Flag Counter

RELÓGIO

PARTICIPE SENDO UM SEGUIDOR DO BLOG

Prazeres da Vida

www.stepaway-polio.com

MAPA MUNDI

free counters

quarta-feira, 10 de abril de 2013

VEJAM COMO FUNCIONA A ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA DEFICIENTES EM BRASÍLIA DF


Isenção de IPI, IOF ICMS para deficientes - Guia Rápido de Isenção II
Carros Adaptados para Deficientes - INSTRUÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
  • ISENÇÃO DE IPI

    • 1.1.
       QUEM PODE REQUERER?
    • As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de dezoito anos, poderão adquirir, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, com isenção do IPI, automóvel de passageiros ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição 8703 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI, aprovada pelo Decreto nº 4.070, de 28 de dezembro de 2001.
    • Carros Adaptados para Deficientes - A condição de pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou a condição de autista, será atestada conforme critérios e requisitos definidos pela Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2, de 21 de novembro de 2003. Ou seja, para a finalidade de concessão do benefício previsto no inciso IV do artigo 1º da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, o requerente deve possuir um dos tipos de deficiências abaixo especificada:
      Deficiência Mental Severa/Grave F.72 (CID – 10)
      Deficiência Mental Profunda F.73 (CID – 10)

    • 1.2.
       COMO E QUANDO UTILIZAR A ISENÇÃO DO IPI?
    • O benefício poderá ser utilizado uma vez a cada 02(dois) anos, inclusive nas aquisições realizadas antes de 22 de novembro de 2005.
    • A aquisição do veículo com o benefício fiscal por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na Instrução Normativa SRF nº 607, de 05 de janeiro de 2006 (art.7º), assim como a utilização do veículo por pessoa que não seja o beneficiário portador de deficiência, salvo a pessoa por ele autorizada, conforme anexo VIII, sujeitará o adquirente ao pagamento do tributo dispensado, acrescido de juros e multa, nos termos da legislação vigente, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
    • A isenção do IPI para deficientes não se aplica às operações de arrendamento mercantil (leasing).
    • O IPI incidirá normalmente sobre quaisquer acessórios opcionais que não constituam equipamentos originais do veículo adquirido.
    • Para efeito de benefício de isenção de IPI a alienação fiduciária em garantia de veículo adquirido pelo beneficiário não se considera alienação.

    • 1.3.
       QUAL A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA?
      • Requerimento Anexo I da IN 607/06 , em três vias originais, dirigido ao Delegado da Delegacia da Receita Federal (DRF) ou ao Delegado da Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária (Derat) da jurisdição do contribuinte;
      • Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial do portador de deficiência ou autista, apresentada diretamente ou por intermédio de representante legal, na forma do Anexo II da IN 607/06, compatível com o valor do veículo a ser adquirido;
      • Laudo de Avaliação, na forma dos Anexos IX, X e XI da IN 607/06 ,emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios ou por unidade de saúde cadastrada pelo Sistema Único de Saúde (SUS);
      • OBSERVAÇÃO: É importantíssimo que o adquirente mantenha consigo, cópia autenticada em cartório do laudo emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, por unidade de saúde cadastrada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e principalmente o laudo emitido pelo DETRAN.
      • Para Isenção de IOF declaração sob as penas da lei de que nunca usufruiu do benefício;
      • Certificado de Regularidade Fiscal ou Certidão Negativa de Débitos expedida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS ou ainda declaração do próprio contribuinte de que é isento ou não é segurado obrigatório da Previdência Social;
      • Cópia da Carteira de Identidade do requerente e/ou do representante legal;
      • Cópia da Carteira Nacional de Habilitação do adquirente ou do condutor autorizado;
      • Certidão Negativa da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN.
    • O prazo de validade da Carta de Compra expedida pela SRF é de 180 dias, isto é, o adquirente terá 180 dias para comprar o veículo, caso contrário terá que iniciar o processo todo outra vez.

    • OBSERVAÇÕES:
      • Caso o portador de deficiência, beneficiário da isenção, não esteja capacitado para dirigir, o veículo deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VIII da IN 607/06 que deve ser apresentada com a documentação acima.
      • Para fins de comprovação da deficiência poderá ser aceito laudo de avaliação atestando a existência e o tipo de deficiência, obtido junto ao Departamento de Trânsito (Detran).
      • Na hipótese de emissão de laudo de avaliação por clínica credenciada pelo Detran ou por unidade de saúde cadastrada pelo SUS, deverá ser indicado no próprio laudo o ato de credenciamento junto ao Detran ou o número do cadastro no SUS.
    • 1.4.
       QUEM DÁ O DEFERIMENTO?
    • Carros Adaptados para Deficientes - O reconhecimento da isenção é competência do Delegado da Delegacia da Receita Federal ou do Delegado da Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária da jurisdição do domicílio do interessado, que poderão subdelegá-la a seus subordinados.

    • 1.5.
       HÁ PENALIDADE SE HOUVER FRAUDE?
    • A aquisição do veículo com o benefício fiscal por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na Instrução Normativa SRF 607, de 05 de janeiro de 2006 (Art. 7º ), assim como a utilização do veículo por pessoa que não seja o beneficiário portador de deficiência, salvo a pessoa por ele autorizada, sujeitará o adquirente ao pagamento do tributo dispensado, acrescido de atualização monetária, juros e multa, nos termos da legislação vigente, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

    • 1.6.
       QUANDO PODEREI VENDER O VEÍCULO?
    • A alienação de veículo adquirido por deficiente com o benefício da isenção de IPI, se efetuada antes de transcorridos dois anos de sua aquisição, dependerá de autorização da Secretaria da Receita Federal, que será concedida se comprovado que a transferência de propriedade dar-se-á a pessoa física que satisfaça os requisitos para o gozo da isenção.

    • 1.7.
       PARA QUEM POSSO VENDER O VEÍCULO?
    • A Secretaria da Receita Federal poderá também autorizar a transferência de propriedade do veículo à pessoa física que não satisfaça os requisitos estabelecidos para a isenção. Neste caso, o interessado deverá apresentar Darf comprobatório do pagamento do IPI anteriormente dispensado, dos acréscimos legais cabíveis, além de cópias das Notas Fiscais emitidas pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial e pelo distribuidor.
    • O interessado na alienação do veículo poderá obter junto ao distribuidor autorizado, cópia da Nota Fiscal emitida pelo fabricante.
    • Não se considera alienação a alienação fiduciária em garantia do veículo adquirido pelo beneficiário da isenção, nem a sua retomada pelo proprietário fiduciário em caso de inadimplemento ou mora do devedor.
    • Considera-se alienação, sendo alienante o proprietário fiduciário, a venda efetuada por este a terceiros, do veículo retomado, na forma prevista pelo art. 66, § 4º, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, com a redação dada pelo art. 1º do Decreto-lei nº 911, de 1º de outubro de 1969 e alterações posteriores.

    • 1.8.
       O QUE É A MUDANÇA DE DESTINAÇÃO DO VEÍCULO?
    • Não se considera mudança de destinação a tomada do veículo pela seguradora, quando ocorrido o pagamento de indenização em decorrência de furto ou roubo, o veículo furtado ou roubado for posteriormente encontrado;
    • Considera-se mudança de destinação se, no caso do item anterior, ocorrer:
      • a integração do veículo ao patrimônio da seguradora; ou
      • sua transferência a terceiros que não preencham os requisitos previstos na legislação, necessários ao reconhecimento do benefício;
    • OBSERVAÇÕES:
      • A mudança de destinação antes de decorridos dois anos, contados da aquisição pelo beneficiário, somente poderá ser feita com prévia autorização da SRF, em que será exigido o pagamento do tributo dispensado, acrescido dos encargos.
      • Considera-se data de aquisição a da emissão da Nota Fiscal de venda ao beneficiário, pelo distribuidor autorizado.
      • O prazo de validade da
    • 1.9.
       O QUE DEVO OBSERVAR NA NOTA FISCAL?
    • Nas Notas-Fiscais de venda do veículo, tanto do fabricante para o distribuidor, como deste para o consumidor final, deverá ser inserida, obrigatoriamente, a seguinte observação: "ISENTO DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Lei nº 8.989, de 1995, conforme autorização. 2. Isenção de IOF: N.º, beneficiário:, CPF N.º, Processo Administrativo N.º
    • A Nota Fiscal trará como proprietário o nome do próprio deficiente, quando este for o condutor do veículo e quando o deficiente for menor de idade, porém quando o deficiente for curatelado, a nota fiscal do veículo terá o nome do curador como proprietário.

    • 1.10.
       ONDE REQUERER ISENÇÃO DE IPI E IOF?
    • Delegacia da Receita Federal de Brasília – 1a R.F 
      Protocolo 
      Local: Setor de Autarquia Sul, Ed. Órgãos Regionais 
      Q. 03 Bloco “O” SL 400 Ala Sul (ao lado da Agência do Banco do Brasil) 
      Cidade: Brasília Estado: DF CEP: 70079-900 
      Fones: 3412-4158, 3412-4159, 3412-4408 
      Horário: 08:00 às 13:30h
    • DETRAN/DF – Serviço Médico 
      Protocolo 
      Local: SIA Trecho 01, lote 905, (Próximo a concessionária Renault e a loja de construção Só Reparos) 
      Fone: 3905-5984
      Horário: 8:00h às 17:30h
  • ISENÇÃO DO IOF

    • 2.1.
       COMO E QUANDO UTILIZAR A ISENÇÃO DO IOF?
    • Carros Adaptados para Deficientes - São isentas do IOF as operações financeiras para aquisição de automóveis de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta para deficientes físicos condutores. Atestadas pelo Departamento de Trânsito onde residirem em caráter permanente, cujo laudo de perícia médica especifique o tipo de deficiência e a total incapacidade para o requerente dirigir veículos convencionais.
    • A Isenção do IOF poderá ser utilizado uma única vez e deve ser requerida juntamente com isenção de IPI, isto é, na Secretaria da Receita Federal.
  • ISENÇÃO DO ICMS

    • 3.1.
       QUEM PODE REQUERER?
    • Motorista com deficiência física, isto é, que tenha Carteira Nacional de Habilitação, em conformidade com o Convênio ICMS nº 03, de 19 de janeiro de 2007.
    • O benefício somente se aplica ao veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista com deficiência, desde que as respectivas operações da saída sejam amparadas pela isenção de Impostos sobre Produtos Industrializados - IPI, e cujo o preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluindo os tributos incidentes, não seja superior a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

    • 3.2.
       COMO REQUERER?
    • A isenção de ICMS deve ser reconhecida pelo Fisco da unidade federada onde estiver domiciliada o interessado, e no caso do Distrito Federal, a Secretaria de Estado de Fazenda do DF e em conformidade com o Decreto nº 27.819, de 29/03/2007 e Decreto n. 28.188, de 13 de agosto de 2007.
    • O interessado deverá entregar na Secretaria de Estado de Fazenda do DF requerimento com os seguintes documentos:

      • Laudo de Perícia Médica fornecido pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal – Detran – DF.
        O Laudo de Perícia Médica deve:
        • especificar o tipo de deficiência física;
        • discriminar as características específicas necessárias para que o motorista com deficiência física possa dirigir o veículo;
      • Comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial, da pessoa com deficiência, suficiente para fazer frente aos gastos, com a aquisição e manutenção do veículo adquirido;
      • Cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação – CNH, na qual conste as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo;
        OBS: Quando a pessoa com deficiência física necessitar do veículo com características específicas (veículo adaptado) para obter a Carteira Nacional de Habilitação – CNH; o veículo poderá ser adquirido com a isenção sem a apresentação da respectiva cópia autenticada.
      • Comprovante de residência.

    • A Secretaria de Fazenda do Distrito Federal ao deferir o pedido, emitirá autorização para que o interessado adquira o veículo com a isenção de ICMS em quatro vias, que terão a seguinte destinação:
      • a primeira via deverá permanecer com o interessado;
      • a segunda via será entregue à concessionária, que deverá remetê-la ao fabricante;
      • a terceira via deverá ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização;
      • a quarta via ficará em poder do fisco do Distrito Federal.
    • OBS: O modelo de requerimento está no Anexo Único do Convênio ICMS nº 03/2007.

    • O adquirente do veículo deverá apresentar ao Fisco, nos prazos estabelecidos, contados na data de aquisição do veículo constante no documento fiscal de venda:
      • até o décimo quinto (15º) dia útil, cópia autenticada da note fiscal que documentou a aquisição veículo;
      • até 180 (cento e oitenta) dias:
        • Cópia autenticada da nota fiscal referente a colocação do acessório ou da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada, caso o veículo não tenha saído de fábrica com as características específicas discriminadas no Laudo Médico;
        • Cópia da Carteira Nacional de Habilitação – CNH.

    • O Estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá constar no documento fiscal de venda do veículo:
      • o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda – CPF;
      • o valor correspondente ao imposto não recolhido;
      • nas declarações de que:
        • Nas operações é isenta de ICMS nos termos no Convênio ICMS 03/07;
        • Nos primeiros 3 (três) anos, contados da data de aquisição, o veículo não poderá ser alienado sem a autorização do Fisco do Distrito Federal.
    • OBS: O Convênio ICMS nº03/07 terá efeito em relação aos pedidos protocolados a partir de 1º/02/07, cuja saída do veículo ocorra até 31/12/08.

    • 3.3.
       ONDE REQUERER A ISENÇÃO DE ICMS?
    • Nas agências da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal:
    • AGÊNCIAENDEREÇO
      Horário: 09:00 às 16:00h
      AGÊNCIA EMPRESARIALSBN - QD. 2 - BL. A - Ed. Vale do Rio Doce- Térreo - CEP: 70.040-09
      AGÊNCIA ASA NORTESEPN513Bloco D loja 38 - CEP 70760-524
      AGÊNCIA ASA SULSCRS 506 - Bl C - Lojas 53/59 - CEP 70350-535
      AGÊNCIA BRAZLÂNDIAAE 04 - Lote 03 - Setor Tradicional - CEP 72720-640
      AGÊNCIA CEILÂNDIAQNN 02 CJ H LOTE 13 - CEP 72220-028
      AGÊNCIA GAMAQuadra2 - Conjunto A - Lote 20 - Setor Sul - CEP: 72.415-101
      AGÊNCIA NÚCLEO BANDEIRANTE2ª Avenida Lote 451 A - CEP 71700-000
      AGÊNCIA PLANALTINASHD - Bloco C - CEP 73310-200
      AGÊNCIA S I ASAE - S I A - Trecho 01 - Lote H - CEP 71215-500
      AGÊNCIA SOBRADINHOQ.8 -CL 13- Loja 08 - CEP 73005-080
      AGÊNCIA TAGUATINGACNA 03 - Área Especial s/nº Praça Santos Dumont (antiga Praça do DI), Taguatinga Norte. - CEP 72110-035
      CAEMI (ATENDE APENAS INSCRIÇÃO DE EMPRESAS)SAS Q.02 Lt. 1A ANEXO SIDRBRAS S/S - CEP 70700-000
  • ISENÇÃO DO IPVA

    • 4.1.
       QUEM PODE REQUERER?
    • As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas (Lei do Distrito Federal nº 3.757, de 25 de janeiro de 2006).
    • Para fins de conceituação de pessoas com deficiência mental severa ou profunda, ou autista, bem como as normas e requisitos para emissão dos laudos de avaliação tem-se a Portaria Interministerial MS-SEDH nº 02, de 21 de novembro de 2003 e o § 4º do artigo 1º da Lei nº 8.989, de 24/02/95 e a redação dada pela Lei nº 10.690, de 16/06/03.
    • A isenção de IPVA pode ser requerida por pessoa deficiente física ou não (condutora ou conduzida); por pessoa com deficiência visual; por deficiente mental severa ou profunda, ou autista ou por seu representante legal (curador).
    • O curador responde solidariamente quanto ao imposto que deixar de ser pago.
    • Admite-se como adaptação especial o câmbio automático ou hidramático e a direção hidráulica.
    • Para efeito do beneficio de isenção de IPVA não considera-se a aquisição do veículo por alienação fiduciária como alienação.

    • 4.2.
       QUANDO REQUERER?
    • O pedido para isenção deste imposto, só poderá ser requerida quando a pessoa com deficiência já estiver com a documentação do veículo regularizada.
    • Deverá apresentar na Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal, os seguintes documentos:
      • Requerimento de Isenção para o IPVA;
      • Cópia autenticada do Laudo Médico fornecido pelo DETRAN;
    • OBSERVAÇÃO: É importantíssimo que o adquirente mantenha consigo, cópia autenticada em cartório do laudo emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, por unidade de saúde cadastrada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e principalmente do laudo emitido pelo DETRAN.
      • Carteira de Habilitação autenticada pelo Detran-DF, RG, CPF e comprovante de residência;
      • Cópia da declaração de Imposto de Renda;
      • Cópia da declaração de não repasse de tributos, fornecida pela montadora (carta do vendedor);
      • Comprovante de disponibilidade financeira;
      • Documento do veículo (CRLV) e Nota fiscal que comprove as adaptações (caso o deficiente seja o condutor).
    • OBSERVAÇÕES: A isenção de IPVA deverá ser requerida anualmente pelo contribuinte e será reconhecida por ato declaratório emitido pela Secretaria de Estado de Fazenda do DF.

    • 4.3.
       ONDE REQUERER A ISENÇÃO DE IPVA?
    • Nas agências da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal:
    • AGÊNCIAENDEREÇO
      Horário: 09:00 às 16:00h
      AGÊNCIA EMPRESARIALSBN - QD. 2 - BL. A - Ed. Vale do Rio Doce- Térreo - CEP: 70.040-09
      AGÊNCIA ASA NORTESEPN513Bloco D loja 38 - CEP 70760-524
      AGÊNCIA ASA SULSCRS 506 - Bl C - Lojas 53/59 - CEP 70350-535
      AGÊNCIA BRAZLÂNDIAAE 04 - Lote 03 - Setor Tradicional - CEP 72720-640
      AGÊNCIA CEILÂNDIAQNN 02 CJ H LOTE 13 - CEP 72220-028
      AGÊNCIA GAMAQuadra2 - Conjunto A - Lote 20 - Setor Sul - CEP: 72.415-101
      AGÊNCIA NÚCLEO BANDEIRANTE2ª Avenida Lote 451 A - CEP 71700-000
      AGÊNCIA PLANALTINASHD - Bloco C - CEP 73310-200
      AGÊNCIA S I ASAE - S I A - Trecho 01 - Lote H - CEP 71215-500
      AGÊNCIA SOBRADINHOQ.8 -CL 13- Loja 08 - CEP 73005-080
      AGÊNCIA TAGUATINGACNA 03 - Área Especial s/nº Praça Santos Dumont (antiga Praça do DI), Taguatinga Norte. - CEP 72110-035
      CAEMI (ATENDE APENAS INSCRIÇÃO DE EMPRESAS)SAS Q.02 Lt. 1A ANEXO SIDRBRAS S/S - CEP 70700-000
  • LEGISLAÇÃO APLICADA:

    • Lei nº 8.989/1995 - Dispõe sobre a Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, e dá outras providências
    • Lei nº 10.754/2003 - Altera a Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995 que "dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física e aos destinados ao transporte escolar, e dá outras providências" e dá outras providências.
    • Lei nº 10.690/2003 - Reabre o prazo para que os Municípios que refinanciaram suas dívidas junto à União possam contratar empréstimos ou financiamentos, dá nova redação à Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, e dá outras providências.
    • Lei nº 11.307/2006 - Altera as Leis nos 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, em função da alteração promovida pelo art. 33 da Lei no 11.196, de 21 de novembro de 2005; 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, dispondo que o prazo a que se refere o seu art. 2o para reutilização do benefício da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, aplica-se inclusive às aquisições realizadas antes de 22 de novembro de 2005; 10.637, de 30 de dezembro de 2002; e 10.833, de 29 de dezembro de 2003; e revoga dispositivo da Medida Provisória no 2.189-49, de 23 de agosto de 2001.
    • Lei nº 8.383/1991 – Institui a Unidade Fiscal de Referência, altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências. (Art. 72, inciso IV, alíneas “a” e “b” § 1º e 3º).
    • Decreto nº 3.298/1999 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.
    • Decreto nº 5.296/04 - (art 70) - regulamenta as Leis 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a formação da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
    • Instrução Normativa SRF nº 607/ 2006 - Disciplina a aquisição de automóveis com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), por pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas.
    • Portaria Interministerial MS-SEDH nº 02/2003 – definir critérios e requisitos para emissão de laudos de avaliação de pessoas portadoras de deficiência mental severa ou profunda, ou autista com a finalidade de obtenção da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, diretamente ou por intermédio de seu representante legal conforme expresso no artigo 2o-, IV, § 4o- da lei N.º 10.690/2003.
    • Lei do DF nº 3.757/2006 - Introduz alterações na Lei nº 7.431, de 17 de dezembro de 1985, que “institui no Distrito Federal o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores”.
    • Decreto do DF nº 27.295, de 04/10/2006 - Introduz alterações no Decreto nº 16.099, de 29 de novembro de 1994, que consolida a legislação que institui e regulamenta o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA (13ª alteração).
    • Convênio ICMS nº 03, de 19 de janeiro de 2007 - Concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física.
    • Decreto do DF nº 27.819, de 29 de março de 2007 - Introduz alterações no Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS (136ª alteração).
    • Decreto do DF n. 28.188, de 13 de agosto de 2007 - Introduz alterações no Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS (150ª alteração).

Brasília, 05 de novembro de 2007
Lilia Novais de Oliveira
Gerente de Informação do Nurin-Prodide
fonte: mpdft.gov.br
http://www.receita.fazenda.gov.br/


Isenção de IPI/IOF para Pessoas Portadoras de Deficiência Física, Visual, Mental severa ou profunda e Autistas

Informações Gerais IPI
As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de 18 (dezoito) anos, poderão adquirir, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, com isenção do IPI, automóvel de passageiros ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição 87.03 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi).
O direito à aquisição com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada dois anos, sem limite do número de aquisições, observada a vigência da Lei n º 8.989, de 1995 atualmente prorrogada pela Lei 11.941/2009, art. 77, até 31.12.2014 .
Em qualquer hipótese, o prazo de 2 (dois) anos acima citado:
I – deverá ser obedecido para uma nova aquisição de veículo com isenção do IPI; e
II – terá como termo inicial a data de emissão da Nota Fiscal da aquisição anterior com isenção do IPI.
Considera-se adquirente do veículo com isenção do IPI a pessoa portadora de deficiência ou o autista que deverá praticar todos os atos necessários à fruição do benefício, diretamente ou por intermédio de seu representante legal.
A isenção do IPI não se aplica às operações de arrendamento mercantil (leasing).
Informações Gerais IOF
São isentas do IOF as operações financeiras para aquisição de automóveis de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta para pessoas portadoras de deficiência física, atestada pelo Departamento de Trânsito do Estado onde residirem em caráter permanente, cujo laudo de perícia médica especifique;
a) o tipo de defeito físico e a total incapacidade do requerente para dirigir automóveis convencionais;
b) a habilitação do requerente para dirigir veículo com adaptações especiais, descritas no referido laudo;
A Isenção do IOF poderá ser utilizada uma única vez.
Quem pode requerer
1) Pessoa portadora de deficiência física e visual deverá observar:
I - no caso de deficiência física, o disposto no art. 1º da Lei nº 8.989, de 1995 , com a redação dada pela Lei nº 10.690, de 2003 , e no Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 , com suas alterações posteriores; e
II – no caso de deficiência visual, o disposto no § 2º do art. 1º da Lei nº 8.989, de 1995 , com a redação dada pela Lei nº 10.690, de 2003 .
2) A pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou a condição de autista deverá ter sua condição atestada conforme critérios e requisitos definidos pelaPortaria Interministerial SEDH/MS nº 2, de 2003 .
Considera-se adquirente do veículo com isenção do IPI a pessoa portadora de deficiência ou o autista que deverá praticar todos os atos necessários ao gozo do benefício, diretamente ou por intermédio de seu representante legal.
Documentação necessária
Para habilitar-se à fruição da isenção, a pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda ou o autista deverá apresentar, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, requerimento conforme modelo constante do Anexo I da Instrução Normativa nº 988 de 22 de dezembro de 2009, acompanhado dos documentos a seguir relacionados, à unidade RFB de sua jurisdição, dirigido ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat):
I – Laudo de Avaliação, na forma dos Anexos IX ou XI , emitido por prestador de:
a) serviço público de saúde; ou
b) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS).
OBS: poderá ser considerado, para fins de comprovação da deficiência, laudo de avaliação obtido:
– no Departamento de Trânsito (Detran) ou em suas clínicas credenciadas, desde que contenha todas as informações constantes dos Anexos IX, X ou XI; e
– por intermédio de Serviço Social Autônomo, sem fins lucrativos, criado por lei, fiscalizado por órgão dos Poderes Executivo ou Legislativo da União, observados os modelos de laudo constantes dos Anexos IX, X ou XI.
II – Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial da pessoa portadora de deficiência ou do autista, apresentada diretamente ou por intermédio de seu representante legal, na forma do Anexo II , disponibilidade esta compatível com o valor do veículo a ser adquirido;
III – cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do beneficiário da isenção, caso seja ele o condutor do veículo;
IV – Caso a pessoa portadora de deficiência ou o autista, beneficiário da isenção, não seja o condutor do veículo, por qualquer motivo, o veículo deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VIII , podendo ser indicados até 3 (três) condutores autorizados, sendo permitida a substituição destes, desde que o beneficiário da isenção, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, informe esse fato à autoridade responsável pela análise do pedido de isenção, apresentando, na oportunidade, novo Anexo VIII com a indicação de outro(s) condutor(es) autorizado(s) em substituição àquele (s). Neste caso deve ser apresentada cópia da CNH de todos os condutores autorizados.
OBS.: A indicação de condutor(es) não impede que a pessoa portadora de deficiência conduza o veículo, desde que esteja apto para tanto, observada a legislação específica.
V – declaração na forma dos Anexos XII ou XIII , se for o caso; e
VI – documento que comprove a representação legal, se for o caso.
VII - Declaração de Regularidade de Situação do Contribuinte Individual (DRS-CI), fornecida exclusivamente pelo INSS.
Acesso direto ao serviço no site do MPS - Ministério da Previdência Social. Caso não consiga obter sua declaração pela internet, procure uma unidade de atendimento da Previdência Social.
Caso o interessado não seja contribuinte ou seja isento da contribuição previdenciária, deverá apresentar declaração, formulário , sob as penas da lei, atestando esta condição.
Procedimentos do Beneficiário
1) Deferido o pedido os originais das duas primeiras vias serão entregues pelo interessado ao distribuidor autorizado, com a seguinte destinação:
I - a primeira via será remetida pelo distribuidor autorizado ao estabelecimento industrial ou equiparado a industrial; e
II - a segunda via permanecerá em poder do distribuidor.
O prazo de validade da autorização será de 180 (cento e oitenta) dias contados de sua emissão.
Na hipótese de não-utilização da autorização no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, poderá ser formalizado novo pedido pelo interessado.
2) Adquirido o veículo, o beneficiário da isenção deverá enviar à DRF ou à Derat:
I) cópia da Nota Fiscal relativa à aquisição do veículo até o último dia do mês seguinte ao da sua emissão, ou
II) as duas vias originais da autorização, no caso de não utilização das mesmas, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir do prazo de validade da autorização.
Penalidades
A falta de apresentação dos documentos acima mencionados, ensejará a aplicação da multa por falta de cumprimento de obrigação acessória prevista na forma dos arts. 508 e 509 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 – Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi/2002) .
A aquisição do veículo com o benefício fiscal, realizada por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na Instrução Normativa 988/2009 , bem como a utilização do veículo por pessoa que não seja a beneficiária da isenção, salvo o condutor autorizado conforme Anexo VIII da referida Instrução, em benefício daquela, sujeitará o adquirente ao pagamento do tributo dispensado, acrescido de juros e multa de mora, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
ALIENAÇÃO DO VEÍCULO
1) A alienação de veículo adquirido com o benefício, efetuada antes de 2 (dois) anos da sua aquisição, dependerá de autorização do Delegado a DRF ou da Derat, na forma do Anexo VI ou VII , e somente será concedida se comprovado que a transferência será feita a pessoa que satisfaça os requisitos estabelecidos na Instrução Normativa 988/2009 , ou que foram cumpridas as obrigações a que se refere o § 2 º da Instrução Normativa 988/2009.
a) Para efeitos de transferência para pessoa que satisfaça os requisitos estabelecidos na Instrução Normativa:
I – o alienante e o adquirente deverão apresentar formulário de requerimento, na forma do Anexo III , bem como apresentar os documentos comprobatórios de que o adquirente satisfaz os requisitos para a fruição da isenção; e
II – o alienante deverá apresentar cópia das Notas Fiscais emitidas pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
2) Para efeitos de transferência para pessoa que não satisfaça os requisitos estabelecidos na Instrução Normativa, o alienante deverá apresentar, além de requerimento na forma do Anexo IV :
I – uma via do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) correspondente ao pagamento do IPI; e
II – cópia da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, quando da saída do veículo.
OBS.: Neste caso o IPI dispensado deverá ser pago:
I – com acréscimo de juros de mora, se efetuada com autorização do Delegado da DRF ou da Derat;
II – com acréscimo de juros e multa de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat, mas antes de iniciado procedimento de fiscalização;
III – com acréscimo da multa de ofício de 75% (setenta e cinco por cento) do valor do IPI dispensado, conforme previsão constante do art. 80 da Lei n º 4.502, de 30 de novembro de 1964 , e de juros de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat, ressalvado o disposto no inciso II; ou
IV – com acréscimo da multa de ofício de 150% (cento e cinquenta por cento) do valor do IPI dispensado, conforme previsão constante do do inciso II do § 6 ºdo art. 80 da Lei n º 4.502, de 1964 , e juros moratórios, para a hipótese de fraude.
O termo inicial para da contagem do prazo para pagamento do IPI, para fins de incidência dos acréscimos de que tratam os incisos I a IV acima é a data de emissão da Nota Fiscal de saída do veículo pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
Mudança de destinação do Veículo
I – a alienação fiduciária em garantia de veículo adquirido pelo beneficiário da isenção não se considera alienação, bem como sua retomada pelo proprietário fiduciário, em caso de inadimplemento ou mora do devedor;
II – considera-se alienação, sendo alienante o proprietário fiduciário, a venda realizada por este a terceiro, do veículo retomado;
III – não se considera mudança de destinação a tomada do veículo pela seguradora, quando, ocorrido o pagamento de indenização em decorrência de furto ou roubo, e o veículo furtado ou roubado for posteriormente encontrado;
IV – considera-se mudança de destinação se, no caso do inciso III, ocorrer:
a) integração do veículo ao patrimônio da seguradora; ou
b) sua transferência a terceiros que não preencham os requisitos previstos nesta Instrução Normativa, necessários ao reconhecimento do benefício;
V – considera-se data de aquisição a da emissão da Nota Fiscal de venda ao beneficiário
VI – consideram-se representantes legais os pais, os tutores e os curadores, conforme definidos pelo Código Civil Brasileiro .
No caso do inciso IV, a mudança de destinação do veículo antes de decorridos 2 (dois) anos, contados da aquisição pelo beneficiário, somente poderá ser feita com prévia autorização do Delegado da DRF ou da Derat, observado o disposto nos arts. 8 º e 9º da Instrução Normativa 988/2009 .
Na hipótese da mudança de destinação do veículo antes de decorridos 2 (dois) anos, contados da aquisição pelo beneficiário, acima descrita, o responsável pela mudança de destinação deverá recolher o IPI dispensado, acrescido dos encargos previstos na legislação, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
Em caso de falecimento do beneficiário depois de concedida a autorização sem, entretanto, ter adquirido o veículo, extingue-se o direito à isenção do IPI, que não será transferido em qualquer hipótese.
A transferência por sucessão de propriedade de veículo adquirido com benefício fiscal há menos de 2 (dois) anos, sujeitará o sucessor ao pagamento do tributo dispensado, acrescido de juros de mora.
a) O disposto acima não se aplica caso o sucessor satisfaça os requisitos estabelecidos na Instrução Normativa 988/2009.
b) Nesta hipótese, deverá ser observado que a alienação de veículo adquirido com o benefício, efetuada antes de 2 (dois) anos da sua aquisição, dependerá de autorização do Delegado a DRF ou da Derat, na forma do Anexo VI ou VII da Instrução Normativa 988/2009, e somente será concedida se comprovado que a transferência será feita a pessoa que satisfaça os requisitos estabelecidos na Instrução Normativa, ou que foram cumpridas as obrigações de:
I – o alienante e o adquirente apresentar formulário de requerimento, na forma do Anexo III da Instrução Normativa 988/2009, bem como apresentar os documentos comprobatórios de que o adquirente satisfaz os requisitos para a fruição da isenção; e
II – o alienante deverá apresentar cópia das Notas Fiscais emitidas pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
c) será considerando como alienante o falecido.
LEGISLAÇÃO APLICADA
Lei 11.941, de 27.05.2009 
Art. 77 - prorroga até 31 de dezembro de 2014 a vigência da Lei n 8.989, de 24 de fevereiro de 1995.
Lei 10.754, de 31.10.2003 
Altera a Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995 que "dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física e aos destinados ao transporte escolar, e dá outras providências" e dá outras providências.
Lei 10.690, de 16.06.2003 
Restaura a vigência da lei 8989/95 até 31 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a isenção do IPI na aquisição de automóveis destinados ao transporte autônomo de passageiros.
Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995 
Dispõe sobre a Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, e dá outras providências.
Lei nº 8.383, de 30.12.1991 
Institui a Unidade Fiscal de Referência, altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências (art. 72).
Decreto 6.306, de 14.12.2007 
Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários – IOF- art. 9º, inciso VI.
Instrução Normativa RFB nº 988, de 22 de dezembro de 2009 
Disciplina a aquisição de automóveis com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados, por pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas.
ADI SRF 15, de 18.05.2004 
Dispõe sobre a exigência do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados dispensado, relativo a veículo adquirido com isenção por taxistas e pessoas portadoras de deficiência.

 

terça-feira, 9 de abril de 2013

OMS | Organização Mundial da Saúde


Deficiências são problemas que afetam a estrutura do corpo ou função, limitações de atividade são as dificuldades para executar ações ou tarefas, e restrições de participação são problemas para participar de situações da vida. Consequentemente, a deficiência é um fenômeno complexo refletindo uma interação entre as características do organismo humano e as características da sociedade em que vive. 


Classificação Internacional de Doenças (CID) Revisão 11

CID-11 Perguntas Frequentes

O que é a Classificação Internacional de Doenças (CID)?

A Classificação Internacional de Doenças (CID) é uma ferramenta padrão do mundo para capturar dados sobre mortalidade e morbidade. Organiza e códigos de informações de saúde que é utilizado para as estatísticas e epidemiologia, saúde gestão de cuidados, alocação de recursos, monitoramento e avaliação, pesquisa, assistência primária, prevenção e tratamento. Ela ajuda a fornecer um quadro da situação da saúde geral dos países e populações.
A versão 11 está a ser desenvolvido através de um processo inovador, colaborativo.Pela primeira vez, a OMS está recorrendo a especialistas e usuários para participar do processo de revisão através de uma plataforma web-based. O resultado será uma classificação que é baseada na entrada do usuário e suas necessidades.

Quem usa?

Os usuários incluem médicos, enfermeiros, outros fornecedores, pesquisadores, gestores de saúde informações e programadores, profissionais de saúde de tecnologia da informação, os decisores políticos, seguradoras e organizações de pacientes.
Todos os Estados-Membros utilizem o CID e foi traduzido para 43 idiomas. A maioria dos países (117) usar o sistema de comunicação de dados de mortalidade, um indicador primário do estado de saúde.
Todos os Estados-Membros devem utilizar a versão mais atual do CDI para relatar a morte ea doença estatísticas (de acordo com os Regulamentos da OMS nomenclatura adotada pela Assembléia Mundial de Saúde em 1967).

Por que é importante o CID?

O CDI é importante porque fornece uma linguagem comum de comunicação e acompanhamento de doenças. Isso permite que o mundo que se compare e compartilhar dados de forma consistente e padronizada - entre hospitais, regiões e países e períodos mais de tempo. Ela facilita a coleta e armazenamento de dados para análise e baseada em evidências tomada de decisão.

Porque é que o CID a ser revisto?

O CDI está sendo revisado para melhor refletir o progresso nas ciências da saúde e da prática médica. Em linha com os avanços da tecnologia da informação, CID-11 vai ser usado com aplicativos de saúde electrónicos e sistemas de informação.

Quais são as características desta revisão?

  • CID-11 processo de revisão permite a edição colaborativa baseada na Web que abrem a todos os interessados. Para garantir a qualidade será revisada por pares para a precisão e relevância.
  • Será gratuito para download on-line para uso pessoal (e em formato impresso para uma taxa).
  • Ele estará disponível em vários idiomas.
  • Definições, sinais e sintomas, e outros conteúdos relacionados a doenças serão definidos de uma forma estruturada de modo que pode ser gravado com mais precisão
  • Ele é compatível com os aplicativos de saúde electrónicos e sistemas de informação.

Como faço para participar da CID-11?

Peritos e partes interessadas são convidados a fazer comentários, propostas e participar de testes de campo da classificação revista. Aqueles que participam terão a oportunidade de fazer a entrada estruturada que será espiou avaliação por peritos no campo. OMS congratula-se com a participação ativa de pesquisadores, gestores de informação de saúde, prestadores de cuidados de saúde e outros interessados ​​na classificação.
Instruções de como participar no processo de revisão estão disponíveis na plataforma online a revisão do.

Por que é importante a minha entrada?

Porque as perspectivas de saúde diversos e conhecimentos de toda parte do mundo irá construir uma melhor classificação com base nas necessidades do usuário. A entrada de vários partidos vai aumentar a comparabilidade, consistência e utilidade da classificação.
Este processo compartilhado levará a um consenso global sobre como as doenças relacionadas com a saúde e os problemas são definidos e registrados. Esta é uma oportunidade de fazer parte de uma colaboração internacional que vai levar a coleção mais consistente e sistemático de informações de saúde.

Como faço para começar?

Para começar, crie uma conta participante no portal. O portal será aberto para comentários ao longo dos próximos três anos e mudanças aceitos serão refletidas imediatamente.
Ao se registrar, você será capaz de:
  • Faça comentários - sobre o conteúdo classificação, estrutura e sua implementação
  • Apresentar propostas para alterar as categorias da CID
  • Propor definições de doenças
  • Participar de testes de campo
  • Contribuir para traduções

segunda-feira, 1 de abril de 2013



Comer chocolate com moderação faz bem à saúde, diz especialista.

Período de maior consumo de chocolate no país, a Páscoa é para muitos sinônimo de excessos. Chocólatra assumida, Milena Roças da Silva, come o doce todos os dias. “Pelo menos um bombonzinho”, contou. “Evito comer outras coisas para ter essa dose diária de chocolate”, disse, ciente que não é aconselhado em uma dieta saudável. Entretanto, o chocolate pode fazer muito bem e, inclusive, pode ser ingerido todos os dias se tiver pelo menos 70% de cacau, segundo o nutrólogo Mohamad Barakat.

“Dentro do cacau existem elementos, chamados polifenóis, que são fundamentais para estabilizar a membrana de todas as células. São poderosíssimos antioxidantes, corrigem os radicais livres que danificam os tecidos. O chocolate com 70% de cacau, o amargo, tem quase o triplo de polifenóis que o chocolate ao leite”, explicou o médico. Barakat informou que a maioria dos chocolates ao leite têm menos de 10% de cacau.

Saiba mais... Páscoa sem culpa: chocolate amargo pode prevenir doenças do coração Chocolate quente fica mais gostoso quando servido em xícara laranja Outro conselho para uma Páscoa sem culpas é a moderação. “Indico ao meus pacientes 30 gramas diárias de chocolate para proteção cardíaca e para gerar saciedade", disse.

Leia mais notícias em Ciêncis e saúde

Comer em doses pequenas para Milena é um conselho que dá para seguir, já o chocolate amargo: “Já experimentei. É ruim, é forte. Não consigo comer esse, não”.

O nutrólogo admitiu que o gosto do chocolate amargo não agrada a todos. “Um exercício que dou aos meus pacientes que não estão habituados ao chocolate amargo, mas querem mudar seu estilo [de vida], é que comam todos os dias um pedacinho de chocolate amargo misturado com uma uva passa, um damasco, uma castanha e vão comendo, misturando cada um deles, adocicando”, orientou. “Ao habituar o cérebro e as papilas a esse sabor, passamos a ter prazer”.

Barakat lembrou que o cacau também tem cafeína, tiramina e teobromina, estimulantes que melhoram o funcionamento do cérebro, aprimorando o raciocínio. Tags: saúde chocolate páscoa


Fonte: Correio Braziliense



Poliomielite a ponto de ser erradicada, mas desafios persistem.

Sessenta anos depois da descoberta da vacina contra a poliomielite, a doença está a ponto de ser erradicada no mundo, embora persistam desafios pela falta de recursos e a violência de grupos islâmicos em Paquistão e Nigéria, onde continua sendo endêmica.
"O mundo nunca esteve tão perto de erradicar a poliomielite. Atualmente temos a menor quantidade de casos e países afetados" registrados, disse à AFP Oliver Rosenbauer, porta-voz do programa de erradicação da doença na Organização Mundial da saúde (OMS).
Em 2012 foram registradas apenas 223 infecções contra 360.000 em 1988, quando a ONU lançou uma campanha para erradicar a doença, altamente contagiosa, e que afeta sobretudo crianças de pouca idade, entre as quais muitas ficam paraplégicas e entre 5% e 10% morrem.
O fato de a Índia ter conseguido eliminar o vírus da pólio há dois anos demonstra "que uma erradicação é tecnicamente possível", destacou Rosenbauer.
Se não se consegue eliminar completamente este vírus, a quantidade de infectados poderia aumentar na razão de 200.000 novos casos anuais na próxima década, advertiu o especialista, destacando a ameaça que representa a violência contra as campanhas de vacinação nos últimos redutos da doença.
Na Nigéria e no Paquistão, as autoridades afirmam que a vacina contém carne de porco, que ten seu consumo é proibido pelo Islã, ou de tornar estéreis aqueles que a recebem, alimentando boatos sobre um complô ocidental para impedir a reprodução dos muçulmanos.
Vários ataques contra equipes médicas de vacinação ou centros de saúde deixaram dezenas de mortos nos últimos anos, principalmente em áreas isoladas desses países.
Somado a estas suspeitas, a agência de inteligência americana CIA é acusada no Paquistão de ter realizado falsas campanhas de vacinação no país para obter amostras de DNA da população e encontrar, desta forma, o paradeiro de Osama bin Laden, ex-líder da Al Qaeda, morto em maio de 2011 por um comando americano em Abbottabad.
"Não resta dúvida de que grupos que combatem a vacinação representam um desafio para a erradicação" da doença, afirmou a médica Carol Pandak, responsável pelo programa de combate à doença no Rotary Internacional, organização de caridade americana muito ativa no combate à pólio.
Para enfrentar estas hostilidades, a OMS lançou campanhas de informação e sensibilização entre os principais líderes religiosos e de governo dos países envolvidos, explicou esta pediatra em entrevista à AFP, destacando na Nigéria uma forte mobilização em nível presidencial.
"O objetivo é comunicar em nível local com os líderes religiosos e as autoridades tradicionais para informá-las das vantagens da vacinação e também escutar quais são seus temores", acrescentou.
Mas além deste problema vinculado à violência, "o financiamento das campanhas de erradicação também representa um desafio", insistiu Pandak.
Segundo ela, faltam 660 milhões de dólares para financiá-las, isto é, mais da metade do orçamento anual previsto, de cerca de 1 bilhão de dólares, ao qual contribuem sobretudo países do G8, a Fundação Bill e Melinda Gates e o Rotary Internacional.
A erradicação da poliomielite abriria o caminho para a eliminação de outras doenças, como o sarampo, afirmou Wlater Orenstein, presidente do grupo de especialistas independentes da OMS sobre erradicação da pólio.
A campanha mundial contra esta doença "permitiu implementar uma rede muito sofisticada de laboratórios e um conhecimento para atacar doenças adicionais", explicou à AFP.
A vacina contra a poliomielite foi descoberta pelo americano Jonas Salk. Em 26 de março de 1953, ele divulgou um primeiro teste clínico bem sucedido em alguns voluntários, entre os quais estavam ele mesmo, seus três filhos e sua esposa.
Em 1955, a vacina foi oficialmente declarada segura e eficaz.


Fonte: Estado de Minas

PRIMEIRA VACINA

PRIMEIRA VACINA

FOTOS

FOTOS
NEUROMUSCULAR EM SÃO PAULO

Postagens populares

HIDROTERAPIA

HIDROTERAPIA