material serviu para a elaboração das informações que estão apresentadas na forma de textos, vídeos e áudios no espaço expositivo e no catálogo da mostra. A curadoria está a cargo das jornalistas Vera Rotta e Maria José Coelho e o projeto cenográfico foi desenvolvido pelos arquitetos Tiago Balem (coordenação) e Luciano Topim.

Maiores informações com

Vera Rotta – 61 92268037

Luana Rodrigues - 61 20257901

Rogério dos Santos - 51 84401266 – ACOM FADERS


Fonte: ACOM Faders




PROGRAMA FADEM SASE PCDs

06/03/2012
Com a intenção de ampliar os espaços para atividades de Pessoas com Deficiência e suas famílias, dando a elas a possibilidade de exercer os seus direitos, juntamente com a promoção de sua inclusão social, a FADEM através do convênio com a FASC está disponibilizando o programa FADEM SASE PCDs como mais um espaço de fundamental importancia para o atendimento de pré-adolescentes com faixa etária de 10 a 14 anos que se encontrem em situação familiar ou pessoal de vulnerabilidade social, encaminhadas pelo Conselho Tutelar, FASC, rede de assistencia, escolas, outras entidades ou através da procura direta da comunidade.

Os atendimentos serão propostos em grupo no turno da tarde, através de Oficinas Terapêuticas (artes plásticas, música, recreação, cultura geral, educação física, teatro, capoeira, etc.), grupos operativos e atividades comunitárias que visem a socialização e a inclusão social.

Já se encontram abertas as avaliações de ingresso, sendo necessário agendá-las pelo telefone (51) 3328. 6780 com Eliane.

Vagas limitadas.

Juçara Ortiz/ Coordenadora do Programa FADEM SASE PCDs


Fonte: FADEM 




Fórum Mundial da Bicicleta apresentou Oficina Hand Bike para Pessoas com deficiência


Cadeirante andando em uma hand bike de competição. Foto: Divulgação.07/03/2012
Encerrado em Porto Alegre, no último domingo, 26/02, o I Fórum Mundial da Bicicleta, evento que apresentou diversas temáticas voltadas para o público que anda sobre duas rodas, entre elas, destaque para a oficina de Hand Bikes, realizada para as pessoas com deficiência, teve seu espaço localizado no saguão de entrada da Usina do Gasômetro.

A oficina Hand Bike, realizada no sábado 25/02, contou com a demonstração através de fotos, vídeos e de quatro modelos fabricados artesanalmente foram expostos para o público que acompanhou a atividade. Idealizador da oficina e fabricante de bicicletas adaptadas para pessoas com deficiência, Cláudio Freitas, que também é cadeirante, possui a sua fábrica artesanal no município de Barra do Ribeiro (RS), falou da importância do evento para chamar a atenção, que mesmo as pessoas com deficiência física podem pedalar, desde que tenham um pouco de força nos braços: "Fabricamos artesanalmente há 4 anos em Barra do Ribeiro as hand bikes juntamente com um parceiro, onde nosso objetivo principal, além de oferecer um produto de qualidade, também quer proporcionar o máximo de lazer e conforto para os deficientes". Trabalho artesanal, mas que já rende bons frutos, onde cadeirantes de diversos lugares do país já utilizam a bike fabricada por Cláudio, onde o prazo de entrega do produto varia entre 60 e 90 dias.

Ainda no evento realizado na Usina do Gasômetro, no sábado, foi apresentado ao público o último lançamento em hand bikes, Freitas explica um pouco sobre o novo modelo: “Essa novidade em hand bikes, é um dispositivo fixado na dianteira, que pode ser retirado da cadeira, onde o cadeirante, após a sua pedalada pode retirar este dispositivo, e andar normalmente na sua cadeira". Para a fabricação das hand bikes, é necessário que o cadeirante informe as suas medidas, uma vez que é um produto adaptado. Atualmente o valor de uma hand bike para passeio está em média entre 2 e 4 mil reais. Já para aqueles que além de pedalar querem uma bike mais sofisticada, ou até mesmo fazer da pedalada um esporte de competição o valor da bicicleta pode chegar a 15 mil reais. Informações sobre como adquirir a sua Hand Bike acessem http://maonarodablog.com.br


Fonte: ACOM Faders 






sexta-feira, 9 de março de 2012

DEVEMOS  LIMPAR OS VAGABUNDOS DO GOVERNO , VAGABUNDOS ESTES QUE NADA FAZEM EM PROL DA POPULAÇÃO, ACHAM QUE CARGO PÚBLICO E PASSE LIVRE PARA A IMPUNIDADE. 
O QUE DIZER DESTA FOTO?

segunda-feira, 5 de março de 2012






Cardápio contra a ansiedade


Viver agitado e com um emaranhado de preocupações na cabeça não só prejudica o humor como faz o ponteiro da balança disparar. Por isso, dê um tempo e invista em nutrientes pró-calmaria.

Pense em quantas vezes você desejou que o dia tivesse 48 horas para cumprir todas as tarefas e, ante a impossibilidade de esse milagre acontecer, passou o tempo todo correndo de um lado para o outro. Foram muitas, certo? Pois saiba que a tensão constante causa alterações no humor e, acredite, no peso. "A ansiedade nas alturas contribui para a produção de cortisol, um hormônio associado ao acúmulo de gordura no abdômen", conta Fabiana Honda, nutricionista da PB Consultoria em Nutrição, na capital paulista. Uma maneira consagrada de apagar o pavio desse estresse é fazer exercícios. Mas não é a única.

"Há estudos que apontam a relação entre certos nutrientes com uma menor agitação", diz Ana Paula Fioreti, coordenadora do curso de nutrição da Universidade São Francisco, em Bragança Paulista, no interior do estado. Um desses trabalhos foi publicado recentemente pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos. Nele, os jovens que receberam suplementação de ômega-3 apresentaram uma redução de 20% nos níveis de ansiedade quando comparados a quem consumiu cápsulas inócuas. "A dieta exerce um papel importante no controle dos ânimos", reconhece o médico Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Mas nenhum alimento é mágico." Patrícia Spada, psicanalista e doutoranda em nutrição na Universidade Federal de São Paulo, concorda: "O tratamento é multidisciplinar". Ressalvas feitas, confira, nas próximas páginas, nutrientes que deixam tanto o cardápio quanto a sua mente mais equilibrados.

Ômega-3

Para os pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio, a suplementação com essa gordura benéfica brecaria a ansiedade ao reduzir a concentração de citocinas, substâncias consideradas pró-inflamatórias. A nutricionista Fabiana Honda informa outro possível mecanismo: "Os ômegas 3 e 6 facilitam a atuação de neurotransmissores como a serotonina, que cria a sensação de bem-estar".

Fontes: linhaça, óleos vegetais, azeite de oliva e peixes de água fria, como atum, sardinha e salmão

Triptofano

Esse aminoácido essencial é precursor da tal serotonina. "Pessoas com concentrações normais da substância têm menos episódios de ansiedade", afirma Priscila Meirelles, nutricionista funcional de Pelotas, no interior gaúcho. Aposte também em carboidratos complexos, como os cereais integrais, que estabilizam os níveis de insulina. É que esse hormônio, responsável por botar o açúcar para dentro das células, deixa o triptofano mais disponível no sangue.

Fontes: banana, leite, arroz integral, soja, feijão, chocolate amargo, peixe, aves, carne bovina, manga e abóbora

Magnésio

Segundo Fabiana, a enzima que converte o triptofano em serotonina é dependente desse mineral e, daí, sua presença ajuda a acalmar os nervos. "Além disso, o magnésio bloqueia um receptor chamado NMDA, que causa uma excitação exagerada no cérebro. A consequência são sintomas como irritação, ansiedade e estresse", conta Ana Paula Fioreti, da Universidade São Francisco.

Fontes: cereais e grãos integrais, abacate, nozes, castanhas, amêndoas e vegetais folhosos

Vitamina C

"Estudos com cobaias mostram que ela ajuda a reduzir a produção de cortisol, hormônio do estresse", conta Fabiana Honda. E esse não é seu único trunfo: ela combate os radicais livres, moléculas nocivas que fazem a festa em momentos de tensão.

Fontes: acerola, limão, laranja, morango, caju, brócolis e rúcula

Arginina e lisina

Pesquisas indicam que combinar esses dois aminoácidos diminuiria a concentração de cortisol pelo corpo, garantindo uma baita tranquilidade. "A forma de ação, porém, ainda não é conhecida", avisa Fabiana Honda.

Fontes: cacau, nozes, castanha de caju e semente de girassol

Cálcio

Entre suas tarefas estão administrar a transmissão de impulsos nervosos e, junto com o magnésio, gerenciar a contração muscular. A ausência do mineral, afirma Ana Paula Fioreti, é capaz de gerar uma senhora agitação. Fontes: leite e derivados, vegetais verde-escuros, salmão e gergelim.

Fontes: leite e derivados, vegetais verde-escuros, salmão e gergelim

Complexo B

Todas as vitaminas desse grupo mantêm o corpo em ordem. Mas, de acordo com Priscila Meirelles, a B6 e o ácido fólico são essenciais para a formação do neurotransmissor serotonina. "Sem essa dupla do complexo B somada ao triptofano e ao magnésio, ele não é criado."

Fontes: feijões, lentilha, grão-de-bico, cereais integrais, aspargos e couve

Sossego pós-malhação.

De acordo com Felipe Schuch, educador físico e doutorando em psiquiatria na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, as evidencias levam a crer que os exercícios acalmam os nervos porque estimulam a liberação de uma substancia chamada endorfina. "Até agora as atividades aeróbicas, como corrida, pedalada e natação, mostraram.se mais eficientes nesse sentido", completa. Mas para a sessão de descarrego funcionar mesmo e preciso escolher o horário do treino com cautela. Afinal, malhar a noite pode atrapalhar o sono de muita gente e tornar o dia seguinte um verdadeiro pesadelo. 


FONTE: http://saude.abril.com.br//edicoes/0341/nutricao/cardapio-contra-ansiedade-640634.shtml



10 DICAS PARA NÃO ENGORDAR NO INVERNO




Com a chegada do inverno, as mulheres já começam a se preocupar com a balança. É comum ficar com mais vontade de comer, principalmente alimentos calóricos, como por exemplo, fondues e brigadeiros de panela.

Mas mesmo assim,é possível não ganhar peso no inverno. Forneço aqui dez dicas para te ajudar a mantê-lo.

1ª) O grande coringa da alimentação no inverno é abusar das sopas e caldos à base de legumes que, além de aquecer, são preparações menos calóricas. Mas lembre de deixar o queijo e as torradinhas de lado e invista nas folhas verdes como acompanhamento.

2ª) Troque o chocolate quente pelo chá. O chá verde, por exemplo, é uma ótima opção para ter na geladeira - faça uma porção para parte da manhã e outra para tarde - para que as propriedades não sofram tantas perdas e então esquente quando for consumir.

3ª) Não esqueça de consumir frutas, principalmente as cítricas, como laranja, limão, goiaba e acerola, pois são ricas em vitaminas e minerais, que aumentam as defesas do organismo e evitam doenças, principalmente as comuns do inverno, como gripes e resfriados.

4ª) Evite molhos gordurosos à base de queijos e creme de leite, dando preferência aos molhos de tomate e manjericão, por exemplo.

5ª) Escolha as carnes magras, como frango e peixe. Prepare-as na pressão ou grelhadas. Já as frituras não devem ter vez, pois, além de serem bombas calóricas, são ricas em gordura saturada, que está entre os principais promotores de doenças cardiovasculares.

6ª) No fondue salgado, prefira os de carne aos de queijo. De preferência, grelhe a carne antes em uma frigideira para que, na panela, ela não absorva tanta gordura e procure fazer molhos mais saudáveis como acompanhamento, dispensando o creme de leite e a maionese.

7ª) Já no founde de chocolate, faça numa consistência mais rala, com chocolate mais amargo, e abuse das frutas como acompanhamento.

8ª) Modere no consumo de bebidas alcoólicas, pois é comum exagerar nessa época do ano, o que muitas vezes pode significar os quilos extras. Dê preferência ao vinho, mas com moderação.

9ª) Beba água! Não esqueça a hidratação. Embora a transpiração diminua no inverno, nossas necessidades hídricas continuam sendo as mesmas – 1,5 litro de água por dia.

10ª) A prática de exercício físico não deve ser esquecida no inverno, pois é de grande importância para a manutenção do peso. Procure fazer atividades físicas indoor ao invés de caminhadas e atividades externas, pois o frio pode ser um desmotivador. 


Fonte:
uol.com.br/vyaestelar

sábado, 3 de março de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Ministério da Ciência e Tecnologia cria centro tecnológico voltado para pessoas com deficiência

29/02/2012
Com a finalidade de impulsionar metodologias e tecnologias para favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, o Ministério da Ciência e da Tecnologia e Inovação (MCTI), instituiu na última sexta-feira, 24, o Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA).

O centro funcionará em forma de rede cooperativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A ação faz parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), dentro das estratégias nacionais na área, contribuindo para o planejamento, elaboração e implementação da Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do Plano Viver sem Limite; além de promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I) em tecnologia assistiva (TA).

Outro objetivo importante é a interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas, entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de TA; e ainda estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos.

Além de representantes do MCTI, o centro será coordenado por representantes dos ministérios da Saúde, Educação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), do CTI e da sociedade civil.

Para mais informações, consulte o site www.mct.gov.br


Fonte: Informe Sergipe




Desenvolvimento de tecnologias e produtos de acessibilidade terão R$ 150 milhões até 2014

29/02/2012
A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) aplicará R$ 150 milhões, até 2014, no financiamento da pesquisa e desenvolvimento de tecnologias voltadas à inclusão de pessoas com deficiência física ou intelectual. Desde 2004, foram investidos cerca de R$ 30 milhões no setor, que resultaram em produtos incorporados ao dia-a-dia, como uma cadeira de rodas mais leve e piso podotátil mais fácil de instalar.

Como agente financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Finep deverá destinar os recursos em linhas de crédito subsidiado, subvenção econômica ou a fundo perdido. A ação faz parte do programa “Viver Sem Limite”, que reúne ações de 15 ministérios. Os R$ 7,6 bilhões, previstos para o período de 2012 a 2014, serão destinados a projetos em acessibilidade (R$ 4 bilhões), educação (R$ 1,8 bilhão), saúde (R$ 1,5 bilhão), e inclusão social e mobilidade urbana (R$ 300 milhões). Além desses recursos, os investimentos em mobilidade urbana no âmbito da Copa (R$ 11,8 bilhões) e do Programa Mobilidade Grandes Cidades (R$ 18 bilhões) já preveem a necessidade de que os projetos arquitetônicos e veículos atendam aos critérios de acessibilidade.

Produtos - A criatividade da engenharia nacional na produção de inovações em tecnologia assistiva está comprovada numa série de produtos cujo desenvolvimento foi apoiado pela Finep. Além de oferecer soluções que poderão ser usadas por brasileiros e o setor público, há um mercado mundial crescente a ser explorado. A demanda por tecnologias assistivas se deve ao envelhecimento da população, especialmente em países do hemisfério norte.

Um fabricante carioca do setor náutico recebeu cerca de R$ 1 milhão do Programa de Subvenção Econômica para a criação de uma cadeira de rodas em fibra de carbono, mais leve e manobrável. As cadeiras de titânio ou alumínio, comuns no mercado, apresentam perfis tubulares que fazem, no máximo, curvas em um único sentido.

Piso tátil - A legislação brasileira de acessibilidade obriga a utilização de pisos táteis, para pessoas com deficiência visual, em locais públicos, como plataformas de trem e metrô. Com financiamento de R$ 800 mil da Finep, uma fábrica nacional desenvolveu uma alternativa de PVC e borracha para auxiliar o trajeto das pessoas com deficiência visual e idosos. O material polimérico é mais fácil de ser cortado ou dobrado e pode ser aplicado facilmente em reformas de ambientes internos.

Pessoas com deficiência têm R$ 70 milhões em crédito

Bens e serviços para auxiliar na acessibilidade para a pessoa com deficiência podem ser financiados por meio de uma linha de crédito de R$ 70 milhões do Banco do Brasil. Como os juros serão reduzidos a 0,64% ao mês, sem taxa de abertura, o Tesouro Nacional vai aportar até R$ 16,9 milhões para cobrir a diferença oferecida na facilitação do crédito, em até 60 meses. Os empréstimos do BB Crédito Acessibilidade poderão cobrir o valor total da compra feita por pessoas com renda de até dez salários mínimos, dentro do limite máximo de R$ 30 mil. A primeira prestação pode ser paga em até 59 dias.

Entre os itens financiáveis estão cadeiras de rodas, andadores e aparelhos auditivos

Veja Lista Completa

Fonte: Pessoa com Deficiencia


Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Exposição sobre o movimento das pessoas com deficiência


Convite à Exposição Para Todos02/03/2012
No próximo dia 09 de março, às 19h, na Usinado Gasômetro, em Porto Alegre, será aberta ao público a exposição “Para Todos – O Movimento das Pessoas com Deficiência no Brasil”, com a presença da Ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário e do Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Promovida pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH, com apoio do governo do estado do RS,através da FADERS - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de PolíticasPúblicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no RioGrande do Sul - a mostra, concebida a partir do desenho universal, conta comtodos os recursos de acessibilidade permitindo a todas as pessoas, sem exceção, o acesso às informações.

Por meio de uma linha do tempo os visitantes farão um passeio pela história da discriminação sofrida e da luta das pessoas com deficiência para terem seus direitos humanos garantidos. De forma lúdica e educativa vamos mostrar como as pessoas com deficiência se organizaram e saíram do anonimato há que foram relegadas por séculos. De que forma elas reivindicaram espaço e deslocaram, a luta pelos seus direitos, do campo da assistência social para o campo dos Direitos Humanos.

O espaço, conteúdo, ação educativa e informação da mostra estarão ao alcance de todos os indivíduos, serão perceptíveis a todas as formas de comunicação, permitindo a autonomia dos visitantes. Assim, o conteúdo poderá ser usufruído independente da condição física, sensorial, intelectual ou capacidade de comunicação dos visitantes por meio de catálogo em braile, recuso de áudio-guia e áudio descrição, piso podotáctil e atendimento em libras.

A mostra inicia em Porto Alegre, onde fica até o mês de abril, e vai itinerar por mais nove cidades nos próximos meses: São Paulo, Florianópolis, São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá, Rio Branco, Belém e Recife.

O conteúdo dessa exposição se apoiou, entre outras fontes, em pesquisas feitas no material fornecido pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH. Todo esse material serviu para a elaboração das informações que estão apresentadas na forma de textos, vídeos e áudios no espaço expositivo e no catálogo da mostra. A curadoria está a cargo das jornalistas Vera Rotta e Maria José Coelho e o projeto cenográfico foi desenvolvido pelos arquitetos Tiago Balem (coordenação) e Luciano Topim.

Maiores informações com

Vera Rotta – 61 92268037

Luana Roidrigues - 61 20257901

Rogério dos Santos - 51 84401266 – ACOM FADERS


Fonte: ACOM Faders




Após reclamação, lombofaixa ganha rampa de acesso em Araraquara, SP


Prefeitura instalou rampa após reclamação de usuários com mobilidade reduzida.02/03/2012
Dispositivo foi implantado em distrito para facilitar a travessia.
Degraus atrapalhavam o acesso de pessoas com mobilidade reduzida.

A Prefeitura de Araraquara, no interior de São Paulo, instalou nesta semana uma rampa de acesso à lombofaixa localizada na Avenida Doutor Nilo Rodrigues, no distrito de Bueno de Andrada.

A rampa foi construída na travessia elevada, após reclamação de pessoas com mobilidade reduzida, já que o dispositivo, implantado com o objetivo de ser acessível e oferecer mais segurança aos moradores e visitantes do local, terminava em uma calçada com degraus.

A lombofaixa foi instalada no local há cerca de um ano e a rampa de acessibilidade estava prevista desde então. “Sempre foi um transtorno porque de nada adianta atravessar com segurança se depois tenho que dar uma volta enorme até encontrar uma guia rebaixada para chegar ao outro lado”, afirma o aposentado Carlos Souza, de 52 anos.

Outros locais
A Secretaria de Trânsito e Transporte tem um estudo para implantação de mais lombofaixas na cidade. As próximas devem ser instaladas na Avenida Bento de Abreu, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Xavier e na Rua Nove de Julho, em frente à EMEF José Roberto de Pádua Camargo, no Jardim Dom Pedro II.

Fonte: g1


SP: MAM abre inscrições para cursos acessíveis a deficientes

02/03/2012
O Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo está com vagas abertas para diversos cursos gratuitos na área das artes visuais especialmente concebidos para inclusão de pessoas com deficiência, mas também abertos para o público em geral. Os cursos fazem parte do programa Igual Diferente, promovido pela instituição cultural desde 2002 em parceria com instituições de saúde e educação, além de projetos sociais.

Entre as oficinas com inscrições abertas estão a de documentário, escultura, processos autorais em desenho e pintura, processos de criação em performance, fotografia, entre outros.

Desde 2008, o MAM conta com um grupo de trabalho que pesquisa e produz arte com um grupo de jovens surdos e ouvintes com interesse na língua brasileira de sinais. O grupo desenvolve projetos culturais como documentários, performances e o que chama de intervenções poéticas que dão visibilidade à identidade surda e à cultura dos jovens.

Os cursos têm duração de quatro meses, com exceção do curso de documentário, com duração de oito meses. Os cursos têm início nos primeiros dias de março. Mais informações sobre inscrição e funcionamento podem ser obtidas pelo telefone (11) 5085-1300 ou pelo e-mail atendimento@mam.org.br.

Desde a implementação do programa Igual Diferente 2.866 participantes puderam usufruir dos cursos de arte anuais e 10.699 participaram de palestras, oficinas, visitas e eventos promovidos com acessibilidade pelo MAM.

O museu também tem trabalhado para melhorar a acessibilidade de suas exposições e atividades em geral. Em 2010, foi criada uma área no museu especialmente para eliminar barreiras, sejam elas físicas, social ou psíquica e assim permitir que todas as pessoas possam entrar em contato com a arte, independente de condição física, social ou psíquica.


Fonte: Portal Terra 




Inglês usa tecnologia para levar diversão a deficientes físicos


Mick Donegan, fundador da SpecialEffect01/03/2012
Mick Donegan também adapta game para comunicação e aprendizagem.
Série do G1 mostra protagonistas de um mundo melhor.


"Muito obrigado por ter me ajudado a encontrar o equipamento certo para eu conseguir usar meu computador de novo, [...] graças a vocês consigo fazer qualquer coisa, me comunicar com minha família e amigos e jogar." Foi com essa carta que Joe, um jovem portador de deficiência do Reino Unido, agradeceu a ajuda que recebeu da equipe de Mick Donegan para conseguir um computador adaptado à sua condição física - e controlá-lo pela visão.

Mick é fundador e diretor da SpecialEffect (site em inglês), organização que adapta, de graça, controles de videogames e jogos de computador para portadores de deficiência física.

[O G1 publica nesta quinta e sexta-feira (1º e 2) a série 'Transformadores - pessoas que mudam o mundo', que conta histórias de gente que mudou a própria vida para melhorar a realidade de outras pessoas.

Aos 59 anos, casado com uma "linda, compreensiva, companheira e paciente" esposa, com três filhos e com um histórico de décadas de trabalho em educação especial, Mick passou a se dedicar integralmente ao assistencialismo em 2011 - e conseguiu formar uma equipe que hoje muda a vida de milhares de pessoas com deficiência.

Eles não podem brincar na rua como as outras crianças, então a interação com o computador ou videogame passa a ter um valor especial, explica Mick, que também é professor-adjunto do programa de pesquisa em acessibilidade SMARTlab, da Universidade de Dublin.

Confira a entrevista com Mick Donegan:

G1 - A ideia de trabalhar com educação especial foi motivada por alguma história pessoal?
Mick Donegan - Meu primo mais novo tem dificuldade de aprendizagem. Sentia profundamente sua frustração quando ele pecebeu que era tão difícil se comunicar. Por exemplo, ele queria muito conseguir dizer meu nome, mas apesar de tentar demais, em vez de 'Michael' ele dizia 'Maboo'! Quando cresci, não podia deixar de compartilhar o meu profundo sentimento de frustração e até mesmo raiva de todas as pessoas com deficiência de comunicação que têm algo a dizer ou expressar criativamente, mas que são incapazes de fazê-lo, quer de forma suficientemente rápida ou, em alguns casos, incapaz de expressar-se totalmente.

G1 - Quando você criou a organização? Por quê?
Mick - Comecei cerca de 4 anos atrás. Nos primeiros 3 anos, trabalhei voluntariamente no meu tempo livre. Aí, ano passado, consegui trabalhar em tempo integral. Agora trabalho em tempo integral e no meu tempo livre também!
Minha formação é em educação especial e tenho trabalhado para ajudar as pessoas com deficiência a se beneficiarem da tecnologia assistida por muitos anos. Estive envolvido em muitas missões para ajudar pessoas com deficiência grave a encontrar a tecnologia certa para ajudá-los com a comunicação e acesso à aprendizagem. No entanto, fiquei cada vez mais consciente de que, enquanto muitos profissionais oferecem suporte para comunicação e aprendizagem, uma área que necessita e que tem muito pouco apoio é o acesso à tecnologia para jogos e expressão criativa.

Muitas vezes, por exemplo, no final de uma missão para encontrar uma ferramenta de comunicação para uma criança que não fala em uma cadeira de rodas, os pais dizem 'Bem, a tecnologia que você recomendou será útil para que ela possa se comunicar e conseguir aprender, mas o que eles fazem quando chegam em casa da escola? Eles não podem correr ou jogar como as outras crianças. Como eles podem encontrar maneiras de jogar jogos com amigos e familiares?'.

Eu fui sortudo porque consegui fazer um projeto piloto no qual percebi que muitas pessoas portadoras de deficiência precisavam desesperadamente usar o computador para lazer - para fazer amigos, para a motivação, para competir, e, claro, para se divertir!

G1 - Quais foram as maiores dificuldades?
Mick - A principal dificuldade é que, na minha opinião, a tecnologia que permite que as pessoas com deficiência desfrutem de videogames está cerca de 1/4 de século atrasada em relação a muitos outros tipos de tecnologia assistida, como para a comunicação, aprendizagem ou mobilidade. Assim, a principal dificuldade é que temos cerca de 1/4 de século de tempo perdido para compensar!

Além disso, devido à falta comparativa de apoio e incentivo para que as pessoas com deficiência aproveitem os jogos de computador, outra dificuldade é que muitos desistiram de tentar. Por isso, quando trabalhamos com uma pessoa para encontrar uma solução para ela, uma parte muito importante do trabalho é mostrar o que pode ser feito. Uma maneira de fazer isso é pelo uso de vídeos de casos de estudo, que colocamos na nossa base de dados (em inglês).

G1 - Quais são as mudanças mais comuns que precisam ser feitas nos games?
Mick - Às vezes nenhuma mudança é necessária. É uma questão de encontrar a combinação certa de um controle existente com o jogo certo para satisfazer as necessidades da pessoa. No entanto isso está longe de ser tão fácil como parece. Há muitos milhares de controles, muitos milhares de jogos e diversos tipos de deficiência. Para encontrar a combinação certa é preciso ter uma considerável sensibilidade, experiência e especialização. 
É por isso que sempre foi minha intenção que a 'SpecialEffect' fosse um verdadeiro centro de excelência, com especialistas em educação, especialistas em saúde e especialistas técnicos, bem como especialistas em design e programação. Às vezes exige um controle criado especialmente para um indivíduo. Às vezes, uma modificação no software pode ser necessária. Por exemplo, só pode ser controlado pelo teclado e gamepad. Uma interface especial de software é criada pelo programador, Tim Brogden. Isso significa que muitas pessoas com deficiência usando controles de ponteiros, como joysticks especiais, de bolas, mouse e até mesmo controles pelo olhar podem jogar.

G1 - Como é o processo? Se a criança com deficiência o procura, o que você faz primeiro?
Mick - Nós fazemos o melhor para ajudar qualquer pessoa que queira jogar um videogame, de qualquer idade, com qualquer deficiência a ser capaz de se divertir. Fazemos isso da seguinte forma: primeiro existe a informação no nosso banco de dados (GameBase), que oferece informações sobre os tipos de jogos que se pode jogar usando uma variedade de controles diferentes, dependendo de sua deficiência. Se eles não acharem a informação que precisam, então eles podem entrar em contato por e-mail. Nós também temos uma biblioteca onde é possível pegar emprestados jogos e controles para pessoas com deficiência no Reino Unido.

Isso permite às pessoas experimentar controles e softwares antes de comprá-los, muitas vezes economizando um enorme tempo e dinheiro. Temos também uma sala de jogos (GamesRoom) no nosso centro, em Oxfordshire, onde as pessoas podem agendar uma visita para experimentar uma gama de jogos e controles com o apoio da nossa equipe de especialistas. Se é impossível para alguém visitar o centro por causa da deficiência, então podemos organizar uma visita da equipe à casa da pessoa para ajudar a encontrar a tecnologia certa e, se necessário, desenhar ou modificar sistemas. 
G1 - Os serviços são gratuitos?
Mick - Sim. Para qualquer um, com qualquer deficiência, de qualquer idade. Isso é fundamental para nosso trabalho, temos que trabalhar arduamente para gerar os fundos que necessitamos para que tenhamos o pessoal e os recursos de equipamentos necessários para fornecer tal suporte de trabalho intensivo e especializado. Por exemplo, estou fazendo uma caminhada sobre brasa e vidro patrocinada em alguns meses - espero sobreviver!

G1 - Como é o retorno das pessoas?
Mick - Muito positivo! Por causa da variedade de serviços que oferecemos, da informação disponível no site pelo suporte individual, se necessário, as pessoas podem descobrir o nível de ajuda que precisam. Como há muitos que vistam o site, encontram a informação que precisam sem a necessidade de nos contatar, cada vez que alguém nos contata para pedir ajuda - por email, telefone ou pessoalmente - isso vira um projeto de pesquisa, [...] um processo interativo com o objetivo de encontrar uma solução que melhor supra as necessidades do indivíduo.

Até agora, muitas pessoas têm sido generosas no agradecimento. Nós ajudamos um jovem chamado Joe, paralítico, a usar um sistema de controle pela visão para manejar o computador e acessar games. Antes disso, tudo o que ele podia fazer era ver TV. No dia seguinte que emprestamos o sistema a ele, sua mãe ligou para falar sobre seu progresso e disse: 'Ele está nisso o tempo todo - é como se vocês tivessem dado uma nova vida a ele!' 
G1 - Quantas pessoas vocês ajudaram até agora?
Mick - A informação da nossa base de dados é usada por pessoas de todo o mundo, como mostra a variedade de nacionalidades de membros que temos. Nós não temos atualmente uma forma de contabilizar as visitas ao site, mas todas as indicações (como os números de visitas e nossos links no YouTube) apontam para dezenas senão centenas de milhares de visitantes. No entanto, muito mais importante que números é a diferença que fazemos para a qualidade de vida de quem precisa de ajuda. Alguns exigem apoio intensivo - se cobrássemos pelos serviços, os valores chegariam a milhares de libras - e a diferença que conseguimos fazer é enorme. Em alguns casos, devolve realmente a muitas pessoas com deficiência a vontade de viver.

G1 - O que precisa ser feito, na sua opinião, pela indústria dos games para incluir essas pessoas como consumidores?
Mick - Além de informação e suporte pessoal como descrevi acima, um de nossos serviços chave é colaborar com os desenvolvedores de software e hardware para fazer os games mais acessíveis a partir da palavra "go" (ir).

G1 - Como você se sente com a iniciativa? Compensa?
Mick - Como disse acima, as pessoas que avaliam a qualidade de nosso trabalho são aquelas a que tentamos mais ajudar. Às vezes toma muito tempo e esforço, mas, quando chegamos a uma solução satisfatória, para nós é uma jornada compensadora. Disse acima o que a mãe de Joe nos falou quando o ajudamos a usar o computador. Joe escreveu para nós:

"Muito obrigado por ter me ajudado a encontrar o equipamento certo para conseguir usar meu computador de novo, estava achando muito difícil fazer coisas que gosto no computador. Agora, graças a vocês, consigo fazer qualquer coisa que quiser e posso me comunicar com minha família e amigos e jogar jogos de novo. Sou muito agradecido a vocês. Muito obrigado, Joe"

Se vale a pena? Bom, não consigo pensar em um motivo melhor para levantar da cama de manhã! 


Fonte: g1


quinta-feira, 1 de março de 2012

Logomarca FaperjGoverno do Rio de JaneiroSecretaria de Ciência e Tecnologia



A História da Poliomielite


Este livro, resultado do trabalho de uma qualificada equipe de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, é uma excelente contribuição a uma história ainda pouco conhecida: a da erradicação da poliomielite no Brasil e nas Américas. Reúne artigos de historiadores, epidemiólogos e profissionais da saúde que abordam, em uma saudável perspectiva multidisciplinar, o tempo, os espaços e as memórias da poliomielite.


Organizadora: Dilene Raimundo do Nascimento
Editora: Garamond
Número de páginas: 413
Ano de lançamento: 2010






 FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro 
Av. Erasmo Braga, 118 - 6º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ - Cep: 20.020-000 - Tel: (21) 2333-2000 - Fax: (21) 2332-6611
COMUNICADO UNIFESP/ABRASPP
Seleção de Pacientes para Estudo Clínico fase III para Síndrome
Pós-Poliomielite (SPP)
A primeira pesquisa para uso de medicamento para a Síndrome Pós-poliomielite no Brasil.
O Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo – Escola paulista de Medicina – UNIFES/EPM convida os pacientes cadastrados no Ambulatório de Síndrome Pós-Poliomielite, para a pré-seleção do estudo a partir de 29 de fevereiro de 2012.




terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Curso Políticas de Acessibilidade e Direitos Humanos - Curso de Capacitação para Gestores Públicos

27/02/2012
A FADERS anuncia o Curso Políticas de Acessibilidade e Direitos Humanos com data de início dia 07/05/2012 até 19/10/2012.
O curso possui carga horária de 240 horas, divididas em 06 (seis) módulos de 40 horas semanais.
Horário: 8h às 12h e 13h30 às 17h30.
 Público Alvo: Gestores de Secretarias Estaduais do RS, Autarquias, Fundações, Órgãos de Economia Mista.
As disciplinas oferecidas são:
  • Direitos Humanos, Marcos Regulatórios e Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência;
  • Políticas Públicas e Direitos das Pessoas com Deficiência;
  • De quem estamos falando? Terminologias e Concepções;
  • Os Direitos Humanos na Gestão pública: O papel dos Entes Federados;
  • Planificando as Políticas Públicas;
  • Família e Construção da Cidadania;
  • Conselho de Direito e Formulação de Políticas Públicas;
  • Redes de Acesso e Movimentos Sociais;
  • Tecnologia Assistiva e Qualidade de Vida;
  • Acessibilidade Universal - Teoria;
  • Acessibilidade Universal - Prática;
  • Financiamento das Políticas Públicas e Dinâmica do Orçamento Público;
  • Captação de Recursos, Isenção Fiscal, Integrando ações de inclusão e Acessibilidade no Contexto do PPA e LDO;
  • Elaborando Projetos Transersais, Exercícios Teórico-Prático: Construindo programas para PcD;
  • Avaliação. 
Mais informações, contate-nos por email: faders@faders.rs.gov.br


Fonte: Assessoria Técnica da FADERS




Abertas as inscrições para Oficina DanceAbility

27/02/2012
Estão abertas 10 Vagas para a Oficina DanceAbility

Sinopse: DanceAbility é um método de dança criado com influências da técnica de Contact Improvisation. A partir de jogos e exercícios para pesquisa de comunicação não-verbal e de movimento, os alunos aprendem como viabilizar uma participação inclusiva, expressando-se e colaborando artisticamente. É realizada em turma mista, com portadores ou não de deficienciêcia.

Ficha técnica: Kalisy Cabeda
Duração: 10h30
Classificação Etária: A partir de 16 anos
Datas: 9,10 e 11 de março
Horário: sexta das 18h30 às 22h /Sab. e Dom. das 15h às 18h30
Local: Sala Álvaro Moreyra - Centro Municipal de Cultura
Inscrições até o dia 06/03/12 até às 13:30min, interessados entrar em contato pelo email: ri@faders.rs.gov.br 


Fonte: RI FADERS

Alunos especiais de Itapetininga, SP, ganham vans adaptadas

27/02/2012
São dois veículos que vão circular nas zonas urbana e rural.
15 alunos serão beneficiados com as vans.



Os alunos portadores de deficiência física de Itapetininga, no interior de São Paulo, neste mês ganharam duas novas vans adaptadas que farão o transporte diário de 15 alunos cadeirantes cadastrados na rede municipal e na rede estadual de educação.

Os veículos estão adaptados com elevadores elétricos e hidráulicos para prestarem atendimento personalizado a cada aluno e rampas que garantem o acesso seguro e independente aos alunos cadeirantes, tudo mecanizado.

Segundo a Prefeitura, as vans contam ainda com travas individuais, para cada cadeira de rodas, além de toda a acessibilidade e conforto, já que o espaço interior das vans é amplo e totalmente adaptado.

O transporte de alunos no município é realizado por meio de um convênio com a Secretaria de Educação do Estado e o Governo Federal, os quais financiam a manutenção dos serviços de transporte de alunos do ensino fundamental moradores na zona rural e de alunos especiais da zona urbana. Em Itapetininga, no ano de 2010 foram investidos cerca de R$ 4 milhões nos serviços de transporte de alunos.


Fonte: g1

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