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segunda-feira, 9 de março de 2015
JUIZ NEGA ACESSO A ADVOGADO CADEIRANTE
Acessibilidade
Juiz sugere troca de advogado cadeirante por falta de estrutura no Fórum
Causídico foi impedido de participar de audiências porque o Fórum de São Francisco de Paula/SP não tem elevador.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Um advogado cadeirante enfrenta transtornos no exercício da profissão. Dilto Marques Nunes já perdeu duas audiências no Fórum de São Francisco de Paula/RS porque o prédio não possui elevador, e os julgamentos são realizados no segundo andar.
De acordo com o Portal G1, o causídico teve negado o pedido para que as audiências fossem realizadas no piso térreo.
Como se não bastasse a falta de estrutura, o advogado se queixou de preconceito, afirmando que o juiz Carlos Eduardo Lima Pinto teria sugerido a seu cliente que trocasse de defensor. O cliente, o aposentado Júlio Cesar Canani, confirmou a sugestão do magistrado.
Nunes solicitou a anulação da primeira audiência do caso, quando, além de acatar o pedido, o TJ/RS garantiu ao cliente a escolha do advogado e o direito à acessibilidade. Mas nem o documento oficial mudou a situação.
Ele seguiu no processo e, em dezembro de 2014, chegou a ligar um dia antes de uma outra audiência para pedir que fosse realizada no térreo, mas novamente teve o pedido negado.
Em conversa por telefone com o Portal G1, o juiz afirmou que o prédio do Fórum é da década de 60 e, por isso, não conta com equipamentos de acessibilidade. Ainda informou que não foi possível transferir os encontros para o térreo devido à falta de recursos técnicos, como computador com o programa que é usado pelo judiciário.
De acordo com o TJ/RS, o juiz foi orientado pela Corregedoria a fazer os ajustes necessários para realizar as audiências no térreo para que o problema não se repita.
MINHA OPINIÃO:
1-O Sr. Juiz não tem qualificação alguma para falar, pois,. não respeitando os direitos de ir e vir a um cadeirante e negando o direito constitucional ao livre acesso deste.
2-O local deveria de acordo com lei ter acesso facilitado a muito tempo
3-O Magistrado jamais poderia ter proferido tamanha discriminação .
4-Deveria terem providenciado o acesso ao local de qualquer maneira.
5-Como então acreditar na justiça brasileira se o próprio judiciário não cumpre a LEI DE ACESSIBILIDADE?
ESTE MAGISTRADO DEVE VIR A PÚBLICO E A MÍDIA PEDIR DESCULPAS POR TAMANHA FALTA DE RESPEITO.
Juiz sugere troca de advogado cadeirante por falta de estrutura no Fórum
Causídico foi impedido de participar de audiências porque o Fórum de São Francisco de Paula/SP não tem elevador.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Um advogado cadeirante enfrenta transtornos no exercício da profissão. Dilto Marques Nunes já perdeu duas audiências no Fórum de São Francisco de Paula/RS porque o prédio não possui elevador, e os julgamentos são realizados no segundo andar.
De acordo com o Portal G1, o causídico teve negado o pedido para que as audiências fossem realizadas no piso térreo.
Como se não bastasse a falta de estrutura, o advogado se queixou de preconceito, afirmando que o juiz Carlos Eduardo Lima Pinto teria sugerido a seu cliente que trocasse de defensor. O cliente, o aposentado Júlio Cesar Canani, confirmou a sugestão do magistrado.
Nunes solicitou a anulação da primeira audiência do caso, quando, além de acatar o pedido, o TJ/RS garantiu ao cliente a escolha do advogado e o direito à acessibilidade. Mas nem o documento oficial mudou a situação.
Ele seguiu no processo e, em dezembro de 2014, chegou a ligar um dia antes de uma outra audiência para pedir que fosse realizada no térreo, mas novamente teve o pedido negado.
Em conversa por telefone com o Portal G1, o juiz afirmou que o prédio do Fórum é da década de 60 e, por isso, não conta com equipamentos de acessibilidade. Ainda informou que não foi possível transferir os encontros para o térreo devido à falta de recursos técnicos, como computador com o programa que é usado pelo judiciário.
De acordo com o TJ/RS, o juiz foi orientado pela Corregedoria a fazer os ajustes necessários para realizar as audiências no térreo para que o problema não se repita.
MINHA OPINIÃO:
1-O Sr. Juiz não tem qualificação alguma para falar, pois,. não respeitando os direitos de ir e vir a um cadeirante e negando o direito constitucional ao livre acesso deste.
2-O local deveria de acordo com lei ter acesso facilitado a muito tempo
3-O Magistrado jamais poderia ter proferido tamanha discriminação .
4-Deveria terem providenciado o acesso ao local de qualquer maneira.
5-Como então acreditar na justiça brasileira se o próprio judiciário não cumpre a LEI DE ACESSIBILIDADE?
ESTE MAGISTRADO DEVE VIR A PÚBLICO E A MÍDIA PEDIR DESCULPAS POR TAMANHA FALTA DE RESPEITO.
sábado, 7 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
VISITEM ESTE SITE , VALE A PENA, MUITAS INFORMAÇÕES SOBRE DEFICIENTE FÍSICO.
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terça-feira, 3 de março de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Conheça a 1ª Delegacia especializada para pessoas com deficiência da Polícia Civil de SP
A Delegacia conta com um Centro de Apoio integrado por assistentes sociais, psicólogos, intérpretes de Libras e mecanismos que facilitam o acesso à informações para pessoas com deficiência visual.
Publicada em 02 de fevereiro de 2015 - 09:15
Numa parceria entre as secretarias estaduais da Segurança Pública e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Polícia Civil de São Paulo
instalou desde junho de 2014 umaDelegacia especializada para atender pessoas com deficiência. Nesses sete meses de atuação, foram lavrados 123 boletins de ocorrência e instaurados 44 inquéritos.
O trabalho da delegacia vai muito além do atendimento de Polícia Judiciária, pois acompanha inclusive denúncias e boletins de ocorrência de todo o Estado de São Paulo. Segundo a delegada titular, Marli Mauricio Tavares, os casos mais comuns registrados são de ameaça, furto, lesão corporal, maus tratos e injúria qualificada por preconceito, entre outros.
A Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência (DPPD) realiza um trabalho diferenciado e conta com um Centro de Apoio integrado por assistentes sociais, psicólogos, intérpretes de Libras (para atender aos surdos) e mecanismos que facilitam o acesso à informações para pessoas com deficiência visual.
Além disso, conta com uma equipe de policiais devidamente treinados e capacitados para dar atendimento direto aos casos que chegam pessoalmente à delegacia.
Os policiais e a equipe multidisciplinar desenvolvem um trabalho humano significativo e oferecem suporte remoto ou presencial para outros distritos policiais e ainda, programam visitas domiciliares e encaminham as vítimas para serviços de proteção social, como o Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas), por exemplo.
Outra atividade da equipe é reciclar os policiais sobre as características da violência contra pessoas com deficiência para prepará-los a prestar um atendimento de excelência às vítimas. Vale ressaltar que mais de 300 alunos da Academia de Polícia (Acadepol) passaram por esse tipo de treinamento.
A DPPD foi criada pelo Decreto nº 60.028, de 3 de janeiro de 2014 e tem por objetivo ainda, de oferecer orientação e consultoria às demais delegacias do Estado. O Decreto prevê, também, a futura instalação de delegacias especializadas em outras regiões do Estado.
http://www.vidamaislivre.com.br/noticias/noticia.php?id=10074&/conheca_a_1a_delegacia_especializada_para_pessoas_com_deficiencia_da_policia_civil_de_sp
Fonte: Polícia Civil
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
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