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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

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Primeira escola inclusiva do Amapá será entregue pela PMM aos moradores do bairro do Trem

12/08/2013
Totalmente idealizada para garantir total acessibilidade, educandário já é referência na rede pública de ensino.

A Escola Municipal Hildemar Maia, no bairro do Trem, será entregue nesta segunda-feira, 12, totalmente reestruturada e com inovações. Pensando nos alunos com deficiência e mobilidade reduzida, a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) fez adaptações e ampliações inéditas que servem de modelo tanto para a rede pública de ensino quanto para a particular, transformando a Hildemar Maia na primeira escola inclusiva do estado do Amapá.

Com hortas, jardim sensorial, rampas de acesso, salas de aula, quadra de esporte adaptada, fachada adequada, placas com identificação em braile e Língua Brasileira de Sinais (Libras), a escola é um marco na gestão do prefeito Clécio Luís, que tem como uma das bandeiras dessa gestão a garantia da acessibilidade em todos os projetos urbanos.

Conforme a secretária Municipal de Educação (Semed), Antonia Andrade, esta será considerada a escola inclusiva piloto, por ser a primeira a receber adaptações e outros sistemas para alunos com deficiência. “Podemos considerar um projeto piloto por ser a primeira escola a receber todas as adaptações e reformas necessárias para alunos com deficiência. A escola dos nossos sonhos está se tornando realidade, pois procuramos inserir, além da inclusão, o bem-estar de todos os alunos da rede, com equipes de profissionais em diversas áreas, como nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, dentre outros”, explica.

A secretária finaliza dizendo que a participação de todos é necessária para a concretização do projeto de inclusão. “A construção de uma escola inclusiva de sucesso, só pode ocorrer se existir educação de qualidade, sociedade, família, mentes inclusivas, caso contrário, o que se aprende e se constrói na escola pode ser perdido com facilidade nos demais ambientes de convívio social. Ou seja, a questão democrática é que nos faz caminhar juntos para o desenvolvimento na educação”, finaliza Antonia Andrade.

A Coordenadoria Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana (CMMAU) fez visitas técnicas nas sete escolas que foram reformadas desde o início do ano. Em todas foram planejadas pequenas adaptações, como banheiros acessíveis, piso e portas adequadas, com medidas de acordo com as normas técnicas, que facilitam a locomoção de quem tem mobilidade reduzida.

“As unidades já reformadas transformam completamente a vida escolar de quem precisa se locomover com autonomia. A entrega da escola Hildemar Maia, totalmente adaptada, significa muito mais do que apenas ajudar os alunos que vão poder utilizar suas instalações, a unidade escolar, a partir de agora, se torna uma referência que inicia na educação, mostrando para a sociedade os valores que precisamos carregar pela vida”, ressalta a coordenadora Municipal de Acessibilidade, Ariane Luna.

A Escola de Ensino Fundamental Hildemar Maia possui 8 salas de aula e um total de 400 alunos, entre 6 e 14 anos, do 1º ao 9º ano, sendo que 12 com necessidades especiais. As adaptações inclusivas da escola são compromisso da Prefeitura de Macapá com uma melhor educação e políticas básicas de inclusão. A reforma do educandário aconteceu no período das férias do mês de julho, com nova pintura, nova rede elétrica e hidráulica, banheiros reformados, auditório, novo forro, telhado renovado, dentre outras.

A escola está localizada na Av. Cônego Domingos Maltês, nº 52, bairro do Trem.

Por Anselmo Wanzeller e Sônia Sandim

Fonte: Asscom PMM

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MTur investe em obras de acessibilidade

07/08/2013
Turismo financia 14 projetos que envolvem acessibilidade no turismo, em uma tentativa de incluir cerca de 45 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência

O Ministério do Turismo está financiando 14 projetos que envolvem acessibilidade no turismo. O objetivo é incluir cerca de 45 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São obras como a reforma da Orla de Olinda, em Olinda, e da Praça da República de Recife, ambas em Pernambuco. No total, o Ministério do Turismo vai investir R$ 109 milhões em acessibilidade até a Copa de 2014.

Leis e decretos federais estimulam o turismo a se adaptar para receber pessoas com deficiência. Para o diretor de Infraestrutura Turística do Ministério do Turismo, Neusvaldo Ferreira Lima, iniciativas desse porte devem ser incentivadas em todo o país. “As cidades precisam se adaptar às necessidades desses turistas especiais. É preciso eliminar as barreiras”, disse.

A Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Natal (RN), no último domingo (4), promoveu um evento de lazer esportivo na Praia de Ponta Negra para pessoas com deficiência, o OrtoRio, e ofereceu modalidades como vôlei, futebol, surf, caiaque e peteca adaptadas às necessidades dos competidores.

Algumas cidades brasileiras se destacam por oferecer hotéis com quartos e banheiros adaptados, restaurantes com cardápios em braile e informações acessíveis a deficientes auditivos e serviços de transporte adaptados. Entre elas, estão Maceió, a capital com o maior percentual de quartos de hotéis adaptados para receber visitantes com mobilidade reduzida, e Socorro, cidade paulista com uma estância hidromineral adaptada para cadeirantes.

Entre as cidades turísticas brasileiras mais visitadas, São Paulo se destaca pelos museus com catálogos em braile e audioguias, como a Pinacoteca do Estado, o MASP, o Museu do Futebol e o Museu da Língua Portuguesa, e por oferecer maior rede hoteleira adaptada, com 511 quartos. Já o Rio de Janeiro oferece elevadores-plataforma que dão acesso às bilheterias e à área de embarque do Pão-de-açúcar.

Em turismo de aventura, destacam-se a Chapada do Guimarães (MT), com trilhas para deficientes visuais no Espaço Turístico Chapada Aventura. A trilha possui cordões e sinalização tátil. Em Brotas (SP), monitores de várias operadoras receberam treinamentos para conduzir os turistas com deficiências, especialmente nas modalidades rafting, arvorismo e tirolesa.


Fonte: Ministério do Turismo - MTur
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Recursos de acessibilidade utilizados pelo NEaD chamam a atenção da UFRN

08/08/2013
Representantes da Universidade visitaram o Núcleo para conhecer o trabalho desenvolvido nos materiais didático-pedagógicos com inserção de audiodescrição, janela de Libras e legendas.

O trabalho que o Núcleo de Educação a Distância da Unesp (NEaD) vem desenvolvendo na parte de acessibilidade para os materiais didático-pedagógicos como audiodescrição, janela de Libras, legendas, entre outros recursos, ganhou destaque na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, ocasionando a vinda de um professor e de um funcionário a São Paulo para conhecer esse trabalho de perto.

O professor Jefferson Fernandes Alves, coordenador do Grupo de Trabalho de Acessibilidade de Educação a Distância da UFRN, e Rafael Marques Garcia, editor de material didático, acompanharam toda a rotina e fluxo de trabalho da equipe do Núcleo e viram como é feita a edição de uma videoaula com a janela Libras e sua audiodescrição. Também conheceram o Acervo Digital da Unesp, que hospeda todo material produzido pelo NEaD, e aprovaram a ideia do Unesp Aberta, que oferece cursos on-line gratuitos.

A troca de experiência entre as Universidades teve como objetivo oferecer à UFRN um conhecimento prático para estruturar seu setor de suporte à acessibilidade. Segundo Fernandes, o maior desafio para a formação do Grupo de Trabalho é a formação de profissionais. “Durante a visita ao NEaD da Unesp descobri a ideia do repositório como ancorador do material didático e pude conhecer como é feito o trabalho de acessibilidade através da Libras, audiodescrição e legendas. Tudo isso servirá para qualificarmos nossos servidores”, disse.

Para o professor Klaus Schlünzen Junior, coordenador do NEaD, a troca de experiências enriquece o meio acadêmico e tem seus reflexos na qualidade dos materiais e na oportunidade de construir um ensino superior mais inclusivo. “A construção de uma rede de compartilhamento de experiências entre as Universidades é sem dúvida uma forma de acelerarmos o processo de inclusão no ensino superior”, comenta.

Sobre o trabalho que o Núcleo vem desenvolvendo na parte de acessibilidade, Schlünzen afirma que a ação vem agregando muita qualidade aos materiais acadêmicos da Unesp e hoje a Universidade é pioneira em incorporar os recursos de acessibilidade ao que é produzido em formato digital para os cursistas. “Temos muito ainda a aprender, mas vislumbramos um horizonte que permita termos uma Universidade mais inclusiva, com recursos para torná-la para todos”, finaliza.

Dalner Palomo - NEaD

Fonte: NEaD - UNESP
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Especialistas indicam como lidar com a dislexia

08/08/2013
Por Equipe Inclusive

Dificuldade de leitura, escrita, interpretações de textos e cálculo aritmético. Estes são os sintomas mais comuns de um distúrbio de aprendizagem conhecido como dislexia e que é apresentado já na pré-escola.

— O disléxico mostra dificuldade em aprender a ler e a escrever, em manipular as letras dentro de uma palavra e, consequentemente, em compreender um texto quando estiver lendo — explica a fonoaudióloga e especialista em psicopedagogia Maria Ângela Nico, coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia (ABD).

Quando o portador do problema chega à adolescência, poderá apresentar dificuldades em aprender uma segunda língua, muitas vezes em compreender o enunciado de um problema de matemática, química ou física.

— A dislexia é um quadro complexo caracterizado por dificuldade à leitura, escrita, interpretações de textos e, ainda, associado a dificuldades para o cálculo aritmético — expõe o neurocientista português Rafael Silva Pereira, doutor em Neuropsicologia da Dislexia pela Universidade de Extremadura.

O especialista explica que a avaliação do problema necessita ser multiprofissional, com uma equipe especializada, envolvendo fonoaudiólogos, psicopedagogos, psicólogos, neuropediatras e psiquiatras.

— Associado à dislexia, algumas crianças e jovens também podem apresentar déficit de atenção, hiperatividade, impulsividade, agressividade, depressão, transtorno de ansiedade, bipolaridade e enurese — diz.

Genética e hereditária

Segundo Maria Ângela Nico, a dislexia é um transtorno com causas variadas, entre as quais estão: pais com dificuldades pregressas na vida escolar, casos semelhantes nos familiares, presença de genes potencialmente responsáveis pelo quadro, ou uma arquitetura diferente do tecido cerebral nos indivíduos disléxicos que não é encontrada nos não disléxicos.

— Só podemos falar em dislexia a partir do processo de alfabetização, mas como ela é genética e hereditária, a partir dos cinco anos de idade já é possível realizar a avaliação com uma equipe multidisciplinar especializada e essa criança com dislexia será encaminhada para uma intervenção com uma fonoaudióloga. Depois que ela passar pelo processo de alfabetização, será necessária uma re-avaliação para confirmar ou não o quadro — afirma.

Para o professor Rafael Pereira, por não ser uma doença, “não há cura”. A complexidade do distúrbio exige uma intervenção rápida.

— Deverá ser realizada por uma fonoaudióloga, e ou uma psicopedagoga e, em casos de problemas de auto-estima, um psicólogo deverá atuar também — conta Maria Ângela.

Segundo a especialista, o problema é descoberto na maior parte das vezes quando o processo de alfabetização se inicia. O tratamento objetiva a aprendizagem do disléxico frente às dificuldades que encontrará, de modo que consiga lidar com elas.

— Quando os pais perceberem algum sinal ou sintoma nos filhos, devem conversar com a coordenadora da escola em que a criança está frequentando, que deverá encaminhá-la para uma avaliação. Se confirmada a dislexia, a intervenção deverá ser realizada o mais rápido possível — explica Rafael Pereira.

Fonte: ANDI


Fonte: Revista Eletrônica Inclusive
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Parlamentares manifestam apoio ao movimento das APAEs

08/08/2013
Renato Annes - MTE 4146
Edição: Letícia Rodrigues - MTE 9373

O apoio do Parlamento gaúcho e de todas as suas bancadas à mobilização das APAEs (Associações dos Pais e Amigos dos Excepcionais) pela manutenção destas instituições através do texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação, que prevê a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular, foi a tônica dos pronunciamentos dos deputados na Assembleia, durante o período das Comunicações, na sessão dessa quarta-feira (7). Os trabalhos parlamentares foram acompanhados por representantes das APAEs de todo o Estado, alunos, pais, políticos e amigos de alunos especiais.

O presidente da Assembleia, deputado Pedro Westphalen (PP), na ocasião, cumprimentou a presidente nacional das Federações das Apaes, Aracy Maria da Silva Lêdo, e Luís Alberto Maioli, presidente da Federação da Apae do Rio Grande do Sul, pelo movimento organizado, e anunciou que leverá o assunto à próxima reunião da Mesa Diretora, para que seja dado ao movimento o apoio institucional do Parlamento gaúcho.

A deputada Zilá Breitenbach (PSDB) solidarizou-se com os representantes das APAEs de todo o Estado, que defendem a manutenção dessas Associações. “Inserir os alunos nas escolas regulares sim, mas não excluir fechando as APAEs”, asseverou.

O deputado Miki Breier (PSB) defendeu, igualmente, a importância da manutenção das APAEs. Também manifestou-se preocupado com os números relativos a acidentes de trânsito com vítimas. Ao finalizar, ainda assinalou a passagem, nesta semana, dos 68 anos da bomba atômica contra Hiroshima e Nagasaki, lamentando pelo episódio.

A deputada Maria Helena Sartori (PMDB) alertou para o fato de que muitos funcionários contratados pela recém criada Empresa Gaúcha de Rodovias – EGR, entre eles contadores e advogados, nada têm a ver com manutenção de estradas. Para ela, isso demonstra apenas um “perfil arrecadatório” da nova empresa do Estado. Também manifestou a solidariedade da bancada do PMDB à mobilização das APAEs.

O deputado Edegar Pretto (PT) registrou seu apoio e o do governo estadual ao movimento das APAEs. Ainda assinalou a passagem dos sete anos da Lei Maria da Penha e seus benefícios à segurança da mulher.

O deputado Adolfo Britto (PP) destacou a importância das APAEs continuarem mobilizadas em sua luta, registrando o apoio da bancada do PP ao movimento e suas reivindicações.

O deputado Jeferson Fernandes (PT), presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia, também se manifestou solidário à mobilização das APAEs. Para ele, a inclusão de alunos especiais na rede oficial de ensino é positiva, “mas não se pode desrespeitar a experiência der tantos anos das APAEs”.

O deputado Ernani Polo (PP), ao se solidarizar com as APAEs, destacou os trabalhos realizados pela Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiências, que tem como um de seus objetivos levar ações, em âmbito federal, na busca de melhores condições a essas pessoas e seus familiares.

O deputado Gerson Burmann (PDT) também defendeu o reconhecimento das APAEs. Elogiou a mobilização destas instituições e manifestou o apoio do PDT e de todas as bancada na Assembleia às alterações necessárias ao mantimento das APAEs.

A deputada Elisabete Felice (PSDB) cumprimentou as APAEs, salientando ser preciso respeitar o trabalho de mais de 50 anos destas instituições.

A deputada Ana Affonso (PT), enquanto professora e presidente da Comissão de Educação da Casa, manifestou seu apoio à luta das APAEs. Ainda destacou os benefícios da Lei Maria da Penha às mulheres brasileiras e a passagem dos sete anos de criação da referida lei.

O deputado João Fischer (PP) debateu a situação das APAEs no Rio Grande do Sul e cobrou ações do governo, no sentido de beneficiar o trabalho das instituições que cuidam de pessoas com deficiências. Citou proposta prevendo desconto de 5% de imposto para que possam ser destinados mais recursos a essas entidades.

O deputado Raul Carrion (PCdoB) manifestou apoio da bancada à mobilização das APAEs, observando que, mesmo justa a preocupação do governo federal de garantir preferencialmente a inclusão de alunos com necessidades especiais na rede oficial de ensino, deve-se garantir igualmente a manutenção de estabelecimentos de educação especial.

O deputado Jorge Pozzobom (PSDB) solidarizou-se ao movimento das APAEs e lembrou de contribuição que deu à educação especial, quando ocupou a Secretaria de Ação Social de Santa Maria.

O deputado Cassiá Carpes (PTB) citou matéria de ontem, da Folha de São Paulo, em que são citadas que as empresas que mais devem ao governo, hoje, foram as que fizeram doações às campanhas eleitorais. “É uma vergonha”, salientou e, por fatos como este, segundo o petebista, é que o governo não dá valor à Educação, por exemplo. Ainda manifestou seu apoio às APAEs.

O deputado Gilmar Sossella (PDT) também se manifestou solidário ao movimento das APAEs, destacando a importância destas instituições na educação especial. “As APAEs precisam continuar o seu trabalho, com repasses cada vez maiores”, asseverou.

O deputado Catarina Paladini (PSB) afirmou estar a Superintendência de Portos e Hidrovias com seu quadro de pessoal totalmente defasado, neste momento de euforia, especialmente para o modal hidroviário gaúcho. E cobrou do governo estadual uma política de contratação emergencial ou concurso para aquele órgão.

Ouça a íntegra dos pronunciamentos em plenário no endereçowww.al.rs.gov.br/legislativo

Fonte: Agência de Notícias - AL/RS

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Justiça determina que PF de Londrina construa acesso para deficientes em sua sede

09/08/2013
A União terá três meses para construir acesso para deficientes em prédio da Delegacia da Polícia Federal de Londrina (PR). O não cumprimento acarretará multa diária de mil reais. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou, nesta semana, recurso da União e confirmou sentença de primeiro grau.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), que ajuizou a ação, é dever dos poderes públicos assegurar a implementação das normas legais de acessibilidade. “Cabe ao Estado eliminar os obstáculos que impeçam o pleno exercício de direitos humanos”, argumentou o MPF.

Após ser condenada em primeira instância, a União recorreu no tribunal alegando que existe como acessar a instituição, mesmo que não haja construções seguindo as normas legais de acessibilidade. Argumenta ainda ausência de orçamento para cumprir a ordem nesse prazo.

O relator no tribunal, desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, manteve integralmente a sentença. Para Thompson Flores, o acesso adequado é direito fundamental, protegido pela Constituição. Quanto à ausência de verba, o desembargador ressaltou que a previsão orçamentária pode ser contornada mediante alteração na lei ou com abertura de créditos suplementares.

Conforme relatado pelo MPF nos autos, a sede da PF em Londrina não possui a calçada em frente nem as esquinas de acesso rebaixadas, além de serem irregulares. Também não possui pista tátil e faixa de alerta (para deficientes visuais). As portas são muito estreitas e não permitem a entrada de cadeirante, o estacionamento não possui vaga para deficiente, e os banheiros públicos não estão adaptados.

A decisão prevê 30 dias para confecção de um projeto básico de adequação e 90 dias para o início das obras.

AC 5003247-15.2011.404.7001/TRF

Fonte: Comunicação Social TRF4

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

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Abertas as inscrições para o 2º Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web

30/07/2013
Premiação visa reconhecimento de ações para uma web inclusiva

O objetivo do prêmio Todos@web é conscientizar os desenvolvedores sobre a importância de criar páginas acessíveis a todos, homenagear e reconhecer publicamente as ações e autores que tornam a experiência de navegar na web mais inclusiva. “Quando falamos em acessibilidade, não nos referimos somente às pessoas com deficiências, mas também a quem tenha uma limitação temporária qualquer. Tente usar o mouse ou o celular para navegar pela Web, simulando a sua mão mais hábil ocupada ou imobilizada, por exemplo. O site que essa pessoa deseja acessar também precisa contemplar estas questões“, avalia Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do W3C Brasil.

A defesa da acessibilidade na Web é uma das premissas básicas do W3C, que visa garantir “uma Web para todos, em qualquer dispositivo, em qualquer lugar, segura e confiável”.

Reinaldo ressalta ainda que, hoje, grande parte dos sites não segue os padrões de acessibilidade. “Obviamente, as pessoas com deficiências permanentes são as maiores beneficiadas na padronização de websites acessíveis. No entanto, é importante sensibilizar o desenvolvedor Web para ele compreender que todos nós podemos ter alguma deficiência, em determinada medida: alguns usam óculos, outros não lidam bem com telas sensíveis ao toque, etc. Não pensar nessas questões é dificultar o acesso à informação de uma grande parcela da população, já que o censo do IBGE de 2010 mostra que quase 25% da população brasileira declarou ter algum tipo de deficiência”, afirma.

Qualquer pessoa com mais de 18 anos, residente no Brasil, com situação regular e que possua projetos digitais voltados para a acessibilidade na Web pode se inscrever para o prêmio. As inscrições gratuitas no Todos@web podem ser efetuadas até o dia 30 de setembro de 2013, através do sitehttp://premio.w3c.br/inscricoes/.
O W3C desenvolve padrões de acessibilidade há mais de 10 anos, com a missão de conduzir a web ao seu potencial máximo. Essas diretrizes técnicas devem ser aplicadas aos sites para que cada vez mais as barreiras de acesso sejam reduzidas. Desta forma, o W3C defende o uso de padrões internacionais livres e abertos para a Web que facilitam o acesso à informação por pessoas com deficiência.

O prêmio Todos@web é uma iniciativa do W3C Escritório Brasil, por determinação do Comitê Gestor da Internet, em parceria com a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento e Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo.


Fonte: Tribuna Hoje

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Cadeirante cria, com movimento dos olhos, site sobre acessibilidade

30/07/2013
Da Redação

Imagem de Eric vestindo uma camiseta vermelha. Foto Divulgação.

Eric dos Reis Chaim, 31, é um profissional das tecnologias. Há cinco anos, está tetraplégico, por conta de um acidente – desde 2008, com os processos de recuperação (chegou a ir até Brasília fazer tratamentos de saúde), redescobriu maneiras novas de trabalho.

Mesmo com as limitações do corpo, criou a página no Facebook: Trabalho de Formiguinha e o site Queremos Acessibilidade. Tudo isso sozinho, apenas com o recuso dos os olhos. Eric faz uso de um software, cujo sensor permite que o movimento dos olhos e da boca façam as vezes das mãos no teclado e no mouse.

“Desde que começou a internet, sou apaixonado pelo mundo virtual. Com o acidente comecei a pensar numa maneira de como ajudar pessoas como eu a como viver melhor na cidade”, explica.

Para quem ficou curioso em saber um pouco mais sobre o trabalho de Eric, o site já tem mais de 50 mil acessos e possui, por exemplo, explicações sobre o conceito de Acessibilidade.

E, no aplicativo “Trabalho de Formiguinhas” (mais de mil fãs), há posts também sobre dicas culturais e dicas de como um cadeirante – ou um deficiente – podem aproveitar em o espaço em que vive.

Fonte: Catraca Livre
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Jovem com deficiência vence concurso de miss no interior do PA

30/07/2013
Thais Monteiro era a única candidata com deficiencia física.
Desenvoltura e beleza garantiram o título à jovem de 15 anos.


Thais Rezende
Do G1 PA

A estudante Thais Monteiro, 15 anos, foi a vencedora de um concurso de beleza realizado no último domingo (28), no município de Igarapé-Açu, nordeste do Pará. Ela disputou o título de “Miss Verão” com outras 12 moças, e era a única candidata com deficiência.

A diferença não atrapalhou o sonho de criança da jovem em ser a Miss Verão, que precisou enfrentar o preconceito de algumas pessoas. “Uma mulher que torcia para outra candidata disse que eu não tinha chances de ganhar e debochou de mim, foi nesse momento que eu decidi participar", conta Thais.

Thais, era a única candidata com deficiência, desfilando na passarela. Foto Edivaldo Mendes/Arquivo Pessoal

O convite para participar do concurso foi feito pela academia que Thais frequenta na cidade. De início ela recusou, mas depois de se sentir desafiada pelas pessoas que não acreditavam que uma pessoa com deficiência poderia ganhar, ela decidiu entrar na disputa. “Eu disse: não vou lá mostrar não meus defeitos, vou mostrar minhas qualidades!”, conta.

No concurso , a morena de 1,65m e 52 kg chamou atenção do público e conquistou os cinco jurados com sua desenvoltura na passarela. Na apuração dos votos, ela empatou com outra candidata, mas o critério de desempate era o bronzeado, que deu a vitória para Thais, que ganhou o título e uma motocicleta como prêmio.

Thais, que nasceu sem o antebraço direito, não acreditava que poderia ganhar. Para ela, somente a participação já era uma superação pessoal. “Eu não estava esperando que eu ia conseguir, fiquei muito nervosa. Desde pequena era isso que eu queria. Eu não me achei melhor do que as outras, são todas bonitas, não sei nem explicar. Para mim, calei a boca de muita gente que me humilhava”, revelou Thais à reportagem do G1.

A jovem contou com o apoio incondicional da família, que é só orgulho da coragem da bela. “Me sinto muito feliz! Eu pensava que ela não tivesse a coragem. Foi em cima da hora e ela conseguiu essa vitória”, conta a mãe de Thais, Rosangela Rodrigues, 37 anos. “Hoje em dia o pessoal tem muito preconceito, mas ela não se intimida com qualquer coisa, é uma menina alegre”, afirma Rosangela sobre a miss.

Fonte: G1 PA

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ATENÇÃO: Presidentes de Associações, Conselhos e Federações, apresentem sugestões e colaborações ao texto relativo ao Estatuto da Pessoa com Deficiência

30/07/2013
Ofício Circular n° 004/2013-GAB          Porto Alegre, 29 de julho de 2013

   
Senhor(a) Presidente,
 
Ao cumprimentá-lo(a), informamos que foi entregue ao Congresso Nacional minuta de texto relativo ao Estatuto da Pessoa com Deficiência, A Natureza Respeita as Diferenças. Acessibilidade universal é direito de todos.
A relatora Deputada Mara Gabrilli estará recebendo até o dia 5 de agosto sugestões e colaborações ao projeto.
Encaminhamos no anexo o referido texto e solicitamos que o mesmo seja estudado por sua entidade e que sejam enviadas sugestões e colaborações ao projeto, até o dia 2 de agosto (sexta-feira), para o endereço eletrônico: faders@faders.rs.gov.br
Com votos de estima e consideração, nos colocamos à disposição.
Atenciosamente,
                                      

Marli Conzatti
Diretora-Presidenta FADERS

Moisés Bauer
Presidente COEPEDE


Aos Senhores(as)
Presidentes
Associações, Conselhos e Federações da Pessoa com Deficiência do RS
Porto Alegre/RS
________________________________________________________
Rua Duque de Caxias, 418 Fone: (51) 3287.6500
Porto Alegre/RS Cep:90010-280
www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br faders@faders.rs.gov.br

Estatuto da Pessoa com Deficiencia - Congresso Nacional.pdf
Previdência Social

CONCURSO: Definidas as áreas de formação para seleção de Analista do Seguro Social
Previsão para publicação de edital é a primeira quinzena de agosto
29/07/2013 - 11:33:00


Da Redação (Brasília) – O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) definiu as áreas de formação para o próximo concurso da instituição. A seleção vai oferecer 300 vagas para o cargo de Analista do Seguro Social para candidatos com nível superior de todo o país. A Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (Funrio) é a responsável pela organização da seleção, autorizada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no início deste mês.

A previsão é que o edital de abertura seja publicado no Diário Oficial da União (DOU) na primeira quinzena de agosto. O cronograma está em fase de preparação. As vagas serão distribuídas entre as seguintes formações: Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia com especialização em Segurança do Trabalho, Arquitetura, Tecnologia da Informação, Terapia Ocupacional, Pedagogia, Psicologia, Comunicação Social (Jornalismo), Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), Fisioterapia e Letras (Língua Portuguesa).

As vagas do concurso serão distribuídas de acordo com as cinco superintendências regionais do INSS no país (Sudeste I, Sudeste II, Sul, Nordeste e Norte/Centro-Oeste). A remuneração bruta inicial do cargo é de R$ 7147,12.

A seleção será realizada por meio de prova objetiva, que constará de questões sobre conhecimentos gerais e específicos. As disciplinas que irão compor a prova objetiva ainda estão em fase de definição.

Informações para a Imprensa:
Ana Carolina Melo
(61) 2021-5311
Ascom/MPS

terça-feira, 30 de julho de 2013

http://www.folha.uol.com.br/

30/07/2013 - 03h30

Luta contra a paralisia infantil sofre revés no Paquistão

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DONALD G. McNEIL Jr.
DO "NEW YORK TIMES"
Ouvir o texto
The New York TimesKarachi, Paquistão
Usman, que manca sobre uma perna curvada pela pólio que contraiu na infância, fez questão de proteger seus três primeiros filhos contra a doença, mas repeliu os vacinadores quando seu caçula nasceu.
Ele estava furioso com o fato de a Agência Central de Inteligência dos EUA ter encenado uma falsa campanha de vacinação durante a caçada a Osama bin Laden. Usman tinha passado a ver a guerra contra a poliomielite, ou paralisia infantil, como um complô ocidental.
Em janeiro, seu filho Muszharaf, 2, tornou-se a primeira criança a ficar atrofiada pela pólio neste ano no mundo. "Agora sei que cometi um erro", disse Usman, 32, que usa só um nome, como muitos da tribo pashtun.
"Mas vocês, americanos, causaram dor na minha comunidade. Os americanos pagam a campanha da pólio, e isso é bom. Mas vocês abusaram de uma missão humanitária para um propósito militar."
A indignação com a política externa americana levou a um revés no esforço global contra a pólio. Em dezembro, nove imunizadores foram mortos a tiros em Karachi, e dois comandantes do Taleban proibiram as vacinações em suas áreas, dizendo que elas só poderiam ser retomadas se os ataques com "drones" parassem. Em janeiro, dez vacinadores foram mortos no norte da Nigéria, dominado por muçulmanos.
Desde então, houve homicídios isolados -de um ativista, de um policial e de vacinadores-, sempre levando a uma suspensão temporária da campanha.
A guerra contra a pólio, que custa US$ 1 bilhão por ano e ainda deve durar pelo menos cinco anos, está em jogo. Quando ela começou, há 25 anos, 350 mil pessoas ficavam paralisadas por ano, a maioria crianças. No ano passado, menos de 250 ficaram, e apenas três países -Afeganistão, Nigéria e Paquistão- nunca chegaram a conter sua difusão em nenhum momento.
O Paquistão elevou o pagamento dos vacinadores a US$ 5 por dia nas áreas mais perigosas, aumentou as escoltas policiais e militares e criou salas de controle para acelerar respostas a crises.
Foi providencial que, há dois anos, a Índia, rival do Paquistão em tudo, do críquete ao arsenal nuclear, tenha eliminado a pólio. "Nada feriu tanto o nosso orgulho quanto isso", disse o médico Zulfiqar A. Bhutta, especialista em vacinas da faculdade de medicina da Universidade Aga Khan.
O Paquistão está mais perto do que nunca da erradicação. Houve, desde o começo do ano, apenas 21 casos de pólio. Há poucos anos, circulavam 39 subcepas do vírus da pólio.
Atualmente, são apenas duas. Cerca de 300 mil crianças vivem em áreas perigosas demais para os imunizadores, mas quase todas as amostras de esgoto dessas áreas estão livres do vírus.
Diego Ibarra Sanchez/The New York Times
Criança é imunizada no Paquistão; uso de "drones" e falsa campanha na caça a Bin Laden causaram revés para o combate à pólio
Criança é imunizada no Paquistão; uso de "drones" e falsa campanha na caça a Bin Laden causaram revés para o combate à pólio
No fim das contas, porém, o sucesso dependerá acima de tudo de atos individuais de coragem, como o de importantes imãs que posam para fotos vacinando crianças. Ou o de Usman, que apareceu com Musharaf, seu filho afetado pela pólio, em um vídeo no qual pede a países ricos do golfo Pérsico que comprem vacinas para muçulmanos pobres de outros lugares.
Ou o de voluntários, como as mulheres da família Bibi, em Karachi, que formaram uma equipe de vacinação. Duas delas, Madiha, 18, e Fahmida, 46, foram mortas a tiros em dezembro. O noticiário de TV mostrou mulheres da família ajoelhadas junto aos corpos. Essas mulheres não só continuam vacinando como também uma irmã de Madiha, de 15 anos, se voluntariou para assumir o lugar dela.
"Todos os filhos do Paquistão são nossos filhos", disse Gulnaz Shirazee, 31, que comanda o grupo. "Cabe a nós erradicar a pólio. Não podemos parar."
Em Peshawar, celeiro da militância antiocidental, todas as vítimas da pólio são da tribo pashtun, cuja resistência à vacinação é maior. Ações do Exército paquistanês e ataques com "drones" americanos levaram muitos pashtuns a trocarem seus vales montanhosos por cidades.
O caso de Peshawar preocupa até mesmo Elias Durry, especialista em pólio da Organização Mundial da Saúde, geralmente otimista. "Você pode conseguir uma cobertura de 90% da vacina e voltar em alguns meses e estar com 50%", disse ele. "As pessoas se mudam rápido demais."
O isolamento e a pobreza da tribo pashtun estão associados à sua resistência. Muitos bairros pashtuns recebem poucos serviços, como postos de saúde e pavimentação de ruas, mas têm outdoors alardeando a luta contra a pólio, bancada por doadores ocidentais.
Em meados do ano passado, soube-se que, em 2011, a CIA pagou um médico local para tentar recolher amostras de DNA de crianças dentro de um imóvel de Abbottabad, para provar que elas eram parentes de Bin Laden.
O médico Shakil Afridi, que hoje cumpre pena de 33 anos de prisão por traição, oferecia vacina contra hepatite, mas, apesar disso, a ira popular se voltou contra as gotinhas antipólio.
Os líderes do esforço de erradicação da pólio -que já enfrentavam rumores de que os vacinadores estariam ajudando a definir o alvo dos "drones"- não poderiam ficar mais frustrados.
TÁTICAS
Eles, desde então, adotaram novas táticas. O médico Qazi Jan Muhammad, ex-subcomissário de Karachi Leste, descobriu que prédios de apartamentos inteiros haviam sido ignorados porque vigilantes pashtuns estavam afastando os vacinadores a tiros. "Eu precisei que a polícia dissesse a eles: 'Ou vocês os deixam entrar ou vocês vão para atrás das grades'."
Rotatórias de trânsito foram fechadas a pedido dele para que as equipes abordassem cada carro. Ele próprio comandou algumas equipes que atraiam pessoas segurando punhados de dinheiro. "Vi uma menina de uns 11 anos trazendo sua irmã de 2 anos", disse ele. "Eu dei uma nota de dez rupias a ela e disse: 'Deixa eu dar as gotas à sua irmã? Você pode comprar doces para você'."
"Ela disse a todas as crianças: 'Um homem está distribuindo dez rupias', e todas elas vieram correndo. Vacinei 400 crianças."
Os esgotos do distrito dele, que tem milhões de habitantes, estão atualmente livres do vírus.
A nova determinação do país também atraiu o Rotary International de volta para a linha de frente. O líder do clube, Aziz Menon, 70, e outros executivos rotarianos usam seu dinheiro e suas conexões políticas para manter a pressão. Eles indenizaram os parentes de vacinadores mortos.
Em um bairro industrial de Karachi, onde após o anoitecer predominam as gangues e o Taleban, Abdul Waheed Khan supervisionava uma clínica de combate à pólio do Rotary na sua escola, a Academia Naunehal. Sua única segurança eram adolescentes locais que acompanhavam seu carro de moto. "Diziam que eu era judeu", disse Khan, em abril. "Precisei que um amigo emitisse uma 'contra-fatwa' dizendo que eu sou um bom muçulmano."
Em 13 de maio, Khan foi morto por pistoleiros, que também feriram sua filha, de um ano.
A clínica dele não fechará, segundo Menon. "Ninguém pode substituir Waheed, mas a vida precisa continuar."

segunda-feira, 15 de julho de 2013

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Proposta a criação de Comitê para debater a mobilidade das pessoas com deficiência

11/07/2013
Imagem da Deputada Miriam Marroni debatendo com os presenças acerca do tema. Foto: Marcelo Bertani

A Comissão de Segurança e Serviços Públicos debateu, na noite desta quarta-feira (10), a mobilidade das pessoas com deficiência através do transporte rodoviário intermunicipal. A audiência contou com a presença de órgãos governamentais e instituições ligadas ao setor.

A deputada Miriam Marroni (PT), coordenadora e requerente da audiência pública, destacou a necessidade de se alterar a legislação relativa à gratuidade de transporte público para o deficiente comprovadamente carente, ampliando o benefício. “Realizamos uma audiência pública com pessoas e instituições representativas que expressaram a sua opinião e fizeram sugestões para modificar e ampliar essa legislação”, assegurou.

A parlamentar petista é autora do Projeto de Lei (PL) 25 2013, que introduz alterações no artigo 94 da Lei 13.320/2009. Pela nova proposta, fica assegurada à pessoa com deficiência comprovadamente carente e ao acompanhante do deficiente incapaz de se deslocar sem assistência de terceiro, a gratuidade também nas linhas de transporte público nas modalidades semidireto e direto, e na ausência de todas as anteriores, especial. A lei atual assegura esse direito apenas nas linhas comuns, e na ausência destas, semidireto.

Miriam propôs a criação de um comitê permanente na Assembleia Legislativa para debater as questões referentes ao transporte das pessoas com deficiência no Rio Grande do Sul. “É preciso fazer avançar no Brasil e no Rio Grande do Sul as políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência”, defendeu a parlamentar, ao criticar as dificuldades impostas pela burocracia na concessão dos benefícios e no cumprimento da legislação existente.

Necessidade de revisão da legislação
A presidente da Faders, Marli Conzatti, destacou que a entidade tem trabalhado muito para oportunizar às pessoas com deficiência a ampliação dos seus direitos na sociedade gaúcha. Ela defendeu a proposta da deputada Miriam e sugeriu a criação de um grupo de trabalho envolvendo todas as entidades para fazer alterações na legislação vigente e ampliar os benefícios.

Moisés Bauer, presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Coepede), sublinhou que a iniciativa de ampliação do passe livre para as pessoas com deficiência é necessária. Ele informou que o Conselho recebe diariamente reclamações e queixas relativas ao passe livre, e sugeriu que sejam copiadas iniciativas de outros estados brasileiros que já encontraram mecanismos capazes de agilizar e otimizar a concessão do benefício às pessoas com deficiência que precisam se locomover diariamente.

Sidinei Fagundes, representante do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência de Pelotas também defendeu a revisão da legislação sobre o passe livre e a aprovação do projeto da deputada Miriam.

Para Luiz do Carmo, da Associação dos Cegos de Passo Fundo, o maior problema enfrentado é a demora para a confecção da concessão ou renovação da carteira do passe livre, que muitas vezes ultrapassa 120 dias.

O representante do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Conade), destacou que toda a legislação sobre o tema em debate deve observar a convenção da Organização das Nações Unidas. “O prestador do transporte público é um permissionário do Estado e, portanto, não pode deixar de cumprir a legislação e não oferecer o passe livre para as pessoas com deficiência, como está garantido na legislação”, alertou.

O secretário municipal de Acessibilidade e Inclusão de Porto Alegre, Raul Cohen, enalteceu a iniciativa da parlamentar petista em debater questões importantes para as pessoas com deficiência. Ele também defendeu a ampliação do debate, pedindo uma maior fiscalização das exigências já previstas em relação à acessibilidade e inclusão social desse segmento.

A representante do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Sonia Bertoluzzi, declarou que no caso do passe livre para pessoas com deficiência não é função da autarquia fazer leis, mas fazer cumprir a lei. Ela revelou que atualmente está sendo debatida no país toda a legislação que trata da acessibilidade no transporte de passageiros, inclusive com a perspectiva de estabelecimento de padrões que deverão ser observados pelos fabricantes dos veículos.

Lizandra Sândi, do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Carazinho, relatou a defasagem dos serviços e reclamou que durante o dia existem apenas três horários na modalidade comum disponível para as pessoas com deficiência se deslocarem para outros municípios.

Também participaram da audiência pública o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Passo Fundo, a Associação dos Doentes Mentais de Pelotas, entre outras representações.

Luiz Osellame - MTE 9500 | Agência de Notícias - Edição: Sheyla Scardoelli - MTE 6727 - Foto: Marcelo Bertani

Fonte: AL-RS

Pesquisa sobre recurso de acessibilidade na internet vai embasar decisão sobre adoção da ferramenta

10/07/2013
O Programa de Acessibilidade da Câmara dos Deputados está realizando uma pesquisa de opinião sobre solução de acessibilidade implantada em caráter experimental no portal da Casa. Trata-se do ProDeaf, serviço destinado prioritariamente a pessoas com deficiência auditiva usuárias da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso – que ficará disponível, inicialmente, por um período de 30 dias – proporciona a tradução de textos da língua portuguesa para a Libras por meio de animação com um avatar tridimensional, ou seja, um intérprete de Libras virtual.

Em um primeiro momento, o objetivo é submeter a leitura da página à comunidade surda, seus familiares, intérpretes de Libras, profissionais e instituições de apoio à pessoa com deficiência auditiva, a fim de medir o grau de precisão da tradução feita pelo intérprete virtual e a satisfação do público-alvo. O resultado servirá de base para a avaliação da solução oferecida e da possibilidade de aquisição desse recurso pela Câmara dos Deputados.

Para testar a ferramenta, é só acessar a página de acessibilidade na Internet e clicar no ícone "Símbolo Internacional da Surdez/Acessível em Libras", situado no topo. Uma nova janela será aberta, na lateral, com o intérprete de Libras virtual. Ao clicar no texto ao lado, o intérprete iniciará a tradução da língua portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais.

Comentários, críticas e sugestões devem ser enviados para o e-mail acessibilidade@camara.leg.br, levando em consideração aspectos contidos na pesquisa disponível no portal.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Reunião do Grupo de Estudo e Pesquisa em Tecnologia Assitiva – 15/7 – SP

11/07/2013
Na próxima segunda feira, dia 15, acontecerá a próxima reunião do Grupo de Estudo e Pesquisa em Tecnologia Assistiva – GEPETA, cujo objetivo é reunir especialistas e pessoas interessadas nessa área do conhecimento para estudar o tema, divulgar as pesquisas mais recentes, promover ações educacionais e produzir conhecimento.

O Grupo de Estudos e Pesquisa em Tecnologia Assistiva – GEPETA, é um grupo aberto, coordenado pela Dra Maria de Mello, que teve suas atividades iniciadas em março de 2011.

As reuniões acontecem na terceira segunda-feira de cada mês, das 18:30 às 21:00 horas na Secretaria da Pessoa com Deficiência , Rua Libero Badaró, 425, trigésimo segundo andar.

Próximo ao Metrô Anhangabaú.

Mais informações com Talita. toli.campos@gmail.com

Fonte: Revista Eletrônica Inclusive


OAB quer direitos da pessoa com deficiência como matéria de concursos

11/07/2013
Brasília – O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) solicitou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos quais tem assento, que expeçam resoluções recomendando a inclusão de questões relativas à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência como matéria obrigatória nos concursos públicos para ingresso nas carreiras da magistratura e do Ministério Público, respectivamente. A solicitação foi feita por meio de Pedidos de Providências formulados pelo presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, aos presidentes do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, e do CNMP, Roberto Gurgel.

Nos pedidos ao CNJ e CNMP, o presidente nacional da OAB ressalta que o Estado brasileiro rafiticou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, com equivalência de Emenda Constitucional, conforme o Decreto n° 6.949/2009. Ele alinhava algumas providências já adotadas no âmbito do Poder Executivo para promover o acesso de bens e serviços às pessoas com deficiência, bem como políticas de incentivo à implementação da referida convenção por parte da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Mas lembra que essa questão ainda carece da devida atenção por parte do Poder Judiciário e do Ministério Público.

O presidente nacional da OAB participou, recentemente, da 86ª reunião ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), no qual a entidade da advocacia tem assento. Na ocasião, ele garantiu o apoio da OAB às ações daquele órgão para assegurar o respeito às normas específicas dirigidas às pessoas com deficiência e para fortalecer o desenvolvimento de políticas para inclusão e acessibilidade nessa área, tendo defendido também a inclusão de questões sobre os direitos da pessoa com deficiência como matéria obrigatória dos concursos para a magistratura e o MP.

Fonte: Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
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Reunião esclarecerá dúvidas sobre programa de crédito para acessibilidade em Novo Hamburgo

15/07/2013
Encontro está marcado para a próxima terça-feira, 16 de julho, às 14h30min. Iniciativa é vinculada ao Plano Viver sem Limite, do Governo Federal.

Da Redação redacao@novohamburgo.org

Está marcada para esta terça-feira, dia 16 de julho, um encontro com representantes do Banco do Branco – BB. Organizada pela Coordenadoria de Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência – CPPD, o evento tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre créditos especiais para a compra de produtos de Tecnologia Assistiva.

A reunião aberta ao público está marcada 14h30min e acontecerá na sede da Associação dos Lesados Medulares – LEME, localizada na Rua Saldanha Marinho, nº 291, bairro Pátria Nova - Novo hamburgo.  Ela dará foco ao público com renda de até 10 salários mínimos.

A linha de crédito é vinculada ao Plano Viver sem Limite, em que os juros são subsidiados pelo Governo Federal, para aquisição de produtos de tecnologia. Ela ainda se estendendo a outros segmentos como cadeiras de rodas motorizadas, computador portátil em braille, aparelhos auditivos, próteses e órteses.

Através do programa de crédito para acessibilidade é possível comprar mais de 250 itens que podem conferir melhor qualidade de vida às pessoas com deficiência. A modalidade não é restrita apenas para os deficientes, podendo ser acessada por aqueles que queiram adquirir produtos para destinar a pessoas com deficiências.

Informações de Imprensa PMNH

Fonte: Novohamburgo.org


Representantes da SDH visitam Centro de Formação de Treinadores de Cães-Guia

11/07/2013
Na última quinta-feira (4), representantes da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), estiveram no município de Alegre, no interior do Espírito Santo, visitando o Campus do Instituto Federal do estado onde está sendo construindo um dos Centros de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães- Guia.

Participaram da visita o secretário de Gestão da Política de Direitos Humanos, Gleisson Cardoso Rubim, e o diretor de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência, Luiz Clóvis Guido Ribeiro.

Os Centros Tecnológicos Cães-Guia é uma das ações do eixo Acessibilidade do Plano Viver Sem Limite, e prevê a implantação de cinco centros tecnológicos de formação de treinadores e instrutores de cães-guia, distribuídos em cada uma das regiões do Brasil.

Nos centros serão formados profissionais capacitados para treinar os cães-guia e à formação das duplas (pessoa com deficiência visual e cão-guia).Os cursos técnicos serão ministrados nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Em novembro de 2012 foi inaugurado o primeiro Centro no instituto Federal Catarinense (IFC) em Camboriú/SC, e as primeiras aulas foram iniciadas em março deste ano.

Viver Sem Limite - O Plano Viver sem Limite tem como objetivo promover a cidadania e fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, promovendo sua autonomia, eliminando barreiras e permitindo o acesso e o usufruto, em bases iguais, aos bens e serviços disponíveis à população por meio de ações estratégicas em educação, saúde, inclusão social e acessibilidade.

Com metas a serem implantadas até 2014, o Viver sem Limite possuí previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões. As ações previstas serão executadas em conjunto por 15 ministérios, sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.



Fonte: Assessoria de Comunicação Social -SDH/PR

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