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terça-feira, 10 de julho de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


Curso de Capacitaçã​o para Gestores Públicos: Políticas de Acessibili​dade e Direitos Humanos, promovido pela FADERS. Últimas Vagas. PARTICIPE!


Imagem contendo o Logotipo do Curso.05/07/2012
A Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), está promovendo o Curso "Políticas Públicas e Acessibilidade", por meio de convênio firmado com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

O evento ocorrerá de julho a dezembro, com público-alvo composto por gestores públicos oriundos das Secretarias, Fundações, Autarquias e Sociedades de Economia Mista vinculadas à administração pública do Rio Grande do Sul.

O objetivo do curso é a capacitação de Gestores Públicos Estaduais e Municipais em Acessibilidade, para que apropriados da legislação relativa às normas de acessibilidade universal, dos perfis da diversidade e da importância do ambiente social como facilitador da inclusão, possam ampliar a rede de acesso e cidadania, pensando numa sociedade para todos, promovendo os direitos das pessoas com deficiência como princípio ético e político de suas ações.

Público alvo: Gestores de Secretarias, Autarquias, Fundações e Órgãos de Economia Mista.

Início das aulas: 09 de julho

Horário do Curso: 8h30m ás 12h/13h30m ás 17h

Carga Horária: Seis módulos de 40 Horas, totalizando uma carga horária de 240 Horas.

Endereço: Auditório do Ministério Público
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 - Bairro Praia de Belas - Porto Alegre/RS

As inscrições são GRATUITAS. 

NECESSÁRIO SER SERVIDOR ESTADUAL OU MUNICIPAL

Maiores informações pelo telefone (51) 3228-2112 ramal 210 (Assessoria de Comunicação) ou pelo e-mail gestor-publico@faders.rs.gov.br

Programação:
Módulo I
Data: 09/07 a 13/07
Disciplina: Direitos Humanos, Marcos Regulatórios e a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
Carga Horária: 12 Horas
Disciplina: Políticas Públicas e Direitos das Pessoas com Deficiência.
Carga Horária: 12 Horas
Disciplina: De quem estamos falando? Terminologias Concepções.
Carga Horária: 16 Horas

Módulo II
Data: 06/08 a 10/08
Disciplina: Os Direitos Humanos na Gestão Pública: O Papel dos Entes Federados.
Carga Horária: 8 Horas
Disciplina: Planificando as Políticas Públicas
Carga Horária: 32 Horas

Módulo III
Data: 10/09 a 14/09
Disciplina: Família e Construção da Cidadania
Carga Horária: 12 Horas
Disciplina:Constituição da Cidadania
Carga Horária: 12 Horas
Disciplina:Conselhos de Direitos Formulação de Políticas Públicas
Carga Horária: 8 Horas
Disciplina: Redes de Acesso e Movimentos Sociais
Carga Horária: 8 Horas

Módulo IV
Data: 22/10 a 26/10
Disciplina: Tecnologia Assistiva e Qualidade de Vida
Carga Horária: 40 Horas

Módulo V
Data: 19/11 a 23/11
Disciplina: Acessibilidade Universal - Teoria
Carga Horária: 24 Horas
Disciplina: Acessibilidade Universal - Prática
Carga Horária: 16 Horas

Módulo VI
Data: 03/12 a 07/12
Disciplina: Financiamento das Políticas Públicas e Dinâmica do Orçamento Público.
Carga Horária: 8 Horas
Disciplina: Captação de Recursos, Isenção Fiscal, Integrando Ações de Inclusão e Acessibilidade no Contexto do PPA e LDO.
Carga Horária: 8 Horas
Disciplina: Elaborando Projetos Transversais; Exercício Teórico-Prático: Construindo Programas para PcD
Carga Horária: 20 Horas
Disciplina: Avaliação
Carga Horária: 04 Horas

O Rio Grande do Sul foi o primeiro Estado brasileiro a aderir ao Plano Nacional da Pessoa com Deficiência - Viver Sem Limite, lançando em março deste ano o Plano Estadual RS Sem Limite, em uma demonstração do compromisso assumido pelo governador Tarso Genro com a garantia dos direitos desta parcela da população. O Curso Políticas Públicas e Acessibilidade é uma grande ação que fortalece a política pública para pessoas com deficiência.

FAÇA AQUI SUA INSCRIÇÃO


Fonte: ACOM Faders



Alimentos para hidratar a pele no inverno


Durante o inverno é comum que várias pessoas sofram com o ressecamento na pele causada pelo frio da estação. Pensando nisso, preparamos a matéria a seguir especialmente para que assim você venha saber como estar evitando o mesmo sem necessitar de muitos cuidados com a pele e ao mesmo tempo cuidar da sua saúde.

Vários médicos especialistas em saúde nutricional já afirmaram que alguns alimentos podem ser essenciais para que se evite o ressecamento da pele, os mesmos além de ajudar a manter uma pele saudável e bonita, auxilia também para uma boa alimentação e ajuda a pessoa a manter hábitos saudáveis.

Uma boa alimentação tanto para o organismo como também para a pele é aquela alimentação que possui alimentos que sejam fonte de vitaminas e sais minerais que auxiliam na neutralização de radicais livres, ou seja, legumes, verduras e frutas. Também é necessário que a mesma possua alimentos que tenham bastante proteína, tanto para o bom desenvolvimento muscular como também para a reconstrução das células e tecidos, fibras também são indicadas porque auxiliam o intestino a funcionar melhor, fazendo com que o mesmo trabalhe e ajude o corpo a eliminar as toxinas, mantendo um organismo sempre saudável.

Os alimentos que podem auxiliar na alimentação para a hidratação da pele são:
- Carnes;
- Cereais, fibras, e laticínios;
- Vegetais (cenoura, repolho, couve, aipo, alface, escarola, entre outros);
- Frutas (laranja, limão, acerola, abacaxi, banana, morango, goiaba, entre outros);
- Muita água!

Estes são os alimentos que podem lhe auxiliar a conseguir uma pele saudável e hidratada.

FONTE: http://www.sempreativo.com/alimentos-para-hidratar-pele-inverno/




ALIMENTAÇÃO E CLIMA SECO


Em período de clima seco e baixa umidade do ar, toda atenção se faz necessária em relação à saúde. Geralmente, são nessas situações que se aumentam os riscos de gripe, resfriados, alergias e viroses. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o índice considerado ideal da umidade é de 60%. Mas, como se alimentar corretamente? A Equipe de Web Jornalismo do Portal Minas Saúde entrevistou o nutricionista Leandro Geraldo Fagundes, 31 anos, especialista em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho e Coordenador de Alimentação e Nutrição da Prefeitura de São José da Lapa, em Minas Gerais. Confira a entrevista, abaixo:

1) Hidratação apenas com sucos, água de coco, refrigerantes ou outras bebidas ajudam ou o ideal é apenas água?

Os líquidos são uma boa pedida: chás, sucos de fruta, leite, vitaminas de frutas entre outros, e é claro, a água. Mesmo com o consumo de outros líquidos a água é essencial e nunca deve ser substituída. O ideal é que pelo menos a metade da ingestão hídrica diária seja de água, ou seja, dos 2 a 3 litros diários pelo menos 1 a 1,5 litros devem ser de água, ou mais. Atenção maior deve ser dada aos líquidos com adição de açúcares como o refrigerante e os sucos artificiais, já que são muito calóricos e pouco nutritivos, portanto, seu consumo deve ser bem reduzido ou até mesmo evitado.

2) Quais são os alimentos (frutas, legumes e/ou verduras) que podem ajudar na hidratação durante o período de clima seco, calor e baixa umidade do ar?

Todos as frutas e hortaliças (legumes e verduras) são indicadas, assim como seus sucos. Uma sugestão é variar nos sabores e cores (misturando frutas e hortaliças) para se aumentar as vitaminas e minerais, garantindo ao mesmo tempo hidratação e nutrição.

3) Nesse período, comer comidas pesadas podem trazer complicações à saúde?

As comidas pesadas favorecem uma digestão mais lenta e proporcionam uma indesejável indisposição e desconforto intestinal, principalmente se forem alimentos ricos em gorduras.

4) Por conta do calor, muitas pessoas preferem não almoçar ou não tem apetite. O que fazer? É possível fazer um trabalho de substituição ou montar um cardápio mais leve?

O almoço é uma importante refeição e não deve ser excluída da alimentação diária. A opção é montar um prato leve e menos calórico escolhendo alimentos como saladas, uma porção moderada de arroz, feijão e carne sem gordura. Mesmo com pouco apetite não é recomendado ficar mais de 3 horas sem se alimentar, seja na hora do almoço ou nas outras refeições do dia.

5) Praticar atividades físicas nesse período de baixa umidade e clima seco pode trazer alguma complicação à saúde? É preciso algum cuidado especial com a alimentação?

O exercício é comprovadamente contra indicado nestas ocasiões, portanto a tradicional caminhada fica comprometida. Quem tiver esteira ou bicicleta ergométrica pode até realizar o exercício desde que seja de pequena duração e em ambiente umidificado (umidificadores ou vasilhas com água espalhadas pela casa ajudam). O melhor é procurar ajuda de um profissional para orientações específicas. A alimentação antes do treino é de suma importância e garantirá um bom desempenho durante o exercício. Deve ser leve, em quantidades adequadas para cada pessoa e ao mesmo tempo conter os nutrientes necessários. A hidratação deve ser constante, seja antes, durante e depois do exercício. Vale ressaltar que o consumo de água combate o aumento da temperatura corporal, prevenindo o mal estar e o mau desempenho durante exercício.

FONTE: http://www.canalminassaude.com.br/blog/?p=1829

sexta-feira, 6 de julho de 2012




Boa noticia para quem mora em São Paulo.
O Instituto do Neurônio Motor Giorgio Nicoli inicia suas atividades com a missão
de promover a reabilitação de pacientes com a SPP. Em parceria com a Clinica de
Reabilitação Neurologica Aquatica (RNA), oferece tratamento com fisioterapia
aquática, psicologia, nutrição, ortopedia e neurologia. Faça avaliação na RNA
(Rua Cubatão, 706 - Vila Mariana - São Paulo - tel: 7847-2349 ou 9585-1016.

fonte: yahoo grupos sindromepospolio · SPP - Síndrome Pós-Poliomielite Brasil/


http://br.groups.yahoo.com/group/sindromepospolio;_ylc=X3oDMTJlMnR1cnQyBF9TAzk3NDkwNDM2BGdycElkAzMxNDExOTk2BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjM4MwRzZWMDaGRyBHNsawNocGgEc3RpbWUDMTM0MTU1OTM0MA--
mudar imagemElisabe

terça-feira, 3 de julho de 2012

POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA-PSF BELEM VELHO

VEJAM O RELATO DE QUEM PRECISA DE ATENDIMENTO MÉDICO NO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE BELEM VELHO EM PORTO ALEGRE.
CADE OS GOVERNANTES QUE TANTO PROMETEM  SOMENTE PARA TEREM NOSSOS VOTOS  E DEPOIS SOMEM.


  • DESABAFO!


    Posto de saúde de Belém Velho!


    Tristeza de ser Brasileira com injustiças e má distribuição do dinheiro público

    Quero hoje registrar minha indignação em relação a falta de respeito em relação a saúde pública!!!!
    Uma criança de 8 anos espera 2h30min dentro de um posto de saúde com febre,dor de cabeça.Só recebeu medicação quanto foi questionada para que novamente medissem a temperatura pois estava com febre alta, percebida por um leigo e não pelos responsáveis por este procedimento.Onde está o direito da CRIANÇA?(ECA)que prioriza o atendimento principalmente neste momento em que divulgam a necessidade de procurar postos de saúde quando apresentar sintomas da gripe Hn1!!!!Ficar a espera de atendimento e depois de todo o tempo esperando ser atendida e medicada quem realiza a consulta não é o MÉDICO e sim uma enfermeira.Não estou aqui julgando o trabalho da enfermeira que realiza seu trabalho com competência e não é valorizado.Se são elas que estão realizando este trabalho,então seus salários deveriam também serem maiores.Questionei quanto ao atendimento e a resposta foi:O médico está atendendo as consultas agendadas!!!!
    E aí.....Como ficam as emergências e as prioridades de atendimento??????
    Se os postos estão sem médicos suficientes,está mais do que na hora de contratar!!!!!O que não pode é deixar a população ser tratada desta forma!!!!!Quando mortes acontecem por falta de atendimento digno, as desculpas e culpas são lançadas mas culpados nunca aparecem!!!!!Que Brasil é esse?????Apenas o Brasil da COPA!!!!!!

    A sorte hoje foi que esta criança recebeu atendimento em casa mesmo,está sendo tratada
    e medicada e atendida com dignidade.É uma simples gripe acompanhada de febre e garganta!!!!Mas se não fosse?Como estaria esta situação se não tivesse familiares com condições de buscarem outro atendimento?
     ·  · 



2/7 - Aeroportos da Infraero concluem capacitação em acessibilidadePDFImprimirE-mail
Segunda-Feira 02 de Julho de 2012 às 18:55
      Visando à inclusão social e o acesso pleno de todos os usuários e passageiros aos serviços e informações dos aeroportos, a Infraero capacitou na última sexta-feira (29/6) 65 profissionais no curso de Atendimento às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida e na oficina de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).
      As capacitações, que tiveram início no último dia 25, fazem parte das ações de acessibilidade da Infraero e ocorrem em diversos aeroportos da Rede. Os treinamentos contaram com aulas teóricas e práticas sobre acessibilidade e legislação, direitos humanos, técnicas de atendimento, além de simulações que avaliaram as diferentes condições de acessibilidade nos aeroportos.

      Em Porto Alegre, os encontros ministrados por deficientes auditivos da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) capacitaram 13 funcionários dos aeroportos Salgado Filho, de Pelotas e de Forquilinha. Assim, a Infraero, além de reforçar o comprometimento social da empresa, cumpre o decreto nº 5.626, de 22/12/2005, que prevê que 5% do efetivo de empresas públicas sejam habilitados em Libras.  No último ano, o Aeroporto de Porto Alegre passou a disponibilizar placas de Sinalização Universal de Pessoas com Deficiência Auditiva para indicar onde ficam os empregados habilitados em Libras para atender a esses passageiros.

      O superintendente do aeroporto gaúcho, Jorge Herdina, destacou a importância da formação como interpretes de Libras. "O curso é importante para garantir a excelência e a efetividade na comunicação com o deficiente auditivo", ressaltou.

   Rio de Janeiro
      Como o tema “Acessibilidade, direito de todos”, a semana de treinamento do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, foi marcada pela exibição de vídeos, palestras, debates e outras atividades. No encerramento, ocorrido nesta sexta-feira (29/6), os alunos percorreram diversas áreas do aeroporto, reproduzindo as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência. Ao final, uma apresentação da banda de percussionistas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) marcou o fim das atividades.

      "As orientações que recebemos serão muito úteis para prestarmos um melhor atendimento aos deficientes", disse a fiscal do terminal de passageiros do aeroporto Santos Dumont, Verônica Amaral Rodrigues. 


   Assessoria de Imprensa – Infraero
   imprensa@infraero.gov.br
   www.twitter.com/canalinfraero
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segunda-feira, 2 de julho de 2012



Proteína de soja produz benefícios à saúde


Proteína de soja na dieta produz benefícios à saúde.

Muitas vantagens à saúde têm sido atribuídas às isoflavonas da soja, que são componentes de alimentos à base de proteína de soja, contudo, ainda não é claro o quanto as isoflavonas são responsáveis por esses benefícios.

Em um novo estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os pesquisadores compararam os efeitos de uma dieta controlada com pouca gordura saturada, e dietas à base de proteína de soja, com alto e baixo conteúdo de isoflavona, no risco de doença arterial coronária. Comparadas à dieta de controle, ambas as dietas à base de soja melhoraram significativamente os perfis do colesterol de indivíduos e reduziram a pressão sangüínea sistólica nos homens. Não houve maiores diferenças entre as dietas à base de soja com alta e pouca quantidade de isoflavona nos lipídios sangüíneos e na pressão sangüínea.

Vinte e três homens e 18 mulheres na pós-menopausa com níveis de colesterol elevados participaram do estudo. Os voluntários alternaram três dietas, de cada uma com duração de 1 mês, que tinham quantidades muito baixas de gordura saturada. Na dieta de controle, os principais alimentos que continham proteína, tais como as carnes e os peixes, foram substituídos por lacticínios com pouca gordura e ovos. O leite de soja com pouca gordura e uma variedade de substitutos à base de soja, como cachorros-quentes de soja e hambúrgueres de tofu substituíram as fontes de proteína habituais nas duas dietas à base de proteína de soja. O peso corporal, os lipídios sangüíneos e a pressão sangüínea foram medidos antes e após cada dieta.

Após a dieta à base de soja, o colesterol total, a proporção de lipoproteína de baixa densidade (LDL) ao colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL), as concentrações de homocisteína, e o risco cardiovascular geral foram menores do que aqueles que estavam na dieta de controle.

Além disso, as concentrações sangüíneas de LDL foram menores após a dieta com alta quantidade de isoflavona. A única diferença significativa entre mulheres e homens foi uma tendência em reduzir a pressão sangüínea nos homens após a dieta de isoflavona com alta quantidade de soja.

Uma grande extensão de efeitos pequenos mas benéficos foi associada à substituição de proteína de soja por alimentos à base de proteína animal nas dietas dos voluntários que não tiveram diferenças significativas entre as dietas com alta e pouca quantidade de isoflavona, indicando que mesmo os alimentos à base de soja com pouca quantidade de isoflavona podem produzir resultados favoráveis. O dois aspectos particulares do estudo foram a utilização de uma variedade de alimentos à base de soja para substituir as fontes habituais de proteína e as dietas à base de soja continuaram a melhorar os perfis do lipídio sangüíneo dos voluntários mesmo após o consumo de gordura saturada ser reduzido ao máximo.

FONTE: http://emedix.uol.com.br/not/not2002/02jul25nut-jcn-spi-soja.php ( American Journal of Clinical Nutrition, 25/07/02 ).

sexta-feira, 29 de junho de 2012


A Universidade de Salamanca, uma das melhores do Mundo! Estara realizando um Curso On-line sobre Poliomielite e Sindrome Pospoliomielite! La Memoria Paralizada!!
O Curso e Atual, dinâmico, esclarecedor, e sera ministrado por Pesquisadores Especialistas no Tema, de todas as partes do Mundo!
Ideal para Profissionais da Area da Saude, Direito, Assistencia Social, Terceiro Setor, Associaçoes, ONGs, Funcionarios Publicos, bem como orientador para pacientes e familiares de pessoas afetadas pela Polio!

O Curso ocorrera de 02 a 31 de Julho de 2012, dentro dos Cursos de Verao, oferecidos pela Universidad de Salamanca.  Este formato dara possibilidade de maior participaçao de todas as pessoas interessadas na Poliomielite, a Sindrome Pospolio, seu passado e seu presente. O prazo para Inscriçao se encerra no proximo sabado dia 30 de Junho.
Faça sua matricula agora no Link http://formacionpermanente.usal.es.
Mais informaçoes no nosso Blog “Erradicar, olvidar, negar” 

Maiores informaçoes entrem em contato 
pelo telefone 0055 - 69- 81514330 com Rosangela Rabel ou pelo emailpospolio@gmail.com, ou diretamente no site da Universidade.

uma colaboração de:
Rosângela Rabel

quarta-feira, 27 de junho de 2012



 Os aposentados agradecem ...


       Os aposentados agradecem (super importante)
 Os aposentados agradecem
 Estamos repassando este agradecimento à presidente Dilma, para 409 endereços na Internet.
Faça o mesmo com a sua lista de endereços, talvez ela se arrependa e reverta este quadro injusto com os aposentados para que se ela pensar em sereeleger em 2014 possa contar com o nosso apoio!
  Calçada da Fama - Obrigada, Presidente Dilma!
Da leitora de O Globo, Maria Cristina Duarte de Faria
"Agradeço à
presidente Dilma por vetar o aumento aos aposentados, pois eles não precisam de aumento, não pagam luz, gás, aluguel, remédios, etc., como  todas as outras categorias.
Tudo lhes é dado gratuitamente, ao contrário de parlamentares, juízes, ministros, etc., que têm de  trabalhar duro para conseguir o pouco que têm.
Aposentado só trabalhou por 30, 35 anos, descontando durante esses anos todos para uma Previdência que hoje o acha culpado de todos os males.
Aposentado vive de teimoso, pois já não se precisa mais dele, agora que não trabalha mais; é um vagabundo e só serve para o Imposto de Renda.
Além disso, a única greve que os aposentados podem fazer é a de não mais morrerem e entupirem um pouco mais os hospitais públicos, com suas doenças.
Cordiais saudações, presidente Dilma.
 Nós, os aposentados, agradecemos seu carinho e respeito
Não deixem de repassar...
O Brasil precisa acordar!
EU FIZ MINHA PARTE REPASSEI,
E VOCÊ VAI AJUDAR ?
 
Seremos nós os aposentados no futuro.
 uma colaboraçãonauro

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Programa Viva Bem, da TVE, terá interpretação em Libras


Banner do Programa Viva Bem.25/06/2012
Pela primeira vez, emissora produz e veicula programa com recurso de acessibilidade


O programa Viva Bem passa a contar com uma intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) a partir do próximo sábado. A mudança proporcionará a pessoas surdas e com baixa audição a oportunidade de ampliarem os meios pelos quais recebem informação, acompanhando o programa que apresenta dicas sobre qualidade de vida. A estreia do recurso acontece em 30 de junho, às 9h. Esta é a primeira vez que a emissora produz e veicula programa com recurso de acessibilidade.

A pauta que inicia esta nova fase do Viva Bem é o projeto ViVendo Histórias, da Faculdade de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). A proposta, que utiliza a leitura como forma de incluir idosos cegos, é coordenado pelas professoras Eliane Moro e Lizandra Estabel. Elas conversarão com a apresentadora Izabel Ibias sobre desenvolvimento intelectual, moral e emocional de pessoas da terceira idade que têm deficiência visual.

Acessibilidade
O processo para inserção de recursos acessíveis na programação da TVE foi iniciado em 2011 com a assinatura do termo de cooperação técnica entre a Fundação Cultural Piratini e a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (Faders). Para atuar no Viva Bem, foi disponibilizada sem custo pela Faders uma intérprete de Libras. Com essa ação, a TVE se afirma como uma emissora de caráter público, que tem como uma de suas missões a inclusão social e a promoção da cidadania. Conforme o presidente da Fundação Cultural Piratini, Pedro Luiz da Silveira Osório, “está prevista ainda para o segundo semestre a produção de mais um programa com recurso de acessibilidade”.

Atualmente, a acessibilidade está presente em dois programas exibidos pela TVE, o Jornal Visual da TV Brasil, veiculado de segunda a sexta, às 8h30, e o Faça a Diferença da TV Assembleia, veiculado nas terças-feiras, às 17h30. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge), o Rio Grande do Sul há aproximadamente 617 mil pessoas surdas ou com baixa audição.

O programa Viva Bem é produzido por Maria Lúcia Melão e Rochele Zago Corrêa. A apresentação é de Izabel Ibias.

TVE

Viva Bem

Sábado, 30/06, às 9h / Terça, 3/07, às 19h / Quinta, 5/07, às 7h20

Anahy Metz
Assessora de Comunicação Social
Diretoria de Marketing Cultural
Fundação Cultural Piratini - Rádio e Televisão
DRT 15370


Fonte: TVE


Especialistas apontam desafios para garantir acessibilidade nas eleições

22/06/2012
Murilo Souza

Legendas pouco visíveis e falta de audiodescrição (permite aos cegos saberem que imagens são veiculadas nos programas eleitorais de TV) são obstáculos que ainda dificultam o acesso pleno de pessoas com deficiência ao processo eleitoral no País. A afirmação é do vice-presidente da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome de Talidomida, Flávio Scavasin, que participou ontem de audiência pública da Comissão de Seguridade Social.

Apesar de reconhecer avanços, como as urnas eletrônicas dotadas de sistema de áudio, Scavasin avalia que é possível melhorar a acessibilidade com medidas simples. Ele apontou, por exemplo, a dificuldade enfrentada por pessoas surdas para ter acesso a informações sobre a votação.

“No caso da pessoa surda que tem dificuldade com a língua portuguesa, hoje não existem orientações em Libras (linguagem de sinais) sobre o processo eleitoral”, disse. “E sabemos já ser possível colocar tudo isso na forma de vídeos, que poderiam ser baixados ou acessados no próprio site do TSE, de um computador ou de tablets, que têm preços cada vez mais baixos”, completou.

Acessibilidade - O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, afirmou que a questão da acessibilidade à urna foi resolvida com a implantação do sistema de áudio, por meio do qual o eleitor cego pode ouvir os números digitados, além do nome do candidato e do partido no momento da votação. No entanto, ele reconheceu a necessidade de avançar para incluir a audiodescrição e a linguagem de sinais em todos os programas eleitorais.

Ferreira disse ainda que recomendou ao TSE medidas para garantir o acesso das pessoas com deficiência aos locais de votação, como a publicação de portaria obrigando as zonas a funcionar nos andares térreos.

Para a deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), que propôs a audiência, a infraestrutura da maioria das cidades brasileiras - transporte público e disposição das calçadas, por exemplo - ainda precisa ser aperfeiçoada para garantir acessibilidade aos eleitores com algum tipo de deficiência.


Fonte: Agência Câmara





Previdência Social

BENEFÍCIOS: AGU, Previdência e especialistas discutem proposta para regulamentar procedimento de concessão
Sugestões do grupo podem reduzir as demandas judiciais
21/06/2012 - 14:41:00


Da AGU - Um grupo com advogados e procuradores da Advocacia Geral da União (AGU) está reunido com técnicos do Ministério da Previdência Social e especialistas de universidades brasileiras para elaborar uma proposta para regulamentar os pedidos administrativos para a concessão de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Durante o primeiro encontro, que acontece nesta quinta-feira (21/06) em Brasília (DF), serão levantadas as principais dificuldades e desafios para a elaboração da proposta. De acordo com o coordenador do Grupo, consultor-geral da União, Arnaldo Godoy, a princípio será apresentado um roteiro, os eixos temáticos e os problemas já identificados. Para ele, a sugestão do grupo pode reduzir as demandas judiciais sobre o assunto. “Não há motivos para levar uma carga de trabalho para o Judiciário se podemos resolver os problemas de forma administrativa, esse é o nosso objetivo”, informou.

O Grupo de trabalho, criado pela Portaria Conjunta Nº 190, terá 90 dias para discutir e apresentar uma proposta que será analisada pelo advogado Geral da União, Luís Inácio Adams, e pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho.

O procurador-geral federal, Marcelo Siqueira Freitas, explicou que o grupo de trabalho vai analisar a proposta de reformulação do Conselho de Recursos da Previdência Social. “A intenção é garantir um instrumento mais eficaz para que os segurado do INSS possam discutir administrativamente as decisões da agência da Previdência sem precisar recorrer ao judiciário”, ressaltou.

De acordo com o grupo, um dos principais desafios é garantir um entendimento uniforme em todas as agências e assegurar a concessão de benefício a quem é de direito de forma rápida e eficaz, sem a necessidade do ajuizamento de ações. Durante a reunião, também foi alertado que é importante regulamentar os procedimentos de recursos administrativos nas próprias agências. (Uyara Kamayurá/Ascom/AGU)


Previdência Social

DECISÃO JUDICIAL: INSS publica sentença da ACP nº 5019632-23.2011.404.7200, sobre salário-maternidade para mães adotantes
01/06/2012 - 15:51:00


"O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS torna público que, em cumprimento à sentença de procedência proferida na ACP nº 5019632-23.2011.404.7200, em trâmite perante a 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC, os benefícios de salário-maternidade em manutenção ou concedidos com fundamento no art. 71-A da Lei nº 8.213/91 (casos de adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção), passarão a ser devidos pelo prazo de 120 (cento e vinte dias), independentemente da idade do adotado, desde que cumpridos os demais requisitos legais para a percepção do benefício. Nos casos de salário-maternidade em manutenção, a prorrogação do prazo para 120 dias será efetivada de ofício pelo INSS, independentemente de requerimento administrativo da segurada.Clique aqui para acessar a cópia integral da sentença."



Previdência Social

PAGAMENTO: Folha de junho começa a ser creditada nesta segunda (25)
Depósitos seguem até o dia 6 de julho
22/06/2012 - 09:49:00


Da Redação (Brasília) - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inicia os depósitos da folha de junho com o pagamento dos segurados que recebem até um salário mínimo e possuem cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito. Os aposentados e pensionistas que recebem acima do mínimo terão seus benefícios creditados a partir do próximo dia 2 de julho.

O calendário de pagamentos do instituto segue até o dia 6 de julho. Qualquer dúvida em relação às datas pode ser esclarecida por meio da Central 135.

Pagamento- O calendário de pagamento mensal do INSS tem início, geralmente, nos últimos cinco dias úteis do mês e continua nos cinco primeiros dias úteis do mês seguinte. Os depósitos começam a ser liberados para os segurados que recebem até o piso (um salário mínimo). Para quem recebe acima do mínimo os depósitos começam no início do mês.

Confira na tabela abaixo as datas de pagamento da folha de junho.

Final
Benefícios
até 1 salário mínimo
1
25/junho
2
26/junho
3
27/junho
4
28/junho
5
29/junho
6
2/julho
7
3/julho
8
4/julho
9
5/julho
0
6/julho
Final
Benefícios acima de
1 salário mínimo
1 e 6
2/julho
2 e 7
3/julho
3 e 8
4/julho
4 e 9
5/julho
5 e 0
6/julho


Informações para a imprensa
Daniel Dutra
(61) 2021-5779
Ascom/MPS

Informações para o Cidadão
Ligue 135

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Rio Grande do Sul






Sindrome POS POLIO - SPP G14

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Sindrome POS POLIO - SPP G14
Porque não montar equipe de pesquisa de spp utilizando hospitais de referencia que temos no estado. Porque ter de ir a São Paulo para o diagnostico e ou exames pelo sus que aqui nao são pagos.

SÍNDROME PÓS-PÓLIO



Através de árdua terapia e determinação, milhares de pessoas que contraíram pólio antes do advento das vacinas readquiriram o uso de seus membros danificados. Agora 40 mais tarde, muitos desses sobreviventes tem novos sintomas – o resultado da exaustão muscular pela compensação do que foi perdido.
Décadas após recuperarem a maior parte de sua força muscular, sobreviventes da Pólio Paralítica estão reportando inesperadas fadiga, dor e fraqueza. A causa parece ser a degeneração dos neurônios motores.
Por Lauro S. Halstead
Neurônios Motores que controlam os movimentos voluntários dos músculos têm seus corpos celulares na medula espinhal e longos axônio que se estendem para grupos musculares, por exemplo, nos braços. Derivações próximas ao final de cada axônio conectam as células musculares individualmente [acima]. Alguns neurônios motores infectados pelo poliovírus sobrevivem, mas outros morrem, deixando as células musculares paralisadas. Neurônios motores recuperados desenvolvem novas derivações terminais axônicas que reconectam células musculares órfãs. Um único neurônio motor pode lançar derivações para conectar cinco a dez vezes mais músculos do que fazia originalmente, criando uma unidade motora gigante. A adaptação não é estática: em um processo chamado remodelagem, a unidade motora está constantemente tanto perdendo velhas derivações como criando novas. Após muitos anos de estabilidade funcional, estas unidades motoras ampliadas começam a se degenerar, causando nova fraqueza muscular. Dois tipos de degeneração tem sido constatados. Uma lesão progressiva é produzida quando a regeneração normal das derivações dos axônios não acompanham mais a morte ou o mal funcionamento das derivações nervosas. Uma lesão flutuante ocorre quando há um defeito na síntese ou liberação do neurotransmissor acetilcolina. Na primeira metade do século 20, o flagelo da poliomielite paralítica parecia incontrolável. Um importante surto epidêmico atingiu a área de Nova York em 1916, e nas décadas seguintes a epidemia cresceu em tamanho e se tornou mais mortífera. A epidemia de 1952, por exemplo, afetou mais de 50.000 americanos e teve uma taxa de mortalidade de cerca de 12%. É difícil imaginar hoje em dia a extensão do medo e pânico que alarmou a população. A pólio assustava todo mundo: as famílias não saiam de casapiscinas foram fechadaseventos públicos foram cancelados. As crianças em particular estavam em risco. Com a introdução da vacina injetável com o vírus-morto da pólio de Jonas E. Salk em 1955 e a vacina oral com o vírus-vivo de Albert Bruce Sabin seis anos mais tarde, a epidemia foi eliminada. Na metade dos anos de 1960 o número de novos casos de pólio caiu para uma média de 20 por ano. A pólio havia sido superada. Ou ao menos parecia. Para o americano médio, o termo "Pólio" não significa mais uma doença mas sim uma vacina. Na medicina, a pólio passou a ser considerada como uma desordem estática, não progressiva. Acreditava-se que após a reabilitação e reeducando a maioria dos sobreviventes poderiam alcançar um platô de estabilidade neurológica e funcional que poderia durar mais ou menos indefinidamente e assim tem sido até onde alcança nosso entendimento sobre a pólio como uma doença crônica até recentemente. Então, no final dos anos 70, começaram a vir à tona relatos de pessoas que haviam se recuperado da pólio paralítica décadas atrás que estavam desenvolvendo problemas de saúde inesperados como fadiga excessivadores nos músculos e nas articulações e, mais alarmante do que tudo, nova fraqueza muscular. Devido ao fato de que existe pouca referência na literatura médica moderna sobre alterações neurológicas posteriores em sobreviventes da pólio, a resposta inicial de muitos médicos foi que o problema não era real. Por um período eles estiveram lidando com um agrupamento de sintomas que não tinham nome – e sem nome não existia, em essência, uma doença. Tendo um nome – mesmo que impreciso e enganoso quanto à causa – ao menos confere um elemento de credibilidade. Transparecendo o peso dos números, pessoas experimentando os últimos efeitos da pólio finalmente começaram a atrair a atenção da comunidade médica, e no início dos anos 80 o termo "Síndrome Pós-Pólio" foi cunhado. Hoje a síndrome é definida como uma desordem neurológica que produz uma série de sintomas em indivíduos que se recuperaram da poliomielite paralítica muitos anos antes. Estes sintomas tipicamente aparecem de 30 a 40 anos após a fase aguda da doença. Os principais problemas são progressiva fraqueza muscular, fadiga debilitanteperda funcional e dor, especialmente nos músculos e nas articulações. Menos comuns são atrofias muscularesproblemas respiratórios, dificuldade de deglutir e intolerância ao frio. De todos esses problemas de saúde, o sintoma crítico da síndrome pós-pólio é uma nova fraqueza progressiva. Os pacientes com maior risco para a síndrome pós-pólio são aqueles que sofreram um severo ataque de poliomielite paralítica, apesar de alguns pacientes que aparentemente tiveram um ataque suave tem também desenvolvido a síndrome. A instalação desses novos problemas geralmente é traiçoeira, mas em muitos casos eles aparecem ser precipitados por eventos específicos como um pequeno acidente, uma queda, um período de repouso ou cirurgia. Os pacientes coincidentemente dizem que um evento similar anos antes não causaria um declínio tão intenso na saúde e na atividade. Minha própria experiência parece ser típica tanto na recuperação da pólio paralítica como no desenvolvimento da síndrome pós-pólio. Eu contraí pólio durante a epidemia de 1954 viajando pela Europa após minha juventude no colégio. Eu tinha 18 anos de idade. Minha jornada de seis meses de recuperação tirou-me do pulmão de aço para a cadeira de rodas, aparelhos ortopédicos e então para nenhum equipamento de assistência por completo. Às vezes o fortalecimento parecia acontecer da noite para o dia. Apesar do meu braço direito permanecer paralisado, o resto do meu corpo readquiriu maior parte da força e tenacidade que tinha antes da doença. Como resultado, eu me considerei curado. Eu voltei ao colégio, aprendi a escrever com a mão esquerda e até mesmo joguei squash. Na manhã do terceiro aniversário de instalação da minha pólio, alcancei o cume do Monte Fuji no Japão após uma escalada de mais de 12.000 pés. Enquanto observava o alvorecer, pensava, "A pólio ficou atrás. Eu finalmente a conquistei." Com a conquista do Monte Fuji fresca na minha memória, comecei a procurar outras montanhas para escalar. Após o colégio, ingressei na escola de Medicina. A residência médica e o internato iniciou ainda outro ciclo de atividade física que durou anos. Em resumo, retomei minha vida enquanto a pólio retrocedeu como uma lembrança distante na minha memória. Alguns anos atrás comecei a desenvolver uma fraqueza nas pernas. Enquanto a fraqueza progredia, num período de meses, passei de um andarilho em tempo integral que vencia seis lances de escadas por exercício, para ter que usar um aparelho motorizado o tempo todo no trabalho.
§ MECANISMO DE INFECÇÃO                  
Uma característica marcante na infecção aguda de pólio é a predileção do poliovírus por células nervosas que controlam os músculos. Estas células nervosas, ou neurônios motores, consistem de um corpo celular localizado na trompa anterior da coluna vertebral e de um longo tentáculo, ou axônio, que se estende até o músculo. Próximo ao final de cada axônio, finas derivações se ramificam para as células musculares individualmente. Na interface nervo-músculo, ou sinapse, as ramificações do axônio liberam acetilcolina, um neurotransmissor que provoca a contração das fibras musculares. Um neurônio motor e o grupo de células musculares que ele ativa são chamados unidade motora. Com precisão certeira, o poliovírus invade os neurônios motores, deixando intacto células nervosas adjacentes que controlam as funções de tato, intestinos, bexiga e sexo. Como este comportamento estranhamente direcionado ocorria era um mistério até recentemente, quando pesquisadores identificaram os receptores do poliovírus na interface nervo-músculo. Estes receptores aparentemente permitem o vírus penetrar um axônio e então migrar para o corpo da célula nervosa na trompa anterior da medula vertebral. Os poliovírus tipicamente infectam mais de 95% dos neurônios motores da medula vertebral e muitas outras células no cérebro. As células contaminadas tanto derrotam o vírus como morrem. A extensão da paralisia é imprevisível. Os neurônios motores que sobrevivem desenvolvem novos terminais axônicos em resposta a estímulos desconhecidos. Estas novas derivações se ramificam, ou se reconectam, com as fibras musculares deixadas órfãs pela morte de seus neurônios originais. De certo modo, o crescimento de derivações axônicas adicionais representa o esforço do corpo para manter tantas células musculares órfãs quanto for possível vivas e trabalhando. Um único neurônio motor que inicialmente estimulava 1000 células musculares pode eventualmente se ramifica para 5000 a 10.000 células, criando uma unidade motora gigante. Esta unidade motora vastamente ampliada possibilita a menos neurônios motores executar o trabalho de muitos. Outras adaptação que permite aumentar a força e o aumento das células musculares quando estas são regularmente exercitadas. Estas duas adaptações compensatórias – aumento da massa muscular a das derivações axônicas – são tão efetivas que mais de 50% do número original de neurônio motores pode ser perdido sem que a musculatura perca clinicamente a potência normal. Estas adaptações não são nem estáticas nem permanentes, no entanto. Ao contrário, após a recuperação do estado agudo da pólio há um processo de remodelagem da unidade motora que consiste tanto em "desenervação" [perda das antigas derivações] e "reenervação" [crescimento de novas derivações]. É este processo de remodelagem ou de reparo constante que permite a unidade motora alcançar um equilíbrio é interrompido, ocorre nova fraqueza muscular. Existe um crescente consenso entre os pesquisadores que a síndrome pós-pólio envolve uma degeneração lenta dos terminais axônicos que se ramificaram nas células musculares. David O. Wiechers e Susan L. Hubbell, então afiliados à Universidade Estadual de Ohio, propuseram esta explicação no início dos anos 80 após testes diagnosticados indicarem que o funcionamento dos neurônios motores em sobreviventes da pólio progressivamente enquanto aumenta o número de anos após sua recuperação. Mais recentemente, Daria A. Trojan e Neil R. Cashman do Hospital e Instituto Neurológico de Montreal, após examinar os resultados de biópsias de músculos e estudos eletromiográficos [EMG] em seus laboratórios e em outros locais por outros pesquisadores, postularam que existem dois tipos de desintegração dos neurônios motores: uma lesão progressiva e uma flutuante. A lesão progressiva, no ponto de vista deles, ocorre quando a regeneração normal das derivações dos axônios para os músculos é interrompida e as derivações com defeito não são substituídas. Esta interrupção no processo de reparo produz uma progressiva e irreversível debilidade. A lesão flutuante, por outro lado, imagina-se que seja causada por um defeito na síntese ou na liberação do neurotransmissor acetilcolina . Cashman Trojan e outros demonstraram que a fraqueza muscular pode ser revertida em alguns pacientes pela droga Piridostigmina* , que melhora a efetividade da acetilcolina no desencadeamento das contrações musculares. Outros pesquisadores estão testando outra classe de agentes conhecidos como fatores de crescimento de nervos, que estimulam a regeneração tanto dos nervos como dos músculos.
*Único medicamento com elemento químico mencionado pelo piridostigmina, fabricado no Brasil, chama-se Mestinon, do laboratório Roche. O brometo de piridostigmina, princípio ativo do Mestinon, é um inibidor eficaz de colinesterase. É principalmente usado por via oral, no diagnostico e tratamento da miastenia grave. Pode ser usado nos casos de doença de Little, esclerose.

§ POSSÍVEIS CAUSAS

A degeneração das derivações axônicas pode explicar a nova debilidade muscular e a fadiga, mas o que causa em primeira instância a degeneração permanece um mistério. A hipótese mais plausível propõe que a fraqueza muscular é simplesmente o resultado da sobrecarga dos neurônios motores individualmente ao longo do tempo. Esta explicação assume que após a recuperação da pólio os neurônios motores sobreviventes precisam laborar mais que neurônios normais apenas para manter as atividades cotidianas. Após muitos anos de continuada sobrecarga, esses neurônios motores ampliados eventualmente sofrem uma espécie de exaustão metabólica que leva a uma incapacidade de regenerar novas ramificações axônicas para substituir as degeneradas. Não existe método específico para medir a fadiga metabólica nos neurônios motores, mas a evidência para apoiar esta hipótese pode ser obtida na anormalidade constatada na biópsias musculares, testes eletrodiagnósticos e resposta clínica para exercícios. Complementando, alguns pesquisadores reportaram que alguns neurônios motores na trompa anterior da medula vertebral de sobreviventes da pólio parecem ser menores do que o normal. Acredita-se que estas células motoras menores foram de alguma maneira danificadas na ocasião da infeção aguda da pólio e são vulneráveis a uma falha prematura. Normalmente, um desgaste significa dos neurônios motores não ocorre até uma pessoa alcançar a idade de 60 anos ou mais. Devido ao fato dos sobreviventes da pólio possuírem um número amplamente reduzido de neurônios motores, mesmo a perda de poucos neurônios ainda funcionando pode resultar na perda desproporcional da função muscular. A degeneração de neurônios motores pelo envelhecimento isoladamente, entretanto, pode não ser fator significante na síndrome pós-pólio. Diversos estudos falharam ao tentar encontrar uma relação positiva entre o estabelecimento de uma nova debilidade muscular e a idade cronológica. Ao contrário, estes estudos sugerem que o intervalo de tempo entre a infeção aguda da pólio e o aparecimento de novos sintomas é uma determinante variável. A persistência do poliovírus no corpo – ou, mais precisamente, partículas virais que permanecem dormentes por muitos anos e então são reativadas por algum mecanismo desconhecido – pode também representar um papel importante. Pesquisadores de numerosos centros tem detectado fragmentos de poliovírus RNA no fluido vertebral e no tecido medular de alguns pacientes com Síndrome Pós-pólio mas não em pacientes sobreviventes da pólio que não tem a síndrome. Estes pequenos fragmentos RNA, no entanto, não aparentam ter algum potencial infecioso. Se esses achados são simplesmente incidentais ou indicam uma possível função viral não se sabe ao certo. Outras causas para a Síndrome Pós-pólio, como uma resposta imunológica, uma deficiência hormonal ou toxinas ambientais, também tem sido pesquisadas. Apesar de algumas dessas hipóteses, e outras, parecerem plausíveis – e nenhuma foi completamente descartada – até o presente momento não existe evidência suficiente para justificar forte apoio para elas. Não existem testes definitivos para a Síndrome Pós-pólio. Exames de sangue, biópsias de músculos e monitorarão EMG das atividades musculares sempre mostram essencialmente as mesmas anormalidades em sobreviventes da pólio com Síndrome Pós-pólio e naqueles sem a Síndrome. Por isso, a diagnose consiste principalmente em sistematicamente relacionar as diversas causas dos sintomas de um paciente.
§  DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Um conjunto de critérios para o diagnóstico da síndrome pós-pólio tem sido desenvolvido pela Força de Trabalho Pós-Pólio, um grupo de pesquisadores, clínicos e sobreviventes da pólio. O surgimento de nova fraqueza muscular após muitos anos de funcionamento estável é talvez o sintoma mais característico. Contudo, muitos sintomas da síndrome pós-pólio são tão genéricos que relacionar todas as possíveis causas é muitas vezes impraticável. Por exemplo, a nova fraqueza pode resultar simplesmente do pouco uso desses músculos. A fraqueza muscular por desuso pode mascarar a síndrome pós-pólio e complicá-la. Independentemente da causa fundamental, assim que a debilidade começa, ela pode desencadear uma cascata de outras complicações que tornam impossível identificar o sintoma original. Como em muitas outras condições crônicas, a essência do bom cuidado médico é aliviar os sintomas, recompor as funções musculares e melhorar a sensação de bem-estar do paciente. Esta estratégia administrativa é freqüentemente citada como apoiar e andar. Uma intervenção efetiva pode ser simples como prescrever um par de bengalas ou uma cadeira de rodas, ou complicada como colocar alguém dentro de um pulmão de aço ou providenciar alguma outra forma de ventilação assistida. Tanto por razões físicas como psicológicas, os pacientes são encorajados a se manter tão ativos quanto possível. O novo estilo de vida, entretanto, deve incorporar intervalos regulares de descanso. Um programa de exercícios é desejável para virtualmente todos pacientes. Para alguns, estes não podem ser nada mais extenuante do que do que alongamentos suaves ou vários tipos de yoga. Para outros, os exercícios podem ser consideravelmente mais vigorosos e mesmo incluir ginástica aeróbica. Os mais comuns novos problemas de saúde reportados por pacientes pós-pólio em diversos estudos clínicos são fadiga, dores musculares, dores nas articulações e fraqueza. Problemas funcionais incluem andar e subir escadas. Com determinados tipos de exercícios, em sessões cuidadosamente monitoradas, alguns pacientes tem sido capaz de recuperar e manter o vigor muscular. Apesar de não existir fórmulas mágicas, medicamentos podem ocasionalmente ser úteis: por exemplo, baixas doses de um antidepressivo tricíclico pode aliviar a dor muscular em alguns pacientes, e a piridostigmina pode reduzir a fadiga e aumentar a força muscular. Como regra geral, a progressão dos sintomas é razoavelmente lenta e o prognóstico apesar de tudo é bom, a menos que existam dificuldades respiratórias ou de deglutição. Porém quando as reservas de força e estamina são baixas, uma alteração mínima na estabilidade dos neurônios motores pode resultar em uma perda desproporcional da função muscular, o que é sempre psicologicamente devastador.
§  FUNDAMENTO HISTÓRICO    
A Síndrome Pós-Pólio, por sua vez, não é uma nova desordem em todo caso.


PRIMEIRA VACINA

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NEUROMUSCULAR EM SÃO PAULO

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