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quinta-feira, 2 de março de 2017

Ações e projetos de acessibilidade e inclusão são temas de reunião

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Ações e projetos de acessibilidade e inclusão são temas de reunião


Descrição da imagem: Adilso Corlasosli e Roque Bakof, de pé e lado a lado, ao fundo banner com logo institucional da Faders. Crédito da foto: Aline Puthin/Faders Acessibilidade e Inclusão01/03/2017
Presidente da Faders recebe coordenador de Políticas Públicas para
Pessoas com Deficiência


O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, esteve reunido com o coordenador de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos (SDSTJDH), Adilso Corlassoli, para dialogar sobre alguns projetos e ações desenvolvidos pela fundação e de extrema importância para promover a acessibilidade e inclusão no Estado.


Durante o encontro, Bakof destacou que neste ano a Faders desenvolverá 20 ações de interiorização no Estado, sendo 10 fóruns da política pública estadual e 10 fóruns temáticos que abordarão as altas habilidades, autismo, acessibilidade arquitetônica, audiodescrição, trabalho e empreendedorismo. “A Faders, como órgão gestor estadual da política pública para acessibilidade e inclusão, também desenvolverá ações voltadas aos novos gestores municipais, com o objetivo de difundir conceitos, esclarecer, propor e promover ações”, explica Bakof.

Já o coordenador de Políticas para Pessoas com Deficiência da SDSTJDH, Adilso Corlassoli, salientou o trabalho desenvolvido pela Faders, o qual conta com o apoio da coordenadoria. “As conquistas das pessoas com deficiência são visíveis nos últimos anos, mas sabemos que muito ainda precisa ser feito e por isso estamos trabalhando conjuntamente com a Faders para garantir a qualidade de vida nos diversos espaços sociais”, acrescenta Corlassoli. 

Acesse os projetos, ações e notícias da Faders Acessibilidade e Inclusão no site www.faders.rs.gov.br

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

CALENDÁRIO 2017


REUNIÃO NÚCLEO ESTADUAL DO PARADESPORTO - 07/03 - 13H30 - AUDITÓRIO DO CAFF - PORTO ALEGRE/RS

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

FADERS e FPE asseguram parceria para capacitação de servidores e atendidos

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos HumanosCartilha Atitudes que fazem a diferença com Pessoas com Deficiência - Faders/SJDHCampanha Viver sem Limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com DeficiênciaConfira aqui as vagas disponíveis para Pessoas com Deficiência FGTAS/SINE

FADERS e FPE asseguram parceria para capacitação de servidores e atendidos


Descrição da imagem: Representantes da Faders e FPE sentados ao redor da mesa de reuniões. Crédito da foto: Aline Puthin/Faders Acessibilidade e Inclusão14/02/2017
A Faders Acessibilidade e Inclusão e a Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul (FPE), em reunião na tarde desta segunda-feira (13), iniciaram as tratativas para a viabilização de um Termo de Cooperação Técnica para o desenvolvimento de capacitações aos servidores e atendidos das fundações, bem como ações conjuntas voltadas a temática da acessibilidade e inclusão.

O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, juntamente com a diretora técnica Marilú Mourão e a coordenadora jurídica Carmen Lúcia Siqueira, conversou com as representantes da FPE, a coordenadora da Qualificação Profissional, Janete Albini e a coordenadora de Apoio Estratégico, Elisandra Moreira. Na ocasião, Bakof destacou a importância desta parceria, que visa à capacitação e aperfeiçoamento dos servidores, bem como o preparo dos atendidos com oficinas de qualificação profissional para o mercado de trabalho. “Entendemos que a valorização do servidor, além de passar pelo reconhecimento, também deve estimular ações que visam qualificar e promover qualidade de vida”, destacou Bakof.



Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Presidente Bakof recebe carta de intenção para realização do fórum em Bagé

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Presidente Bakof recebe carta de intenção para realização do fórum em Bagé


Descrição da imagem: Vice-prefeito de Bagé, Manoel Machado, e o presidente da Faders, Roque Bakof, ambos de pé, olhando para frente e segurando carta de intenção. (Crédito da foto: Aline Puthin/Faders Acessibilidade e Inclusão)08/02/2017
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, esteve reunido na tarde desta quarta-feira (08), com o vice -prefeito de Bagé, Manoel Machado, e na ocasião recebeu em mãos a carta de intenção do município para a realização do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades na região sudoeste do Estado.

O vice-prefeito de Bagé, Manoel Machado, destacou o interesse do município na realização da atividade, e também a preocupação da gestão com a acessibilidade e inclusão. “Viabilizaremos o que for depender do município e região”, garantiu Machado.

O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, explicou que o objetivo dos fóruns é dialogar e propor alternativas à implementação de políticas publicas. “A realização deste Fórum Regional significa a potencialização das ações públicas afirmativas para a inclusão social e acessibilidade das pessoas com deficiência”, acrescenta Bakof. 

A Faders Acessibilidade e Inclusão esta acolhendo até o dia 10 de fevereiro as inscrições dos municípios interessados em candidatar-se para sediar este Fórum representando sua Associação Regional. As inscrições são online no site www.faders.rs.gov.br

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Guaíba busca apoio da Faders para debater acessibilidade e inclusão

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Guaíba busca apoio da Faders para debater acessibilidade e inclusão


Descrição da imagem: Representantes de Guaíba e presidente da Faders sentados ao redor da mesa de reuniões no gabinete. Crédito da foto: Aline Puthin/Faders Acessibilidade e Inclusão09/02/2017
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, recebeu em seu gabinete a vice-prefeita de Guaíba, Cleusa Silveira, a qual estava acompanhada do secretário de Comunicação e Ação Comunitária, Pedro Tavares e da vereadora Cláudia Jardim. Na ocasião, os representantes do município integrante da Costa Doce, destacaram a preocupação do Executivo e Legislativo com as políticas públicas para pessoas com deficiência.

Durante a visita a sede da Faders Acessibilidade e Inclusão, a vice-prefeita de Guaíba, Cleusa Silveira, salientou o desejo do município de sediar um evento de interiorização regional sobre acessibilidade. “Guaíba está extremamente preocupada com esta temática, e quer trazer este diálogo para a sociedade”, disse Cleusa. A veredora Cláudia Jardim, autora de leis guaibenses sobre a Língua Brasileira de Sinais e Autismo, também manifestou a importância da realização de um evento promovido pela Faders. “Acreditamos que, com as atividades realizadas junto com a Faders, essa iniciativa tende a ganhar força em Guaíba”, explicou a vereadora.

O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, recebeu com muita honra e entusiasmo o desejo do município de realizar ações e projetos com o apoio da fundação. “A Faders, como órgão gestor da política pública estadual para pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades, tem por objetivo transmitir a expertise e o conhecimento na área da acessibilidade e inclusão, e prima pela garantia de direitos”, salientou Bakof.

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Canoas terá representação no Núcleo Estadual de Paradesporto

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Canoas terá representação no Núcleo Estadual de Paradesporto


Descrição da imagem: Presidente da Faders, Roque Bakof, reunido com vereador César Augusto e assessor Jose Valdoir em seu gabinete, todos estão sentados ao redor da mesa de reuniões. Crédito da foto: Aline Puthin/Acessibilidade e Inclusão07/02/2017
A Faders Acessibilidade e Inclusão, órgão gestor estadual da política pública para pessoas com deficiência, e regedor do Núcleo Estadual do Paradesporto, está desenvolvendo um conjunto de ações para o ano de 2017 que promovam o paradesporto. E se somando e percebendo este trabalho, o vereador de Canoas, César Augusto, esteve reunido na manhã desta terça-feira com o presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, para tratar sobre ações e projetos na área do paradesporto, bem como se colocar a disposição para integrar o Núcleo Estadual do Paradesporto. 


Na ocasião, Bakof destacou a iniciativa do vereador e acolheu sua participação no núcleo, tendo em vista que o mesmo é autor da Lei nº 6.085 que institui e oficializa os Jogos Paradesportivos de Canoas. “Acreditamos ser fundamental a soma de forças e organização de um conjunto de ações que promovam o Paradesporto, e que o coloquem na dimensão necessária e que merece como caminho para a inclusão”, explica Bakof.

Ainda, o presidente da Faders destaca que nas próximas semanas o Núcleo Estadual do Paradesporto promoverá um diálogo com representantes da Secretaria Estadual de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer e dos diversos segmentos paradesportivos, para construção e consolidação das ações e do Calendário Gaúcho do Paradesporto 2017.

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

NOTA DE FALECIMENTO

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NOTA DE FALECIMENTO


Foto Arquivo Pessoal06/02/2017
É com grande pesar que comunicamos o falecimento da servidora da Faders Acessibilidade e Inclusão, Simone Birnfeld Figueiredo, ocorrido no domingo (05/02), em Esteio.

Simone trabalhou na fundação durante 25 anos, onde atuou em diversas áreas, inclusive como diretora da Unidade Cazon no ano de 2000. Atualmente era responsável pela Unidade de Compras.



O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, na manhã desta segunda-feira (06/02) emitiu nota de falecimento onde lamentou profundamente o falecimento e reiterou seu agradecimento pelos relevantes e inestimáveis servidos prestados na fundação.

Os atos fúnebres estão previstos para terça-feira no município de São Leopoldo.

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

Dia de surfe e banho de mar para pessoas com deficiência em Tramandaí

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Dia de surfe e banho de mar para pessoas com deficiência em Tramandaí


Foto: Marcelo Carôllo/Agência RBS06/02/2017
Promovida pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders) e entidades parceiras, o Praia Acessível oferece, em diversas cidades gaúchas, equipamentos especiais que possibilitam a mobilidade na areia e o banho de mar assistido.

A manhã deste sábado foi de estreias na beira-mar de Tramandaí. Cadeirante há 16 anos, devido a uma lesão na medula espinhal decorrente de um acidente de motocicleta, Mauro Klein, 42 anos, surfou pela primeira vez. Deitado sobre a prancha, foi conduzido pelos auxiliares do Projeto Praia Acessível até certo ponto e retornou no embalo do mar, experimentando uma sensação rara. A pele clara sob o sol forte, desta vez, não o apressou a procurar um abrigo à sombra — o empresário aposentado pegou cerca de 10 ondas.

— Achei muito legal. Você tem liberdade — descreveu Klein, presidente da Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (Leme) e morador de Sapiranga.

Promovida pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders) e entidades parceiras, o Praia Acessível oferece, em diversas cidades gaúchas, equipamentos especiais que possibilitam a mobilidade na areia e o banho de mar assistido.

Na iniciativa deste sábado, estavam disponíveis duas pranchas de stand up paddle — a superfície mais ampla do que a do acessório de surfe convencional proporciona maior conforto e segurança — e 20 cadeiras anfíbias, com rodas grandes que não atolam na areia e ajudam na flutuação dentro d'água. Realizaram-se ainda partidas de bocha paraolímpica, praticada em cadeiras de rodas, com bolas menores e mais leves do que as habituais.

— Acessibilidade e inclusão são fundamentais. São conceitos que devem ser assimilados pela sociedade como valores de convivência. Não só as pessoas com deficiência e seus familiares estão sendo beneficiados, mas também a coletividade. Todos nós procuramos a felicidade, e isso se promove em eventos como este — afirmou Roque Bakof, presidente da Faders.

Esportista habituado a modalidades como basquete em cadeira de rodas e ciclismo em handbike — bicicleta em que se pedala com as mãos —, Klein saúda a facilitação do acesso a locais que geralmente impõem muitos obstáculos:

— Eventos como este são importantes para trazer pessoas que não costumam ir à praia. Com a minha cadeira, não consigo chegar, ela atola. E, na água do mar, enferruja.

Rotechild Prestes, presidente da ONG Caminhadores, entidade de promoção ao lazer para pessoas com deficiência, estava acompanhando os participantes até o mar.

— Em tudo que se pensa em relação a lazer, não se pensa na pessoa com deficiência. Hoje estou realizando a minha missão — declarou Prestes, que foi vítima de paralisia infantil e utiliza uma órtese na perna direita.

José Fernando Bronichaki, 54 anos, de Guaíba, perdeu o movimento das pernas em consequência de um tumor na medula espinhal. Entusiasta da beira-mar, o comerciante costuma ser carregado pelos familiares até a água em cadeiras de praia comuns. Neste final de semana, ele testou e aprovou duas novidades: o surfe, emocionante, e o banho no assento adaptado, bem mais confortável. Da areia, a dona de casa Cristiane Bronichaki, 48 anos, observava, satisfeita, o marido:

— Ele acaba vendo que pode tanto quanto os outros.

A relação de endereços para empréstimo de equipamentos do Projeto Praia Acessível e os próximos destinos da caravana podem ser acessados no site da Faders: www.faders.rs.gov.br. Mais informações pelo telefone (51) 3287-6500.



Fonte: ZERO HORA

Faders e Acergs reafirmam parceria para 2017

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Faders e Acergs reafirmam parceria para 2017


Descrição da imagem: Presidente da Faders e Acergs posicionados de pé com a bengala a frente. Crédito da foto: Divulgação/Faders Acessibilidade e Inclusão27/01/2017
Com o objetivo de ratificar a parceria entre a Faders Acessibilidade e Inclusão e a Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs), reuniram-se nesta semana, o presidente da fundação Roque Bakof e Gilberto Kemer, presidente da associação.

Durante a reunião foi abordado à realização de ações de capacitação nas áreas de Ledor Fiscal e turismo acessível, bem como oficinas de xadrez e apoio nos eventos e projetos da Acergs que neste ano completa 50 anos de atuação no Estado.
Ainda, o presidente da Acergs apresentou a bengala produzida por meio da campanha de arrecadação de tampinhas de garrafas pet, a qual está sendo desenvolvida pela associação após o sucesso da campanha em 2016 a qual viabilizou a aquisição de bicicletas tanden. Um exemplar da bengala ficará na sede da Faders Acessibilidade e Inclusão.
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, reafirmou durante a reunião o apoio que a fundação vem proporcionando à associação nos últimos anos. “Hoje ratificamos a nossa integração nessa caminhada pela acessibilidade e inclusão”, enfatizou Bakof.



Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusao

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

NOVO PAÍS VISITANTE DO SITE.

Gostaria de agradecer  o novo país visitante do site, esperamos que obtenha todas as informações necessárias a suas dúvidas, caso não as tenha ,poderá entrar em contato pelo email  paulocadaval@gmail.com . Sejam bem vindos.

País mais novo
Última visita em 21 de janeiro de 2017

Prefeitura de Mostardas apresenta proposta de parceria institucional à Faders


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Prefeitura de Mostardas apresenta proposta de parceria institucional à Faders


23/01/2017
Na manhã desta segunda-feira, 23/01, o presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, recebeu o secretário de Coordenação e Planejamento de Mostardas, Jorge Amaro. Na ocasião, Amaro entregou uma proposta de parceria institucional por meio de um Termo de Cooperação Técnica, a qual tem por objetivo ofertar em conjunto com a Faders capacitações aos profissionais das áreas da educação, saúde e assistência social.

Para o secretário de Coordenação e Planejamento, Jorge Amaro, a parceria com a Faders contribuirá com o desenvolvimento do município de Mostardas e região através de ações que colaborem com a implementação de políticas locais referente aos direitos da pessoa com deficiência.
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, destacou que a fundação, como gestora da política pública estadual para pessoas com deficiência, firmará a parceria com a prefeitura de Mostardas. “O termo de cooperação possibilitará a viabilização de ações específicas nas áreas de acessibilidade, políticas públicas, pessoas com deficiência e inserção social”, explica Bakof.
O município de Mostardas, localizado no litoral do Estado, foi fundado em 26 de dezembro de 1963, possui uma área de 1983,1 km², uma população de 13.628, sendo destas 3208 com deficiência que corresponde a 26%, sendo 1.466 homens e 1.742 mulheres.


Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

Projeto Verão Inclusivo da Faders oferece oficinas gratuitas

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Projeto Verão Inclusivo da Faders oferece oficinas gratuitas


Descrição da imagem: Auditório da Faders com participantes da oficina sentado e a frente as duas ministrantes de pé. Projeção data show ao fundo. Crédito da foto: Aline Puthin/Faders Acessibilidade e Inclusão18/01/2017
Nesta quarta-feira, dia 18, a Faders Acessibilidade e Inclusão realizou mais uma oficina gratuita do Projeto Verão Inclusivo 2017. Com o tema “Atenção a PcD: Abordagem com Cidadania”, a atividade ministrada pela psicóloga Eva Castilhos e a psicopedagoga Ana Flávia Rigueira no auditório da sede da Faders, reuniu profissionais da área da educação, saúde e turismo.

Como gestora da política pública estadual para pessoas com deficiência e altas habilidades e com o objetivo de intensificar as ações e projetos nesta área, a Faders Acessibilidade e Inclusão, desenvolve o Verão Inclusivo desde 2016 ofertando oficinas gratuitas nas áreas como saúde, educação, esporte, cultura e empreendedorismo.
Confira o cronograma das oficinas gratuitas do Projeto Verão Inclusivo e participe: http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/secoes/7/42

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

Fórum Social Mundial das Pessoas com Deficiência inicia dia 23 em Porto Alegre

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Fórum Social Mundial das Pessoas com Deficiência inicia dia 23 em Porto Alegre


Descrição da imagem: Baner retangular. Fundo preto. Alinhado à esquerda, em azul  Fórum Mundial. Abaixo, em letras menores, a data  23 a 27 de janeiro de 2017. Abaixo, desenho de mapas dos continentes nas cores vermelho, amarelo, verde e azul. Ao lado, à direita, em letras vermelhas 16/01/2017
Com o tema “A importância do trabalho na vida das pessoas com deficiência”, a Faders Acessibilidade e Inclusão, ministrará oficina dentro da programação do 1º Fórum Mundial Social das Pessoas com Deficiência, que se realizará de 23 a 27 de janeiro, em Porto Alegre.

Apoiadora do evento em sua primeira edição, a Faders como gestora da política publica estadual para pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades, também participará da abertura oficial do evento no dia 23, às 13h30, no Teatro Dante Barone, com a presença do presidente Roque bakof e também como mediação do Seminário “Pessoas com Deficiência: Trabalho e Perspectivas para o futuro” com o técnico da fundação, Jorge Amaro.

Confira aqui a programação das oficinas: http://www.fsm.org.br/_ptbr/index.php?url=noticia&id=115
SAIBA MAIS:
FADERS Acessibilidade e Inclusão
Tema: “A importância do Trabalho na vida das pessoas com deficiência.”
Data: 24 de janeiro
Horário: 09hs às 11hs
Local: Auditório FADERS, Rua Duque de Caxias, 418, Centro, Porto Alegre/RS
Ministrante: Eva Loreni de Castilhos e Marco Antônio Oliveira dos Santos
INSCRIÇÕES ONLINE, ACESSE AQUI


Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Câncer de Pâncreas

Espaço de Vida

Câncer de Pâncreas


O que é

O pâncreas normal
pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago. Ele tem um formato um pouco semelhante a um peixe com uma cabeça larga, corpo cônico e uma cauda estreita e pontuda. Mede cerca de 6 polegadas de comprimento, mas menos de 2 polegadas de largura e se estende horizontalmente através do abdômen. A cabeça do pâncreas está do lado direito do abdômen (barriga), atrás do local em que o estômago se encontra com o duodeno (a primeira parte do intestino delgado). O corpo do pâncreas está localizado atrás do estômago e a cauda do pâncreas está do lado esquerdo próximo ao baço.
O pâncreas contem 2 diferentes tipos de glândulas: exócrina e endócrina.
 
As glândulas exócrinas produzem o “suco” pancreático, que é liberado para os intestinos. Este suco contem enzimas que auxiliam na digestão de gorduras, proteínas e carboidratos do alimento que você consome. Sem elas, alguns dos alimentos que você consome apenas passariam pelos seus intestinos sem serem absorvidos. As enzimas são liberadas em pequenos tubos chamados ductos. Esses pequenos tubos se fundem para formar ductos maiores que desembocam no ducto pancreático. O ducto pancreático se funde com o ducto biliar comum (o ducto que transporta a bile do fígado) e esvazia o suco pancreático no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) na ampola de Vater. Mais de 95% das células no pâncreas são glândulas exócrinas e ductos.

Uma pequena porcentagem das células no pâncreas são células endócrinas. Essas células estão dispostas em pequenos aglomerados chamados ilhotas (ou ilhotas de Langerhans). As ilhotas liberam hormônios importantes, como insulina e glucagon, diretamente para o sangue. A insulina reduz a quantidade de açúcar no sangue, ao passo que o glucagon aumenta. O diabetes resulta de um defeito na produção de insulina.
 

TIPOS DE TUMORES
As células exócrinas e células endócrinas do pâncreas formam tipos completamente diferentes de tumores.

Tumores exócrinos
Tumores exócrinos são de longe o tipo mais comum de câncer de pâncreas. Quando alguém diz que tem câncer de pâncreas, isto geralmente quer dizer que se trata de um câncer de pâncreas exócrino. Cistos benignos (não cancerosos) e tumores benignoschamados cistoadenomas podem ocorrer, porém a maioria dos tumores exócrinos de pâncreas são malignos (cancerosos). Um adenocarcinoma é um câncer que começa nas células glandulares. Cerca de 95% dos cânceres exócrinos de pâncreas são adenocarcinomas. Esses cânceres geralmente começam nos ductos pancreáticos, porém, às vezes, se desenvolvem a partir de células que produzem as enzimas pancreáticas (carcinomas de células acinares).
Os tipos menos comuns de cânceres de ducto do pâncreas exócrino incluem carcinomas adenoescamosos, carcinomas de células escamosas e carcinomas de células gigantes.
Esses tipos são diferenciados um do outro com base no modo como eles se apresentam no microscópio.
O tratamento de um câncer de pâncreas exócrino é, em grande parte, baseado no estágio do câncer, e não no seu tipo exato. O estágio do câncer descreve o tamanho do tumor e até onde ele se espalhou. O estadiamento do câncer de pâncreas está descrito mais adiante neste documento.

Um tipo especial de câncer, chamado câncer ampular (ou carcinoma da ampola de Vater)merece ser citado neste documento. O local em que o ducto biliar e o ducto pancreático se unem e desembocam no duodeno é chamado de ampola de Vater. Os cânceres que se iniciam ali são chamados cânceres ampulares. Esses cânceres geralmente bloqueiam o ducto biliar, enquanto ainda estão pequenos e não se espalharam. Este bloqueio causa o acúmulo da bile no corpo, o que leva ao amarelamento da pele e dos olhos (icterícia), podendo tornar a urina escura. Isto é um sinal facilmente reconhecido de que algo está errado. É por isso que os cânceres ampulares são geralmente encontrados em um estágio precoce do que a maioria dos cânceres de pâncreas, o que significa que eles geralmente apresentam um melhor prognóstico (perspectiva) do que os cânceres de pâncreas comuns.
Os cânceres ampulares estão incluídos com o câncer de pâncreas neste documento porque seus tratamentos são semelhantes.
 

Tumores endócrinos
Os tumores endócrinos de pâncreas são incomuns. Como um grupo, eles são conhecidos como tumores neuroendócrinos de pâncreas (NETs), ou, às vezes, como tumores de células da ilhota. Eles são diversos subtipos de tumores de células da ilhota. Cada um recebe uma denominação de acordo com o tipo de célula produtora de hormônio em que a doença se inicia:
  • Insulinomas vem das células que produzem a insulina.
  • Glucagonomas vem das células que produzem o glucagon.
  • Gastrinomas vem das células que produzem a gastrina.
  • Somatostatinomas vem das células que produzem a somatostatina.
  • VIPomas vem das células que produzem o peptídeo vasoativo intestinal (VIP).
  • PPomas vem de células que produzem polipeptídeo pancreático.
Tumores carcinoides são outro tipo de NET de pâncreas. Esses tumores geralmente produzem a serotonina (também chamada 5-HT) ou seu precursor, 5-HTP.
Cerca da metade dos NETs de pâncreas produzem hormônios que são liberados no sangue e, portanto são denominados tumores funcionais. Tumores que não produzem hormônios são denominados não funcionais.
Os tumores de células da ilhota podem ser benignos ou malignos.
Os tumores benignos são chamados tumores neuroendócrinos de pâncreas, ao passo que os tumores malignos são denominados cânceres ou carcinomas neuroendócrinos de pâncreas. Os tumores malignos e benignos podem parecer muito semelhantes sob o microscópio e, portanto nem sempre fica claro no momento do diagnóstico se o câncer é ou não um NET. O diagnóstico, por vezes, somente se torna claro quando o tumor se espalhou para fora do pâncreas.
 
Os cânceres neuroendócrinos de pâncreas constituem menos de 4% de todos os cânceres de pâncreas diagnosticados. O tratamento e prognóstico depende do tipo específico do tumor e do estágio (extensão) do tumor, porém o prognóstico é geralmente melhor do que o dos cânceres exócrinos de pâncreas. Os tipos mais comuns de tumores endócrinos de pâncreas são gastrinomas e insulinomas.

Os outros tipos ocorrem mais raramente.
É muito importante diferenciar o câncer de pâncreas exócrino do endócrino. Eles apresentam fatores de risco e causas distintas, possuem sinais e sintomas diferentes, são diagnosticados utilizando diferentes testes, são tratados de modo diferente e apresentam diferentes prognósticos. Neste documento, o termo tumor neuroendócrino do pâncreas é utilizado para tumores endócrinos benignos e malignos do pâncreas.

Termos comumente utilizados para descrever o câncer de pâncreas.
De um ponto de vista prático, a extensão que o câncer se espalhou geralmente não pode ser determinada de modo exato até a cirurgia. É por este motivo que os médicos utilizam um sistema de estadiamento mais simples, que divide os cânceres em grupos com base da sua probabilidade de poder ou não ser removido cirurgicamente. Esses grupos são denominados ressecáveis, localmente avançados (irressecável) e metastáticos. Esses termos são utilizados para descrever os cânceres de pâncreas exócrino e endócrino.

Ressecável
Se o câncer está somente no pâncreas (ou se espalhou um pouco além dele) e o cirurgião puder retirar todo o tumor, ele é denominado ressecável.

Localmente avançado (irressecável)
Se o câncer não tiver ainda se espalhado para órgãos distantes, porém ainda não pode ser completamente removido com a cirurgia, ele é denominado localmente avançado. Muitas vezes o motivo pelo qual o câncer não pode ser removido é porque muito dele está presente nos vasos sanguíneos adjacentes. Como o câncer não pode ser removido inteiramente pela cirurgia, ele também é denominado irressecável. Para esses tumores, a cirurgia somente seria feita para aliviar os sintomas ou problemas como um ducto biliar ou trato intestinal bloqueado.

Metastático
Quando o câncer tiver se espalhado para órgãos distantes, ele é denominado metastático. A cirurgia ainda pode ser realizada, porém o objetivo seria aliviar os sintomas, não curar o câncer.

As informações disponíveis neste portal têm o objetivo estritamente informativo e não devem ser usadas para auto-diagnóstico, auto-medicação e/ou para substituir os serviços ou informações médicas e/ou profissionais da saúde. Em caso de dúvidas fale com seu médico ou com a equipe que lhe atende, eles poderão esclarecer todas as suas dúvidas. O Conteúdo editorial, manuais e/ou vídeos entrevistas do Portal não tem relação comercial com os apoiadores.

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Cientistas dos EUA descobrem causa da Esclerose Lateral Amiotrófica

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Edição do dia 30/12/2015
30/12/2015 21h23 - Atualizado em 30/12/2015 23h06

Cientistas dos EUA descobrem causa da Esclerose Lateral Amiotrófica

Descoberta abre caminho para a pesquisa de tratamentos para a doença.
ELA provoca a morte dos neurônios motores.

Cientistas americanos descobriram a causa de uma doença devastadora e degenerativa: a Esclerose Lateral Amiotrófica. Essa descoberta é importantíssima porque abre caminho para a pesquisa de tratamentos para a doença.

O nome é complicado: Esclerose Lateral Amiotrófica. Muita gente só passou a saber dessa doença rara, conhecida pela sigla ELA, no ano passado, quando o desafio do balde de gelo rodou o mundo. Famosos e anônimos tomaram banhos gelados e arrecadaram mais de US$ 100 milhões para pesquisas.

A doença provoca a morte dos neurônios motores, que são as células nervosas responsáveis por todos os movimentos do corpo. Aos poucos, os doentes perdem a capacidade de se mover, de falar, de engolir e de respirar.  

O portador da doença mais conhecido é o físico britânico Stephen Hawking, que atualmente só consegue movimentar um único músculo do rosto.

Ao contrário de outras doenças graves, como o câncer, a Esclerose Lateral Amiotrófica ainda não tem nem cura, nem tratamento. Um dos grandes desafios da medicina é justamente entender como e por que as pessoas desenvolvem doenças neurodegenerativas, como a ELA.

E aí que entra em cena um grupo de cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Eles descobriram a causa da ELA.

Os pesquisadores estudaram casos da doença ligados a mutações numa proteína chamada SOD1. Eles descobriram que a SOD1 cria um aglomerado temporário de três moléculas - chamado de trímero. Esse trímero é altamente tóxico para os neurônios motores, o que leva à morte dessas células.

O doutor Nikolay Dokholyan é o cientista-chefe da pesquisa. Ele explica que o próximo passo é descobrir um remédio que impeça a formação dos aglomerados. A expectativa é que essa droga comece a ser testada daqui a dois anos. Esses testes podem levar até cinco anos.
 
A descoberta também pode abrir caminho para o tratamento de outras doenças neurodegenerativas, como o Parkinson e o Alzheimer.
 
O neurologista Francisco Rotta é o pesquisador chefe do Instituto Paulo Gontijo, que investe na pesquisa da doença no Brasil.
“Isso não significa que em 2016 a gente vai ter a cura da Esclerose Lateral Amiotrófica baseada nessa pesquisa, mas a gente está muito mais perto de isso acontecer um dia”, ele diz.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

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