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terça-feira, 1 de julho de 2014

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Automação Residencial Assistiva

01/07/2014
A Tecnologia Assistiva lida com dispositivos e serviços criados para amenizar as dificuldades de quem tem deficiências ou fragilidades pela idade.

A terminologia Tecnologia Assistiva começou a tomar vulto inicialmente em 1988, dentro de uma legislação norte-americana criada para “promover a provisão de assistência tecnológica para indivíduos com deficiências e para outros propósitos”, a Public Law 100-407. [1]

A Tecnologia Assistiva pode ser definida como “uma ampla gama de dispositivos, serviços, estratégias e práticas que são concebidas e aplicadas para amenizar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências” (Cook & Hussey, Assistive Technologies: Principles and Practices,1995). O intuito final é aumentar a autonomia, segurança e conforto de quem a utiliza, gerando mais confiança para as tarefas no dia a dia o que, como consequência, diminui também as dificuldades psicológicas destas pessoas.

A partir das características das deficiências do usuário (deficiência de mobilidade, visual, audição, fala, cognitiva ou fragilidades devidas à idade avançada) e do universo no qual está situado (tipo de residência, dimensão da família, rotinas e outros aspectos), traçam-se os parâmetros para definir o tipo de assistência que terá de ser implantada.

Há de se notar que este planejamento tende a atingir cada vez mais idosos, devido ao aumento da expectativa de vida e à diminuição do tamanho das famílias, com mais e mais idosos passando a residir sozinhos e com pouco suporte familiar.

Controles

Monitorando-se atividades cotidianas e detectando-se diferenças no comportamento esperado do usuário, pode-se suspeitar de algo de errado ocorrendo na residência. Por exemplo, se o morador deixa de apertar um botão ou executar uma outra ação pré-determinada qualquer, dispara-se um alarme numa central de assistência remota e/ou na casa de um parente.
E esse mesmo sistema de Automação Assistiva vai regular a iluminação e climatização dos ambientes de acordo com o horário, a temperatura externa ou outros parâmetros quaisquer que se desejem.

Mais ainda, o sistema automatizado pode detectar a movimentação do usuário à noite e provê-lo de iluminação suave mas suficiente para que ele se desloque para a cozinha ou banheiro.

Benefícios e Custos

Se os gastos com Automação Residencial Assistiva implicam num acréscimo de valor no custo da construção ou no retrofitting de uma residência, este valor certamente será inferior ao de se manter deficientes ou idosos em estabelecimentos especializados. Em outras palavras, a Tecnologia Assistiva é conveniente e econômica para o Estado por prover deficientes e idosos de todos os meios necessários para que possam ter em suas residências a estrutura adequada para usufruírem de todos os cuidados necessários, sem ter que recorrer a estruturas exteriores, poupando o Estado de ter que criar e manter tais estruturas (de saúde e suporte terapêutico, essencialmente), que tendem a ser onerosas.

Além disso, há as melhoras físicas e psicológicas proporcionadas por pela autossuficiência ao usuário, que é privilegiado quando tem maior independência e pode viver num espaço que é só seu.

E não são somente os ganhos para o Estado e os usuários diretos da Automação Assistiva que devem ser considerados, mas também o que todas as partes interessadas ganharão com estas tecnologias em termos de tranquilidade e conforto.

Fonte: Portal Nacional de Tecnologia Assistiva
Minha Vida - Saúde, Alimentação e Bem-Estar

Anvisa suspende venda e uso de lote de medicamento para depressão

Imipra 25mg não teve resultados satisfatórios para os testes de teor do princípio ativo

Foi publicada dia 30 de junho uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Diário Oficial da União, que suspende a distribuição, comercialização e o uso, em todo o território nacional, do lote 12096555 (validade: 09/2015) do medicamento Imipra 25mg (cloridrato de imipramina), apresentação de 200 comprimidos, fabricado pela empresa Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. O medicamento é usado no tratamento da depressão ou distúrbios depressivos.

De acordo com o texto, a própria empresa encaminhou à Anvisa um comunicado de recolhimento do produto devido a resultados insatisfatórios no teste de teor de princípio ativo. A agência determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote.

A resolução entra em vigor dia 30 de junho. Aqueles que compraram o lote 12096555 do medicamento devem conversar com o médico psiquiatra a fim de buscar a melhor conduta.

Chega de depressão: sete atitudes que ajudam no tratamento
A depressão está longe de ser uma simples tristeza - é uma doença séria que precisa ser tratada. "Ela ocorre por causa de uma tendência hereditária e algumas substâncias cerebrais em desarranjo, principalmente a serotonina e a noradrenalina", afirma a neurologista Thais Rodrigues, de São Paulo, especialista do Minha Vida. Sentir uma tristeza muito profunda, que não passa, é motivo suficiente para procurar um profissional de saúde mental, que poderá receitar medicação e terapia. Além do tratamento, quem sofre desse mal também pode tomar atitudes que melhoram o quadro da doença. Confira a seguir.
  • Pratique exercícios físicos - Getty Images
  • Mantenha a agenda em dia - Getty Images
  • Alimente-se bem - Getty Images
  • Fuja do álcool - Getty Images
  • Volte a ver beleza nas pequenas coisas - Getty Images
  • Ocupe-se com atividades divertidas - Getty Images
  • Reconquiste uma boa noite de sono - Getty Images
 
 
DE 7
Pratique exercícios físicos - Getty Images
Pratique exercícios físicos 

A saúde da mente começa pelo corpo. "O exercício físico libera endorfinas e aumenta os níveis de serotonina e dopamina, potencializando o efeito antidepressivo do tratamento", explica a neurologista Thais. Além disso, o organismo só funciona adequadamente se estiver com o equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais. "Quando algum desses fatores é prejudicado ou beneficiado, os demais sofrem as consequências", diz a psicóloga e terapeuta comportamental Denise Diniz, coordenadora do Setor de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp. Dessa forma, se o paciente com depressão consegue ânimo para se exercitar, também conseguirá melhorar questões psíquicas, tais como a depressão. 
Mantenha a agenda em dia - Getty Images
Mantenha a agenda em dia 

Uma das principais manifestações da depressão é a falta de iniciativa e de vontade para realizar até mesmo tarefas cotidianas, como levantar-se da cama. "Fazer uma agenda e programar o dia ajuda a dar motivação e compensar essa defasagem", afirma Adriana de Araujo, psicóloga e autora do livro "O Segredo Para Vencer a Depressão" (Editora Universo).

No entanto, todo cuidado é pouco na hora de estabelecer as atividades do dia. Adriana conta que fica difícil para o paciente com depressão seguir a mesma rotina de antes da doença. A agenda deve ser realista, de acordo com a capacidade dessa pessoa. "Se os desafios estabelecidos não são cumpridos, a sensação de fracasso aumenta, piorando o quadro da doença", alerta.  
Alimente-se bem - Getty Images
Alimente-se bem 

Comer demais ou simplesmente não comer é clássico de quem sofre de depressão. Mas manter a alimentação saudável é um passo importante para a recuperação. Thais Rodrigues explica que jejuns prolongados demais ou exageros alimentares modificam a química do corpo, em especial entre aqueles que abusam decarboidratos simples, como doces, em busca de conforto. "Isso provoca variações bruscas nos níveis de glicemia, insulina e serotonina", diz a neurologista. O indicado pela especialista é comer a cada três ou quatro horas, preferindo carboidratos integrais e alimentos com triptofano, um aminoácido que ajuda na produção de serotonina. Exemplos desses alimentos são: leite, carnes magras, banana e nozes.  
Fuja do álcool - Getty Images
Fuja do álcool 

Embora a sensação inicial causada pelo álcool seja de relaxamento e euforia, o sentimento dura pouco. "Depois que esse efeito passar, a pessoa precisará consumir mais álcool, existindo o perigo do abuso e até do vício", alerta a neurologista Thais.  
Volte a ver beleza nas pequenas coisas - Getty Images
Volte a ver beleza nas pequenas coisas 

"Quando você resgata uma coisa menor, torna mais fácil aproveitar coisas maiores", aconselha a psicóloga Adriana de Araújo. Volte a observar as coisas simples do dia a dia, ou seja, tente admirar uma flor, o gosto de uma comida, apreciar uma caminhada de 10 minutos, olhar o pôr-do-sol, entre outras distrações. ?A depressão tira a atenção das coisas belas e prazerosas da vida, então você tem que reaprender a focar no que não consegue ver por causa da doença?, afirma a profissional. 
Ocupe-se com atividades divertidas - Getty Images
Ocupe-se com atividades divertidas 

A partir do momento que as pequenas belezas da vida estiverem mais evidentes, fica mais fácil recomeçar a encarar atividades que um dia já foram divertidas. Se isso não parece animador, então procure novas diversões. Busque novidades, aprenda coisas novas e prazerosas, viaje, fuja das notícias ruins e das pessoas negativas. "Evitar a exposição, na medida do possível, a informações negativas e aumentar as positivas ajuda muito", aconselha a neurologista Thais Rodrigues.  
Reconquiste uma boa noite de sono - Getty Images
Reconquiste uma boa noite de sono 

Pessoas com depressão, geralmente, dormem demais ou não conseguem pegar no sono. Segundo a neurologista Thais Rodrigues, isso ocorre devido a alterações nos níveis de serotonina e noradrenalina, hormônios que regulam o sono. "O problema é que o sono é essencial para o cérebro regular novamente esses hormônios e amenizar os efeitos da depressão", afirma. Se o problema for falta de sono, a psicóloga Denise indica exercícios de respiração, que relaxam e facilitam o adormecer. Se dormir demais for o problema, a psicóloga Adriana recomenda pedir a alguém próximo que o desperte quando achar que você está passando da conta. 

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"As informações e sugestões contidas neste site têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas."

segunda-feira, 30 de junho de 2014



Neuromuscular da Unifesp . Tel 11 5571 3324 ligar as 2* 4* e 6* das 9 as 15h..é difícil de atenderem mas insista. Pela manhã é mais fácil. Peça para marcar com Dr. Acary Bulle ou Dr. Abrahão Quadros .Tenha em mãos o cartão do SUS ,RG , CPF
Este é o único Centro de Tratamento e Pesquisa em Pós Polio da America do Sul. Assinem nossa Petição para que possamos melhorar e ampliar as Instalações e para que VOCE tenha atendimento na sua cidade em seu estado.


https://secure.avaaz.org/po/petition/Sindrome_Pos_Polio_Censo_Centros_de_Referencia_e_Tratamento_e_Campanha_Informativa_na_Midia/edit/

domingo, 29 de junho de 2014

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/06/1474976-virus-da-polio-e-encontrado-em-amostra-de-esgoto-no-aeroporto-de-viracopos-diz-oms.shtml 

http://folha.com/no1474976

quinta-feira, 26 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

Balanço Geral SP
publicado em 18/06/2014 às 14h40:

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

O lote do medicamento utilizado no tratamento de úlceras gástricas foi recolhido após uma denúncia feito pelo laboratório fabricante. De acordo com a agência, a embalagem do lote que deveria conter cápsulas de 10 mg, apresentava o dobro da dosagem. 

segunda-feira, 9 de junho de 2014





Prezados amigos,preciso da confirmação de quem irá representando instituições! Cobrança do Cerimonial!

CONVITE



Na próxima quarta-feira, dia 11/06, às 17h, será realizada a palestra da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Dra. Linamara Rizzo Battistella, com o tema "A IMPORTÂNCIA DA ROBÓTICA NA REABILITAÇÃO", em Fernandópolis. O evento será gratuito e aberto a toda a população, para comemorar aos dois anos de atividades da Unidade de Reabilitação Lucy Montoro de Fernandópolis.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

http://www.estadao.com.br/

Unifesp lança técnica que permite paraplégico recuperar parte dos movimentos perdidos

Fabiana Cambricoli - O Estado de S. Paulo
04 Junho 2014 | 12h 59

Criado na Suíça, procedimento foi estudado em quatro brasileiros, que apresentam evolução; médicos explicaram, porém, que pacientes com lesões mais graves podem não responder

Atualizada às 20h35
SÃO PAULO - Pacientes tetraplégicos ou paraplégicos com lesão na medula conseguiram recuperar parte dos movimentos das pernas ao serem submetidos a uma cirurgia até então inédita no País apresentada ontem por uma equipe de médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Criada na Suíça, a técnica consiste na aplicação de eletrodos que provocam estímulos elétricos em três nervos da região abdominal responsáveis por funções como o movimento das pernas e o controle das funções urinária e fecal.
Segundo Nucelio Lemos, ginecologista da Unifesp e responsável por trazer a técnica ao Brasil, quatro brasileiros já passaram pelo procedimento e todos tiveram algum tipo de evolução. Em todo o mundo, já foram mais de cem pacientes operados nos cinco países que dispõem da cirurgia. “Não tínhamos nenhuma outra opção para o paciente com lesão medular grave. Depois da cirurgia, já há vários pacientes que voltaram a andar”, disse. 
Um deles é o universitário Francisco Moreira, de 25 anos, que perdeu quase todos os movimentos dos membros inferiores e superiores após sofrer acidente quando praticava snowboard, em 2009.
Ele passou pela cirurgia para receber os eletrodos em dezembro do ano passado e, em menos de seis meses, já consegue caminhar dentro de uma piscina e dar pequenos passos com o auxílio de um andador.
“Além dos movimentos, ajudou a diminuir minha incontinência urinária. Antes, não conseguia ficar sem urinar por mais de quatro horas. Agora, aguento mais. Também tenho mais firmeza no tronco. Pode parecer pouco, mas faz uma grande diferença para o dia a dia de um cadeirante”, conta Moreira.
Os eletrodos são instalados junto a três pares de nervos: ciáticos (que controlam pés e quadril), femorais (que comandam o movimento do músculo da coxa) e pudendos (responsáveis pelo controle da urina e das fezes). Por meio de um controle remoto, o paciente controla os estímulos dependendo da etapa da reabilitação e da função que quer desempenhar.
Mudança. Segundo os médicos, a neuroestimulação de nervos já existia. A novidade é o local onde os eletrodos estão sendo implantados. Antes, os aparelhos eram colocados na coluna. Agora, ficam diretamente nos nervos, o que possibilita respostas mais específicas.
Os médicos explicaram, no entanto, que pacientes com lesões mais graves, que levaram à perda de todos os movimentos do corpo, podem não responder à técnica. O resultado da intervenção vai depender do tempo de lesão. Quanto mais cedo for realizada a cirurgia, maiores as chances de bons resultados. “As lesões completas e as que atingem as vértebras mais altas são mais graves. Os melhores resultados são vistos em pacientes com lesões das vértebras T4 a T12”, disse Lemos.
No Brasil, a cirurgia, que custa de R$ 250 mil a R$ 300 mil, ainda não está disponível na rede pública, mas é coberta pelos planos de saúde.
Esperança. O universitário Francisco Moreira, de 25 anos, tinha acabado de completar o primeiro ano do curso de Medicina quando embarcou para os Estados Unidos para um intercâmbio de quatro meses. Na última semana da viagem, sofreu um acidente em uma estação de esqui em Aspen e fraturou a quinta vértebra do pescoço. Perdeu todas as funções musculares e os movimentos. Só teve parte da sensibilidade dos membros superiores preservada.
“Os médicos me falavam que em cinco ou dez anos poderia surgir alguma técnica que me ajudasse. Nunca perdi a esperança”, diz. A técnica de implantação de eletrodos foi descoberta por acaso pela mãe do jovem, que é ginecologista e participava de um congresso no qual o procedimento foi apresentado para o tratamento da endometriose.
“Foi uma luz no fim do túnel. Tivemos dúvidas, mas ele quis muito fazer a cirurgia. Me emociono ao ver toda essa evolução dele. Mas a pessoa também deve estar disposta a se doar para a reabilitação. Ele sempre teve muito essa força interior”, diz Lígia Moreira, mãe do jovem.

domingo, 18 de maio de 2014


Um chamado a todos os sobreviventes da 

pólio!



Envie-nos um email dizendo a sua localização!


terça-feira, 6 de maio de 2014

OMS decreta emergência contra Paralisia Infantil

A Organização Mundial da Saúde decretou emergência sanitária global por causa do risco de contágio de paralisia infantil. A situação é pior no Paquistão, Síria e Camarões. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.




http://mais.uol.com.br/view/15022123

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

HCI capacita lideranças para programa de inclusão de pessoas com deficiência

02/05/2014
O Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) que tem como marca o programa Jovem Aprendiz, com quatro turmas já formadas, começa agora, um novo programa de inclusão, desta vez, voltado para as pessoas com deficiências seja ela física, visual, auditiva ou mental leve. A ideia é oportunizar vagas dificilmente encontradas por essas pessoas no mercado de trabalho.

O primeiro passo foi quarta-feira, 29, quando 30 lideranças dos hospital foram capacitadas com treinamento específico in company sobre inclusão de PCD’s. A facilitadora foi Gisele de Oliveira consultora da Associação Brasileira de Recursos Humano, ABRH-RS. “ O objetivo do curso foi esclarecer e preparar a equipe sobre as especialidades da contratação de PCD’s, a fim de adequarmos a Instituição e os colaboradores para este trabalho. A sensibilização das lideranças ajuda muito na hora da contratação”, avalia Gisele Oliveira, que é portadora de deficiência visual.

As chefias que participaram da capacitação saíram do encontro entusiasmadas e o desafio inicial é formar um comitê de trabalho composto por equipe multiprofissional para elaboração, implantação e acompanhamento do programa. A coordenadora do setor de Desenvolvimento Humano da instituição, psicóloga Laís Sartor, acredita que não basta cumprir a legislação de cotas de PCD’s. “Se deve fomentar a cultura do trabalho com as diferenças e limitações e para isto iremos precisar da comunidade, a qual sempre apoiou o HCI. Este programa não é restrito ao Setor de Recursos Humanos da Instituição e sim de todos os colaboradores e da comunidade. Precisamos trabalhar juntos.” adianta Laís.

Conforme determinação da Diretoria do HCI, a gerente de Recursos Humanos, Elisabete Brandembrurg dos Santos, já assinala para o próximo dia 8 de maio uma reunião para a formação deuma equipe técnica multiprofissional para discutir as principais questões do programa. Foram convidados profissionais de diversas áreas do hospital que se relacionam de alguma forma com o tema da pessoa com deficiência, como recursos humanos, jurídico, medicina do trabalho, comunicação e marketing, terapia ocupacional, arquitetura e engenharia, segurança do trabalho e treinamento. “ Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos uma sociedade inclusiva” , finaliza Elisabete.

Fonte: Rádio Progresso
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Que-Fala!

30/04/2014
Para se relacionar, para vivenciar, para se socializar, brincar, se divertir, estudar e tudo mais que a pessoa quiser. Quebre barreiras

O que é?
O Que-fala! é uma Solução para Tablets e Smartphones que possibilita a comunicação de pessoas com deficiência.

O Que-fala! é uma prancha de comunicação digital que não se limita apenas a vocalizar os símbolos, mas sim, atuar no ambiente, facilitar a comunicação da pessoa com deficiência e seu interlocutor, dar autonomia e liberdade para a pessoa.

O Que-fala! facilita a criação de pranchas, possibilitando a impressão e uso mesmo sem os dispositivos ou outros programas de maior custo.

Suportado por 3 visões críticas:
• Visão Profissional :: De terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros, entre outros que prescrevem, indicam e editam as pranchas para seus pacientes.
• Visão do Usuário :: Pessoas com autismo, paralisia cerebral, escleroses múltiplas, esclerose lateral amiotrófica, vítimas de AVC, vitimas de TCE e outras deficiências na fala que utilizam as pranchas para se comunicar e se estabelecer como indivíduo na sociedade.
• Visão do Cuidador :: Pais, familiares e entidades que querem dar voz as pessoas, melhorando seu cotidiano, incluindo-o socialmente e ampliando seus horizontes.

O Que-fala! é tecnologia assistiva de alto impacto baseada nos conceitos técnicos e científicos da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA).
Baixe gratuitamente sua versão do aplicativo Que-fala! em seu Tablet ou Smartphone Android.

Teste o Que-fala! acesse o editor de pranchas aqui e crie sua conta.

Como usar
Como as pranchas de comunicação tradicionais e os demais recursos de comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA), o uso do Que-fala! é recomendado através de profissionais de terapia ocupacional e fonoaudiologia que acompanhem o usuário para o melhor aproveitamento da solução.

Entendemos que o acompanhamento profissional é necessário principalmente no início do uso de uma tecnologia assistiva para diminuir a resistência em sua adoção e probabilidade de desistência da ferramenta.
Mas afinal, como utilizar o Que-fala!?

Assim como nas pranchas tradicionais utilizam-se imagens para caracterizar as pessoas, os verbos, os atos ou o que for necessário para realizar a comunicação e para isso cria-se o significado da figura para cada pessoa. Tomamos a liberdade de fazer uma analogia com a alfabetização de crianças. A prancha de comunicação está para seu utilizador como o caderno está para um aluno. É um objeto vivo, que cresce conforme a necessidade da pessoa, significando item a item pelos profissionais que o atendem ou, por vezes, por seu cuidador. Em outras palavras, não damos um dicionário para uma criança aprender todas as palavras, damos um caderno e ela constrói seu vocabulário dia a dia.

Com o Que-fala! não é diferente, ele cresce ao passo que a pessoa necessita. As pranchas são compartilhadas com os profissionais que os atendem e com os cuidadores que ampliam seu “caderno” editando e significando figura-a-figura, dia-a-dia, semana-a-semana em suas páginas.
Teoria é bom para entender como foi feito e pensado o Que-fala!, mas e a prática?

Bom, essa é uma parte boa. A prática é SIMPLES.

Para mais informações acesse http://www.quefala.com.br/

Fonte: Enviado pelo Portal de Tecnologia Assistiva - ITS Brasil
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Impedido de pagar meia-entrada, deficiente critica estádio da Copa

01/05/2014
Com deficiência nas duas pernas desde criança, Eduardo Patrício, de 37 anos, foi impedido de comprar ingresso com desconto na Arena das Dunas, em Natal

Por GloboEsporte.com
Natal

De acordo com a lei federal nº 12.933, pessoas com deficiência têm o direito ao pagamento de meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos. O mesmo benefício é concedido a estudantes, idosos e jovens carentes. Com este pensamento, Eduardo Patrício da Silva, com deficiência nas duas pernas desde os oito meses de vida, decorrente de uma paralisia infantil, tentou assistir à partida entre América-RN e Boavista, pela Copa do Brasil, na última semana. Seria a primeira vez na vida que o estudante iria a um estádio de futebol. No entanto, ele foi impedido de comprar um ingresso com desconto na bilheteria da Arena das Dunas, em Natal (veja no vídeo).

- Na hora eu fiquei muito triste, bem chateado. Fui para casa bastante frustrado com o que aconteceu. Eu nunca fui a um jogo de futebol e estava ansioso pela primeira vez. Cheguei até a levar a lei com o parágrafo que garantia meus direitos destacado, mas não teve jeito - lamenta o estudante.

Além de assistir ao jogo do time do coração, o objetivo do torcedor alvirrubro era medir o grau de dificuldade sentido por um deficiente físico no trajeto até ao estádio que receberá os jogos da Copa do Mundo na capital potiguar. Hoje, com 37 anos, Eduardo anda com o auxílio de muletas e exoesqueleto (com cinta pélvica e botas ortopédicas). Ele integra o projeto “Esporte, Sociedade e Políticas Públicas”, orientado pelo professor Fábio Fonseca, do departamento de políticas públicas da UFRN.
- Eu lhe disse que havia um cartaz na bilheteria que indicava que cadeirante tem direito de pagar meia-entrada. A senhora nos informou que cadeirante sim, de muletas não - lembra o professor.

Segundo ele, uma funcionária do estádio teria negado o direito da meia-entrada alegando que não estava autorizada a cumprir a lei, por determinação da administração da praça esportiva. Em outro momento, a mesma funcionária teria justificado a negativa afirmando tratar-se de um evento privado.

Mesmo no canal de vendas online, não está previsto o desconto para cadeirantes ou mesmo para pessoas com mobilidade reduzida. Essas categorias aparecem no site oficial da Arena das Dunas apenas com valor de inteira, embora o cadeirante tenha direito a um acompanhante de forma gratuita - o que totalizaria o mesmo custo de duas meias-entradas. O site enquadra como meia-entrada somente idoso, estudante, menor, professor e doador de sangue.

Após o ocorrido, Eduardo enviou um e-mail para o setor de comunicação da arena relatando o ocorrido e pedindo explicações oficiais. De acordo com ele, a resposta foi taxativa em dizer que "a lei não tinha validade pois ainda não foi decretada pela presidente". Porém, a lei foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Roussef no dia 26 de dezembro de 2013.

De acordo com a referida lei federal, cabe a produtora do evento disponibilizar "o número total de ingressos e o número de ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada, em todos os pontos de venda de ingressos, de forma visível e clara", na forma da lei. Quando for o caso, a produtora deve ainda avisar "que houve o esgotamento dos ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada em pontos de venda de ingressos".

Diante de toda a frustração, Eduardo garante que agora é hora de pensar em todas as pessoas com deficiência que podem vir a passar por problemas semelhantes. Ele admite ainda que acionará a justiça
- Meu objetivo agora é garantir que as pessoas com deficiência tenham o direito assegurado desde já na Arena das Dunas e que elas possam usar esse direito que eu não tive. Meu objetivo é lutar pela classe. Além disso, pretendo acionar a justiça e dar entrada a um processo indenizatório contra a arena - garante Eduardo.

Em nota, a Arena das Dunas explica a postura adotada no episódio e afirma o seguinte: "Desde sua concepção, a Arena das Dunas se preocupa com acessibilidade, mobilidade e responsabilidade social, corporativa e ambiental. Os Portadores de Necessidades Especiais (PNE) têm direitos previstos em lei que são respeitados em todos os eventos. A Lei nº 12.933/2013 que foi publicada em dezembro ainda será regulamentada. Assim, a Arena das Dunas gostaria de esclarecer que esta ainda não é aplicada. Estamos trabalhando sempre para, a cada dia, atender melhor a todos os usuários. Solicitamos a todos que sempre registrem suas críticas, dúvidas e sugestões em nosso site oficial: www.arenadunas.com.br. No site também estão disponíveis todas as informações sobre a política de meia-entrada vigente".

Por outro lado, de acordo com a presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RN, Elyane Vieira de Castro, a lei federal está em vigor e deve ser cumprida. Segundo ela, o que existe é uma falta de regulamentação de qual documento deveria ser apresentado para comprovar a deficiência, o que não impede o cumprimento da norma, já que alguns tribunais foram favoráveis às pessoas com deficiência que passaram por situação parecida. A OAB afirma ainda que a lei deve ser cumprida em todos os estabelecimentos, sejam eles públicos ou privados.

Fonte: Globo Esporte

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