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sábado, 25 de maio de 2013

LEITURA ANTIGA MAS COM INFORMAÇÃO ATUAL, VALE A PENA LER NOVAMENTE ESTE POST.

Melhor em Casa amplia atendimento domiciliar


Presidenta e ministros entregam jaleco símbolo do Melhor em Casa à Maria Leopoldina Villas Boas, gerente de Atenção Domiciliar no DF Foto: Luís Oliveira/Ascom-MS
A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançaram, nesta terça-feira (8), o Melhor em Casa, programa que ampliará o atendimento domiciliar no Sistema Único de Saúde (SUS).  Pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, por exemplo, terão assistência multiprofissional gratuita em seus lares, com cuidados mais próximos da família. A ação integra a Rede Saúde Toda Hora, que está reorganizando os serviços de urgência e emergência do país.
“Queremos criar um novo padrão de qualidade no atendimento dentro do SUS. O Melhor em Casa vai ser implantado gradativamente no país. É o atendimento feito por equipes de qualidade, oferecendo atendimento qualificado e, o melhor, perto do carinho dos seus familiares, com a sensação de segurança que está em casa, sem as pressões psicológicas que sabemos que sentimos dentro de um hospital”, afirmou a Presidenta Dilma Rousseff durante lançamento do Melhor em Casa.
O programa também ajudará a reduzir as filas nos hospitais de emergência, já que a assistência, quando houver a indicação médica, passará a ser feita na própria residência do paciente, desde que haja o consentimento da família. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais (fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo e farmacêutico) poderão compor as equipes de apoio. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente.
“Começaremos com o cadastramento de 110 equipes de atenção domiciliar em todo país. Os pacientes receberão tratamento no melhor local que podem ser tratados, ou seja, em casa, junto com a família, envolvendo todos para a recuperação da saúde”, afirmou Padilha. “As pessoas devem ser atendidos de forma integral e é esse nosso objetivo com a construção de redes de atendimento.”
Até 2014, serão implantadas em todas as regiões do país 1.000 equipes de Atenção Domiciliar e outras 400 equipes de apoio. O Ministério da Saúde investirá R$ 1 bilhão para custear o atendimento dessas equipes. Os recursos também poderão ser utilizados para a manutenção dos serviços (compra de equipamentos, aquisição de medicamentos e insumos). O Ministério da Saúde vai repassar este ano a estados e municípios R$ 8,6 milhões para a atividade dessas equipes e manutenção dos serviços.

Atendimento – O Melhor em Casa será executado pelo Ministério da Saúde em parceria com estados e municípios, que devem fazer adesão. O programa está articulado com as Redes de Atenção à Saúde (Saúde Mais Perto de Você e Saúde Toda Hora), lançadas pelo governo federal para ampliar a assistência, respectivamente, na Atenção Básica e em casos de urgência e emergência no SUS.
As equipes de atenção domiciliar serão contratadas pelos gestores estaduais e municipais de saúde. Elas deverão estar integradas às centrais de regulação, facilitando a comunicação necessária entre os hospitais,UPAsUnidades Básicas de Saúde (UBS) e a equipe de atenção domiciliar da região onde mora o paciente. O atendimento à população será feito durante toda a semana (de segunda a sexta-feira), 12 horas por dia e, em regime de plantão, nos finais de semana e feriados.
Benefícios – Com o programa, o governo federal vaimelhorar e ampliar a assistência no SUS a pacientes com agravos de saúde, que possam receber atendimento em casa e perto da família.Estudos apontam que o bem estar, carinho e atenção familiar aliados à adequada assistência médica são elementos importantes para a recuperação de doenças. Além disso,pacientes submetidos a cirurgias e que necessitam de recuperação poderão ser atendidos em casa, e terão redução dos riscos de contaminação e infecção.
O Melhor em Casa também representará avanços para a gestão de todo o sistema público de saúde, já que ajudará a desocupar os leitos hospitalares, proporcionando um melhor atendimento e regulação dos serviços de urgência dos hospitais.

SOS Emergências qualifica gestão e atendimento de hospitais


Foto: Luís Oliveira/Ascom-MS
A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançaram, nesta terça-feira (8), o S.O.S Emergências, ação estratégica para a qualificação da gestão e do atendimento em grandes hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa integra a Rede Saúde Toda Hora e vai alcançar, até 2014, os 40 maiores prontos-socorros brasileiros, abrangendo todos os 26 estados e o Distrito Federal. O governo federal – juntamente com estados, municípios e os gestores hospitalares – vai promover o enfrentamento das principais necessidades desses hospitais, qualificar a gestão, ampliar o acesso aos usuários em situações de urgência e garantir atendimento ágil, humanizado e com acolhimento.
A ação tem início em 11 hospitais de grande porte, localizados em nove capitais: Instituto Dr. José Frota (Fortaleza-CE), Hospital da Restauração (Recife-PE), Hospital Estadual Roberto Santos (Salvador- BA), Hospital de Urgências (Goiânia- GO), Hospital de Base (Distrito Federal-DF), Hospital João XXIII (Belo Horizonte -MG), Santa Casa e Hospital Santa Marcelina (São Paulo – SP), Hospital Miguel Couto e Hospital Albert Schweitzer (Rio de Janeiro – RJ) e Grupo Hospitalar Conceição (Porto Alegre – RS). Esses hospitais são referências regionais, possuem mais de 100 leitos, tem pronto-socorro e realizam grande número diário de internações e atendimentos ambulatoriais.
“Reconhecemos que a saúde pública deve, pode e precisa melhorar, e estamos atraindo, pra nós, a responsabilidade de liderar o processo em busca de uma saúde pública de qualidade”, afirmou a presidenta Dilma Rousseff, durante lançamento do Programa. “Estamos criando um novo padrão de qualidade no atendimento das pessoas que procuram nossas emergências, da recepção aos ambulatórios, dos centros cirúrgicos às emergências. Começarmos pelos hospitais que tem mais dificuldades”, disse.
Medidas -Para melhorar o atendimento nos serviços de urgência, serão adotadas medidas como o acolhimento e classificação de risco dos pacientes. Logo ao entrar no hospital, o paciente será acolhido por uma equipe que definirá o seu nível de gravidade e o encaminhará ao atendimento específico de que necessita. Também será organizada a gestão de leitos, fluxo de internação e a implantação de protocolos clínico-assistenciais e administrativos. Serão tomadas, ainda, medidas para proporcionar a adequação da estrutura e do ambiente hospitalar.
“Estamos preparados e prontos para entrar na arena e tomar o touro à unha, para dar melhor atendimento à população que depende do SUS”, disse ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O S.O.S Emergências deverá funcionar articulado com os demais serviços de urgência e emergência que compõem a Rede Saúde Toda Hora, coordenada pelo Ministério da Saúde e executada pelos gestores estaduais e municipais em todo o país. Esses serviços englobam o SAMU 192UPAS 24 horas, Salas de Estabilização, serviços da Atenção Básica e Melhor em Casa.
“Sabemos que ofertar o alívio imediato ao sofrimento pode ser decisivo para a vida da pessoa e, por isso, essa é uma ação inovadora. Mapeamos as principais urgências do país, pela importância da rede, atendimento, cobertura da população e o fato de serem decisivos no momento mais crítico de salvar uma vida”, enfatizou o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Investimentos – Cada um dos 11 hospitais receberá anualmente R$ 3,6 milhões do Ministério da Saúde para custear a ampliação e qualificação da assistência da emergência. O valor para as unidades somará R$ 39,6 milhões, por ano.Também poderão receber individualmente até R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e realização de obras e reformas na área física do pronto-socorro, conforme necessidade e aprovação de proposta encaminhada ao Ministério da Saúde.
A unidade poderá, ainda, apresentar projetos para a criação de novos leitos de retaguarda e a qualificação (aquisição de novos equipamentos, por exemplo) para os leitos já existentes. São considerados leitos de retaguardaas  enfermarias de leitos clínicos, enfermarias de leitos de longa permanência, Unidades de Terapia Intensiva (UTI), Unidades Coronarianas e Unidades de Atenção ao Acidente Vascular Cerebral.
Funcionamento – Cada um dos 11 hospitais terá um Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar instalado, que apoiará e orientará as medidas visando à melhoria da gestão e da qualidade assistencial. Os núcleos atuarão nesses hospitais permanentemente e serão formados pelos coordenadores dos serviços de urgência/emergência, das unidades e central de internação do hospital (incluindo as UTIs) e por um representante do gestor local.
O trabalho dos núcleos será acompanhado pelo Comitê Nacional de Acompanhamento do S.O.S Emergências, formado por representantes dos Hospitais de Excelência, Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASS)Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) e membros do Ministério da Saúde.
O comitê será coordenado pelo Ministério e tem a função de receber e encaminhar solução às questões apontadas pelos núcleos; monitorar, através de sala de situação, os produtos e resultados alcançados nas unidades; e manter os gestores locais informados do andamento das ações nos hospitais
Parceiros – Por meio da estratégia S.O.S Emergências,serão feitas parcerias com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e com os seis Hospitais de Excelência no Brasil – Sírio Libanês, Albert Einstein, Hospital do Coração, Samaritano, Alemão Osvaldo Cruz e Moinhos de Vento – para ampliar a qualidade do atendimento realizado. A principal contribuição será por meio do Telessaúde, ferramenta de comunicação a distância que presta teleconsultoria e segunda opinião médica, além discussão de casos com equipe multiprofissional. Todos os 11 hospitais terão pontos do Telessaúde instalados.
Os Hospitais de Excelência também vão contribuir com a capacitação de profissionais e apoio à gestão hospitalar. As universidades e as sociedades de especialidades também serão convidadas para contribuir com o projeto dos hospitais.
Esse post faz parte de #agendams#destaques#programasecampanhas e possui as seguintes tags: Blog da SaúdeCONASEMSConassDilma RousseffGoverno FederalGrupo Hospitalar Conceição (Porto Alegre - RS),Hospital da Restauração (Recife-PE)Hospital de Base (Distrito Federal-DF)Hospital de Urgências (Goiânia- GO),Hospital Estadual Roberto Santos (Salvador- BA)Hospital João XXIII (Belo Horizonte -MG)Hospital Miguel Couto e Hospital Albert Schweitzer (Rio de Janeiro - RJ)Instituto Dr. José Frota (Fortaleza-CE)IntoMelhor em Casa,Ministério da SaúdeRede Saúde Toda HoraS.O.S EmergênciasSAMUSanta Casa e Hospital Santa Marcelina (São Paulo - SP)SUSTelessaúdeUnidades de Atenção ao Acidente Vascular CerebralUPA 24hUTI,vAlexandre Padilha.

Descrição: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/jpg/dengue_portal.jpg
Gabriella Vieira
Analista de Mídias Sociais
Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
Ascom/Redes Sociais
saude.gov.br/redessociais


Pernas robóticas podem andar 15 quilômetros por elas mesmas


Imagem das pernas robo posicionadas em uma esteira elétrica.09/11/2011
Sem controle ou baterias. Japoneses do Instituto de Tecnologia de Nagoya desenvolveram pernas robóticas capazes de andar por elas mesmas, a partir de sua própria inércia, sem precisar de nenhuma energia exterior. Tudo o que é necessário é uma ligeira descida e um empurrãzinho para elas começarem a caminhar.

As coxas, pernas e pés da máquina são proporcionais em peso e comprimento, permitindo uma marcha como a dos humanos, sem a necessidade de qualquer outra fonte de energia além da energia potencial de um declive. O design das pernas de vida própria é muito semelhante às próteses mecânicas que as pessoas usam para locomoção.

As pernas são tão eficientes que durante um teste no ano passado deram mais de 100 mil passos – o equivalente a 15 quilômetros – em 13 horas. Os pesquisadores esperam que em um ou dois anos essas pernas robóticas integrem projetos de equipamentos esportivos ou de dispositivos que ajudem pessoas com deficiência a caminhar.

Além de tudo, com pernas como essas, vai ficar mais fácil transportar as coisas de um lugar para outro quando você quiser ficar sentado no sofá. [Gizmodo]


Fonte: Hype Science



Atleta paraolímpico Clodoaldo Silva participa de seminário do Senac-RS sobre inclusão


Clodoaldo Silva. Foto: Divulgação.10/11/2011
Um exemplo de luta e superação. Clodoaldo Silva, recordista mundial em seis modalidades de natação paraolímpica, estará em Porto Alegre no dia 30 de novembro, para participar do II Encontro de Ações Inclusivas, promovido pelo Senac-RS. O evento tem como proposta promover a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. As palestras serão realizadas na OAB/RS (Rua Washington Luiz, 1110 – Centro – Porto Alegre), a partir das 9h.

O atleta contará a sua história de vida, ensinando como criar e aproveitar oportunidades de crescimento mesmo nos momentos mais difíceis. Ele também abordará a importância da inclusão dos deficientes no mercado de trabalho: “Para que as pessoas possam ver hoje o Clodoaldo campeão, alguém me deu uma oportunidade antes. Agora eu não sou só um atleta vencedor, mas também venci a batalha da vida. É na busca pela conquista pessoal que todos os portadores de deficiência devem acreditar.”

Criado em uma família humilde o atleta teve paralisia cerebral por falta de oxigênio durante o parto, o que afetou os movimentos das pernas e lhe trouxe uma pequena falta de coordenação motora. Entretanto, nenhum desses obstáculos foram empecilhos para ele conquistar todos os seus objetivos e construir uma carreira de sucesso.

O II Encontro de Ações Inclusivas é gratuito e aberto ao público. Para participar, basta se inscrever no site http://portal.senacrs.com.br/site/eventos_eai_inscricao.asp

Confira a programação completa:

9h – Abertura com Ana Costa (SRTE-RS)
10h às 11h – Palestra: Clodoaldo Silva - Campeão Paraolímpico.
11h às 12h – Talk show: Relato de experiências – dois funcionários do Senac-RS, Julio Pinheiro e Eduardo Curzio.

14h às 15h – Oficinas:
Recrutamento e Seleção de PCDs
Montando Projeto de Inclusão
Libras

15h às 16h – Apresentação do Case Zaffari
16h às 16h30 – Apresentação Teatral de encerramento

Atividade paralela: Laboratório dos Sentidos


Fonte: Portal Senac RS



Câmara Municipal de Porto Alegre homenageia Waldin de Lima


O homenageado Waldin de Lima declamando um de seus poemas no Palácio  Piratini. FOTO: PALÁCIO PIRATINI10/11/2011
Professor e funcionário da FADERS, Waldin de Lima, foi homenageado pela Câmara Municipal de Porto Alegre, na tarde desta terça-feira, no espaço destinado a Câmara Municipal dos Vereadores de Porto Alegre, na 57ª. edição da Feira do Livro.

Solenidade, que ocorreu por iniciativa do Vereador Engenheiro Comassetto, onde Waldin foi entrevistado e homenageado pelo seu serviço prestado a cena cultural porto-alegrense. Com o seu gosto disperto para a literatura, Waldin publicou seu primeiro livro de poemas, ainda no ano de 1989, Gota de Orvalho. Anos mais tarde, em 2001, publica seu segundo livro, Luzes do Arrebol (A Saga do Homem em Busca de Si Mesmo), romance que trata da problemática da cegueira na sociedade. Por ultimo, em 2009, a poesia retorna a obra de Waldin, com a obra Canção das Flores.

Além da homenagem a Waldin de Lima, a Câmara irá desenvolver diversas programações, em seu espaço na feira do livro, como debates, encontros, apresentação de trabalhos (exposição de fotos, declamação de poesias) e apresentará diversos projetos relacionados às ações desenvolvidas pela Casa, relacionados à cultura. Também haverá várias sessões de autógrafos com autores convidados pelos vereadores. É a primeira vez em sua historia, que a Câmara Municipal participa com um estande próprio na Feira do Livro.


Fonte: ACOM FADERS



paulo rogerio berrutti cadaval

Foto do perfil de paulo rogerio berrutti cadaval
Blogueiro,
Ouça o discurso da presidenta Dilma Rousseff e veja também, o recado do ministro sobre o lançamento dos programas SOS Emergências e Melhor em Casa:

Atenciosamente,


Gabriella Vieira
Analista de Mídias Sociais
Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
Ascom/Redes Sociais

Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Ministério no Twitter  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Ministério no FaceBook  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Ministério no YouTube  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Ministério no Orkut  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Ministério no Form Spring  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Web Rádio Saúde

Meus amigos, como oncologista digo que ninguém está desejando mal ao Lula ou aos pacientes sofredores de câncer, mas sabemos que quando um governante passa na pele o que um paciente passa para ter o direito a um tratamento digno e justo, ou mesmo morre na fila esperando um medicamento, uma cirurgia ou simplesmente pela ineficiência do sistema, temos que nos revoltar!!!
Porque todos não tem o... direito de ter um diagnóstico no sábado e iniciar o tratamento na segunda, me digam um paciente que conseguiu essa presteza, ou que tratou linfoma com a droga de ponta que a Dilma usou, ou vai fazer infusão contínua com cateter e bomba de infusão de uso domiciliar???
Por que não nos exasperarmos por nem todos terem os mesmos direitos???
Somos diferentes porque não temos convênios, ou mesmo cargos importantes???
E a Constituição Federal não diz que temos todos os direitos e somos iguais???
Temos sim que aproveitar essa situação e mostrar que há diferenças nos tratamentos e lutar pelos direitos dos mais fracos. Não é justo que um paciente espere 30-40 dias para ter um diagnóstico patológico, ou aguarde na fila de cirurgias, simplesmente porque não há mais médicos se submetendo aos salários de fome que o SUS paga!
Pagar de 10 - 17 reais de honorários de quimioterapia por paciente/mês é simplesmente um achaque!
Pagar 1.200 reais por Mês para médicos da rede pública por 20 horas de trabalho, e fazê-los atender 18 pacientes ou mais em 04 horas é um abuso!
Eu quero sim que ele se cure e tenha um excelente tratamento, que com certeza já está tendo, mas e o paciente que atendi hoje que não teve a mesma sorte
e está morrendo no hospital com menos de 30 anos...
E as mulheres com câncer de mama que não conseguem usar o tratamento mais moderno?
E a fila da reconstrução mamária das mulheres mastectomizadas?
E as filas imensas da radioterapia, que só não são maiores pela abnegação de radioterapeutas que tratam os pacientes SUS em suas clínicas privadas,
muitas vezes arcando com os custos do tratamento para verem seus pacientes melhor atendidos?

Temos sim que falar, temos que mostrar à população que não é assim que ocorre no dia a dia de pacientes oncológicos, que ficam sentados dentro de ambulâncias o dia todo aguardando para voltarem para suas casas após terem feito seus tratamentos ou seus exames cedo pela manhã, aguardando aqueles que fazem exames e tratamentos á tarde.

Se vocês não sabem o câncer é uma doença que mais mata somente vindo atrás das doenças coronarianas.
Quase um problema de saúde pública!
E seus custos são altos sim, mas não justificam que para custeá-los temos que sacrificar pacientes que teriam chances reais de cura, que hoje mesmo a deonça se encontrando em estágios avançados chegam aos índices de 50 %.

Sinto muito se o Lula está passando por isso, mas com certeza não está lutando para ter seu medicamento e passando por um grave estresse para ver quando vai começar ou quando vão lhe chamar para iniciar seu tratamento!

Queria que todos os pacientes oncológicos tivesem o direito ao tratamento de ponta oferecido no Sírio ou no Einstein!! 
Somente nós médicos sabemos o dilema ético ao dizer ao paciente que terá que fazer um tratamento, mas que talvez não tenha acesso no sistema, por exemplo a hormonioterapia extendida para câncer de mama após uso de Tamoxifeno, não é disponibilizada ao pacientes do SUS, porque não tem código para esse tratamento, haja visto que a tabela está desatualizada.

O SUS diz que paga tudo, as tabelas realmente não dizem qual tratamento o médico deve fazer, o médico pode prescreve o que quiser, entretanto,
o valor pago pelo código da doença é ínfimo e não cobre os novos tratamentos, quem paga a conta???
Os hospitais filantrópicos???  Os hospitais públicos já tão sucateados...
Ou deixamos assim, e não nos indignamos, afinal eu não tenho nada a ver com isso, na minha família niguém tem câncer, e eu tenho convênio de saúde, para que vou me preocupar????

Quando a água bater naquele lugar, quero ver....Sorry pelo desabafo!
Mas é irritante escutar tanta coisa de quem não tem a mínima noção do que seja a saúde nesse país,
e isso que em Blumenau e no Sul, vivemos num paraíso, comparado com o resto do país!

Dra. Liziane AnzaneloOncologista - Blumenau - SC

Clinica Oncologica Lisiane

Rua Marechal Floriano Peixoto, 350 - Salas 1201 1202
Centro - Blumenau (Santa Catarina)
CEP: 89010-500
Telefone(s): Ver telefone
Especialidades atendidas neste endereço:
  • Cancerologia

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Medical Korea | World's first osteotomy for spine deformity

CIRURGIAS DE COLUNA

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Empresa proíbe deficientes visuais de embarcar em voo

21/05/2013
Azul vetou entrada de três passageiros por não ter número suficiente de comissários

Três deficientes visuais pretendem processar a empresa aérea Azul, depois de terem sido impedidos de embarcar, no aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto, em um voo para Belo Horizonte (MG). “O comandante bloqueou nosso embarque. Foi uma atitude preconceituosa e vamos processar a empresa”, afirma Crisolom Terto Vilas Boas, analista de sistemas.

O grupo registrou um boletim de ocorrência pela situação. Desde o momento em que isso ocorreu até serem transportados até um hotel, eles alegam ter esperado cerca de sete horas.

O incidente ocorreu domingo, quando os três esperavam para embarcar. Um quarto deficiente já havia embarcado. “Percebemos que todos passaram e não chamavam a gente. Foi quando uma comissária nos disse que o comandante barrou o embarque”, conta.

Segundo ele, a funcionária teria dito que o comandante considerou o embarque de três deficientes visuais perigoso para o voo.

A atendente de loja, Priscila Cândido, foi uma das pessoas barradas. “Foi constrangedor, porque isso nunca aconteceu. Já viajamos para outros países e isso nunca aconteceu”, afirma.

Ela também não entende por que tiveram que esperar três horas para serem avisados que não poderiam embarcar no voo.

Nesta terça-feira (21), a sua indignação tornou-se maior quando a empresa colocou cada um dos deficientes visuais em um voo diferente. “Falaram que não podemos viajar juntos, mas não entendemos de onde saiu esta regra, porque nunca ficamos sabendo da existência dela em outras viagens”, disse.

Outro lado

A assessoria de imprensa da Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que, por segurança, costuma dobrar o número de comissários a bordo para cada pessoa com deficiência visual. Para a companhia, tal medida é necessária para melhor auxiliá-las em casos de emergência.

Em nota de imprensa, a empresa lamenta os transtornos causados a quem não embarcou e informa que procurou reacomodá-los da melhor forma possível, remarcando seus voos para segunda-feira cada um em um horário diferente, sem quaisquer custos. A Azul ressalta que lamenta o ocorrido, mas reforça que agiu pensando na segurança de voo.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não respondeu aos questionamentos da reportagem sobre o caso.

Fonte: Jornal A Cidade
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Tese mostra que pessoa com deficiência pode fazer kung fu

21/05/2013
Estudo de professor de wushu prega adaptação das atividades e métodos de ensino

Texto: Isabel Gardenal
Edição de Imagens: Diana Melo

Além de atleta, professor de wushu, supervisor técnico e ex-diretor da Confederação Brasileira da modalidade, o profissional de educação física Marcelo Moreira Antunes é um dedicado estudioso das artes marciais. Lê tudo o que encontra a respeito. Em sua tese de doutorado, defendida na Faculdade de Educação Física (FEF), não foi diferente. Após fazer uma imersão no tema, conseguiu comprovar concretamente que a pessoa com deficiência pode e deve praticar a arte marcial. Mas essa prática estaria condicionada a aspectos como a adaptação das atividades e métodos de ensino, a adequada formação de professores para esse fim e a superação do handicap, ou seja, dos impedimentos sociais.

Marcelo decidiu elaborar uma proposta inédita – “Artes marciais chinesas para pessoas com deficiência: dilemas, contextos e possibilidades” –, que exibe alternativas à prática desse esporte por pessoas com deficiência, documento que deve ser publicado como livro, dirigido aos amantes do wushu – a arte marcial chinesa que no Brasil é conhecida popularmente como kung fu. Na China, onde o esporte nasceu, esse designativo significa qualquer tarefa desempenhada com perfeição, não só a modalidade esportiva.

A sua expectativa é de que os professores de artes marciais chinesas usem a proposta como ferramenta para direcionar o treinamento e a prática por pessoas com deficiência, e que igualmente sirva de referência a novos estudos em artes marciais como o karatê, o taekwondo e o judô, etc., que ainda não possuem trabalhos acadêmicos nessa área.

A proposta de Marcelo abrange a atividade motora adaptada, o esporte adaptado, as diferentes deficiências do ponto de vista teórico e suas características, e os fundamentos histórico-culturais das artes marciais chinesas. E mostra a relação de diferentes conhecimentos para preparar um profissional para trabalhar com pessoas com deficiência. Lamentavelmente os estudos que vinculam arte marcial e deficiência são raros no mundo. “Por isso esse campo fértil me seduziu para um investimento acadêmico nessa direção”, constata.

Segundo ele, o que se nota hoje na mídia é uma divulgação majoritária do MMA (Artes Marciais Mistas) e, a despeito de o kung fu não figurar muito nos noticiários, é uma das modalidades esportivas que está pleiteando uma vaga nas Olimpíadas de 2020, que será decidida este ano em Buenos Aires, Argentina.

ATUAÇÃO

A intenção no estudo foi fornecer subsídios aos professores que trabalham nessa modalidade para receberem mais interessados em suas academias e aumentar a visibilidade do esporte. Ao criar uma ferramenta para esse propósito, Marcelo percebeu que um manual poderia restringir essa abordagem. Por isso sugeriu propostas para possíveis práticas, pelo fato dos contextos e das deficiências serem muito diferentes. Estabeleceu um modelo de primeira reflexão, por entender que é real a prática das artes marciais por diversas pessoas com deficiências.

As modalidades mais indicadas para os deficientes visuais dentro do wushu, por exemplo, se estendem também a pessoas com deficiência motora e intelectual. “Fazemos uma classificação cruzando o nível de deficiência com certa modalidade do wushu”, relata o doutorando. Foi feito um levantamento do que havia no mercado, cruzando essas informações com a literatura do esporte adaptado, concebido para ser adotado por pessoas com deficiência.

O direito a esse acesso está garantido por lei, embora cada modalidade tenha suas regras, que operam junto a grupos de pessoas com deficiência, federações e confederações. As categorias de deficiência contempladas pela pesquisa foram visual, auditiva, intelectual e físico-motora. No caso do deficiente visual, as modalidades mais recomendadas incluiriam as práticas de rotina ou coreografias de ataque-defesa (taolu) e o shuaijiao (uma luta que se dá com seus componentes agarrados), mais as práticas respiratórias. Atualmente, já não é mais mito a pessoa com deficiência competir. O wushu, a partir do estudo, mostrou-se viável, ainda que limitado em função do conhecimento que os profissionais têm do mercado. Como se trata de um estudo pioneiro, à medida que for difundido, mais pessoas se apropriarão dele.

O pesquisador fez um inquérito do wushu no Brasil, dos atletas ligados a competições, para descobrir os locais em que é praticado e a quantidade de participantes. A estimativa permitiu chegar a 21 mil federados (atletas de alto rendimento, professores e instrutores das modalidades). “Mas as federações não têm um controle preciso dos praticantes esporádicos ou que só usam a modalidade por lazer”, ressalva.

Marcelo também buscou identificar praticantes com deficiências no Brasil. Eram 49, de acordo com as federações. “A partir daí planejamos entrevistas com professores de wushu e fomos ver como eles entendiam essa prática, como visualizavam essa possibilidade e como deveria ser conduzida.” Mediante inferências sobre a prática do wushu por pessoas com deficiência, começou a ser desenhado um modelo de possibilidade, cruzando com a literatura e fazendo uma análise crítica sobre o que foi informado na entrevista e o que aparecia na literatura. Com isso, foram propostas classificações das práticas. A primeira etapa do estudo foi exploratória e a segunda propositiva.

Marcelo também esteve na China, berço do wushu. Teve o prazer de se encontrar com professores decanos da Universidade de Esporte de Beijing. Lá foram entrevistados um profissional de Educação Física da Universidade de Wuhan, dois mestres tradicionais respeitados na comunidade de Pequim e um chinês praticante de wushu que viveu no Brasil e mora na China há 15 anos.

Essas pessoas foram escolhidas para fornecer informações sobre a arte antiga do wushu. Os objetivos nos séculos 18 e 19 eram completamente distintos do que se vê hoje. O treino era uma visão militar. “Agora treinamos para saúde, entretenimento, competição e esporte”, relata o autor da tese.

Segundo o professor José Júlio Gavião de Almeida, orientador do estudo, hoje são várias as possibilidades do wushu, que vão do entretenimento à pedagogia. O esporte tem muitas condições favoráveis, contrariamente ao que se via no passado, quando era muito tecnicista – o “movimento do homem”. Hoje, se pensa “no homem em movimento”, algo maior.

“Marcelo conseguiu unir alguns elementos que, para a sociedade, eram tabus, que é o envolvimento da pessoa com deficiência em várias condições, uma relação com a sociedade mais potencializada e o pensamento da luta como instrumento social”, pondera Gavião.

As lutas, no momento, podem ser consideradas instrumentos pedagógicos, tais como outros esportes já muito bem-conhecidos no Brasil, como o futebol, e não só nas modalidades esportivas. Também no caso da dança e ginástica. Há espaço para manifestação do esporte por crianças, idosos, baixinhos, gordinhos, atletas com deficiência e de alto rendimento. O interesse de Marcelo pelo assunto resultou de sua atuação como professor de um aluno que tem síndrome de Down e do trabalho que fez com a Apae do Rio de Janeiro.

O trabalho, aborda o docente, é para a sociedade como um todo; é também para o fomento acadêmico, já que poucos estudos fazem essa discussão; e representa um grande avanço para que o wushu entre nessa perspectiva de avanço científico e acadêmico.

Gavião é responsável pela linha de pesquisa “O esporte e a educação física adaptada”, criada há mais de duas décadas na FEF. A Unicamp tem o único departamento com essa linha no âmbito da América Latina.

A esquerda, José Júlio, orientador e, a direitra, Marcelo Moreira Antunes, autor da tese. Anotninho Perri.
MODELO

Para o pesquisador, foi extremamente válido ter feito a trajetória que fez, porém, a julgar pelo começo, com 18 anos, não teria seguido esse caminho. A mãe era contra sua opção pela educação física. Desejava que o filho fosse médico e atleta de natação. “Quando escolhi o esporte, fui atrás de uma academia de kung fu. Foi uma decisão minha. E o que de melhor aprendi foi disciplina, perseverança e concentração.”

Embora “apaixonado” pelo wushu, Marcelo reconhece que falta continuidade e intensificação para a mudança de paradigma (eliminar o preconceito). Isso envolve compreender as artes marciais como uma possibilidade de prática dissociada daquela concepção militar.

Para formar um atleta hoje, dependendo do nível, internacional por exemplo, ele tem que ter de seis a oito anos de treinamento e estar dentro de modelos de esporte de alto rendimento, como em qualquer outro esporte.

Outra questão, opina ele, é que falta aos professores de artes marciais uma busca por esse conhecimento mais acadêmico e reflexivo. Nos dias atuais, os praticantes de artes marciais recebem conhecimento dentro de suas academias. E esse conhecimento é reproduzido há anos e assumido como verdade. O conhecimento das artes marciais ainda parte do senso comum, construído por culturas diferentes.

Então avançar em compreensão de que essa cultura se modifica e se apropria de outros elementos com os quais entra em contato é também uma necessidade. É preciso abandonar as artes marciais como instrumento de guerra e percebê-las como um instrumento de ensino, pedagógico e de equilíbrio social.

Publicação

Tese: “As artes marciais chinesas para pessoas com deficiência: contextos, dilemas e possibilidades”
Autor: Marcelo Moreira Antunes
Orientador: José Júlio Gavião de Almeida
Unidade: Faculdade de Educação Física (FEF)

Fonte: Jornal da UNICAMP
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Alunos de escolas públicas com deficiência auditiva terão sistema para facilitar comunicação

21/05/2013
Sistema de frequência modulada pessoal (FM) vai ajudar estudantes entre cinco e 17 anos a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral



Para facilitar a comunicação entre estudantes com deficiência auditiva, professores, colegas e familiares, o Sistema Único de Saúde (SUS) irá disponibilizar um recurso tecnológico que proporciona o diálogo com maior clareza, sem ruídos. O sistema de frequência modulada pessoal (FM) vai ajudar estudantes entre cinco e 17 anos, matriculados nas redes públicas, a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.

Dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC), indicam que 70 mil estudantes apresentam deficiência auditiva e poderão ser atendidos pelo sistema.

A decisão de oferecer recursos tecnológicos para estudantes foi publicada no Diário Oficial da União do dia 8 de maio deste ano. A execução do projeto é dos ministérios da Educação e da Saúde, em parceria com as redes de educação e saúde de estados e municípios.

Sistema
 
De acordo com a diretora de políticas da educação especial da Secadi, Martinha Clarete, para se beneficiar do sistema pessoal FM, a criança ou adolescente precisa ser usuário de aparelho de amplificação sonora individual (Aasi) ou implante coclear (IC). O sistema é composto de um microfone ligado a um transmissor de frequência modulada portátil, usado pelo professor, que capta sua voz e transmite diretamente ao receptor de FM conectado ao aparelho (Aasi ou IC) do estudante.

A transmissão direta permite ao aluno ouvir a fala do professor de forma mais clara, eliminando o efeito de ruído ou reverberação do ambiente escolar, além de suprimir a distância entre o sinal de fala do educador e o aluno.

Para identificar os benefícios pedagógicos do uso do sistema pessoal FM no contexto escolar, e definir os critérios de indicação, o MEC desenvolveu, em 2012, o projeto uso do sistema de FM na escolarização de estudantes com deficiência auditiva em escolas públicas. A pesquisa envolveu 106 escolas, 202 estudantes e 99 professores do atendimento educacional especializado, nas cinco regiões do País.
 
A pesquisa comprovou a eficácia do sistema FM por usuários de Aasi e IC na promoção de acessibilidade no contexto escolar, ampliando as condições de comunicação e interação entre alunos e professores. Assim, ficou claro que o sistema FM agrega uma melhora na comunicação entre os alunos que o utilizam e os demais colegas, professores e pais, e, ao melhorar a interação e comunicação oral, eles desenvolvem mais rapidamente as competências sociais, resultando em exposição maior à linguagem oral, afirma Martinha.
  
Articulação

Para que a tecnologia chegue aos alunos será necessária uma articulação entre as redes de educação pública e o SUS, em estados e municípios. Cabe ao MEC qualificar os professores para identificar os potenciais usuários. Será responsabilidade das escolas encaminhar os estudantes aos postos de saúde do município. No posto de saúde, a criança ou jovem será examinado por um médico otorrino, que vai fazer a configuração do aparelho e definir a faixa de frequência individual, para que a voz do professor chegue limpa e o aparelho cumpra sua função.
 
A diretora da Secadi afirma, ainda, que é importante o esforço de todos para que a tecnologia chegue aos estudantes que dela precisam e que seu uso amplie as possibilidades de aprendizado. “Não adianta ter um recurso de alta tecnologia se não soubermos usá-lo adequadamente”, explica.

Viver sem Limite

Em 2011, foi lançado o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite) com o objetivo de promover a cidadania, a autonomia e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, eliminando barreiras e permitindo o acesso aos bens e serviços disponíveis a toda a população. Desde então, o País tem promovido diversas ações estratégicas em educação, saúde, inclusão social e acessibilidade.

Fonte: Ministério da Educação - Portal Brasil
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Seminário de adesão ao Viver sem Limite e RS sem Limite lota auditório da Famurs


Imagem da Marli Conzatti, diretora-presidenta da Faders, junto com a ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, em pé, fazendo a entrega dos termos de adesão ao Viver sem Limite e RS sem Limite, no auditório da Famurs, sob olhares atentos do deputado federal Henrique Fontana, sentado e que também compunha a mesa de autoridades. Crédito Renata Cardoso.21/05/2013
O Seminário para Gestores Públicos Municipais – Orientações técnicas para acesso aos Planos Viver sem Limite e RS sem Limite, que ocorreu nesta segunda-feira, dia 20 de maio, na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), em Porto Alegre, foi um evento de consagração da atitude política em prol da cidadania e dos Direitos Humanos.

No evento realizado pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no RS (Faders), Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República e Famurs, mais de 50 municípios assinaram o termo de adesão aos planos nacional Viver sem Limite e estadual RS sem Limite, numa mobilização de autoridades e representantes que vieram de diversas regiões do RS para obter informações sobre os projetos e captação de recursos.

O auditório da Federação lotado por gestores e técnicos municipais validou o registro da primeira assinatura coletiva aos programas do governo federal e estadual. O BPC Escola (Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social) também arrecadou adesões entre as prefeituras gaúchas depois de serem passados dados técnicos sobre o programa. Hoje, 98 municípios já renovaram sua participação nos benefícios disponibilizados para as escolas que priorizam a acessibilidade dos alunos, além de capacitação e acompanhamento familiar.

A diretora-presidenta da Faders, Marli Conzatti, destacou a importância da parceria entre a Faders, o governo federal e a Famurs na construção dessas iniciativas e na efetivação de políticas públicas para as pessoas com deficiência no Estado. Segundo Marli, a compreensão de que o Viver sem Limite e o RS sem Limite são provas objetivas evidencia a ideia de que não há mais espaço para condutas preconceituosas. “A sociedade gaúcha através de seu governo neste momento leva a mensagem renovadora que propõe o rompimento com a criação de toda e qualquer forma de barreiras criadas às pessoas com deficiência”, sinalizou Marli.

O presidente da Famurs, Ary Vanazzi, disse que a sua experiência em administrações municipais mostrou que ainda há muito o que fazer para a inclusão das pessoas com deficiência e que a Famurs está à disposição para um trabalho conjunto. Segundo ele, os municípios devem buscar os recursos disponíveis para a implantações dos programas de acessibilidade.

A ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, destacou as ações do governo federal inerentes ao Plano Viver sem Limite, implantações e direcionamentos, ao mesmo tempo em que referenciou os resultados positivos com as adesões colhidas no seminário. Ela também deixou um alerta aos participantes da reunião: “Em cada obra que realizarem, pensem de que forma estão contribuindo para a qualidade de vida das pessoas com deficiência”.

O Secretário de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, salientou o comprometimento de 10% dos prefeitos gaúchos como uma grande conquista para o Estado. “Os recursos são importantes, mas é determinante a efetiva mudança de comportamento da sociedade em relação às pessoas com deficiência”, enfatizou Ferreira.

O vice-governador do Rio Grande do Sul, Beto Grill, que representou o governador Tarso Genro, disse que o governo estadual está empenhado em promover ações no sentido de garantir a acessibilidade e autonomia das pessoas com deficiência e indicou também a necessidade de transformar o pensamento buscando conhecimento e atitudes concretas para as cidades.

Para o Coordenador-geral do Viver sem Limite, Elias Vieira de Oliveira, o evento foi um sucesso em vista de o Rio Grande do Sul ser um estado que tem muitos municípios e ainda está começando a adesão ao BPC Escola. “Só o fato de os gestores e equipes virem até aqui participar já é um ganho”, frisou. O programa não tem teto específico de verba para os projetos. Cada município pode arrecadar de acordo com os formulários validados. O objetivo é garantir que todas as pessoas com deficiência tenham acesso à escola.

Acesse aqui as Palestras de Orientações Técnicas aos Municípios


Fonte: Comunicação

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Jornal Acolle tratará de acessibilidade, tecnologia assistiva, audiodescrição


23/05/2013
O NuPI – Núcleo de Práticas Inclusivas /INOVA da UNIGRANRIO lançou este mês o primeiro número do informativo do núcleo. O Jornal ACOLLE como será chamado será trimestral e abordará temas sobre Educação especial e Inclusiva, Direitos Humanos e Inclusão, Pesquisa, Extensão e Graduação.

A área de interesse do jornal será: acessibilidade, software livre, informática educativa, materiais adaptados, AEE – atendimento educacional especializado, REA-recursos educacionais abertos, desenho universal, orientação e mobilidade, LIBRAS, audiodescrição, TA- tecnologia assistiva e Gestão de Projetos.

Ele virá na versão online e impressa. E , você , já leu o ACOLLE ?

Leia o jornal.

Fonte: Blog da Audiodescrição

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Plano Viver Sem Limite traz ministra Maria do Rosário a Rio Grande


22/05/2013
A Prefeitura do Rio Grande receberá sexta-feira, às 11h15min, a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário. Na ocasião, ocorrerá o Ato de Pactuação do Plano Viver Sem Limite, inserido no evento que estará tratando do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A programação começa na quinta-feira, às 14h, no salão nobre da Prefeitura.

Resultado do compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da organização das Nações Unidas (ONU), ratificada pelo País com equivalência de emenda constitucional, o Viver sem Limite prevê a implementação dos apoios necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas as pessoas com deficiência.

O plano busca a equiparação de oportunidades para que a deficiência não seja usada como impedimento à realização dos sonhos e dos projetos, valorizando o protagonismo e as escolhas dos brasileiros com e sem deficiência.

Para garantir a articulação do Governo Federal, estados, Distrito Federal e municípios em prol de políticas públicas de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade, mais de 15 ministérios se reuniram, ao lado do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), para desenhar um plano que envolve todos os entes federados e prevê um investimento total no valor de R$ 7,6 bilhões até 2014.

Ao longo de 2012, as principais ações do plano começaram a sair do papel e outras estão sendo estruturadas para serem incluídas no rol de políticas voltadas às pessoas com deficiência. Em 2013, o plano deve enfocar a relação com os municípios para que as políticas tenham efetividade em seus quatro eixos: Acesso à educação, Inclusão Social, Acessibilidade e Atenção à saúde.

A efetivação no Estado do Rio Grande do Sul das Visitas Técnicas do Plano, está acontecendo em parceria com os municípios, a Famurs e a Faders.

No Rio Grande, o evento começa amanhã, às 14h, no salão nobre da Prefeitura, voltado para os conselhos municipais e instituições que atendam a pessoas com deficiência, bem como para a sociedade civil. Na sexta-feira, as atividades começam às 9h e serão dirigidas a gestores municipais. No final da manhã, ocorre o Ato de Pactuação entre as esferas municipal e federal.

Fonte: Jornal Agora

terça-feira, 21 de maio de 2013




Projeto de Acessibilidade Virtual lança livro sobre Acessibilidade e Tecnologia Assistiva durante o 2º SAS

Publicado em 06/05/2013
Durante o 2º Seminário Anual dos Servidores do IFRS, no dia 19 de abril, aconteceu o lançamento do livro Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: Pensando a Inclusão Sociodigital de Pessoas com Necessidades Especiais, escrito pelos participantes do Projeto de Acessibilidade Virtual, apoiado pelo IFRS e desenvolvido no IFRS – Câmpus Bento Gonçalves. Os orientadores do projeto em conjunto com seus bolsistas dedicaram meses pesquisando sobre o assunto para escrever um livro completo sobre a acessibilidade e as tecnologias assistivas, tentando tornar as etapas do processo de inclusão mais claras para os educadores ou apenas auxiliando quem têm interesse em adquirir um pouco mais de conhecimento nesta área.
O livro, que é dividido em 5 capítulos, inicia falando sobre a trajetória da inclusão, abordando conceitos, estatísticas da área e alguns teóricos referenciais em educação inclusiva. O capítulo II, identifica as deficiências físico-motoras e sensoriais e grande parte das dificuldades de aprendizagem, conceituando-as e orientando familiares e professores para uma boa convivência. O capítulo III mostra com acessibilizar de acordo com as especificações técnicas os espaços escolares, buscando proporcionar independência e inclusão das pessoas com deficiência. Já o Capítulo IV trata da utilização e da confecção de Tecnologia Assistiva que busca possibilitar a realização de atividades cotidianas de pessoas com limitações físico-motoras, ma fala e/ou sensoriais. Por fim, o capítulo V traz os principais conhecimentos necessários para acessibilizar um site a todos os usuários.
Segundo a Assessora de Ações Inclusivas e organizadora do livro, Andréa Poletto Sonza, esse livro materializa as ações de pesquisa e produções do Projeto de Acessibilidade Virtual (Núcleos do IFRS, IFCE e IFBaiano) e do NAPNE de Bento Gonçalves. Um trabalho colaborativo que certamente abrirá espaço para outras produções no contexto das ações dos referidos núcleos.
O livro, que faz parte da série de publicações “Novos Autores da EPT”, produzidos pela SETEC/MEC, será distribuído gratuitamente para as escolas, bibliotecas e universidades do país. Além disso, a versão digitalestá disponível para download.

PRIMEIRA VACINA

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