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quinta-feira, 21 de junho de 2012


SÍNDROME PÓS-PÓLIO



Através de árdua terapia e determinação, milhares de pessoas que contraíram pólio antes do advento das vacinas readquiriram o uso de seus membros danificados. Agora 40 mais tarde, muitos desses sobreviventes tem novos sintomas – o resultado da exaustão muscular pela compensação do que foi perdido.
Décadas após recuperarem a maior parte de sua força muscular, sobreviventes da Pólio Paralítica estão reportando inesperadas fadiga, dor e fraqueza. A causa parece ser a degeneração dos neurônios motores.
Por Lauro S. Halstead
Neurônios Motores que controlam os movimentos voluntários dos músculos têm seus corpos celulares na medula espinhal e longos axônio que se estendem para grupos musculares, por exemplo, nos braços. Derivações próximas ao final de cada axônio conectam as células musculares individualmente [acima]. Alguns neurônios motores infectados pelo poliovírus sobrevivem, mas outros morrem, deixando as células musculares paralisadas. Neurônios motores recuperados desenvolvem novas derivações terminais axônicas que reconectam células musculares órfãs. Um único neurônio motor pode lançar derivações para conectar cinco a dez vezes mais músculos do que fazia originalmente, criando uma unidade motora gigante. A adaptação não é estática: em um processo chamado remodelagem, a unidade motora está constantemente tanto perdendo velhas derivações como criando novas. Após muitos anos de estabilidade funcional, estas unidades motoras ampliadas começam a se degenerar, causando nova fraqueza muscular. Dois tipos de degeneração tem sido constatados. Uma lesão progressiva é produzida quando a regeneração normal das derivações dos axônios não acompanham mais a morte ou o mal funcionamento das derivações nervosas. Uma lesão flutuante ocorre quando há um defeito na síntese ou liberação do neurotransmissor acetilcolina. Na primeira metade do século 20, o flagelo da poliomielite paralítica parecia incontrolável. Um importante surto epidêmico atingiu a área de Nova York em 1916, e nas décadas seguintes a epidemia cresceu em tamanho e se tornou mais mortífera. A epidemia de 1952, por exemplo, afetou mais de 50.000 americanos e teve uma taxa de mortalidade de cerca de 12%. É difícil imaginar hoje em dia a extensão do medo e pânico que alarmou a população. A pólio assustava todo mundo: as famílias não saiam de casapiscinas foram fechadaseventos públicos foram cancelados. As crianças em particular estavam em risco. Com a introdução da vacina injetável com o vírus-morto da pólio de Jonas E. Salk em 1955 e a vacina oral com o vírus-vivo de Albert Bruce Sabin seis anos mais tarde, a epidemia foi eliminada. Na metade dos anos de 1960 o número de novos casos de pólio caiu para uma média de 20 por ano. A pólio havia sido superada. Ou ao menos parecia. Para o americano médio, o termo "Pólio" não significa mais uma doença mas sim uma vacina. Na medicina, a pólio passou a ser considerada como uma desordem estática, não progressiva. Acreditava-se que após a reabilitação e reeducando a maioria dos sobreviventes poderiam alcançar um platô de estabilidade neurológica e funcional que poderia durar mais ou menos indefinidamente e assim tem sido até onde alcança nosso entendimento sobre a pólio como uma doença crônica até recentemente. Então, no final dos anos 70, começaram a vir à tona relatos de pessoas que haviam se recuperado da pólio paralítica décadas atrás que estavam desenvolvendo problemas de saúde inesperados como fadiga excessivadores nos músculos e nas articulações e, mais alarmante do que tudo, nova fraqueza muscular. Devido ao fato de que existe pouca referência na literatura médica moderna sobre alterações neurológicas posteriores em sobreviventes da pólio, a resposta inicial de muitos médicos foi que o problema não era real. Por um período eles estiveram lidando com um agrupamento de sintomas que não tinham nome – e sem nome não existia, em essência, uma doença. Tendo um nome – mesmo que impreciso e enganoso quanto à causa – ao menos confere um elemento de credibilidade. Transparecendo o peso dos números, pessoas experimentando os últimos efeitos da pólio finalmente começaram a atrair a atenção da comunidade médica, e no início dos anos 80 o termo "Síndrome Pós-Pólio" foi cunhado. Hoje a síndrome é definida como uma desordem neurológica que produz uma série de sintomas em indivíduos que se recuperaram da poliomielite paralítica muitos anos antes. Estes sintomas tipicamente aparecem de 30 a 40 anos após a fase aguda da doença. Os principais problemas são progressiva fraqueza muscular, fadiga debilitanteperda funcional e dor, especialmente nos músculos e nas articulações. Menos comuns são atrofias muscularesproblemas respiratórios, dificuldade de deglutir e intolerância ao frio. De todos esses problemas de saúde, o sintoma crítico da síndrome pós-pólio é uma nova fraqueza progressiva. Os pacientes com maior risco para a síndrome pós-pólio são aqueles que sofreram um severo ataque de poliomielite paralítica, apesar de alguns pacientes que aparentemente tiveram um ataque suave tem também desenvolvido a síndrome. A instalação desses novos problemas geralmente é traiçoeira, mas em muitos casos eles aparecem ser precipitados por eventos específicos como um pequeno acidente, uma queda, um período de repouso ou cirurgia. Os pacientes coincidentemente dizem que um evento similar anos antes não causaria um declínio tão intenso na saúde e na atividade. Minha própria experiência parece ser típica tanto na recuperação da pólio paralítica como no desenvolvimento da síndrome pós-pólio. Eu contraí pólio durante a epidemia de 1954 viajando pela Europa após minha juventude no colégio. Eu tinha 18 anos de idade. Minha jornada de seis meses de recuperação tirou-me do pulmão de aço para a cadeira de rodas, aparelhos ortopédicos e então para nenhum equipamento de assistência por completo. Às vezes o fortalecimento parecia acontecer da noite para o dia. Apesar do meu braço direito permanecer paralisado, o resto do meu corpo readquiriu maior parte da força e tenacidade que tinha antes da doença. Como resultado, eu me considerei curado. Eu voltei ao colégio, aprendi a escrever com a mão esquerda e até mesmo joguei squash. Na manhã do terceiro aniversário de instalação da minha pólio, alcancei o cume do Monte Fuji no Japão após uma escalada de mais de 12.000 pés. Enquanto observava o alvorecer, pensava, "A pólio ficou atrás. Eu finalmente a conquistei." Com a conquista do Monte Fuji fresca na minha memória, comecei a procurar outras montanhas para escalar. Após o colégio, ingressei na escola de Medicina. A residência médica e o internato iniciou ainda outro ciclo de atividade física que durou anos. Em resumo, retomei minha vida enquanto a pólio retrocedeu como uma lembrança distante na minha memória. Alguns anos atrás comecei a desenvolver uma fraqueza nas pernas. Enquanto a fraqueza progredia, num período de meses, passei de um andarilho em tempo integral que vencia seis lances de escadas por exercício, para ter que usar um aparelho motorizado o tempo todo no trabalho.
§ MECANISMO DE INFECÇÃO                  
Uma característica marcante na infecção aguda de pólio é a predileção do poliovírus por células nervosas que controlam os músculos. Estas células nervosas, ou neurônios motores, consistem de um corpo celular localizado na trompa anterior da coluna vertebral e de um longo tentáculo, ou axônio, que se estende até o músculo. Próximo ao final de cada axônio, finas derivações se ramificam para as células musculares individualmente. Na interface nervo-músculo, ou sinapse, as ramificações do axônio liberam acetilcolina, um neurotransmissor que provoca a contração das fibras musculares. Um neurônio motor e o grupo de células musculares que ele ativa são chamados unidade motora. Com precisão certeira, o poliovírus invade os neurônios motores, deixando intacto células nervosas adjacentes que controlam as funções de tato, intestinos, bexiga e sexo. Como este comportamento estranhamente direcionado ocorria era um mistério até recentemente, quando pesquisadores identificaram os receptores do poliovírus na interface nervo-músculo. Estes receptores aparentemente permitem o vírus penetrar um axônio e então migrar para o corpo da célula nervosa na trompa anterior da medula vertebral. Os poliovírus tipicamente infectam mais de 95% dos neurônios motores da medula vertebral e muitas outras células no cérebro. As células contaminadas tanto derrotam o vírus como morrem. A extensão da paralisia é imprevisível. Os neurônios motores que sobrevivem desenvolvem novos terminais axônicos em resposta a estímulos desconhecidos. Estas novas derivações se ramificam, ou se reconectam, com as fibras musculares deixadas órfãs pela morte de seus neurônios originais. De certo modo, o crescimento de derivações axônicas adicionais representa o esforço do corpo para manter tantas células musculares órfãs quanto for possível vivas e trabalhando. Um único neurônio motor que inicialmente estimulava 1000 células musculares pode eventualmente se ramifica para 5000 a 10.000 células, criando uma unidade motora gigante. Esta unidade motora vastamente ampliada possibilita a menos neurônios motores executar o trabalho de muitos. Outras adaptação que permite aumentar a força e o aumento das células musculares quando estas são regularmente exercitadas. Estas duas adaptações compensatórias – aumento da massa muscular a das derivações axônicas – são tão efetivas que mais de 50% do número original de neurônio motores pode ser perdido sem que a musculatura perca clinicamente a potência normal. Estas adaptações não são nem estáticas nem permanentes, no entanto. Ao contrário, após a recuperação do estado agudo da pólio há um processo de remodelagem da unidade motora que consiste tanto em "desenervação" [perda das antigas derivações] e "reenervação" [crescimento de novas derivações]. É este processo de remodelagem ou de reparo constante que permite a unidade motora alcançar um equilíbrio é interrompido, ocorre nova fraqueza muscular. Existe um crescente consenso entre os pesquisadores que a síndrome pós-pólio envolve uma degeneração lenta dos terminais axônicos que se ramificaram nas células musculares. David O. Wiechers e Susan L. Hubbell, então afiliados à Universidade Estadual de Ohio, propuseram esta explicação no início dos anos 80 após testes diagnosticados indicarem que o funcionamento dos neurônios motores em sobreviventes da pólio progressivamente enquanto aumenta o número de anos após sua recuperação. Mais recentemente, Daria A. Trojan e Neil R. Cashman do Hospital e Instituto Neurológico de Montreal, após examinar os resultados de biópsias de músculos e estudos eletromiográficos [EMG] em seus laboratórios e em outros locais por outros pesquisadores, postularam que existem dois tipos de desintegração dos neurônios motores: uma lesão progressiva e uma flutuante. A lesão progressiva, no ponto de vista deles, ocorre quando a regeneração normal das derivações dos axônios para os músculos é interrompida e as derivações com defeito não são substituídas. Esta interrupção no processo de reparo produz uma progressiva e irreversível debilidade. A lesão flutuante, por outro lado, imagina-se que seja causada por um defeito na síntese ou na liberação do neurotransmissor acetilcolina . Cashman Trojan e outros demonstraram que a fraqueza muscular pode ser revertida em alguns pacientes pela droga Piridostigmina* , que melhora a efetividade da acetilcolina no desencadeamento das contrações musculares. Outros pesquisadores estão testando outra classe de agentes conhecidos como fatores de crescimento de nervos, que estimulam a regeneração tanto dos nervos como dos músculos.
*Único medicamento com elemento químico mencionado pelo piridostigmina, fabricado no Brasil, chama-se Mestinon, do laboratório Roche. O brometo de piridostigmina, princípio ativo do Mestinon, é um inibidor eficaz de colinesterase. É principalmente usado por via oral, no diagnostico e tratamento da miastenia grave. Pode ser usado nos casos de doença de Little, esclerose.

§ POSSÍVEIS CAUSAS

A degeneração das derivações axônicas pode explicar a nova debilidade muscular e a fadiga, mas o que causa em primeira instância a degeneração permanece um mistério. A hipótese mais plausível propõe que a fraqueza muscular é simplesmente o resultado da sobrecarga dos neurônios motores individualmente ao longo do tempo. Esta explicação assume que após a recuperação da pólio os neurônios motores sobreviventes precisam laborar mais que neurônios normais apenas para manter as atividades cotidianas. Após muitos anos de continuada sobrecarga, esses neurônios motores ampliados eventualmente sofrem uma espécie de exaustão metabólica que leva a uma incapacidade de regenerar novas ramificações axônicas para substituir as degeneradas. Não existe método específico para medir a fadiga metabólica nos neurônios motores, mas a evidência para apoiar esta hipótese pode ser obtida na anormalidade constatada na biópsias musculares, testes eletrodiagnósticos e resposta clínica para exercícios. Complementando, alguns pesquisadores reportaram que alguns neurônios motores na trompa anterior da medula vertebral de sobreviventes da pólio parecem ser menores do que o normal. Acredita-se que estas células motoras menores foram de alguma maneira danificadas na ocasião da infeção aguda da pólio e são vulneráveis a uma falha prematura. Normalmente, um desgaste significa dos neurônios motores não ocorre até uma pessoa alcançar a idade de 60 anos ou mais. Devido ao fato dos sobreviventes da pólio possuírem um número amplamente reduzido de neurônios motores, mesmo a perda de poucos neurônios ainda funcionando pode resultar na perda desproporcional da função muscular. A degeneração de neurônios motores pelo envelhecimento isoladamente, entretanto, pode não ser fator significante na síndrome pós-pólio. Diversos estudos falharam ao tentar encontrar uma relação positiva entre o estabelecimento de uma nova debilidade muscular e a idade cronológica. Ao contrário, estes estudos sugerem que o intervalo de tempo entre a infeção aguda da pólio e o aparecimento de novos sintomas é uma determinante variável. A persistência do poliovírus no corpo – ou, mais precisamente, partículas virais que permanecem dormentes por muitos anos e então são reativadas por algum mecanismo desconhecido – pode também representar um papel importante. Pesquisadores de numerosos centros tem detectado fragmentos de poliovírus RNA no fluido vertebral e no tecido medular de alguns pacientes com Síndrome Pós-pólio mas não em pacientes sobreviventes da pólio que não tem a síndrome. Estes pequenos fragmentos RNA, no entanto, não aparentam ter algum potencial infecioso. Se esses achados são simplesmente incidentais ou indicam uma possível função viral não se sabe ao certo. Outras causas para a Síndrome Pós-pólio, como uma resposta imunológica, uma deficiência hormonal ou toxinas ambientais, também tem sido pesquisadas. Apesar de algumas dessas hipóteses, e outras, parecerem plausíveis – e nenhuma foi completamente descartada – até o presente momento não existe evidência suficiente para justificar forte apoio para elas. Não existem testes definitivos para a Síndrome Pós-pólio. Exames de sangue, biópsias de músculos e monitorarão EMG das atividades musculares sempre mostram essencialmente as mesmas anormalidades em sobreviventes da pólio com Síndrome Pós-pólio e naqueles sem a Síndrome. Por isso, a diagnose consiste principalmente em sistematicamente relacionar as diversas causas dos sintomas de um paciente.
§  DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Um conjunto de critérios para o diagnóstico da síndrome pós-pólio tem sido desenvolvido pela Força de Trabalho Pós-Pólio, um grupo de pesquisadores, clínicos e sobreviventes da pólio. O surgimento de nova fraqueza muscular após muitos anos de funcionamento estável é talvez o sintoma mais característico. Contudo, muitos sintomas da síndrome pós-pólio são tão genéricos que relacionar todas as possíveis causas é muitas vezes impraticável. Por exemplo, a nova fraqueza pode resultar simplesmente do pouco uso desses músculos. A fraqueza muscular por desuso pode mascarar a síndrome pós-pólio e complicá-la. Independentemente da causa fundamental, assim que a debilidade começa, ela pode desencadear uma cascata de outras complicações que tornam impossível identificar o sintoma original. Como em muitas outras condições crônicas, a essência do bom cuidado médico é aliviar os sintomas, recompor as funções musculares e melhorar a sensação de bem-estar do paciente. Esta estratégia administrativa é freqüentemente citada como apoiar e andar. Uma intervenção efetiva pode ser simples como prescrever um par de bengalas ou uma cadeira de rodas, ou complicada como colocar alguém dentro de um pulmão de aço ou providenciar alguma outra forma de ventilação assistida. Tanto por razões físicas como psicológicas, os pacientes são encorajados a se manter tão ativos quanto possível. O novo estilo de vida, entretanto, deve incorporar intervalos regulares de descanso. Um programa de exercícios é desejável para virtualmente todos pacientes. Para alguns, estes não podem ser nada mais extenuante do que do que alongamentos suaves ou vários tipos de yoga. Para outros, os exercícios podem ser consideravelmente mais vigorosos e mesmo incluir ginástica aeróbica. Os mais comuns novos problemas de saúde reportados por pacientes pós-pólio em diversos estudos clínicos são fadiga, dores musculares, dores nas articulações e fraqueza. Problemas funcionais incluem andar e subir escadas. Com determinados tipos de exercícios, em sessões cuidadosamente monitoradas, alguns pacientes tem sido capaz de recuperar e manter o vigor muscular. Apesar de não existir fórmulas mágicas, medicamentos podem ocasionalmente ser úteis: por exemplo, baixas doses de um antidepressivo tricíclico pode aliviar a dor muscular em alguns pacientes, e a piridostigmina pode reduzir a fadiga e aumentar a força muscular. Como regra geral, a progressão dos sintomas é razoavelmente lenta e o prognóstico apesar de tudo é bom, a menos que existam dificuldades respiratórias ou de deglutição. Porém quando as reservas de força e estamina são baixas, uma alteração mínima na estabilidade dos neurônios motores pode resultar em uma perda desproporcional da função muscular, o que é sempre psicologicamente devastador.
§  FUNDAMENTO HISTÓRICO    
A Síndrome Pós-Pólio, por sua vez, não é uma nova desordem em todo caso.


sexta-feira, 15 de junho de 2012


Pulseira inflável pode avisar pessoas com necessidades especiais sobre perigos em sua residência

Conceito desenvolvidos por designers da Universidade de Derby recebe sinais de um receptor e infla delicadamente ao detectar situações de risco.


A vida moderna e as novas tecnologias têm facilitado cada vez mais a vida das pessoas que possuem algum tipo de necessidade especial, porém, existem diversas situações de risco que podem ser perigosas e difíceis de detectar. Pensando na segurança dessas pessoas, um grupo de designers da Universidade de Derby , no Reino Unido, criou o conceito de uma pulseira que avisa pessoas com dificuldades auditivas de perigos que possam surgir em suas residências.
Como conceito, a pulseira funciona da seguinte forma: um receptor central conectado aos sistemas de segurança da casa, como câmeras e alarme antifurto ou antifogo, manda um sinal para a pulseira quando detectar algum perigo e ela delicadamente aperta o braço do usuário, através de um mecanismo que é inflado, chamando assim a atenção para a situação de risco.
Pulseira que pode alertar sobre perigos
Fonte: Divulgação
A pulseira conta com um display que avisa a pessoa com um pequeno texto sobre o que está acontecendo e pode ser ligada também a outros sistemas da casa, como telefone, campainha e até com um possível sistema de automação residencial existente. Além disso, ela funciona como despertador e relógio de pulso.
Possíveis usos para a pulseira
Fonte: Divulgação
O acessório vem em duas cores
Fonte: Divulgação
O receptor central que envia os sinais para a pulseira se parece com um relógio normal, e ele poderia também recarregar a bateria do acessório em sua base. É uma iniciativa que, se produzida comercialmente, poderá facilitar a vida de milhares de pessoas.
A base serve como recarregador da bateria
Fonte: Divulgação



quinta-feira, 14 de junho de 2012

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Portal Atividade Legislativa
Projetos e Matérias Legislativas

Projetos e Matérias Legislativas

PLC - PROJETO DE LEI DA CÂMARA, Nº 40 de 2010  - Complementar
Autor:DEPUTADO - Leonardo Mattos
Ver imagem das assinaturas
Ementa:Dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral de Previdência Social.
Explicação da ementa:
Concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral da Previdência Social, submetida a condições próprias de tempo de contribuição ou de idade, conforme o caso; critérios de cálculo para definição da renda mensal da aposentadoria devida ao segurado com deficiência; definição de pessoa com deficiência para os fins da lei.
Assunto:Social - Direitos humanos e minorias
Data de apresentação:30/04/2010
Situação atual:
Local: 
05/06/2012 - SECRETARIA DE EXPEDIENTE


Situação: 
10/04/2012 - REMETIDA À CÂMARA DOS DEPUTADOS
Matérias relacionadas:RQS - REQUERIMENTO 73 de 2011 (Senador Romero Jucá)
RQS - REQUERIMENTO 214 de 2012 (Comissão de Assuntos Econômicos (SF))
Outros números:
Origem no Legislativo:
CD  PLP  00277 / 2005
Indexação da matéria:
Indexação: REGULAMENTAÇÃO, CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRITÉRIOS, CONCESSÃO, APOSENTADORIA ESPECIAL, SEGURADO, REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, REDUÇÃO, IDADE, TEMPO, CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA, SOLICITAÇÃO, ÓRGÃO PÚBLICO, (INSS), REALIZAÇÃO, PERÍCIA MÉDICA, EMISSÃO, CERTIDÃO, ATESTADO MÉDICO.
Observações: (REDUZ A IDADE E O TEMPO DE SERVIÇO DO SEGURADO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, LEVANDO EM CONTA O GRAU DE DEFICIÊNCIA. REGULAMENTA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988).

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


FADERS capacita funcionários da rede hoteleira e gastronômica para a COPA 2014


Diretora Técnica da FADERS Clarissa Beleza, na abertura do curso de capacitação para funcionários da rede hoteleira e gastronômica da capital01/06/2012
Ocorreu no último dia 17/05 a capacitação para funcionários da Rede Hoteleira e Gastronômica de Porto Alegre e Grande Porto Alegre, a atividade faz parte de um projeto que visa a Copa do Mundo de 2014, onde a capital será uma das sedes dos jogos da competição. O tema da capacitação foi a "Atenção à Pessoa com Deficiência, Abordagem com Cidadania". Onde a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades do Rio Grande do Sul - FADERS é o órgão do Governo do Estado articulador da política pública para pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades, em parceria com o Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre - SINDIPOA e Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social - SMACIS, promove as atividades de capacitação para os servidores.

A solenidade de abertura contou com a presença da Diretora Técnica da FADERS, Clarissa Beleza, Secretária Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social, Aracy Ledo, da Coordenadora do Programa de Capacitação da FADERS, Ana Helena Alves Rodrigues e da Gerente Administrativa do SINDIPOA, Rosecler Heineck. As ministrantes deste primeiro módulo foram as Técnicas Eva Loreni de Castilhos e Iára Moraes que coordena o Curso "Atenção à Pessoas com Deficiência,  Abordagem com Cidadania". Esta capacitação tem como objetivo instrumentalizar estes profissionais para um atendimento com excelência às pessoas com deficiência. Este formato, adaptado às especificidades de cada turma de multiplicadores será oferecido a sete regiões funcionais do estado, em 14 municípios, atingindo um montante inicial aproximado de 420 multiplicadores. De acordo com a Diretora Técnica da FADERS, Clarissa, este será um dos legados da Copa do Mundo, com prestadores de serviços públicos e da iniciativa privado com atitudes que fazem a diferença.

Os cursos de capacitação realizados pela FADERS, é uma parceria que foi assinada no final do mês de março, entre a FADERS, a prefeitura municipal de Porto Alegre, o Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre - SINDIPOA, e a Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social - SMACIS . A parceria nada mais é do que um convênio para capacitação no atendimento a pessoas com deficiência. Estima-se que cerca de 700 profissionais das áreas de comércio e serviços devem receber a qualificação e formação para serem multiplicadores do "bem receber". Pela parceria, a Faders promoverá o treinamento de servidores municipais de Porto Alegre, motoristas e fiscais da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), de profissionais da rede hoteleira e gastronômica de Porto Alegre. "Estamos iniciando este projeto na Capital é um piloto, mas servirá de modelo para todo o Rio Grande do Sul", completou Silva. Os cursos terão quatro horas de duração. As aulas, dinâmicas de grupo e apresentação de vídeos serão realizadas em quatro etapas, a partir do primeiro semestre deste ano. O treinamento terá continuidade em mais dois módulos, em agosto e outubro ainda sem data definida.


Fonte: ACOM FADERS





Secretário de organização da Rio+20 diz que sustentabilidade, inclusão e conexão serão pontos fortes do evento

31/05/2012
Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorre de 13 a 22 de junho, na capital fluminense, será o mais sustentável, inclusiva e conectada possível, afirmou hoje (30) o secretário nacional de organização da conferência, ministro Laudemar Aguiar.

Segundo ele, entre as medidas que estão sendo implementadas para cumprir esse objetivo estão o uso de geradores à base de biodiesel e de madeira certificada para a montagem dos espaços que vão abrigar as discussões, no Riocentro, zona oeste da cidade, e ainda a promoção da coleta seletiva de lixo durante o evento.

“Seguindo orientações da Presidência da República, estamos tentando, ao máximo, tornar o evento o mais sustentável possível, tanto em relação a produtos como serviços”, disse ele, ao conceder entrevista coletiva no Riocentro depois de apresentar as instalações do evento.

Aguiar acrescentou que, em vez de copos descartáveis de plástico serão usados copos biodegradáveis, produzidos a partir de espiga de milho. Também estão sendo definidas estratégias, que devem ser divulgadas em breve, para compensar as emissões de carbono com a realização da conferência. Quanto ao uso de papel, o ministro disse que a proposta é orientar os participantes a fazerem o uso baseado no princípio paper smart, ou seja, a mínima quantidade possível.

“Não tem como haver uma conferência sem papel, mas a ideia é ter todos os documentos da ONU colocados de forma digitalizada, usando ao máximo as novas tecnologias no Riocentro e na conferência em geral”, disse, destacando que todo o papel a ser usado na Rio+20 é sustentável e produzido no Brasil.

Aguiar enfatizou ainda que a acessibilidade é outra questão fundamental para a organização do evento. Ele lembrou que existem, no Brasil, aproximadamente 45 milhões de pessoas com algum grau de deficiência, o que significa 23,9% da população brasileira. “Se queremos que a Rio+20 seja inclusiva e participativa, não podemos, por falta de equipamentos físicos e digitais, excluir essas pessoas”.

Para garantir a acessibilidade, o evento vai contar com facilidades de locomoção pelos espaços da conferência, tecnologiais como a audiodescrição, o uso de legendas e a tradução das discussões para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), e ainda para a língua de sinais em inglês. Aguiar lembrou que o próprio site da Rio+20 já oferece um software do governo federal que permite acessibilidade a pessoas com deficiência visual.

“A ideia é que, daqui a alguns anos, não precisemos mais falar de acessibilidade, porque ela já fará parte de todos nós. Queremos que o mundo veja o que estamos fazendo e que, em conferências da ONU, esse seja um patamar em termos de acessibilidade”, acrescentou.

De acordo com o ministro, outra preocupação é a conectividade, que também vai resultar em segurança dos trabalhos. O que está sendo montado permitirá 30 mil acessos simultâneos no Riocentro. “Será a conferência mais digitalizada e segura já feita no Brasil, com cabeamentos paralelos para evitar que a internet e a rede wifi caiam durante a conferência. Não pode haver [panes] e faremos o possível para que não haja qualquer interrupção dos trabalhos”, disse.

Edição: Lana Cristina


Fonte: Agência Brasil





Na EACH, moda adaptada estimula inclusão de pessoas com deficiência

31/05/2012
Por Larissa Teixeira

Infraestrutura adequada e inserção no mercado de trabalho são pontos fundamentais para a integração das pessoas com deficiência na socidedade. Mas não garantem uma inclusão total – é preciso também valorizar a autoestima deste grupo.


Ex-alunas da EACH conquistaram o quarto lugar em concurso internacional. Foto: Divulgação.
Ex-alunas da EACH conquistaram o quarto lugar em concurso internacional. Foto: Divulgação.

A vontade de contribuir para esta causa estimulou Inayê Jorge Gomes de Brito e Julia Harumi Sato, formadas em 2010 pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, a desenvolverem uma grife de roupas dedicada às pessoas com deficiência. Ao conquistar a quarta colocação no concurso Bezgraniz Couture Award 2012, realizado no mês de maio em Moscou, na Rússia, elas demostraram como algo tão simples como roupas adaptadas – e bonitas – podem fazer uma grande diferença.

“Com as políticas de inclusão atuais e o aumento de trabalhadores com deficiência no mercado, sentimos uma necessidade de mudança da visão da sociedade em relação ao acesso, seja pela estrutura, arquitetura, oferecimento de serviços ou pela moda”, afirmam as alunas.

Moda inclusiva
Ainda muito incipiente, a moda inclusiva ganhou maior visibilidade com o Concurso Moda Inclusiva realizado há quatro anos pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, o primeiro desse tipo no Brasil.

“A moda chamada de inclusiva surge da necessidade de atender pessoas que têm algum problema de locomoção ou de visão e precisam de outras opções de vestuário para poder ter uma vida normal”, afirma Cládia Vicentini, professora do curso de moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP.

Segundo ela, o princípio é basicamente o mesmo, mas reserva particularidades no processo de criação, como aponta:


“Um cadeirante, por exemplo, tem uma limitação de movimento. Ele precisa de outras possibilidades: uma modelagem ou fechamento diferente, tecidos ou acabamentos confortáveis.”

Porém, ela destaca que o modo como um deficiente visual ou uma pessoa na cadeira de rodas encara o mundo é totalmente diferente da nossa forma de enxergá-lo, o que exige do estilista uma inserção no universo da pessoa, um “se colocar no lugar dela”. “No processo criativo isso faz muita diferença. O repertório para criar é outro. Serão usadas as mesmas tendências de moda, mas talvez não os mesmos tecidos, não todos os volumes e as formas.”

Cláudia conta que chegou a dar aulas de percepção tátil em uma universidade para estimular essa inserção. “Eu colocava vendas dos olhos dos alunos e eles andavam pelos corredores da faculdade. Muitos sentiam um desconforto, um estranhamento. É essa sensação que é preciso para criar as roupas: como essa pessoa percebe o mundo?” Para ela, o próprio termo “moda inclusiva” já estaria indicando que essas pessoas não estão inseridas na sociedade. “Essa realidade tem que fazer parte do cotidiano”, aponta.

Ex-Alunas
Para Júlia, a ideia de pensar a arte na visão de uma pessoa cega vem desde o ensino médio. “Fui movida pela curiosidade e descobri uma forma nova de ver o mundo. Entendi a importância da arte no dia-dia dessas pessoas.” Já Inayê começou a desenvolver trabalhos na faculdade e viu no concurso de São Paulo a oportunidade de fazer algo que gostava contribuindo, ao mesmo tempo, para desenvolver o conceito de igualdade social na moda.

Quando as alunas perceberam que tinham projetos em comum na área, resolveram se unir e criaram a marca Lira de Moda Inclusiva. Segundo elas, a marca trabalha com a ideia da roupa adaptada como aquela que possui detalhes e soluções que contribuem de alguma forma para o desenvolvimento e independência da pessoa que a usa.

“Para desenvolver as peças, seguimos o conceito de design universal, ou seja, as roupas possuem adaptações importantes, mas que são imperceptíveis e, além de incluírem essa parcela de consumidores no mundo da moda, também não excluem, pois podem ser utilizadas por mulheres sem deficiência”, afirmam.

A marca representou o Brasil e conquistou o quatro lugar na segunda edição do Bezgraniz Couture Award 2012, concurso de moda inclusiva realizado na Rússia. A coleção que garantiu lugar na final foi inspirada em aves brasileiras.

Elas contam que o curso de Têxtil e Moda foi fundamental para o sucesso, oferecendo uma visão ampla do mercado combinada com o fato de cursarem uma universidade pública e pensarem mais em questões sociais. “Todos estes anos pesquisando e nos dedicando a projetos de moda inclusiva resultaram em uma das melhores coleções do concurso. Foi um orgulho muito grande representar nosso país entre profissionais de peso e casas de moda já consolidadas no mercado”, completam.

Atualmente, Julia faz um curso de aperfeiçoamento em moda na Central Saint Martins em Londres e Inayê, mestrado de Indústria Criativa com foco em Moda Inclusiva na Universidade Russa da Amizade dos Povos (RUDN). Para os próximos anos, elas planejam continuar com projetos na área, além de atuar em consultoria para ajudar marcas já existentes e a se adaptarem para atender o público deficiente.

Mais informações: (11) 3091-8161, email lirainclusiva@gmail.com, site www.lirainclusiva.com (em construção).


Fonte: Universidade de São Paulo - USP

domingo, 27 de maio de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Curso de Odontologia voltado para as pessoas com deficiência da FADERS chega a sua 12ª edição


Atendimento odontológico do curso é voltado para as pessoas com deficiência da rede pública. Foto Divulgação.22/05/2012
Formar dentistas e auxiliares para atendimento de pessoas com deficiência e necessidades especiais, há onze anos, tem sido o papel do curso ministrado pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento das Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades do RS - FADERS, na Unidade de Atenção Especializada Morretes, na capital.

O curso que iniciou no ano 2000, já qualificou mais de cento e quarenta cirurgiões-dentistas e 61 auxiliares em saúde bucal de diversos municípios do Rio Grande do Sul. A média de pacientes atendidos durante os cursos é 237 e são realizadas cerca de 900 consultas em cada edição, sendo uma média de 1220 procedimentos odontológicos. Tendo a carga horária total de 184 horas. Seus participantes são cirurgiões-dentistas vinculados ao SUS e Pessoal Auxiliar, que atuam junto à equipe de saúde bucal no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é gratuito e onde também são realizados trabalhos de pesquisa, monografias e elaboração de projetos de implementação de serviços de atendimento odontológico a pessoa com deficiência.

Para esta edição do curso estão participando do curso representantes de 18 municípios gaúchos até o momento, sendo que o mesmo está programado para desenvolver-se no período de um semestre. A linha didático-pedagógica enfatiza um modelo de ensino-aprendizagem centrado na realidade dos serviços de saúde pública e na experiência vivida pelo aluno na prática da odontologia para pessoas com deficiência; orientando à aprendizagem em função do estudo e da problematização da realidade de saúde bucal das pessoas com deficiência, estimulando a capacidade crítica, reflexiva e resolutiva dos alunos, através da fundamentação teórica e conceitual necessária da prática odontológica na especialidade. Atualmente o Rio Grande do Sul, e o único estado a oferecer um curso para os profissionais da odontologia com esta temática.

A aula inaugural do Curso de Aperfeiçoamento Para Cirurgiões Dentista e Pessoal Auxiliar no Atendimento odontológico ao Paciente com Deficiência e Necessidades Especiais, realizado pela Secretaria de Justiça e Direitos humanos, através da FADERS, em parceria com a Escola de Saúde Pública – ESP, acontece na próxima quinta-feira, 24/05, no auditório da ESP, na capital.


Fonte: ACOM Faders





Primeiro laboratório de robótica do país é inaugurado na Rede Lucy de Reabilitação, em SP

22/05/2012
Nova instalação traz equipamentos de alta tecnologia voltados à reabilitação.


Foi inaugurado em 11 de maio, o laboratório de robótica da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, na unidade Morumbi. Na cerimônia estavam presentes a Secretária de Estado, Dra. Linamara Rizzo Battistella, o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o Secretário de Estado da Saúde, Dr. Giovanni Guido Cerri, a Dra. Margarida Miyazaki, diretora da unidade, e também o ex-governador José Serra, que lançou a Rede Lucy, em sua última gestão.

A Dra. Linamara ressaltou a evolução da Rede Lucy Montoro, ao longo dos quatro anos de existência, desde quando foi criada, em 12 de maio de 2008, e frisou o modelo que é o Hospital das Clínicas, ao qual é vinculada desde sua origem. “Com muita garra, com muita competência, leva o programa HC de reabilitação para todo o Estado de São Paulo, um projeto como referência dentro do Brasil. Estamos nos tornando rapidamente uma referência para muitos países latino-americanos”, enfatiza.

A Secretária destacou também a magnitude deste novo laboratório de robótica. “Nós, hoje, estamos em festa. Estamos inaugurando o maior e mais completo laboratório de reabilitação deste país e da América Latina”, ressaltou.

Revelou, ainda, que mais projetos estão próximos. “E não paramos por aí. Nos próximos meses estaremos ampliando nosso potencial tecnológico, levando estes mesmos equipamentos e mais alguns relacionados com a área da neurociência, para outra unidade da Rede, na Vila Mariana. Esse é o primeiro passo de uma longa jornada”.

Dra. Linamara mencionou também sobre os recursos aplicados pelo Estado. “Os investimentos que São Paulo tem feito ao logo desses anos nessa área são notáveis. Estamos fazendo investimentos sozinhos, sem o apoio do Governo Federal, sem recursos do Sistema Único de Saúde, e conscientes de que cada cidadão com deficiência merece esse olhar diferenciado do Governo do Estado de São Paulo”, ela afirma.

O Secretário de Estado da Saúde, Guido Cerri, destacou a relevância do trabalho feito nas unidades de reabilitação e a especial dedicação da Secretária, que também é professora e médica fisiatra, à causa da pessoa com deficiência. “Sou testemunha de tudo o que é feito na Rede Lucy Montoro, desse grande avanço”, ressaltou.

O Governador Geraldo Alckmin destacou o fato da instalação ser o primeiro laboratório de robótica do país e fez menção à inauguração de uma unidade do AME, ocorrida nesta quinta-feira, 10 de maio. “Ontem inauguramos o 45º AME de Taboão da Serra, e hoje o laboratório, e vamos ter também na Vila Mariana. Esse laboratório vai ser um grande passo. É um ganho importante para a saúde e para a reabilitação: um conjunto de robôs dentro de um laboratório de robótica para melhorar a recuperação dos nossos pacientes”, destacou o governador.

Também marcaram presença o Secretário-adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marcos Pellegrini, e também a Deputada Estadual, Célia Leão, além de outros ilustres convidados e autoridades.

Entre os diversos equipamentos, os usuários têm à disposição a gameterapia, em que o paciente se vê dentro do jogo e é estimulado a se movimentar. O centro conta com duas unidades do InMotion, único robô disponível na América Latina que estimula a movimentação dos membros superiores. Já o Armeo Spring, exclusivo no Brasil, é utilizado para melhorar a função do braço, combinando exercícios terapêuticos por meio da simulação de tarefas específicas e jogos. Conheça mais detalhes, a seguir.

NOVOS EQUIPAMENTOS
InMotion
Desenvolvimento clínico do qual a Rede Lucy Montoro é pioneira, este aparelho auxilia o paciente a realizar movimentos de ombro, cotovelo e punho, e é indicado especialmente para pacientes que sofreram acidente vascular encefálico (AVE), esclerose múltipla, paralisia cerebral, entre outras.

Lokomat
Por sua vez, o Lokomat – que antes era exclusivo na Rede SUS - foi desenvolvido na Suíça e agora está na Rede Lucy Montoro. É destinado a pessoas que tiveram também acidente vascular encefálico, lesão medular, traumatismo crânio encefálico, esclerose múltipla, paralisia cerebral e outras condições que podem ser geradas no aparelho locomotor.

Ergys
O equipamento Ergys é semelhante a uma bicicleta e utiliza a estimulação elétrica funcional computadorizada (CFES). Foi feito para que pacientes com pouco ou nenhum movimento nas pernas possam pedalar, o que proporciona que indivíduos com lesão medular e outras condições neurológicas possam beneficiar-se da ativação da musculatura dos membros inferiores e dessa forma gerar melhora da capacidade cardiorrespiratória e qualidade de vida dos pacientes.

Armeo Spring
É o único aparelho que o Brasil possui deste tipo. Ele promove a sustentação dos membros superiores, de forma a facilitar a realização de movimentos ativos dos ombros, cotovelos, punhos e mãos.

O novo laboratório é realizado em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e também com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).


Fonte: Governo do Estado de SP


Clínica usa botox para recuperar pacientes com deficiência em MS

22/05/2012
Substância usada para fins estéticos ajuda no desenvolvimento muscular.
Em clínica, tratamento com botox é custeado pelo Sistema Único de Saúde.


Uma substância muito usada em tratamentos de estética está ajudando na recuperação de pessoas com algum tipo de deficiência. O botox está sendo aplicado em um centro de reabilitação em Campo Grande.

A toxina butolínica, geralmente usada para tirar rugas e marcas de expressões faciais, tem sido aplicada para ajudar no desenvolvimento muscular. O paciente recebe o botox em um músculo, que fica relaxado devido à ação da toxina. Isso facilita na fisioterapia, a mobilidade melhora, os movimentos ficam mais abertos e a recuperação é mais rápida.

O tratamento é feito no Centro Especializado em Recuperação, administrado pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, que atende em média 1,1 mil pessoas por mês e é referencia em Mato Grosso do Sul. São 45 funcionários, entre terapeutas ocupacionais, psicólogos e fisioterapeutas, trabalhando para a recuperação total do paciente.

O uso do botox é um tratamento caro, mas as despesas são custeadas pelo Sistema Único de Saúde. "Depois da aplicação, nós fazemos todo o trabalho de reabilitação com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente", diz Rodrigo Lucchesi, coordenador do centro especializado.

A menina Ana Vitória tem um problema cerebral e recebeu a toxina butolínica. Hoje, ela consegue retirar as peças de um brinquedo com precisão, coisa que não acontecia havia um mês, segundo a família. "Ela começou a andar melhor, o braço se movimenta melhor. Ela está mais disposta para fazer as atividades diárias", diz a mãe, Marli Ribeiro.


Fonte: G1 - Mato Grosso

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Mais um ataque do Governo Dilma

22.05.2012

VÍDEO-NEWS: Mais um ataque do Governo Dilma

Depois de anunciar o projeto para criar novas vagas nas Faculdades federais de Medicina (aumentando o número de médicos), o Governo Dilma congela parte do salário dos servidores federais por meio da MP 568/12. O presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes, informa que a entidade está entrando com medidas judiciais cabíveis e acionando os parlamentares ligados à categoria, em Brasília.




uma colaboração de:

paulo Borges

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Cidadão Digital: as facilidades dos serviços pela internet


E-gov e gama de serviços online permitem que o cidadão agilize sua vida com questões do governo e assuntos de utilidade pública


Caso você já tenha mais de 25 anos ou consulte um parente um pouco mais velho, poderá comprovar que num passado recente existia até mesmo uma brincadeira sobre "brasileiro amar uma fila". Dizia-se: "sujeito vê uma fila, não precisa nem saber para que se trata, já vai entrando de cara nela". Essa piada devia-se aos serviços cotidianos e governamentais, quase todos feitos exclusivamente de maneira presencial e burocrática. É claro que muitos serviços públicos e uma boa parte das questões do gênero nos levam às filas, ao deslocamento físico e à morosidade, mas os serviços online relacionados às atividades cotidianas, surgidos nos últimos 15 anos, facilitaram bastante as nossas vidas.
Os bancos de varejo, com certeza, despontaram com a tecnologia de acesso remoto, construindo e divulgando plataformas que permitem resolver as rotinas financeiras online. Posteriormente, o governo, em suas três esferas (União, Estado e Municípios), começou a informatização de boa parte de seus sistemas por meio de portais que fornecem uma série de serviços ao cidadão. O destaque no pioneirismo foi o da Receita Federal, que começou, em 1991, a receber declarações do imposto de renda em formulários digitais. A princípio tratava-se de uma novidade pitoresca, mas hoje a Receita está 100% informatizada, abolindo totalmente, em muitos casos, o uso dos formulários de papel. A partir dessa época, os serviços governamentais online ficaram também conhecidos como e-gov ou governo eletrônico (acrônimo de e-government).
O que é curioso nessa história não é só o avanço tecnológico, mas o fato de o cidadão médio desprezar, em sua maioria, boa parte dos serviços de e-gov. O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por exemplo, apontou, em pesquisa recente, que apenas 35% dos brasileiros utilizam a grande rede como forma de obtenção de algum serviço público, enquanto que 60% ainda preferem o acesso presencial e o restante procura solucionar suas pendências e dúvidas via contato telefônico.
É por esse motivo que preparamos uma lista de serviços disponíveis na internet para o cidadão resolver os seus problemas diários, economizando tempo, evitando filas, deslocamentos e gastos desnecessários. Para fins didáticos, a matéria está dividida de acordo com a  funcionalidade de serviços para cada área da vida: primeiro, aquelesindispensáveis para as pessoas físicas e jurídicas. Em seguida, listamos serviços de utilidade pública em geral (que não são necessariamente governamentais).
É importante destacar que a metodologia empregada aqui leva em conta abranger todas as regiões do país, todavia alguns serviços regionais, como os municipais, por exemplo, não são uniformes e estão em patamares distintos de evolução tecnológica. Como dizia o filósofo: "sigam-me os bons!"




terça-feira, 15 de maio de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Conferências Municipais da Pessoa com Deficiência mobilizam comunidades locais em todo o estado


Conferências Municipais Mobilizam comunidades locais a favor da pessoa com deficiência. Foto: Divulgação
15/05/2012
Diversos municípios e regiões do estado, fazem neste mês de abril, as suas preparatórias para a Conferência Estadual da Pessoa com Deficiência que está prevista para os dias 20,21 e 22 de julho em Porto Alegre. A FADERS no papel de articuladora da política voltada para a pessoa com deficiência no estado, tem se feito presente em algumas conferências municipais, com a finalidade de estimular os municipios gaúchos a fomentar a política pública voltada para os deficientes do estado.

Para o representante da FADERS no COEPEDE (Conselho Estadual da Pessoa com Deficiencia), Jorge Amaro, que tem participado em diversas conferências municipais pelo estado, fala sobre a importância da mobilização por parte dos municipios gaúchos para a Conferência estadual prevista para o mês de julho: "A conferência é um momento em que a comunidade local se reúne para acertar as diretrizes para a política para as pessoas com deficiência, e assim encaminhar as suas revindicações, seus anseios, para o poder público "Entre alguns municípios gaúchos que já realizaram suas conferências estão Carazinho, Passo Fundo, Canoas, Progresso, Santa Cruz do Sul, Panambi, Sapiranga, Viamão, Garibaldi, São Leopoldo, Ibirubá, Porto Alegre, São Luís Gonzaga, Santiago, Caxias do Sul, Putinga, Vera Cruz, Crissiumal, Canguçu, Estância Velha, Santana do Livramento, além deoutras cidades que realizam conferências regionais para abranger um número ainda maior de municípios.

Até ofinal de maio, a previsão é de que todas as regiões do estado já tenham definidos seus delegados e representantes para a conferencia estadual em julho na capital.

Municípios com Plenárias Previstas:

Cruz Alta - 16/05

Cachoeirado Sul - 18/05

Tapejara/Ibiraiaras - 22/05

Bento Gonçalves - 22/05

Parobé- 23/05

Dom Pedrito - 24/05

Santo Antonio da Patrulha - 25/05


Fonte: ACOM Faders

30 Dolphins stranding and incredibly saved! Extremely rare event! VAMOS ACORDAR POVO DESTE MUNDO ,DEVEMOS PROTEGER SEMPRE NOSSA NATUREZA .


MILITAR É INCOMPETENTE DEMAIS
Millôr Fernandes




Militar é incompetente demais!!!
Militares, nunca mais!


Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um PT sério, 
honesto e progressista. 
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder, 
pelas razões abaixo.

Militar no poder, nunca mais. 
Só fizeram lambanças. 
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista, 
que foi duplicada e recebeu melhorias; 
acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista. 

Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora. 

Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.

Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia. 

Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", 
deram um impulso gigantesco à Petrobras, 
que passou a extrair petróleo 10 vezes mais 
(de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); 
sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante,
levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.

Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, 
que, com a gigantesca oferta de emprego, 
ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. 
Uma desgraça completa.

Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos. 
Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.

Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas 
(Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu),
o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos. 

O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.

Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, 
que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, 
em cujos países as pessoas se reuniam em fila 
nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.

Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, 
só porque soltaram uma 
"bombinha de São João" 
no aeroporto de Guararapes, 
onde alguns inocentes morreram de susto apenas.

Os militares são muito estressados. 
Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, sequestros de diplomatas... 
ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje. 

Os de hoje é que são bons e honestos. 
Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões. 

Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares: 
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, 
pelas mãos e burrice de um Oficial do Exército,
formado pelo Instituto Militar de Engenharia, 
que inventou o sistema PAL-M. 
Criaram ainda a EMBRATEL; 
TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM. 

Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. 
Pensa!! 
Depois que entregaram o governo aos civis, estes, 
nos vinte anos seguintes, 
não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.
Graças a Deus!
Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
Tem muito mais coisas horrorosas que eles,
os militares, criaram, 
mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!", 
exceto os domesticados.

Ainda bem que hoje estão assumindo o poder 
pessoas compromissadas com os interesses do Povo. 

Militares jamais!
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram injustamente prejudicadas quando enfrentavam os militares
com armas às escondidas com bandeiras de socialismo. 

Os países socialistas são exemplos a todos.

ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES
CONSEGUIU FICAR RICO.
ÊTA INCOMPETÊNCIA!!!

Millôr Fernandes
E já pensou,se estes incompetentes tivessem tido a ideia de fuzilar os políticos da época? Eles não voltariam ao poder e nós não teríamos estas maravilhas de hoje governando o Brasil! Incompetentes!!!!


uma colaboração de:

Fernando Chava

segunda-feira, 14 de maio de 2012



Alimentos para se manter aquecida nos dias frios


Esqueça o chocolate quente (pelo menos de segunda a sexta, que tal?) e dispense o pacote de bolachas. Com alimentos saudáveis e naturais é possível se manter aquecida e controlar o desejo por comidinhas mais calóricas.

Entre os legumes mais consumidos nesta época do ano, está a mandioquinha, uma excelente opção para as sopas. Rica em carboidratos, o alimento garante muita energia ao organismo.

A vagem também entra na lista. Ela contém vitaminas A, B1, B2 e C, além de sais minerais como cálcio, fósforo, ferro, potássio e sódio, o que contribui com a visão, saúde da pele e do intestino.

Outra fonte de vitaminas e potássio é o chuchu, que possui sabor suave e poucas calorias. O macarrão também pode ser adicionado às sopas. Rico em carboidratos, fornece energia para as atividades diárias.

FONTE: http://mdemulher.abril.com.br/blogs/dieta-nunca-mais/2010/06/alimentos-para-se-manter-aquecida-nos-dias-frios/

sábado, 12 de maio de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Avianca é condenada por não transportar cadeira de roda


08/05/2012
Tanto a Lei de Acessibilidade quanto as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) garantem aos portadores de necessidades especiais a facilitação no transporte, assegurando aos passageiros toda a assistência. Com esse entendimento, a 5ª Vara Cível de Tangará da Serra (MT) decidiu que a empresa de aviação Avianca terá que indenizar uma passageira por dano moral e material por não ter feito o transporte de cadeira de rodas e de baterias da cadeira, necessárias para a locomoção da passageira. Cabe recurso.

A juiza Tatiane Colombi, relatora do processo, condenou a empresa ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais e R$ 380 por danos materiais. A Avianca alega que os objetos (baterias) não foram transportados por questões de segurança de vôo, por conterem líquidos corrosivos. E ainda que a informação de que as baterias não poderiam ser transportadas partiu da agência de viagens e não da empresa aérea.

A defensora pública que cuidou do caso afirmou que “as regras da Anac são claras, o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil prevê a possibilidade de transporte dessa modalidade de objetos, desde que tomadas as medidas de segurança cabíveis”. Tais medidas, inclusive, foram tomadas pela passageira, que acondicionou as baterias da melhor forma que lhe fora possível. Para a defensora, a empresa aérea deve dispor de tais embalagens a fim de transportar objetos incomuns, se adequando às necessidades do passageiro. “É indiscutível a necessidade do uso da cadeira de rodas por parte da senhora. Assim como é notório o constrangimento ao que fora submetida”, concluiu.

O fato levou a requerente, após a viagem, a permanecer vários dias deitada na cama, necessitando da ajuda de estranhos. Para amenizar a situação, por causa da falta das baterias de sua cadeira de rodas, ela teve que tomar emprestada junto à prefeitura uma de modelo mecânico. Diante do constrangimento, ela procurou a Defensoria Pública de Tangará da Serra (MT) para ajuizar uma ação de indenização por danos morais contra a empresa aérea. A ação foi proposta pela defensora pública Sílvia Maria Ferreira. Com informações da Assessoria de Imprensa da Defensoria Pública de Mato Grosso.


Fonte: Consultor Jurídico



Publicada portaria que cria Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos com deficiência

02/05/2012

A edição do último dia 25 de abril do Diário Oficial da União publicou a Resolução n° 11, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), que prevê a oferta do Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos com deficiência em 40 Residências Inclusivas.

A medida, que integra as ações Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência – Viver Sem Limite, possibilita a pequenos grupos de até 10 pessoas, desenvolver capacidades adaptativas à vida diária, autonomia, participação social e comunitária e vínculos familiares.

A resolução prevê também a implantação de Centros-Dia de Referência, ligada ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em todos os estados, mais o Distrito Federal, para oferecer apoio às pessoas com deficiência em situação de risco, extrema pobreza, abandono e isolamento social.

Serão investidos até 2014, dos recursos do Plano Viver Sem Limite, mais de R$ 70 milhões na área da Inclusão Social.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social - SEDH




Proposta dá prioridade a processos de pessoas com deficiência

02/05/2012

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3245/12, do Senado, que estabelece prioridade na tramitação de processos judiciais e administrativos em que figure, como parte ou interessado, um portador de deficiência, desde que a causa do processo tenha vínculo com a deficiência.

O projeto altera a lei que trata dos direitos das pessoas com deficiência (7.853/89) e o Código de Processo Civil (CPC - Lei 5.869/73).

Atualmente, o CPC prevê a prioridade de tramitação em todas as instâncias para procedimentos judiciais em que figure, como parte ou interessado, pessoa com idade igual ou superior a 60 anos ou portadora de doença grave. A lei 7.853/89 não prevê esse tipo de direito para as pessoas com deficiência.

A proposta tem como fundamento a necessidade de aperfeiçoar a inclusão das pessoas com deficiência, que contam com diversos benefícios legais, mas ainda não encontram o mesmo apoio no trâmite dos processos judiciais.

De acordo com o autor da proposta, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), a morosidade judicial deixa muitas pessoas com deficiência sem o devido amparo, aguardando a lenta solução de processos que, muitas vezes, têm relação direta com sua deficiência e com a eventual busca da justa indenização por tê-la adquirido, tais como erro médico, acidente de trabalho e de trânsito.

Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 7699/06, que institui o Estatuto do Portador de Deficiência, e está pronto para inclusão na pauta do Plenário.

Íntegra da proposta:
PL-3245/2012

Reportagem – Rachel Librelon
Edição – Wilson Silveira


Fonte: Agência Câmara de Notícias

quarta-feira, 9 de maio de 2012

VEJAM O VÍDEO CENSURADO NO BRASIL
POLÍTICOS NA SUÉCIA SEM AS MORDOMIAS DOS POLÍTICOS DO BRASIL
ACORDA BRASIL, VAMOS MUDAR PARA TER UMA MELHOR SAÚDE,SEGURANÇA, ENSINO,EMFIM, UM PAÍS RICO EM TODOS OS SENTIDOS E SEM ESTA CORJA USURPADORA.



PRIMEIRA VACINA

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