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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

ANO NOVO- 2010

QUE 2010 TRAGA A ESPERANÇA DE SEMPRE TERMOS UM MUNDO MELHOR, COM MUITA PAZ , AMOR E FRATERNIDADE.



QUE NOSSOS PENSAMENTOS SE FAÇAM REALIDADE, QUE NOSSAS ESPERANÇAS SEJAM COMPARTILHADAS COM TODOS, QUE O NOSSO AMOR SEJA ETERNO COMO O AMOR DE NOSSO GRANDE PAI MAIOR.


FELIZ 2010.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

APOSTILA SOBRE SPP

ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/doc/SPP08_manual.pdf

UTILIZE O LINCK .ACESSO PARA LER DOCUMENTO EM PDF

ESTUDO SOBRE POLIOMELITE E SINDROME POS POLIO

30/9/09

8:28UNINOVE abraça a ABRASPP e desenvolve seu 1° Projeto relacionado ao sono com portadores da SPP diagnosticado, saiba mais e Participe.

Caros colegas,


Estou desenvolvendo minha dissertação de mestrado baseada na correlação da fadiga e distúrbios de sono em pacientes com poliomielite e síndrome pós-poliomielite.
Tendo em vista que o quadro clínico pode levar a um prejuízo da qualidade de vida, desenvolvemos a hipótese de auxiliar na avaliação dessas variáveis e vislumbrar um possível processo de reabilitação individualizado e com maior qualidade.
Para tanto, estamos precisando de voluntários adultos, de ambos os sexos, com idade entre 45-55 anos, com poliomielite e SPP comprovada através dos critérios do documento técnico desenvolvido pela ABRASPP/UNIFESP.
Estes voluntários precisam apresentar força, em pelo menos uma das pernas, suficiente para estender a articulação do joelho, contra uma pequena (mínima) resistência, na posição sentado e subir alguns degraus de escada (tendo em vista que o Laboratório fica no primeiro andar de um sobrado) para a minha avaliação. Outro aspecto de suma importância é a presença, ou mesmo suspeita, de movimentação de pernas ao dormir (pernas inquietas).
- Com relação ao transporte, se necessário, disponibilizaremos do metrô barra funda para o laboratório;

- Para os voluntários que possuem automóvel, disponibilizaremos estacionamento;
- Para quem necessitar, emitiremos declaração de comparecimento e/ou atestado.

Se puderem me ajudar, ficarei grato e estarão ajudando a, possivelmente, proporcionar uma maior qualidade de vida para indivíduos com esta síndrome.


Deixo meus contatos para esclarecimentos e o link do meu curriculum.


Obrigado a todos,

Adriano Rodrigues de Oliveira


http://lattes.cnpq.br/4315278346221268


Fone: (11) 95170186

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CAMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE

Tenho mandado emaiis para os vereadores de Porto Alegre/RS solicitando uma oportunidade de mostrar atraves de documentos o que é a SPP mas a  falta de vontade é grande entre os vereadores do povo Portoalegrense . a vergonha não faz parte daquela CASA. Preferem colocar nomes de ruas para homenagear pessoas do que se preocupar com a saúde do povo.Saúde não da ibope, ela somente deixa as pessoas com qualidade de vida, isso nao aparece na TV ou JORNAL  somente em época de eleição.
Vou continuar lutando para o devido respeito para todos aqueles que tiveram poliomelite .
Quero e vou conseguir que o SUS tenha médicos qualificados para o atendimento dos individuos que tem ou terão SPP.

sábado, 5 de dezembro de 2009

ENTENDA A SINDROME POS POLIO



O CICLO DA PÓLIO E DA PÓS-PÓLIO

A explicação mais plausível para a síndrome pós-pólio é o cansaço dos neurônios motores que foram sobrecarregados






O sistema nervoso motor é responsável pelos movimentos. Neurônios motores levam as informações de movimento do cérebro para todos os músculos do corpo, por meio de suas ramificações. O vírus da pólio atinge os neurônios da medula espinhal. As partes do corpo com movimento comprometido estão diretamente ligadas aos neurônios afetados pelo vírus


1- Um neurônio motor, responsável pela contração muscular, antes de ser atingido pelo vírus da pólio


2- O neurônio, depois de ser infectado pelo vírus, começa a perder suas ramificações


3- O neurônio é destruído e morre. As fibras musculares pelas quais ele era responsável ficam sem movimento


4- Um neurônio sobrevivente passa a expandir suas ramificações e abranger outras fibras musculares, de modo a suprir as funções do neurônio que morreu. Esse trabalho extra explica por que muitos sobreviventes da pólio, após algum tempo, conseguem recuperar vários movimentos


5- Passados 30 a 50 anos da infecção, o neurônio começa a não dar mais conta de todo o trabalho e descarta tanto as fibras musculares ''adotadas'' como as próprias. Por isso os doentes de pós-pólio muitas vezes apresentam fraqueza em membros que não tinham sido afetados pelo mal


SINTOMAS MAIS COMUNS


Os sinais da doença são semelhantes aos do


envelhecimento precoce


Fraqueza muscular, tanto em músculos afetados previamente pela poliomielite como em partes que não foram acometidas


Dor nos músculos e articulações


Fadiga


Intolerância ao frio


Dificuldades respiratórias


Problemas para dormir


16/03/2005 - 15:09

Edição nº 357 -REVISTA ÉPOCA
medicina
Fotos: Maurilo Clareto/ÉPOCA



O fantasma da pólio



Uma nova doença neuromuscular chamada síndrome pós-pólio afeta pessoas que tiveram poliomielite, 30 a 50 anos depois



Divulgação


MEDO Vítima da poliomielite na infância, Boris Casoy acredita não ter pós-pólio, mas conhece os sintomas e está atento

O Brasil se esqueceu da poliomielite. A doença, transmitida por vírus e causadora da paralisia infantil, foi erradicada do país, em 1989. Até há pouco tempo, ela só aparecia nas propagandas do Ministério da Saúde, durante as campanhas anuais de vacinação. Mas as pessoas que contraíram pólio no passado estão começando a sofrer novos sintomas, como fraqueza, atrofia em músculos e cansaço. É uma nova doença, mas que tem tudo a ver com o passado: a síndrome pós-pólio.

A síndrome começou a aparecer em proporções significativas nos anos 80. No fim daquela década, a fisiatra Linamara Batistella, diretora da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas e presidente da Sociedade Internacional de Medicina Física e de Reabilitação, leu trabalhos de pesquisadores americanos e imaginou que os sobreviventes da pólio no Brasil também estariam sofrendo da síndrome. ''Foi aí que comecei a prestar atenção nas queixas de meus pacientes'', diz Linamara. Para o fisiatra Acary Bulle, diretor do setor de Investigação em Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), era intrigante receber pacientes que haviam tido poliomielite e agora apresentavam novos problemas musculares e de cansaço. ''Não havia relacionado uma coisa com a outra. Na literatura médica internacional, comecei a encontrar relatos parecidos'', diz. Em 2002, o ambulatório de Doenças Neuromusculares da Unifesp fez uma pesquisa com 52 sobreviventes da pólio. De 2003 a 2004, foi realizada outra, com 167 pacientes. Ambas constataram um dado alarmante: cerca de 70% dos sobreviventes da poliomielite tinham os sintomas da síndrome pós-pólio.

Existem várias teorias que tentam explicar a origem da síndrome. Chegou-se a pensar que o vírus teria de alguma forma resistido no organismo e voltado a atormentar os sobreviventes da doença. Mas a busca pelo poliovírus no sangue dos pacientes mostrou-se infrutífera. Hoje, a hipótese mais aceita é a de que a síndrome esteja relacionada à sobrecarga dos músculos e das articulações. Os neurônios motores sofrem uma espécie de esgotamento, devido ao grande trabalho que tiveram para proporcionar movimentos do corpo perdidos com a infecção do vírus da pólio.





Os sintomas da síndrome são facilmente confundíveis com stress e depressão. As atividades do dia-a-dia passam a se tornar esgotantes, os músculos parecem não agüentar o mínimo esforço. O mais agravante é o total desconhecimento dos profissionais de saúde em relação à doença. A escritora Solane Carvalho, de 42 anos, que mora em Niterói, peregrinou por vários médicos até chegar ao diagnóstico correto. Ela teve poliomielite com 1 ano e meio de idade e ficou com a perna esquerda paralisada. Cinco anos e 15 cirurgias depois, voltou a andar de muletas. Levava uma vida normal, até dirigia. Aos 37 anos, começou a sentir cansaço e muito incômodo nos ombros. ''Tinha distensão muscular com qualquer movimento brusco que fazia. Vivia nas emergências de hospitais e não sabia o que era'', conta Solane. ''Suspeitavam que eu tinha anemia, artrite, depressão. Até a uma geriatra eu fui.'' Demorou dois anos até que Solane se desse conta de que tinha síndrome pós-pólio. Para se sentir melhor, começou a economizar o máximo de energia. Passou, por exemplo, a se locomover em cadeira de rodas há um ano. ''A cadeira me resgatou prazeres, como fazer compras, que eu tinha perdido por causa das dores'', afirma.


POUPANDO ENERGIA


Solane adotou a cadeira de rodas e Cerignoni adaptou os móveis

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

2012

ESTÃO DIZENDO QUE O MUNDO IRÁ ACABAR EM 2012, CLARO QUE ACABARÁ , VEJA SE A PESSOA MORRER  O MUNDO EM QUE ELA VIVIA MORREU, ACABOU, NÃO PODEMOS FICAR PENSANDO QUE TUDO ESTA POR TERMINAR.
SE HOJE ESTAMOS VIVENDO É PORQUE NOSSO "DEUS" ASSIM O PERMITE, O QUE HOJE POSSUIMOS É POR EMPRESTIMO E DEVOLVEREMOS COM NOSSO FIM.
DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM O DIA DE HOJE, VIVER ELE SEMPRE MELHOR E AGRADECER A TODOS OS SEGUNDOS VIVIDOS NA CONTEMPLAÇÃO DE NOSSA  NATUREZA QUE NOS CERCA.
QUANTO MAIS AMOR EXISTIR NESSE MUNDO MAIS PENSAMENTOS POSITIVOS TEREMOS PARA COMPARTILHAR COM O PROXIMO.
DIGO QUE NÃO É FACIL VIVER EM MEIO DE TANTA INJUSTIÇA TANTO COM A NATUREZA COMO PARA COM NÓS SERES HUMANOS.
JULGAMOS AS PESSOAS POR NOSSOS OLHOS E NÃO POR SEUS ATOS.
CHEGA DE COLOCAR ROTULOS , DEVEMOS SIM É OLHAR AS VERDADES DE PENSAMENTOS, VERDADES QUE AS VEZES ESTAO ESCONDIDAS BEM NO FUNDO DE NOSSO CEREBRO.
VEJAM O DEFICIENTE OU COMO QUEIRAM CHAMAR HOJE  O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS, NOME POMPOSO MAS SEM VALOR E SEM A DEVIDA VERDADE DO PESO DESSE NOME.
OS GOVERNOS CONTINUAM A COLOCAR GRANDES OBSTACULOS PARA A CONCEÇÃO DE QUALQUER BENEFICIO QUE O NECESSITDADO TEM POR DIREITO ADQUIRIDO.
O RACIOCINIO É O SEGUINTE; O DEFICIENTE COMO O PROPRIO NOME DIZ É UMA PESSOA QUE NÃO TEVE TODOS OS SEUS DIREITOS COMO CIDADAO RESPEITADOS DURANTE A VIDA.
É DEVER DO ESTADO  PROMOVER A SAUDE E A DEFESA DESTA PARA A POPULAÇÃO. O QUE VEMOS SEMPRE É O JOGO DE INTERESSES FALANDO CADA VEZ MAIOR E O COITADO DO PNE(DEFICIENTE) JOGADO A BEIRA DA SOCIEDADE.
SE NÃO EXISTIR UM RESPEITO MAIOR E CONDIÇÕES DIGNAS DE UMA QUALIDADE DE VIDA PARA NÓS  PNE FICAREMOS CADA VEZ MAIS A LOTAR O SUS E AO INSS QUE NA MINHA OPINIAO DEVERIA MUDAR DE NOME. INSS- INSTITUTO  NASCIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL ,  VEJAM NÃO EXISTE O LADO SOCIAL NO INSS SE VOCE CONTRIBUINTE NAO É TRATADO COM O DEVIDO RESPEITO, COLOCAM FAIXAS DIZENDO QUE SE RECLAMAR É CONSIDERADO DESACATO AO SERVIDOR PUBLICO. GRANDE BOSTA DE SERVIDOR PUBLICO QUE É NOS OS QUE DE ALGUMA FORMA PAGAMOS SEUS SALARIOS, ENTAO É A NOS É QUE SERA O DESACATO QUANDO NAO NOS  ATENDER COM RESPEITO.
CHEGA DESSA VERGONHA QUE É O INSS ONDE VOCE QUE PAGOU MAS POR SUAS DOENÇAS NAO MAIS CONSEGUE PAGAR AO INSS E HOJE NECESSITE DE AUXILIO MEDICO VOCE QUANDO SOLICITAR ESSE JA FICARA ESTAMPADO EM SUA TESTA UM  GRANDE CARTAZ DIZENDO:  USURPADOR DA PREVIDENCIA
RESPEITO E RESPEITO É SOMENTE O QUE PEDIMOS.

PARA O PNE- (DEFICIENTE) HOJE JÁ É O ANO 2012

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

CLIMA NAS CIDADES

VIAGEM DE PORTO ALEGRE PARA SÃO PAULO-UNIFESP

TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO-TFD

NO DIA 05/11/2009 ESTOU EM VIAGEM PARA SÃO PAULO CAPITAL MAIS PRECISAMENTE NO HOSPITAL SÃO PAULO PARA CONSULTA COM A EQUIPE DO DR. ACARY PARA O DIAGNOSTICO DA SPP. EM CONTATO POR EMAIL COM O MT ESTUDUAL ESTE ME INFORMOU  COMO DEVO PROCEDER PARA SE FOR O CASO SOLICITAR  TFD-TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO QUE TEM O CUSTEIO DO MUNICIPIO, DO ESTADO E DO BRASIL. É UM DIREITO PARA AS PESSOAS QUE NECESSITEM DE TRATAMENTO FORA DO LOCAL QUE MORAM, QUANDO NÃO EXISTE ESTE NA REGIÃO. O TFD DÁ DIREITO TAMBEM PARA ACOMPANHANTE SE FOR NECESSARIO  E INDICADO PELO MÉDICO  DO POSTO DE SAÚDE ONDE ESTAMOS EM ACOMPANHAMENTO.
QUANDO DE MEU RETORNO A CAPITAL (POA/RS) COLOCAREI MAIORES DETALHES DE MINHA CONSULTA EM SÃO PAULO. QUERO DIZER TAMBÉM QUE EM MEUS CONTATOS POR EMAIL COM A DRA TATIANA  , ESTA É UMA DRA POR QUE NÃO MEDE  ESFORÇOS PARA NOS TRANQUILIZAR E DAR FORÇA PARA CONTINUARMOS A LUTA PARA UMA QUALIDADE MELHOR DE VIDA.
PESSOAS MARAVILHOSAS QUE TENHO MANTIDO CONTATO.
QUERO E VOU LUTAR AQUI EM MEU ESTADO PARA UMA IMPLANTAÇÃO DE UM ATENDIMENTO MÉDICO PARA OS PORTADORES DE SPP E OU COM SUSPEITA DESTA.
TAMBÉM FAZER COM QUE OS MEDICOS PERITOS DO INSS TENHAM E TRATEM COM O DEVIDO RESPEITO AOS PORTADORES DE SPP.

NÃO SEI SE É UM PROBLEMA SOCIAL OU UM PROBLEMA DE ESTRUTURA SOCIAL.
ORA SE FOR DE ESTRUTURA SOCIAL, É CLARO QUE QUEM EXERCE FUNÇÕES PÚBLICAS NÃO O ESTA FAZENDO COMO DEVERIA E ESTA ESCRITO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SE QUEM DEVERIA MANTER O RESPEITO A CARTA MAGNA NÃO FAZ POR SER COMODO NÃO FAZER, AÍ EM UM MOMENTO OPORTUNO LANÇARA AOS VENTOS PROJETO DIZENDO QUE IRA AJUDAR AOS NECESSITADOS EM GERAL. AJUDA ESTA QUE DEVE SER AMPLAMENTE FEITA TODOS OS DIAS PARA A POPULAÇÃO. A POLITICA SOMENTE VÊ O QUE LHE É BOM PARA SEUS OLHOS E NÃO PARA O POVO, QUEREM ME DIZER QUE NÃO PODERIAM MUDAR A LEI QUE REJE  O INSS NO QUE DIZ RESPEITO A APOSENTADORIA PARA AQUELES QUE POSSUEM ALGUMA SEQUELA FISICA? CLARO QUE PODEM , MAS NÃO O FAZEM POR INTERECES POLITICOS E DE CONCHAVOS.

Estive em consulta com a equipe do Dr Acary, no ambulatorio onde depois de aguardar e ser atendido por uma enfermeira voluntaria que me fez algumas perguntas e mediu minha pressao arterial , meu peso e altura. Após isso fiquei aguardando para a primeira entrevista onde atraves de um questionario me eram feitas perguntas sobre minha condição fisica . A dra fonaudiologa após o devido preenchimento do questinonario efetuou exames de dicção,respiração,deglutição entre outros. Tendo efetuado todos os exames da parte desta medica , onde ela fez solicitações de exames complementares que deverao serem feitos em minha nova consulta .
Gostaria de dizer que o atendimento que tive por parte do corpo clinico , foi algo que nunca tive aqui no RS e fiquei com vergonha de ser gaucho. Não consigo entender o porque deste disparate de atendimento, ja que aqui existem bons medicos. O que sera que esta faltando entao? O que falta é vergonha na cara para um atendimento humanitario e com qualidade.
Estamos no BRASIL e não em um mundo desconhecido como esta parecendo.
Fico feliz de ter tido a oportunidade desse atendimento na UNIFESP e espero quando da conclusao de meu diagnostico para a SPP possa eu trazer um pouco do conhecimento desta patologia que esta desconhecida ainda no meio medico aqui do RS.
Mas sei que enfrentarei grandes obstaculos pela frente, mas se for para que outros assim como eu tenham um atendimento medico digno e humanitario quero que esta seja minha luta eterna.
Que DEUS me ajude a ajudar ao proximo.

sábado, 24 de outubro de 2009

DO SITE DO SENADOR PAULO PAIM E DE OUTROS SITES DA INTERNET

Resumo do Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência



Esse estatuto é um projeto do senador Paulo Paim (PT/RS) e está em fase de tramitação no Senado Federal




ESTATUTO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA




Pequeno Resumo





O Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência se destina a assegurar a integração e a inclusão social e o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas que apresentam limitação em suas atividades devido à sua deficiência.


Objetiva introduzir no ordenamento jurídico brasileiro, lei que defina claramente os direitos das pessoas com deficiência.


O Estatuto propõe o desenvolvimento de ações que assegurem a plena inclusão das pessoas com deficiência no contexto sócio-econômico e cultural.



Garante acesso, ingresso e permanência da pessoa com deficiência, acompanhada pelas pessoas e animais que lhe servem de apoio, portando os produtos que utiliza como ajudas técnicas, em todos os ambientes de uso coletivo.


Viabiliza a participação das pessoas com deficiência em todas as fases de implantação das políticas públicas.


Fomenta a realização de estudos epidemiológicos e clínicos, de modo a produzir informações sobre a ocorrência de deficiências e incapacidades.


Cria, no âmbito do SUS, Centros de Biologia Genética como referência para a informação e prevenção de deficiências.


Torna compulsória a matrícula e a inclusão escolar de pessoas com deficiência em estabelecimentos de ensino regular.


Torna obrigatório o oferecimento de educação especial ao educando com deficiência internado em hospitais por prazo igual ou superior a um ano.


Obriga as emissoras de TV a legendar e dublar todos os programas, nacionais e estrangeiros, favorecendo o direito à informação das pessoas com deficiência auditiva e visual.


Obriga a inserção da pessoa com deficiência no mundo do trabalho ou sua incorporação ao sistema produtivo mediante regime especial.


As empresas com 100 ou mais empregados ficam obrigadas a preencher de 2% a 5% de seus cargos com portadores de deficiência.


A dispensa de empregado deficiente somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes.


Nos concursos públicos ficam reservadas para os deficientes pelo menos 5% (cinco por cento) das vagas disponíveis·


Incentiva a prática desportiva entre as pessoas com e sem deficiência.


Estimula a ampliação do turismo voltado à pessoa com deficiência.


Os planos e programas governamentais deverão prever recursos orçamentários destinados especificamente ao atendimento das pessoas com deficiência.


Garante acesso nos transportes coletivos urbano, intermunicipal e interestadual.


Os edifícios, praças e equipamentos esportivos e de lazer, públicos e privados, destinados ao uso coletivo, deverão prever acesso à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.


Considera crime punível com reclusão de um a quatro anos qualquer forma de discriminação como recusar matrícula em estabelecimento educacional, dificultar acesso a cargo público, negar trabalho ou assistência médica a portador de deficiência.


Senador Paulo Paim (PT-RS)







20/10/2009


Estatuto da Pessoa com Deficiente tem consenso



O Estatuto da Pessoa com Deficiência, cuja proposta de criação tramita há 10 anos no Congresso, está sendo amplamente debatido em evento que reúne gaúchos, catarinenses e paranaenses no auditório do prédio 14 da Ulbra Canoas. Durante o evento, que começou ontem e se encerra hoje, os participantes pretendem agrupar sugestões para qualificar a legislação. Autor da proposta, o senador Paulo Paim ressaltou que há 26 milhões de brasileiros na expectativa de aprovação desse documento. ''Esta é uma das raras leis que conquistou o consenso de deputados e senadores'', salientou. Paim disse ainda que o estatuto se destina a assegurar a integração, a inclusão social e o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas que apresentam limitação em suas atividades devido à sua deficiência.


A intenção é introduzir no ordenamento jurídico brasileiro lei que defina claramente os direitos das pessoas com deficiência. A titular da Coordenadoria Municipal de Inclusão e Acessibilidade de Canoas, Ony Teresinha Pereira da Silva, argumentou que jamais haverá uma sociedade humana sem a presença da diversidade. O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joelson Costa Dias destacou que somente estarão assegurados os direitos humanos das pessoas com deficiência se houver participação efetiva da sociedade. ''É preciso que União, estados e municípios cumpram com suas obrigações, incluindo a adoção da Convenção Internacional da Organização das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência'', argumentou o ministro. Segundo Costa Dias, não haverá liberdade sem igualdade. ''Também não haverá igualdade sem liberdade e nem liberdade e igualdade sem solidariedade'', observou o ministro do TSE.


A legislação proposta pelo senador Paulo Paim fomenta a realização de estudos epidemiológicos e clínicos, de modo a produzir informações sobre a ocorrência de deficiências e incapacidades e estabelece, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), Centros de Biologia Genética como referência para a informação e a prevenção de deficiências.


02/12/2009


Paim homenageia pessoas com deficiência - Agência Senado


Lembrando que nesta amanhã (3) será comemorado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o senador Paulo Paim (PT-RS) questionou nesta quarta-feira (2) o que está sendo feito para ajudar essas pessoas. Ele disse que as pessoas com deficiência esperam das demais o justo reconhecimento enquanto cidadãos e cidadãs e a efetiva prática da inclusão social.
- As pessoas com deficiência só precisam de oportunidades, porque têm muita capacidade e são muito mais competentes e eficientes do que alguns que se acham perfeitos - afirmou o senador.
Paim disse que, apesar de nos depararmos diariamente com pessoas que têm as mais diferentes deficiências, parece que estas são ainda completos estranhos. Ele assinalou que não conseguimos ver com muita clareza sentimentos como respeito, quando nos deparamos com alguém diferente.
- O que é realmente uma lástima. Se o amor universal parece não estar sendo possível ao ser humano, pelo menos o respeito deveria ser. As pessoas com deficiência querem ser olhadas de frente, como todo o respeito por sua cidadania - afirmou.


Da Redação / Agência Senado


(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)









Correio do Povo

SORRISO



Onde estiveres, seja onde for, não olvides estender o sorriso, por oferta sublime da própria alma.
Ele é o agente que neutraliza o poder do mal e a oração inarticulada, que inibe a extensão das trevas.
Com ele, apagarás o fogo da cólera, cerrando a porta ao incêndio da crueldade.
Por ele, estenderás a plantação da esperança, soerguendo almas caídas na sombra, para que retornem à luz.
Em casa, é a benção da paz, na lareira da confiança.
No trabalho, é música silenciosa incentivando a cooperação.
No mundo, é chamamento de simpatia.  Sorri para a dificuldade e a dificuldade transformar-se-á em socorro de tua vida.
Sorri para a nuvem, e ainda mesmo que a nuvem se desfaça em chuva de lágrimas nos teus olhos, o pranto será conforto do Céu, a fecundar-te os campos do coração.
Não te roga o desesperado solução do enigma de sofrimento que lhe persegue o destino. Implora-te um sorriso de amor, que renove as forças, para que prossiga em seu atormentado caminho.
E, em verdade, se os famintos e os nus te pedem pão e agasalho, esperam de ti, acima de tudo, o sorriso de ternura e compreensão que lhes acalme chagas ocultas.
Não condenes as criaturas que se arrogaram aos precipícios da violência e do crime. Oferece-lhes o sorriso generoso da fraternidade, que ajuda incessantemente, e voltar-se-ão, renovadas, para o roteiro do bem.


Sorri, trabalhando e aprendendo, auxiliando e amando sempre.


Lembra-te de que o sorriso é o orvalho da caridade e que em cada manhã, o dia renascente no Céu é um sorriso de Deus.


Autor: Meimei


Psicografia de Francisco Cândido Xavier

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

NÓS NÃO RECEBEMOS , MAS ELES RECEBEM



PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO POR FILHO DE PRESIDIÁRIO, TOMADO EM SEU VALOR MENSAL
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22

De 1º/6/2003 a 31/4/2004R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003


De 1º/5/2004 a 30/4/2005R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004


De 1º/5/2005 a 31/3/2006R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005


De 1º/4/2006 a 31/3/2007R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006


De 1º/4/2007 a 29/2/2008R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007


De 1º/3/2008 a 31/1/2009[WINDOWS-1252?]


R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008


A partir de 1º/2/2009 [WINDOWS-1252?]


R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009


VOCÊS SABIAM DO AUXÍLIO-RECLUSÃO?!

EXEMPLO: 'Bandido com 5 filhos', além de comer e beber nas costas de quem trabalha, além de comandar o crime de dentro das prisões, ainda recebe auxílio monetário MENSAL de R$3.760,60!
Qual pai de família 'com 5 filhos' recebe um salário suado igual ou AO MENOS pela metade disso?!
QUE PAÍS É ESSE?!
VOCÊS SABIAM DO AUXÍLIO-RECLUSÃO? (... vamos lá pessoal... não deixem de cantar o Hino Nacional, pelo menos 15 vezes ao dia...)
Vocês sabiam que todo presidiário com filhos tem uma bolsa que, a partir de 1º/02/2009, é de R$752,12 por filho, para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso?!
(Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS)


CONFIRA NO SITE http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
Por favor, veja na íntegra o texto deste auxílio. Você vai estarrecer. Você não vai querer acreditar. Leia e medite.


A - Pergunta que não quer calar nº 1:
Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo 'coitadinho que está preso' recebem uma bolsa de R$752,12 por filho, para seu sustento?!
B - Pergunta que não quer calar nº 2:
Você já viu 'algum defensor dos direitos humanos' defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas desses bandidos?!
É por essa e outras que a criminalidade não diminui. Ela dá lucro!!!

ESTE É MAIS UM DOS ABSURDOS QUE PROTEGEM OS BANDIDOS, CRIADOS PELOS MANDANTES DO BRASIL...
TEMOS QUE NOS PROTEGER COM GRADES, ALARMES E AFINS, ENQUANTO OS BANDIDOS ANDAM LIVREMENTE PELAS RUAS, E, AINDA COM PROTEÇAO DO PESSOAL DOS DIREITOS HUMANOS!
PRECISAMOS FAZER ALGUMA COISA! É MUITO, MUITO DESCASO COM O CIDADÃO TRABALHADOR, QUE PAGA POR TODA ESTA IMORALIDADE! TEMOS QUE ACABAR COM ESSA POUCA VERGONHA!!!
IMAGINE SÓ SE NÓS, TRABALHADORES, TIVÉSSEMOS ESSES DIREITOS...
NESSE PAÍS SÓ TEM VALOR QUEM FOR MARGINAL!


AFINAL, QUE PAÍS É ESSE?!
Pergunto-lhes:



1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?


2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?


3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?


4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?


5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?


6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?


7. Vc acredita nas promessas dos politicos corruptos, ladrões eleitos pela grande massa de ignorantes em nosso pais?


8. Você acredita no discurso da polícia que está se esforçando pra diminuir a criminalidade?

EXISTE UMA CORJA, BANDO DE LARÁPIOS, QUE SE LOCUPLETA ÀS CUSTAS DO DINHEIRO DO POVO TRABALHADOR E ELEITOR.





ELE NUNCA FEZ NADA!!! TAMPOUCO SE ENVERGONHA DISSO!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

EU A PÓLIO. O INSS E A JUSTIÇA DO BRASIL








NO ANO DE 2004 MAIS PRECISAMENTE EM NOVEMBRO PARA DEZEMBRO ENTREI COM SOLICITAÇÃO  DE AUXILIO DOENÇA EM VISTA DOS PROBLEMAS QUE ESTAVA TENDO, SEM CONDIÇÕES DE CONTINUAR A EXERCER MINHAS ATIVIDADES HABITUAIS.
NA PRIMEIRA PERÍCIA MEDICA DO INSS ESTE CONSTATOU QUE REALMENTE NAO TINHA CONDIÇÕES DE CONTINUAR EM MINHA VIDA LABORAL.
O BENEFICIO FOI CONCEDIDO DO DIA 10 DE JANEIRO DE 2005  E SEMPRE QUE TERMINAVA A ALTA PROGRAMADA DO INSS MAIS OUTRA PERICIA QUE MANTINHA EU EM BENEFICIO. NESTE MESMO ANO MINHA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO FOI RETIDA POR ORDEM DO INSS E A MESMA CONTINUA RETIDA ATE OS DIAS DE HOJE.
NA ÚLTIMA PERICIA MEDICA DO INSS FOI DADO COMO DATA FINAL ATÉ O DIA 01/03/2009 E POR INCRIVEL QUE PAREÇA O MESMO MEDICO QUE HAVIA ME CONCEDIDO BENEFICIO FOI O QUE ME ATENDEU NOVAMENTE, ME OLHOU E MANDOU COMO SEMPRE ESPERAR O RESULTADO EM CASA. PARA MINHA SURPRESA ,ME DERAM ALTA, ALEGAÇAO DE QUE ESTAVA APTO PARA CONTINUAR AS ATIVIDADES HABITUAIS.
NESTE TEMPO TODO PARALELO AOS BENEFICIOS COLOQUEI UMA SOLICITAÇÃO DE AUXILIO  DOENÇA E OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ NA JUSTIÇA FEDERAL.
O SR DR JUIZ SOLICITOU PERICIA MEDICA JUDICIAL E QUANDO DO DIA DESTA O MEDICO PERITO CONSEGUI VER O QUE EU SEMPRE SONHEI EM MINHA VIDA... NÃO TER PROBLEMAS TANTO DE SAÚDE COMO DE SEQUELA DE PÓLIO. PASMEM EU SOU NORMAL AOS OLHOS DESTE QUE SE DIZ MÉDICO.NÃO É MERECEDOR DE MEU RESPEITO ESTA CRIATURA DESQUALIFICADA, UM HOMEM SEM PREPARO ALGUM PARA A MEDICINA.
E LÁ SE FORAM NOVAS SOLICITAÇÕES JUNTO AO JUIZADO PARA NOVAS AVALIAÇÕES POR NOVOS MÉDICOS.
NO DIA DE 01/10/2009 PASSEI PELA PRIMEIRA VEZ PELO CRIVO DE UMA MÉDICA PERITA  JUDICIAL COM ESPECIALIZAÇÃO  COMO MÉDICA DO TRABALHO.
FORAM QUASE DUAS HORAS DE PERÍCIA. MUITAS PERGUNTAS E PROVAS DOCUMENTAIS, ONDE INCLUSIVE PUDE COLOCAR QUE ESTOU COM CONSULTA MARCADA PARA O DIA 06/11/2009 AS 08:00 HS NO HOSPITAL SÃO PAULO-UNIFESP NO SETOR DE NEUROLOGIA PARA A AVALIAÇÃO DA SPP. ESPERO QUE AGORA MEU PROCESSO CAMINHE RUMO A UMA CONCLUSAO FAVORAVEL PARA QUE AI SIM EU CONTINUAR MEU TRATAMENTO MÉDICO JUNTO A UMA INSTITUIÇÃO MÉDICA DE RENOME E COM UMA EQUIPE  QUE DESDE O PRIMEIRO CONTATO QUE TIVE COM O HOSPITAL ESTOU SENDO TRATADO COM RESPEITO E UM CARINHO QUE RECEBO POR PARTE DA DRA TATIANA QUE ME DEIXA FELIZ DE CONTINUAR A LUTAR PELA MINHA VIDA. O SOFRIMENTO A QUE TENHO PASSADO PELO DESCASO DO INSS É ALGO QUE NÃO QUERO PARA PESSOA ALGUMA. SOMOS TRATADOS COMO GADO PRONTO PARA O ABATE, OU SEJA, SEM RESPEITO E CUIDADO.
EU CONFIO NA JUSTIÇA , MESMO SABENDO QUE PELAS DIFICULDADES QUE OS MAGISTRADOS PASSAM ELES AINDA ASSIM PROFEREM RESULTADOS BONS E DIGNOS PARA OS SOLICITANTES E UM BENEFICIO QUE A PROPRIA INSTITUIÇÃO (INSS) DEVERIA DAR QUANDO QUE COM MAIS DE DOIS ANOS EM BENEFICIO DIRETO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
PRECISAMOS DA JUSTIÇA PARA FAZER JUSTIÇA DE UM ATO DO INSS SEM JUSTIÇA.

UMA FRASE LINDA:

"Ando com você em meu cérebro, dizem que o cérebro é quem controla todas as nossas emoções e deve ser por isso que só ando feliz.. "

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

VIDEOS DE OTIMISMO



ACESSE O LINCK DOS VIDEOS DE INCENTIVO , MOTIVAÇÃO E OTIMISMO
SÃO LINDO E GRATIFICANTES, APROVEITEM AS BELAS MENSAGENS E REFLITA QUE DEVEMOS SIM , LUTAR SEMPRE POR NOSSOS SONHOS.














Exemplo de uma vida



Um adolescente, após ter sido castigado por seus pais


várias vezes, e chegado à conclusão de que não conseguiria se


corrigir, dirigiu-se ao diretor do colégio e humildemente perguntou:


Professor, o que devo fazer para não cometer esses


erros novamente? Tenho me esforçado, mas não estou


conseguindo!


O mestre então, sabiamente, tomou um copo,


encheu-o de água e entregou-o ao jovem, dizendo:


Filho, ande com esse copo por todo o colégio, entre em


todas as salas, suba e desça todas as escadas, entre em


todos os cantos e becos, nos jardins, no sótão e volte


aqui sem derramar uma só gota dessa água.


Impossível - disse o jovem - não vou conseguir!


Se você quiser vai conseguir sim - disse o mestre.


O jovem saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e


desceu escadas, entrou e saiu de salas, cantos e becos, sótão,


jardins, e voltou sem ter derramado a água.


O mestre olha-o, bate-lhe nos ombros carinhosamente e diz:


Não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário


de aulas? Os colegas que te convidam para um copo de


bebida, ou uma tragadinha, um cigarrinho?


Não - responde o jovem - eu estava com


os olhos fixos no copo.


O mestre sorri, e diz:


Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo,


terá a força que tanto precisa para vencer as tentações e não


cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado.


Olha para Deus, e deixe-o ser o rumo da sua vida!


ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?



O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.


Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.


Ruim - disse o aprendiz.


O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.


Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.


Então o velho disse:


- Beba um pouco dessa água.


Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:


- Qual é o gosto?'


- Bom! disse o rapaz.


- Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.


- Não... -disse o jovem.


O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:


- A dor na vida de uma pessoa não muda.


Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.


Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.


É dar mais valor ao que você tem, do que ao que você perdeu.


Em outras palavras:


É deixar de ser copo para tornar-se um lago..


Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos..

domingo, 27 de setembro de 2009

VENCENDO A FALTA DE INFORMAÇÃO

Síndrome pós-poliomielite gera complicações neuromusculares





CLICK NA IMAGEM ABAIXO E TERA A MESMA AMPLIADA COM DETALHES







Silvia Pacheco - Especial para o Correio



Publicação: 12/09/2009 07:05 Atualização: 12/09/2009 09:48


O Brasil praticamente esqueceu a poliomielite. Erradicou a doença, transmitida pelo poliovírus, em 1989. Hoje, pouco se escuta falar da paralisia infantil, a não ser nas campanhas anuais de vacinação contra a doença. O fantasma da pólio, no entanto, ronda pessoas que contraíram o vírus no passado. É a síndrome pós-poliomielite (SPP), uma disfunção neurológica, degenerativa e incapacitante, ligada à paralisia infantil. Ela se manifesta, em média, 15 anos depois de a pessoa ter contraído pólio, chega silenciosamente e é facilmente confundida com outras doenças.

Eliana teve pólio com 1 ano e três meses: aos 42, começou a sofrer com a SPP e foi obrigada a passar a utilizar um carrinho motorizado

A síndrome pode ser descrita como uma desordem do sistema nervoso motor. Ela está relacionada à sobrecarga dos músculos e das articulações (ver arte). Os neurônios motores sofrem uma espécie de esgotamento, devido ao grande trabalho que tiveram para recuperar movimentos do corpo perdidos com a infecção pelo vírus da pólio. Os sintomas mais comuns são fraqueza e dor muscular e articular, fadiga, insônia, além de novas dificuldades em realizar atividades diárias, principalmente as relacionadas com a mobilidade.
Segundo o neurologista e diretor do setor de Investigação em Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Acary Bulle, os indivíduos que tiveram pólio na infância, mesmo aqueles que não ficaram com sequelas aparentes, devem estar atentos. “Qualquer alteração nas atividades diárias que faça com que elas se tornem esgotantes, em que os músculos pareçam não aguentar o esforço feito antes, deve ser investigada”, alerta. Bulle chama a atenção também para sintomas como insônia, fadiga e quedas.
Um dos agravantes, porém, é justamente o desconhecimento dos profissionais da saúde em relação à doença. Frequentemente, seus sintomas são confundidos com estresse e depressão, o que faz com que o diagnóstico demore e a doença piore. A explicação mais plausível para esse desconhecimento é o fato de que a poliomielite, por ser uma doença erradicada no país, foi praticamente banida do currículo das escolas de medicina brasileiras. “Os médicos não estudam mais a pólio e, com isso, não há pesquisas sobre ela e sobre males relacionados”, diz Bulle.

Trinta hipóteses









Eliana de Aquino, 47 anos, esbarrou na falta de informação dos profissionais da saúde para diagnosticar a SPP. Ela teve paralisia infantil com 1 ano e três meses e ficou sem os movimentos da perna esquerda. Ainda criança, fez o programa de reabilitação para pacientes de pólio e com isso conseguiu ter uma vida normal. Em 2003, um simples ato diário mudou os rumos de sua vida. “Fui abrir uma porta e quebrei a perna sequelada em três partes. Achei aquilo muito estranho, mas segui em frente com a vida.”
Depois desse incidente, contudo, as atividades do dia a dia foram ficando mais difíceis. “Percebi que havia algo errado porque me sentia muito cansada. O simples ato de arrumar a casa estava ficando difícil”, lembra. Foi então que Eliana começou sua peregrinação em busca de uma explicação para o que estava acontecendo com seu corpo. “Os médicos achavam que era osteoporose, depressão. Fiz exames para afastar 30 doenças, até meu endocrinologista me encaminhar para o doutor Acary Bulle”, diz. O diagnóstico foi dado em 2007, quatro anos depois das fraturas.
Para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, Eliana teve que reavaliar sua rotina, a começar por sua locomoção. A servidora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) também precisou se aposentar. “É importante entender que a SPP é uma doença neuromuscular, portanto a ordem para os pacientes é economizar energia muscular para não cansar ainda mais os neurônios debilitados”, explica o neurologista Acary Bulle. Para tanto, Eliana adotou um carrinho motorizado a fim de se locomover.
Entre outras formas de minimizar os sintomas da SPP, estão atividades feitas dentro da água. “A orientação é de que os pacientes façam exercícios somente na água. Os indicados são hidroterapia em piscina aquecida e temperatura controlada, pois quem sofre da síndrome também tem intolerância ao frio”, afirma o neurologista.



Sintomas agravados

Foi justamente a intolerância ao frio que deu o sinal de alerta a Roberto Medeiros, 57 anos. O professor teve pólio com 5 anos e ficou com uma sequela na perna direita, mas nada que o atrapalhasse ou o deixasse dependente. Quarenta anos depois, porém, um incômodo durante o banho começou a se tornar frequente. Medeiros sempre gostou de tomar banho frio e isso começou a se tornar um problema. “Era terrível entrar na água fria, meu corpo, minhas articulações doíam muito. Ficou insuportável”, conta. Em seguida começaram as quedas. A perna do professor não suportava o peso e fazia com que ele perdesse o equilíbrio e caísse. “Meu joelho dobrava sem meu comando”, diz. Medeiros conta que os sintomas foram se agravando e outros foram aparecendo. Insônia, dificuldade de concentração, dores de cabeça pela manhã faziam parte da vida diária do professor. “Não achava uma relação entre esses sintomas. Eram fatos soltos, mas que estavam tornando minha vida um problema.”
O professor achou que pudesse ser poliomielite novamente e buscou ajuda em um hospital de Belo Horizonte. Lá, foi submetido ao tratamento de reabilitação recomendado para pacientes com pólio. Faziam parte do programa natação e exercícios em academia para fortalecer os músculos. Tudo o que Medeiros não deveria fazer. Como resultado, os sintomas se agravaram de tal forma que era insuportável fazer qualquer atividade física. “Os profissionais da saúde são completamente desinformados. Eles não faziam ideia do que estava acontecendo comigo. Minha perna direita estava paralisada e eles me mandavam fazer mais atividades.”
Foi então que o professor tomou conhecimento do estudo feito sobre a SPP na Unifesp e resolveu procurar outra forma de ajuda. Medeiros fez exames neurológicos e foi diagnosticado com a SPP. Devido a essa situação que ambos viveram, Eliana e Roberto — com o Núcleo de Doenças Neuromotoras da Unifesp — lutam para criar, em parceria com o Ministério da Saúde, cursos capacitantes para profissionais de saúde.


Doença é nova

A SPP é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como nova. Seu Código Internacional de Doença (CID) só foi divulgado em 2008, mesmo tendo o primeiro caso diagnosticado em 1875. O reconhecimento só foi possível nos anos 1980, quando surgiram trabalhos científicos nos Estados Unidos. No Brasil, existem poucos estudos sobre o mal, mas o número de pacientes com queixas relacionadas aos sintomas da SPP vem aumentando.
Em 2002, o neurologista e diretor do setor de Investigação em Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Acary Bulle, ficou intrigado com as constantes queixas de pacientes que tiveram paralisia infantil. Eles apresentavam novos problemas musculares e de cansaço. “Achava tudo aquilo estranho, pois eles haviam se reabilitado das sequelas da pólio. Algumas eram até competidores físicos e estavam perdendo os movimentos, a força.” O médico, então, pesquisou a literatura médica e encontrou relatos parecidos.
Em 2002, o ambulatório de Doenças Neuromusculares da Unifesp fez uma pesquisa com 52 sobreviventes da pólio. De 2003 a 2004, foi realizada outra, com 167 pacientes. Ambas constataram que cerca de 60% dos indivíduos tinham os sintomas da síndrome pós-pólio. “A pólio era uma coisa resolvida, por isso não havia preocupação. Depois dessas pesquisas, fomos levados a estudar profundamente a SPP”, lembra o neurologista. Hoje, apenas a Unifesp é referência, no Brasil, no atendimento aos pacientes que sofrem desse mal. “São 870 que atendemos no centro. Mas creio que mais pessoas tenham a SPP e não façam ideia disso”, diz Bulle.

O Cooperador

Imagina-te à frente de um violino. Instrumento que te espera sensibilidade e inteligência, atenção e carinho para vibrar contigo na execução da melodia.
Se o tomas de arranco, é possível te caia das mãos, desafinando-se, quando não seja perdendo alguma peça.
Se esquecido em algum recanto, é provável se transforme em ninho de insetos que lhe dilapidarão a estrutura.

Se usado, a feição de martelo, fora da função a que se destina, talvez se despedace.
Entretanto, guardado em lugar próprio e manejado na posição certa, como a te escutar o coração e o cérebro, ei-lo que te responde com a sublimidade da música.
Assim, igualmente na vida, é o companheiro de quem esperas apoio e colaboração.
Chame-se familiar ou companheiro, chefe ou subordinado, colega ou amigo, se lhe buscas o auxílio, a golpes de azedume e brutalidade, é possível te escape da área de ação, magoando-se ou perdendo o estímulo ao trabalho.
Se largado ao menosprezo, é provável se entregue a influências claramente infelizes, capazes de lhe envenenarem a alma.
Se empregado por veículo de intriga ou maledicência, fora das funções edificantes a que se dirige, talvez termine desajustado por longo tempo.
Mas, se conservado com respeito, no culto da amizade, e se mobilizado na posição certa, como a te receber as melhores vibrações do coração e do cérebro, ei-lo que te corresponde com a excelência e a oportunidade da colaboração segura, em bases de amor que é, em tudo e em todos, o supremo tesouro da vida
Pensemos nisso e concluiremos que é impossível encontrar cooperadores eficientes e dignos, sem indulgência e compreensão.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.


10a edição. Araras, SP: IDE, 1996.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

SIMPOSIO SOBRE SPP

4/8/09

12:24Inédito

 CID 10 - G14 - Capacitação aos profissionais da saúde, preferencialmente aos servidores do SUS - Brasil consegue incluir Síndrome Pós-Polio no CID.

Nesse link todos podem verificar a grande conquista de um CID e a atitude que esta sendo tomada para a nossa qualidade de vida, somente quem vive essa situação é que pode entender o valor de nossa luta pelo direito ao tratamento com quem sabe o que esta realmente acontecendo conosco, inicia-se aqui o treinamento para os profissionais da saúde, esse é o nosso grande e primeiro passo para ser reconhecido como portador ou não da Síndrome Pós-Poliomielite.
Uma iniciativa nascida na Unifesp e encaminhada a um comitê internacional conseguiu incluir a Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) no Catálogo Internacional de Doenças (CID). A medida beneficiará cerca de 10 mil pessoas só na cidade de São Paulo e outras dezenas de milhares no Brasil, todas com seqüelas de poliomielite e 60% já acometidas pela SPP.
A principal mudança para esses pacientes é que, presente no CID, a doença não poderá ser mais ignorada por peritos do INSS ao analisar pedidos de aposentadoria precoce feitos por essas pessoas e que quase sempre eram negados.

Antes de a SPP ser reconhecida como doença, havia o entendimento de que os danos causados pela poliomielite não evoluíam e, se o cidadão conseguiu trabalhar até aquele momento, estaria apto a esperar a aposentadoria por tempo de serviço, como outro trabalhador qualquer.
Caracterizada por uma nova perda de funções musculares que atinge pessoas que tiveram poliomielite e que chegam à casa dos 40 anos, a SPP muitas vezes assume caráter incapacitante ou obriga o indivíduo a mudar de profissão.
Além da fraqueza nos membros superiores e inferiores, o quadro inclui dificuldades de deglutição, hipersensibilidade ao frio, distúrbios do sono, fadiga e graves problemas respiratórios.


O neurologista Acary Souza Bulle Oliveira, chefe do setor de Investigação em Doenças Neuromusculares da Unifesp e pioneiro no estudo e tratamento da SPP no Brasil, explica que a síndrome acontece, basicamente, pela super-utilização de neurônios originalmente não afetados pela poliomielite, mas que são sobrecarregados ao longo dos anos, o que justifica o fato de os sintomas da SPP se manifestarem somente a partir da meia-idade.
Quando um neurônio morre, os adjacentes tentam ativar os feixes de músculos antes acionados pelo neurônio desativado. Esse mecanismo é responsável pela melhora apresentada pelos pacientes nos primeiros anos, principalmente quando recebem um tratamento adequado de reabilitação. Com o tempo, isso leva a um desgaste desses neurônios, que podem enfraquecer ou até mesmo morrer.
O tratamento para SPP inclui repouso, diminuição da atividade física, fisioterapia leve, orientação alimentar e, em muitos casos, suporte mecânico para o sistema respiratório.
A batalha para incluir a síndrome no CID começou em 2004, quando Acary e pacientes, reunidos na Associação Brasileira da Síndrome Pós-Poliomielite (Abraspp), conseguiram sensibilizar autoridades da Saúde e o representante brasileiro no comitê internacional que regulamenta o CID, professor Rui Laurenti, no sentido de encaminhar ao organismo uma proposta de inclusão da SPP.


Aposentadoria



A assistente social Élica Fernandes, que atua no setor de Doenças Neuromusculares da Unifesp, explica que o pedido de aposentadoria deve ser feito com o apoio de um laudo médico atestando quando e como a SPP se manifestou e porque deve ser considerada incapacitante.
Como em qualquer caso de aposentadoria, o total a receber será proporcional ao tempo de contribuição e levará em conta o valor médio do recolhimento nos três anos anteriores. Aqueles que comprovarem a necessidade de contar com um “cuidador” poderão solicitar um adicional de 25% sobre o valor da aposentadoria. “Quem preferir continuar trabalhando pode solicitar apenas a mudança de função e não poderá ser demitido por causa disso”.
Apesar de celebrar a entrada no CID como um grande avanço, o neurologista Acary Bulle Oliveira ainda não considera a situação como ideal e propõe que os pacientes com SPP tenham direito a regime diferenciado de aposentadoria, semelhante ao vigente para as profissões consideradas de risco. “Quinze ou vinte anos de contribuição para alguém com essas condições pode ser equivalente a mais de 35 anos de trabalho de outro indivíduo”.


Fonte: Assessoria de Comunicação da Unifesp


Publicado em: 18/12/2008

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

OTIMISMO

SEM DESANIMO

A dor te visitou, sem aviso prévio.

É compreensível que a emotividade te envolva, diante de acontecimentos que te atingirem no âmago do ser
Contudo, procura raciocinar.
Lembra-te do amparo de Deus, que já te sustentou em outras situações difíceis.
Recorda as palavras de Jesus, prometendo consolação aos que sofrem.
Lembra-te dos amigos espirituais que te guiam e vem sustentando os passos, por entre os caminhos espinhosos.
Equilibra-te na certeza de que o tempo é solucionador natural de todos os problemas que não possas resolver de imediato.
Confia em Deus e segue para frente.
Amanhã compreenderás melhor as razões das dores, que, hoje padecem incompreensíveis.


Ditado pelo Espírito Augusto.

Teu Corpo
 
Não menosprezes teu corpo, a pretexto de ascensão à virtude.
*
Recorda que a semente responsável pelo pão que te supre a mesa, em muitas ocasiões, se valeu do adubo repelente a fim de poder servir-te e que a água a derramar-se do vaso para acalmar-te a sede, quase sempre, foi filtrada no charco, para que a secura não te arruinasse a existência.
*
O corpo físico é o santuário em que te exprimes no mundo.
*
Não olvides semelhante verdade para que não respondas com o desleixo à Previdência Divina que, com ele, te investiu na posse de valiosos recursos para o teu aperfeiçoamento de espírito na vida imperecível.
*
Realmente, as almas vacilantes na fé e ainda aprisionadas às teias da ignorância arrojam-no aos desvãos da aventura e da inutilidade, mas os caracteres valorosos e acordados para o bem, dele fazem o precioso veículo para o acesso às alturas.
*
Com o corpo terrestre, Maria de Nazaré honorificou a missão da Mulher, recebendo Jesus nos braços maternais e Paulo de Tarso exalçou o Cristianismo nascente, atingindo o heroísmo e a sublimação... Com ele Francisco de Assis imortalizou a bondade humana; Iordano Bruno lobrigou a multiplicidade dos mundos habitados; Galileu observou o movimento da Terra em plena vida cósmica; Vicente de Paulo teceu o poema inesquecível da caridade e Beethoven trouxe ao ouvido humano as melodias celestiais...
Lembra-te de que teu corpo é harpa divina.
E ao invés de lhe condenares as cordas ao abandono e à destruição, tange nelas, com o próprio esforço, o hino do trabalho e da fraternidade, da compreensão e da luz, que te fará nota viva e harmoniosa na sintonia de amor universal com que a Beleza Eterna exalta incessantemente a Sabedoria Infinita de Deus.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Viajor.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Araras, SP: IDE, 1985.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

História da poliomielite


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre





Um Egípcio  para representar uma vítima da poliomielite. Dynasty 18 (1403 - 1365 aC).Ver artigo principal: Poliomielite

O história da poliomielite (poliomielite) infecções estende em pré-história. Embora importantes da pólio epidemias eram desconhecidos antes do século 20,[1] a doença tem causado paralisia e morte de grande parte da história humana. Sobre milênios, Poliomielite sobreviveu a um silêncio endêmicas patógeno até a década de 1880, quando as grandes epidemias começaram a ocorrer em Europa;[1] logo após, as epidemias generalizadas apareceu no Estados Unidos. Em 1910, as epidemias tornaram-se freqüentes eventos regulares em todo o mundo desenvolvido, principalmente nas cidades durante os meses de verão. No seu auge na década de 1940 e 1950, a poliomielite seria paralisar ou matar mais de meio milhão de pessoas no mundo a cada ano.[2]



O medo ea resposta coletiva para essas epidemias daria origem a extraordinária reação do público e mobilização, estimulando o desenvolvimento de novos métodos para prevenir e tratar a doença, e revolucionando a medicina filantropia. Embora o desenvolvimento de dois vacinas contra a poliomielite tem poliomielite erradicada mas em todos os quatro países, o legado da poliomielite continua a ser, no desenvolvimento da moderna terapia de reabilitaçãoE no aumento da movimentos de direitos humanos da deficiência todo o mundo.

Poliomielite


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
CID--10 A80., B91.


Poliomielite, Muitas vezes chamado pólio ou paralisia infantil, É uma aguda viral doenças infecciosas transmitida de pessoa para pessoa, principalmente através da via fecal-oral.[1] O termo deriva do Grego poliós (πολιός), Que significa "paralelo", myelós (μυελός), Referindo-se ao "medula espinhal", Eo sufixo -É, O que denota inflamação.[2] Embora cerca de 90% das infecções de pólio causar nenhum sintoma, Os indivíduos afetados podem exibir uma gama de sintomas, se o vírus entra no corrente sanguínea.[3] Em cerca de 1% dos casos o vírus entra no sistema nervoso central, Preferencialmente infectar e destruir neurônios motores, Levando à fraqueza muscular e aguda paralisia flácida. Diferentes tipos de paralisia pode ocorrer, dependendo dos nervos envolvidos. Poliomielite espinal é a forma mais comum, caracterizada por paralisia assimétrica que mais frequentemente envolve as pernas. Poliomielite bulbar leva à fraqueza dos músculos inervados pelo nervos cranianos. Bulbospinal poliomielite é uma combinação de paralisia bulbar e espinhal.[4]



Poliomielite foi reconhecida como uma condição distinta por Jakob Heine em 1840.[5] Seu agente causal, poliovírus, Foi identificado em 1908 por Karl Landsteiner.[5] Embora importantes da pólio epidemias eram desconhecidos antes do final do século 19, a poliomielite foi uma das doenças infantis mais temido do século 20. Epidemia de poliomielite ter aleijado milhares de pessoas, principalmente as crianças mais jovens, a doença causou a paralisia e morte de grande parte da história humana. Pólio já existia há milhares de anos em silêncio, enquanto uma endêmicas patógeno até a década de 1880, quando as grandes epidemias começaram a ocorrer na Europa, logo após, as epidemias generalizadas apareceu nos Estados Unidos.[6] Em 1910, grande parte do mundo experimentou um aumento dramático nos casos de pólio e epidemias tornaram-se freqüentes eventos regulares, principalmente nas cidades durante os meses de verão. Essas epidemias, que deixou milhares de crianças e adultos paralisado fornecido o impulso para uma raça "grande" para o desenvolvimento de um vacina. O vacinas contra a poliomielite desenvolvido por Jonas Salk em 1952 e Albert Sabin em 1962 são creditados com a redução do número global de casos de poliomielite por ano de muitas centenas de milhares de pessoas em torno de mil.[7] Enhanced vacinação esforços liderados pelo Organização Mundial da Saúde, UNICEF e Rotary International poderia resultar na erradicação global da doença.[8]



Síndrome Pós-Pólio: uma questão de saúde pública?



Discutir a Síndrome Pós-Pólio no campo da saúde pública, visando um maior conhecimento sobre o problema. Este é o principal foco do evento científico intitulado Síndrome Pós-Pólio: uma questão de saúde pública?, que acontece nesta quinta-feira (30/03), a partir das 9h, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Promovido pela ENSP, pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), pelo setor de Investigação das Doenças Neuromusculares da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pela Associação Brasileira da Síndrome Pós-Pólio (Abraspp), o evento também marca a inauguração da sede da Abraspp no Rio de Janeiro com várias palestras ministradas por representantes destas instituições.



A Associação Brasileira da Síndrome Pós-Pólio foi criada em São Paulo, em 2004, por pacientes, familiares, médicos e profissionais de saúde, como alternativa de apoio aos portadores de Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) e para a difusão dos seus efeitos sobre os indivíduos. Atualmente é presidida por Luiz Baggio Neto, editor, ativista do movimento de pessoas com deficiência há mais de 20 anos e presidente do Conselho Municipal da Pessoa Deficiente de São Paulo. Acometido pela pólio aos dois anos de idade, Baggio afirma ser também portador da SPP.



A Síndrome Pós-Pólio é um conjunto de sintomas decorrentes dos efeitos tardios da poliomielite aguda. Trata-se de uma condição de saúde ainda pouco conhecida pela medicina e pelos próprios pacientes que, em inúmeros casos, acabam inexplicavelmente tendo suas atividades extremamente limitadas.



A poliomielite, aos olhos da medicina, era considerada uma doença neurológica não progressiva, estática. Acreditava-se que após a reabilitação e a reeducação a maioria dos sobreviventes atingiria um patamar de estabilidade funcional e neurológica que duraria indefinidamente. Contudo, no final dos anos 70, começaram a surgir relatos de pessoas que haviam se recuperado da pólio paralítica décadas atrás e que estavam desenvolvendo problemas de saúde inesperados e restritivos, como fadiga incontrolável, fraqueza muscular, dores musculares, nas articulações etc.



Atualmente, estima-se que existam cerca de 20 milhões de sobreviventes da pólio em todo o mundo. Essas pessoas, sofrendo os seus efeitos tardios, finalmente começaram a atrair a atenção da comunidade médica, e, no início dos anos 80, foi cunhado o termo “Síndrome Pós-Pólio” (SPP).

A hipótese mais aceita é a de que a SPP não é causada por uma nova atividade do pólio-vírus e sim pelo uso excessivo dos neurônios motores ao longo dos anos, uma vez que o vírus pode danificar até 95% desses neurônios, matando pelo menos 50% deles, o que vem a comprometer os estímulos do indivíduo. Os neurônios remanescentes compensam esse dano enviando "ramos", como linhas de telefone extras, para ativar músculos que ficaram órfãos quando seus neurônios foram mortos.



Esses “ramos” desenvolvidos pelos neurônios passam a falhar, vindo a morrer pelo excesso de uso, causando fraqueza muscular, fadiga, dor nas articulações, além da dificuldade de respiração e de deglutição em casos mais raros.

Hoje, acredita-se que os sobreviventes da pólio necessitam "conservar para preservar", ou seja, conservar energia, parar com o excesso de uso e com o abuso de atividades para preservar sua capacidade funcional. As estratégias para o tratamento da SPP incluem um tratamento multidisciplinar com profissionais especializados e conhecedores da síndrome, como fisioterapia (principalmente a hidroterapia); terapia ocupacional, com técnicas de conservação de energia; modificações do estilo de vida, entre outros.



Preocupados com a ocorrência da SPP no Brasil, fenômeno que pode se tornar uma questão de saúde pública em nosso país, a Abraspp vem procurando chamar a atenção de alguns setores da sociedade para o problema, visando aprimorar o desenvolvimento das pesquisas científicas, as medidas de tratamento e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Realizar o evento denominado Síndrome Pós-Pólio: uma questão de saúde pública, portanto, significa divulgar e sensibilizar a sociedade nesse sentido.



Mais informações sobre a Síndrome Pós-Pólio podem ser encontradas no site da instituição.



Texto de Edna Padrão, jornalista da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Ficoruz)

terça-feira, 8 de setembro de 2009

HIDROTERAPIA




este linck possui um excelente video muito bem feito com informações valiosas sobre a SPP



TESTEMUNHO E AÇÃO NA SPP
em espanhol

http://www.youtube.com/watch?v=-bPjZU1w5Gw



UM VIDEO ESPECIAL COM AGRADECIMENTO AOS PROFISSIONAIS FISIOTERAPEUTAS


FISIOTERAPEUTAS- ANJOS DE "DEUS" COM A PERMISSÃO DE AJUDAR



Ação da Amizade


A amizade é o sentimento que imanta as almas unas às outras, gerando alegria e bem-estar.

A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.

Inspiradora de coragem e de abnegação. a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.

Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!

O egoísmo afasta as pessoas e as isola.

A amizade as aproxima e irmana.

O medo agride as almas e infelicita.

A amizade apazigua e alegra os indivíduos.

A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.

Na área dos amores de profundidade, a presença da amizade é fundamental.

Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.

Quando outras emoções se estiolam no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada dos homens que se estimam.

Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.

Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.

Discreta, apaga-se, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.

Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.

A amizade é fácil de ser vitalizada.

Cultivá-la, constitui um dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra êxito, se avança com aridez na alam ou indiferente ao elevo da sua fluidez.

Quando os impulsos sexuais do amor, nos nubentes, passam, a amizade fica.

Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.

A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.

* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Esperança.

Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.


A ABRASPP



Associação Brasileira de Síndrome Pós-Poliomielite (www.abraspp.org.br), entidade sem fins lucrativos, foi criada por pacientes,


familiares, médicos e profissionais de saúde como uma alternativa de apoio aos portadores de Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) e para


a difusão dos seus efeitos sobre os indivíduos. Sua missão é proporcionar apoio e atenção aos sobreviventes da Pólio, gerando ou


incentivando a criação de suportes, soluções, conhecimento científico e equipamentos necessários para que os pacientes atinjam uma


melhora na qualidade de vida e a reabilitação adequada, recuperando sua capacidade de contribuir socialmente.







O QUE É A SPP





A SPP - Síndrome Pós-Póliomielite representa um conjunto de sintomas resultantes dos efeitos tardios da Poliomielite. Cerca de 70%


das pessoas que ficaram com seqüelas da paralisia infantil apresentam sintomas como fraqueza muscular, tanto em músculos afetados


previamente pela poliomielite como em partes que não foram acometidas; dor nos músculos e articulações; fadiga; intolerância ao frio;


dificuldades respiratórias e problemas para dormir. Trata-se de uma condição de saúde ainda pouco conhecida pela Medicina e pelos


próprios pacientes que, em inúmeros casos, acabam inexplicavelmente tendo suas atividades extremamente limitadas, em uma fase de


plena maturidade e com grandes responsabilidades familiares e profissionais.






OBJETIVO





Realizar evento de impacto, objetivando mobilizar os seguimentos da sociedade civil, científica, e política para discussão sobre a


Síndrome Pós-Poliomielite em nosso País.





Que tipo de fisioterapia é a mais adequada para Síndrome Pós-Poliomielite?


Resposta:

"A fisioterapia para os pacientes com SPP deverá estar enfocada nas necessidades

que o mesmo apresenta, porém ressaltando que não se deve trabalhar

com atividades que causem estresse da musculatura, por exemplo os exercícios

resistidos, pois dessa forma o aparecimento da fadiga muscular seria inevitável.



O trabalho deve estar voltado para atividades que tenham por objetivo a manutenção

da amplitude de movimento (ADM), manutenção do endurance (resistência)

muscular (Nunca realizar atividades para fortalecimento da musculatura), melhora

ou manutenção da função cardiorespiratória,

melhora nas atividades de vida diária e, conseqüentemente, melhora

da qualidade de vida.



A hidroterapia é o carro chefe para o tratamento desses pacientes, uma

vez que o meio líquido, através dos seus princípios, físicos

irá proporcionar ao paciente uma maior liberdade de movimento, sem sobrecarga

articular. Porém, devemos estar atentos à função

cardiorespiratória. Para indivíduos com capacidade vital menor

do que 50% é contra indicado realizar sessões de hidroterapia,

pois sua musculatura respiratória não conseguirá vencer

a força da pressão hidrostática sobre a caixa torácica.



Mas a hidroterapia dará ao paciente com SPP uma sensação

prazerosa de liberdade, pois no meio líquido este terá maior independência

do que no solo, proporcionando assim um bem estar psicológico enorme

e auxiliando na sua reabilitação física."



A Professora Érika Christina da Conceição é coordenadora

da área de hidroterapia na UNIB/SP, especializada em doenças neuromusculares

pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP e pós-graduanda pela USP.



O papel da Hidroterapia na prevenção e no tratamento da SPP


A Hidroterapia (ou Fisioterapia Aquática) é o tratamento fisioterapêutico realizado em piscina aquecida de 32ºC a 34ºC, individual ou em grupo, e é utilizada no tratamento de diversas doenças, entre elas, a SPP. Representa um grupo de procedimentos que demandam a ação e interação do paciente, recrutando o sistema neuromuscular de maneira a alcançar suas disfunções físicas e incapacidades.

Quando se pensa em tratamento em piscina terapêutica é fundamental que o fisioterapeuta e o paciente conheçam a fisiopatologia (causa) da doença. Assim, sabendo-se que a teoria mais aceita atualmente para o desenvolvimento da SPP é o “super uso” dos neurônios motores, a hidroterapia tem papel fundamental em evitar a sobrecarga dessas células nervosas, que se encontram mais fragilizadas e susceptíveis à degeneração quando expostas aos fatores de estresse físico e mecânico, como por exemplo, aos exercícios mais intensos. Em outras palavras, utilizar os neurônios motores na medida certa é tentar prevenir a progressão dos novos sintomas da SPP, como a fraqueza muscular, fadiga, dores articulares e musculares e deformidades ósseas.

Não há na literatura científica, ainda, pesquisas que provem a ação da hidroterapia na prevenção da SPP. Na prática, entretanto, alguns pacientes sem diagnóstico de SPP, que realizam o tratamento de hidroterapia, relatam bem estar e negam o aparecimento dos novos sintomas.

Com um programa de tratamento de intensidade leve a moderada, que vise a manutenção da força muscular global, a amplitude de movimento articular, a flexibilidade muscular e condicionamento cardiorrespiratório, o paciente acaba encontrando nessa terapia uma forma agradável de se exercitar e de manter suas funções motoras do dia-a-dia, melhorando sua qualidade de vida. Não há restrições quanto ao uso das diversas técnicas existentes (Halliwick, Bad Ragaz, Watsu, Hidrocinesioterapia, Ai Chi, Pilates, etc), desde que o paciente esteja ciente de seus limites físicos e que o fisioterapeuta use o bom senso para não ultrapassá-los.

Uma das principais questões que o fisioterapeuta deve se preocupar são os sinais do supertreinamento após a atividade aquática, que são fadiga por mais de 24 horas após o exercício, cãibra e espasmo muscular. Além disso, outro fator que pode influenciar negativamente no sucesso da terapia é a baixa temperatura da água, uma vez que aproximadamente 50% dos sobreviventes da pólio apresentam o sintoma de Intolerância ao Frio, prejudicando a contração muscular e provocando fraqueza muscular, além de dor e posturas inadequadas durante as atividades.

Como contra-indicações estão os pacientes com problemas respiratórios mais graves (capacidade vital abaixo de 50%), lesões de pele infectadas e micoses no geral. O medo da água não é uma contra-indicação, pois o fisioterapeuta tem papel de adaptar esse paciente de forma gradativa e dar suporte por meio de flutuadores e bóias.

Portanto, a hidroterapia tem se mostrado uma das formas terapêuticas de maior êxito dentro da reabilitação para esses pacientes.


Fernanda Maggi

Especializada em Doenças Neuromusculares – UNIFESP

Especializada em Hidroterapia – UNICID

Fisioterapeuta do Ambulatório de SPP do setor de Doenças Neuromusculares (UNIFESP)

fermaggi@ig.com.br



O que É a SPP:
A SPP - Síndrome Pós-Póliomielite representa um conjunto de sintomas resultantes dos efeitos tardios da Poliomielite. Cerca de 70% das pessoas que ficaram com seqüelas da paralisia infantil apresentam sintomas como fraqueza muscular, tanto em músculos afetados previamente pela poliomielite como em partes que não foram acometidas; dor nos músculos e articulações; fadiga; intolerância ao frio; dificuldades respiratórias e problemas para dormir. Trata-se de uma condição de saúde ainda pouco conhecida pela Medicina e pelos próprios pacientes que, em inúmeros casos, acabam inexplicavelmente tendo suas atividades extremamente limitadas, em uma fase de plena maturidade e com grandes responsabilidades familiares e profissionais.



Tatiana Mesquita e Silva




Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade São Judas Tadeu (2002). Atualmente é fisioterapeuta da Universidade Federal de São Paulo, professora da Universidade Ibirapuera nas áreas de neurologia e neuro-fisioterapeuta e Pediatria / Mestre do INSTITUTO DO SONO. Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Fisioterapia, atuando principalmente nos seguintes temas: Síndrome pós poliomielite, hidroterapia, esclerose lateral amiotrófica, sono e Esclerose Múltipla.


2007 - 2009 Mestrado em Neurologia / Neurociências (Conceito CAPES 6) .



Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.


Título: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DO SONO EM PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-Poliomielite, Ano de Obtenção: 2009.


Orientador: Acary Souza Bulle Oliveira.


Palavras-chave: SINDROME PÓS Poliomielite; SONO.


Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Neurologia.


Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Neurologia / Especialidade: Sono.


2003 - 2003 HIDROTERAPIA EM Especialização em Doenças Neuromusculares . (Carga Horária: 1200h).


Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.


Título: PROTOCOLO DE TREINAMENTO DE TRONCO PARA PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-Poliomielite.


Orientador: ABRAHÃO AUGUSTO QUADROS JUVINIANO.


1999 - 2002 Graduação em FISIOTERAPIA .


Universidade São Judas Tadeu, USJT, Brasil.







A Abraspp:
Associação Brasileira de Síndrome Pós-Poliomielite (www.abraspp.org.br), entidade sem fins lucrativos, foi criada por pacientes, familiares, médicos e profissionais de saúde como uma alternativa de apoio aos portadores de Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) e para a difusão dos seus efeitos sobre os indivíduos. Sua missão é proporcionar apoio e atenção aos sobreviventes da Pólio, gerando ou incentivando a criação de suportes, soluções, conhecimento científico e equipamentos necessários para que os pacientes atinjam uma melhora na qualidade de vida e a reabilitação adequada, recuperando sua capacidade de contribuir socialmente.

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