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terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Bares, restaurantes e lanchonetes deverão ter cardápio em braille
24/10/2013
Da Redação
O projeto de lei que torna obrigatória a existência de pelo menos um cardápio em braille em restaurantes, bares e lanchonetes foi aprovado nesta quarta-feira (23) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Braille é o sistema de escrita que permite aos cegos ler utilizando o tato.
Se nenhum parlamentar apresentar recurso para que a matéria seja votada no Plenário do Senado, o projeto (PLC 48/2011) irá diretamente à sanção presidencial.
Para quem não respeitar a exigência do cardápio em braille, o texto determina a aplicação de multa de R$ 100, reajustada com base no índice de correção dos tributos federais. Além disso, a cada reincidência será cobrado o dobro da multa anterior.
A autora da proposta é a deputada Luiza Erundina (PSB-SP). Ela lembra que a Constituição garante a todos o direito de acesso à informação, e acrescenta que, para que o acesso universal seja possível, “é necessário legislar sobre questões simples e ao mesmo tempo tão fundamentais para a vida diária das pessoas com deficiência”.
Em seu relatório sobre a matéria, a senadora Ana Rita (PT-ES) defendeu a aprovação da proposta, destacando que o texto atende à Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e complementa o Código de Defesa do Consumidor.
Fonte: Agência Senado
Da Redação
O projeto de lei que torna obrigatória a existência de pelo menos um cardápio em braille em restaurantes, bares e lanchonetes foi aprovado nesta quarta-feira (23) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Braille é o sistema de escrita que permite aos cegos ler utilizando o tato.
Se nenhum parlamentar apresentar recurso para que a matéria seja votada no Plenário do Senado, o projeto (PLC 48/2011) irá diretamente à sanção presidencial.
Para quem não respeitar a exigência do cardápio em braille, o texto determina a aplicação de multa de R$ 100, reajustada com base no índice de correção dos tributos federais. Além disso, a cada reincidência será cobrado o dobro da multa anterior.
A autora da proposta é a deputada Luiza Erundina (PSB-SP). Ela lembra que a Constituição garante a todos o direito de acesso à informação, e acrescenta que, para que o acesso universal seja possível, “é necessário legislar sobre questões simples e ao mesmo tempo tão fundamentais para a vida diária das pessoas com deficiência”.
Em seu relatório sobre a matéria, a senadora Ana Rita (PT-ES) defendeu a aprovação da proposta, destacando que o texto atende à Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e complementa o Código de Defesa do Consumidor.
Fonte: Agência Senado
Uma trajetória pela garantia dos direitos
Marli Conzatti
Essa é a nossa luta há 40 anos: levar aos municípios do Estado políticas públicas que garantam a cidadania das pessoas com deficiência que, ao longo da história, têm sido sistematicamente colocadas em situação de invisibilidade social.
A partir dos anos 90 e da primeira década do século XXI, a história começou a mudar. Esse período está sendo marcado por importantes eventos mundiais, liderados por organizações de pessoas com deficiência. "Pessoa com deficiência" passa a ser o termo adotado por elas mesmas e por um número cada vez maior de adeptos a essa causa, com o intuito de frisar que não são "portadoras de deficiência" e que não querem ser tratadas dessa forma.
Muito importante nesse contexto foi também o reconhecimento do valor "pessoa" àqueles cidadãos com deficiência, porque assim eles passaram a receber o mesmo tratamento formal que já era atribuído aos demais membros da sociedade.
Duas grandes mudanças marcam essa nova fase. Primeiro, as PcD passaram a ser objeto de um crescente empoderamento, sendo-lhes cada vez mais reconhecido o poder pessoal de fazer suas próprias escolhas, tomar decisões e assumir o controle de suas vidas. Por outro lado, também passaram a ter a responsabilidade de contribuir com seus talentos para mudar a sociedade rumo à inclusão plena de todas as pessoas, com ou sem deficiência.
Por todo o mundo, pessoas com deficiência enfrentam barreiras físicas, sociais, econômicas e atitudinais que as excluem da participação plena e efetiva como membros iguais da sociedade. Estima-se que mais de 1 bilhão de pessoas em todo o planeta possuam algum tipo de deficiência - o maior grupo do mundo em situação de desvantagem social.
Neste mês de outubro, o governo do Estado abre as comemorações oficiais pelos 40 anos da Faders – Fundação que coordena e implementa políticas públicas para pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades no RS.
São quatro décadas de dedicação e serviços onde cada integrante da Fundação empenha-se em assegurar os direitos das pessoas com deficiência. É claro que a hora é de comemorar, e muito. Mas é também o momento de convocar a todos os gaúchos e gaúchas a se incorporarem a essa importante empreitada. Nosso Estado é grande, mas fica ainda maior e mais justo quando inclui e iguala.
Após 1 ano, jovem que nasceu sem braços consegue tirar carteira de motorista
24/10/2013

A ultrassonografia não apontou que Fernando de Sousa Machado, nasceria especial 34 anos atrás. Com encurtamento dos braços, devido ao medicamento Talidomida, consumido pela mãe durante a gestação, o menino fez dos pés, suas mãos, a ponto de conseguir tirar, um ano depois e na segunda tentativa, a carteira de motorista.
Tem exatos cinco dias que o jovem que trabalha como assistente administrativo e turismólogo está devidamente habilitado. O carro, adaptado, é dirigido com os pés. O volante fica no pedal e por Fernando ser canhoto, é guiado pelo pé esquerdo. Já o direito fica responsável por frear e acelerar.
Difícil para a gente imaginar tamanha coordenação de se fazer baliza com os pés. Mas como tudo sempre foi feito pelos cinco dedos que pisam o chão, o desafio maior foi a burocracia encontrada pelo caminho.
O processo todo começou, pela segunda vez, em outubro do ano passado, direto com o Detran. “Você tem que passar pela Junta Médica, que pessoas sem deficiência não precisam passar. Mas eles não sabem das habilidades de cada deficiente e procuram ao máximo dificultar”, comenta.
O que acaba acontecendo é que muita gente se sente mesmo incapaz de pilotar e desiste. Em 2010, tirar carteira de habilitação entrou nos planos de Fernando pela primeira vez. A ‘demora’, já que 18 anos ele completou há um tempinho, foi pela falta de grana, já que até para fazer as aulas práticas era preciso do próprio carro adaptado.
Por esse motivo, ele acabou por adiar o projeto da independência ao volante. Três anos depois retomou o processo do zero, passado o período, tudo o que havia conseguido em relação à retirada de habilitação expirou. A surpresa em outubro veio pela negativa da Junta Médica que não considerou Fernando habilitado.
Os médicos que compõe a Junta precisam dar um laudo relatando as adaptações necessárias ao motorista para então declarar que ele está apto às aulas e ao exame prático.
“Quando a Junta barrou, um médico viu que eu não aceitei e ele levou minha causa adiante, falou com a chefia para reunir os médicos que me atenderam da primeira vez”, descreve. Foi assim que ele conseguiu ser aprovado no primeiro ‘teste’.
O processo começou a andar e as aulas foram começar só em janeiro deste ano. O primeiro contato com o carro adaptado foi no Detran, com um instrutor que ele insiste em reconhecer o trabalho e dar o nome “o Pio de Araújo Filho, ele me ensinou tudo”.
Os gastos na adaptação do carro somaram R$ 51 mil, entre a compra de um Gol automático e todas as adequações. Mas o sorriso que Fernando exibe ao mostrar como dirigir, não tem preço. A chave ele coloca na ignição com o pé direito. Em seguida puxa o freio de mão com o auxílio de uma alavanca, com a parte que tem do braço, a luz do farol, assim como a seta, se acendem por botões ao lado direito, abaixo do volante tradicional. Lá embaixo, os pés se posicionam para sair da garagem.
“80% do que eu faço é com os pés: dirigir, escovar os dentes, pentear o cabelo, tomar banho, digitar, escrever, comer. Tudo que eu já aprendi e executei foi com os pés, então para mim foi fácil”, argumenta.
O difícil mesmo, diz Fernando, foi a burocracia do processo, que dificulta as pessoas exercerem até sua cidadania. “Não existe legislação específica que beneficie vários tipos de deficiência, inclusive a minha”, completa.
Ao final do processo e com habilitação nos pés, ele vive a sensação de dever cumprido. “Tudo valeu à pena. Estou livre e não dependo de ninguém”.
Pergunto, no final da entrevista, quando é que ele se deu conta da deficiência imposta a ele por conta dos braços. “Comecei a ter noção que eu era diferente, entre aspas, na adolescência. Quando eu era criança não tive isso, sempre fui feliz”. Talvez seja por isso que Fernando não pareça ter 34 anos. Ele fez dos pés as mãos e do sorriso, a porta de entrada para quem quiser se achegar. E a carona que pedi a ele, vou cobrar.
Fonte: Campo Grande news
A ultrassonografia não apontou que Fernando de Sousa Machado, nasceria especial 34 anos atrás. Com encurtamento dos braços, devido ao medicamento Talidomida, consumido pela mãe durante a gestação, o menino fez dos pés, suas mãos, a ponto de conseguir tirar, um ano depois e na segunda tentativa, a carteira de motorista.
Tem exatos cinco dias que o jovem que trabalha como assistente administrativo e turismólogo está devidamente habilitado. O carro, adaptado, é dirigido com os pés. O volante fica no pedal e por Fernando ser canhoto, é guiado pelo pé esquerdo. Já o direito fica responsável por frear e acelerar.
Difícil para a gente imaginar tamanha coordenação de se fazer baliza com os pés. Mas como tudo sempre foi feito pelos cinco dedos que pisam o chão, o desafio maior foi a burocracia encontrada pelo caminho.
O processo todo começou, pela segunda vez, em outubro do ano passado, direto com o Detran. “Você tem que passar pela Junta Médica, que pessoas sem deficiência não precisam passar. Mas eles não sabem das habilidades de cada deficiente e procuram ao máximo dificultar”, comenta.
O que acaba acontecendo é que muita gente se sente mesmo incapaz de pilotar e desiste. Em 2010, tirar carteira de habilitação entrou nos planos de Fernando pela primeira vez. A ‘demora’, já que 18 anos ele completou há um tempinho, foi pela falta de grana, já que até para fazer as aulas práticas era preciso do próprio carro adaptado.
Por esse motivo, ele acabou por adiar o projeto da independência ao volante. Três anos depois retomou o processo do zero, passado o período, tudo o que havia conseguido em relação à retirada de habilitação expirou. A surpresa em outubro veio pela negativa da Junta Médica que não considerou Fernando habilitado.
Os médicos que compõe a Junta precisam dar um laudo relatando as adaptações necessárias ao motorista para então declarar que ele está apto às aulas e ao exame prático.
“Quando a Junta barrou, um médico viu que eu não aceitei e ele levou minha causa adiante, falou com a chefia para reunir os médicos que me atenderam da primeira vez”, descreve. Foi assim que ele conseguiu ser aprovado no primeiro ‘teste’.
O processo começou a andar e as aulas foram começar só em janeiro deste ano. O primeiro contato com o carro adaptado foi no Detran, com um instrutor que ele insiste em reconhecer o trabalho e dar o nome “o Pio de Araújo Filho, ele me ensinou tudo”.
Os gastos na adaptação do carro somaram R$ 51 mil, entre a compra de um Gol automático e todas as adequações. Mas o sorriso que Fernando exibe ao mostrar como dirigir, não tem preço. A chave ele coloca na ignição com o pé direito. Em seguida puxa o freio de mão com o auxílio de uma alavanca, com a parte que tem do braço, a luz do farol, assim como a seta, se acendem por botões ao lado direito, abaixo do volante tradicional. Lá embaixo, os pés se posicionam para sair da garagem.
“80% do que eu faço é com os pés: dirigir, escovar os dentes, pentear o cabelo, tomar banho, digitar, escrever, comer. Tudo que eu já aprendi e executei foi com os pés, então para mim foi fácil”, argumenta.
O difícil mesmo, diz Fernando, foi a burocracia do processo, que dificulta as pessoas exercerem até sua cidadania. “Não existe legislação específica que beneficie vários tipos de deficiência, inclusive a minha”, completa.
Ao final do processo e com habilitação nos pés, ele vive a sensação de dever cumprido. “Tudo valeu à pena. Estou livre e não dependo de ninguém”.
Pergunto, no final da entrevista, quando é que ele se deu conta da deficiência imposta a ele por conta dos braços. “Comecei a ter noção que eu era diferente, entre aspas, na adolescência. Quando eu era criança não tive isso, sempre fui feliz”. Talvez seja por isso que Fernando não pareça ter 34 anos. Ele fez dos pés as mãos e do sorriso, a porta de entrada para quem quiser se achegar. E a carona que pedi a ele, vou cobrar.
Fonte: Campo Grande news
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
repassando de:
O ROTARY CLUBE PORTO VELHO RIO MADEIRA, no dia 24/10 estará divulgando o Dia Mundial de Combate a Pólio, estamos fazendo contato com todos os seguimentos da mídia e também iremos fazer faixas para divulgar a nossa luta. Solicito a TODOS que divulguem em todos os canais possíveis, que a Luta contra a Pólio continua, bem como, o apoio irrestrito do ROTARY Clube Internacional, que continua incansável nesta batalha, falta pouco, mas não podemos parar.
A pólio esta erradicada na maioria dos Países do Mundo, no entanto ainda temos casos em países do Oriente e da Africa, recentemente na Síria e Israel, por isso todos os cuidados são importantes.
No Brasil tivemos mais de um milhão de brasileiros afetados pela pólio, pessoas que também precisam de apoio e tratamentos, pois hoje apresentam a Síndrome Póspoliomielite. Ou seja, a Luta continua contra a Pólio e o Rotary no mundo todo esta trabalhando para isso.
Ajude a divulgar, o Dia MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO.
No nosso Clube tano eu, como a Dra Rosângela Rabel – Advogada com Doutoramento em Direitos Humanos dos Afetados pela Pólio, na Espanha, que faz parte do nosso Clube Rotary Rio Madeira, e encontra se em Porto Velho, estamos a disposição para falar sobre o assunto.
Caros Amigos e Amigas por favor, ajudem a divulgar, precisamos continuar lutando contra este vírus terrível. Nosso lema rotário “Viver Rotary Transformar Vidas, segue contatos .
Presidente: Iara Ortiz – e-mail iaramariaortiz@gmail,com (69)9294-6575. Rosângela Rabel e-mail rabel.adv gmail.com (69) 93606902
Atenciosamente,
Iara Maria Guerrero Ortiz
Presidente 2013/2014
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Rotary
Clube Porto Velho Rio Madeira
Fundado em 30-09-1992
Presidência:
Iara Maria Guerrero Ortiz
2013/2014
Porto
Velho, 21 de Outubro de 2013.
Àos
Companheiros
O ROTARY CLUBE PORTO
VELHO RIO MADEIRA, no dia 24/10 estará divulgando o Dia Mundial de Combate a
Pólio, estamos fazendo contato com todos os seguimentos da mídia e também
iremos fazer faixas para divulgar a nossa luta.
Solicito a TODOS que divulguem em todos os canais possíveis, que a Luta contra a Pólio continua, bem como,
o apoio irrestrito do ROTARY Clube Internacional, que continua incansável nesta
batalha, falta pouco, mas não podemos parar.
A
pólio esta erradicada na maioria dos Países do Mundo, no entanto ainda temos
casos em países do Oriente e da Africa, recentemente na Síria e Israel, por
isso todos os cuidados são importantes.
No
Brasil tivemos mais de um milhão de brasileiros afetados pela pólio, pessoas
que também precisam de apoio e tratamentos, pois hoje apresentam a Síndrome
Póspoliomielite. Ou seja, a Luta
continua contra a Pólio e o Rotary no mundo todo esta trabalhando para isso.
Ajude a divulgar, o Dia MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO.
No nosso Clube tano eu, como a Dra Rosângela Rabel –
Advogada com Doutoramento em Direitos Humanos dos Afetados pela Pólio, na
Espanha, que faz parte do nosso Clube, e encontra se em Porto Velho, estamos a disposição para falar sobre o
assunto.
Caros Amigos e Amigas por favor, ajudem a divulgar,
precisamos continuar lutando contra este vírus terrível. Nosso lema rotário
“Viver Rotary Transformar Vidas, segue contatos .
Presidente: Iara
Ortiz – e-mail iaramariaortiz@gmail,com
(69)9294-6575. Rosângela Rabel e-mail
rabel.adv gmail.com (69) 93606902
Atenciosamente,
Iara Maria Guerrero Ortiz
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Hospital do HOMEM c/ todos os tipo de consulta e GRÁTIS, passe tembem para os amigos e parentes.
HOSPITAL DO HOMEM.
O Governo do Estado de São Paulo investiu R$ 2 milhões na compra de equipamentos de ultrassom, urologia, litotripsia (que destrói o cálculo renal através de ondas de impacto) para equipar o "Hospital do Homem". O Hospital ocupa uma área de 1,1 mil m².
A unidade reune especialidades médicas como Andrologia, Patologias da Próstata e Urologia, além dos núcleos de alta resultabilidade (check-up) e de ensino e pesquisa.
O Departamento de Patologias da Próstata é dividido em dois setores:1) diagnóstico e tratamento das DST, prostatites (infecções da próstata causadas por bactérias e vírus) e prevenção do HIV e HPV; 2) e tumores (câncer e hiperplasia benigna da próstata).
Já na área de Urologia, o Centro conta com profissionais de Nefrologia (hipertensão renovascular e transplante renal), Endocrinologia, Neurologia (disfunções da vesícula, uretrais e incontinência urinária) e urologias geriátrica e plástica.
Hospital do Homem
AV. BRIGADEIRO LUIS ANTONIO, 2.651.
JARDIM PAULISTA
São Paulo/SP
Telefones: (11) 3289-2421
FAX: (11) 3284-8650AJUDE A DIVULGAR, MESMO QUE VOCÊ NÃO RESIDA NA CAPITAL POIS É PÚBLICO E, POR DESCONHECER OS SERVIÇOS, O USO TEM SIDO PEQUENO. NÃO JUSTIFICANDO O INVESTIMENTO, O HOSPITAL PODE SER FECHADO.
Hospital do HOMEM c/ todos os tipo de consulta e GRÁTIS, passe tembem para os amigos e parentes.
HOSPITAL DO HOMEM.
O Governo do Estado de São Paulo investiu R$ 2 milhões na compra de equipamentos de ultrassom, urologia, litotripsia (que destrói o cálculo renal através de ondas de impacto) para equipar o "Hospital do Homem". O Hospital ocupa uma área de 1,1 mil m².
A unidade reune especialidades médicas como Andrologia, Patologias da Próstata e Urologia, além dos núcleos de alta resultabilidade (check-up) e de ensino e pesquisa.
O Departamento de Patologias da Próstata é dividido em dois setores:1) diagnóstico e tratamento das DST, prostatites (infecções da próstata causadas por bactérias e vírus) e prevenção do HIV e HPV; 2) e tumores (câncer e hiperplasia benigna da próstata).
Já na área de Urologia, o Centro conta com profissionais de Nefrologia (hipertensão renovascular e transplante renal), Endocrinologia, Neurologia (disfunções da vesícula, uretrais e incontinência urinária) e urologias geriátrica e plástica.
Hospital do Homem
AV. BRIGADEIRO LUIS ANTONIO, 2.651.
JARDIM PAULISTA
São Paulo/SP
Telefones: (11) 3289-2421
FAX: (11) 3284-8650AJUDE A DIVULGAR, MESMO QUE VOCÊ NÃO RESIDA NA CAPITAL POIS É PÚBLICO E, POR DESCONHECER OS SERVIÇOS, O USO TEM SIDO PEQUENO. NÃO JUSTIFICANDO O INVESTIMENTO, O HOSPITAL PODE SER FECHADO.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Estudantes de eletrônica do Sul criam protótipo de bengala para cegos
17/10/2013
Estudantes de um curso de eletrônica de Criciúma, no Sul catarinense, desenvolveram um protótipo de bengala eletrônica para uma feira de tecnologia da escola com a intenção de auxiliar deficientes visuais. O objeto funciona com um sensor que captura informações do ambiente e manda sinais para um circuito que faz o cabo vibrar. Os alunos querem patentear a ideia, como mostrou reportagem do Jornal do Almoço.
A bengala eletrônica ainda é um protótipo, um tubo de PVC improvisado. Marciel Donadel, de 16 anos, que teve a ideia de montar o aparelho, explicou que o sensor funciona em um raio de dois a três metros. O equipamento capta as informações e as envia para um circuito, localizado no meio da bengala. “Dali faz um processo de programação, que manda um tanto de pulso para a parte superior, onde tem um motorzinho”, continuou. “Vibra de acordo com a aproximação do objeto”, finalizou.
Tudo começou com um desafio proposto por um professor no começo do ano. Os estudantes tinham que desenvolver um projeto para uma feira de tecnologia da escola. “Partindo de um brainstorm dos projetos, a gente analisou os melhores para serem efetuados. Então esse foi um que a gente analisou, viu que daria para fazer e acabou concluindo com sucesso”, explicou o professor Cleber Izidoro.
O estudante Marciel Donadel tem uma avó deficiente visual e, pensando em facilitar a vida de quem não enxerga, resolveu aplicar os conhecimentos do curso. “Eu achei uma bengala da qual já estavam fazendo protótipo fora do Brasil, só que o preço dela era muito elevado. Eu trouxe a ideia para o professor, ele aprovou e gostou da ideia e depois a gente começou com um grupo a desenvolver o projeto”, contou o aluno.
Toda a execução foi em equipe. O grupo de sete estudantes levou meses para chegar até o resultado final. “Foi difícil porque engloba todas as matérias do curso. Então a gente teve que trabalhar bastante em cima e fazer muitos testes para ver se chegava naquilo que a gente queria”, afirmou o estudante Cauã Taraskevicius Abril.
Deficiente visual há 14 anos, o aposentado Laélio Inácio testou a invenção. “A ideia é fantástica porque a ferramenta mais importante de um cego realmente é a bengala. E tudo o que vier a ajudar na locomoção das pessoas com deficiência visual é bem-vindo”, elogiou.
A intenção é aperfeiçoar a bengala eletrônica. Marciel Donadel contou que “agora a gente está tentando fazer a patente da bengala, que é a ideia, não exatamente patentear o protótipo”.
Fonte: G1
Estudantes de um curso de eletrônica de Criciúma, no Sul catarinense, desenvolveram um protótipo de bengala eletrônica para uma feira de tecnologia da escola com a intenção de auxiliar deficientes visuais. O objeto funciona com um sensor que captura informações do ambiente e manda sinais para um circuito que faz o cabo vibrar. Os alunos querem patentear a ideia, como mostrou reportagem do Jornal do Almoço.
A bengala eletrônica ainda é um protótipo, um tubo de PVC improvisado. Marciel Donadel, de 16 anos, que teve a ideia de montar o aparelho, explicou que o sensor funciona em um raio de dois a três metros. O equipamento capta as informações e as envia para um circuito, localizado no meio da bengala. “Dali faz um processo de programação, que manda um tanto de pulso para a parte superior, onde tem um motorzinho”, continuou. “Vibra de acordo com a aproximação do objeto”, finalizou.
Tudo começou com um desafio proposto por um professor no começo do ano. Os estudantes tinham que desenvolver um projeto para uma feira de tecnologia da escola. “Partindo de um brainstorm dos projetos, a gente analisou os melhores para serem efetuados. Então esse foi um que a gente analisou, viu que daria para fazer e acabou concluindo com sucesso”, explicou o professor Cleber Izidoro.
O estudante Marciel Donadel tem uma avó deficiente visual e, pensando em facilitar a vida de quem não enxerga, resolveu aplicar os conhecimentos do curso. “Eu achei uma bengala da qual já estavam fazendo protótipo fora do Brasil, só que o preço dela era muito elevado. Eu trouxe a ideia para o professor, ele aprovou e gostou da ideia e depois a gente começou com um grupo a desenvolver o projeto”, contou o aluno.
Toda a execução foi em equipe. O grupo de sete estudantes levou meses para chegar até o resultado final. “Foi difícil porque engloba todas as matérias do curso. Então a gente teve que trabalhar bastante em cima e fazer muitos testes para ver se chegava naquilo que a gente queria”, afirmou o estudante Cauã Taraskevicius Abril.
Deficiente visual há 14 anos, o aposentado Laélio Inácio testou a invenção. “A ideia é fantástica porque a ferramenta mais importante de um cego realmente é a bengala. E tudo o que vier a ajudar na locomoção das pessoas com deficiência visual é bem-vindo”, elogiou.
A intenção é aperfeiçoar a bengala eletrônica. Marciel Donadel contou que “agora a gente está tentando fazer a patente da bengala, que é a ideia, não exatamente patentear o protótipo”.
Fonte: G1
CNPq abre edital de R$ 13 milhões a projetos de tecnologia assistiva
17/10/2013
Estão abertas até o dia 8 de novembro inscrições de propostas da chamada pública nº 84/2013, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O edital visa apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica com temas ligados à tecnologia assistiva, dentro das ações do Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Viver sem Limite.
Serão R$ 13 milhões destinados a itens de custeio, capital e bolsas. As propostas devem focar no desenvolvimento e na entrega de produtos ou serviços tecnológicos voltados ao atendimento das necessidades de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, a fim de prover a esses cidadãos mais autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Estão excluídas as instituições beneficiadas pelas chamadas públicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) nos dois últimos anos.
Acesse a chamada pública no site do CNPq
Fonte: SDH/PR
Estão abertas até o dia 8 de novembro inscrições de propostas da chamada pública nº 84/2013, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O edital visa apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica com temas ligados à tecnologia assistiva, dentro das ações do Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Viver sem Limite.
Serão R$ 13 milhões destinados a itens de custeio, capital e bolsas. As propostas devem focar no desenvolvimento e na entrega de produtos ou serviços tecnológicos voltados ao atendimento das necessidades de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, a fim de prover a esses cidadãos mais autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Estão excluídas as instituições beneficiadas pelas chamadas públicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) nos dois últimos anos.
Acesse a chamada pública no site do CNPq
Fonte: SDH/PR
CRUZ ALTA – Sipat inicia com programa de Inclusão da pessoa com deficiência no HSVP
17/10/2013
Iniciou na tarde desta segunda-feira (14/10) a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) de Cruz Alta. O tema Sala sensorial, caminho às escuras: Inclusão da Pessoa com Deficiência integra a primeira atividade desenvolvida a partir do programa Inclusão da Pessoa Com Deficiência (IPCD) no HSVP.
Após a abertura oficial da Semana feita pelo diretor executivo Osmar Arcanjo de Oliveira, os colaboradores participaram da palestra ministrada pela graduada em artes plásticas e pós-graduada em educação infantil com especialização em educação especial, Cibele da Costa Hubner, que propôs diferentes dinâmicas, incluindo a leitura em braile.
Posteriormente, a mediadora de educação especial e pedagoga da 9ª Coordenadoria Regional da Educação, Elizabeth Belzarena realizou uma oficina sensorial, onde os colaboradores vendados percorriam um trajeto onde estimulavam os sentidos do tato, olfato, audição e paladar. A colaboradora do HSVP, Andrea Schubert e a aluna da Escola Annes Dias, Gabriela que possuem deficiência visual auxiliaram na condução dos participantes da oficina pelo circuito sensorial.
Também prestigiou a ação, o representante da Associação dos Deficientes Visuais de Cruz Alta (Adevica) Ilson Willers.
A Sipat organizada pela Comissão da Cipa e Segurança e Medicina do Trabalho será realizada todas as tardes até a sexta-feira (18/10).
Fonte: Assessoria de Comunicação do Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta
Iniciou na tarde desta segunda-feira (14/10) a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) de Cruz Alta. O tema Sala sensorial, caminho às escuras: Inclusão da Pessoa com Deficiência integra a primeira atividade desenvolvida a partir do programa Inclusão da Pessoa Com Deficiência (IPCD) no HSVP.
Após a abertura oficial da Semana feita pelo diretor executivo Osmar Arcanjo de Oliveira, os colaboradores participaram da palestra ministrada pela graduada em artes plásticas e pós-graduada em educação infantil com especialização em educação especial, Cibele da Costa Hubner, que propôs diferentes dinâmicas, incluindo a leitura em braile.
Posteriormente, a mediadora de educação especial e pedagoga da 9ª Coordenadoria Regional da Educação, Elizabeth Belzarena realizou uma oficina sensorial, onde os colaboradores vendados percorriam um trajeto onde estimulavam os sentidos do tato, olfato, audição e paladar. A colaboradora do HSVP, Andrea Schubert e a aluna da Escola Annes Dias, Gabriela que possuem deficiência visual auxiliaram na condução dos participantes da oficina pelo circuito sensorial.
Também prestigiou a ação, o representante da Associação dos Deficientes Visuais de Cruz Alta (Adevica) Ilson Willers.
A Sipat organizada pela Comissão da Cipa e Segurança e Medicina do Trabalho será realizada todas as tardes até a sexta-feira (18/10).
Fonte: Assessoria de Comunicação do Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta
Linhas C3 e 476 terão sistema acessível
Linhas C3 e 476 terão sistema acessível
O sistema DPS 2000, que possibilita ao passageiro chamar o ônibus através de um equipamento transmissor, estará instalado, a partir desta quinta-feira, 17, em todos os carros das linhas C3 - Circular 3 e 476 – Jardim Carvalho/Salso. A tecnologia foi concebida para permitir a deficientes visuais o acesso aos serviços de transporte público de forma autônoma e segura e está em teste nas linhas da Carris desde o dia 30 de setembro. Na primeira fase do projeto, a inovação esteve ativa na linha 510 - Auxiliadora. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social (Smacis), em parceria com a Carris e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
A linha C3 dispõe de três carros, todos com piso baixo, o que permite o acesso fácil a pessoas com deficiência física. No 476 – Jardim Carvalho/Salso, são nove veículos – um deles acessível a esse público. A tabela horária das linhas, que traz a indicação dos ônibus com acessibilidade, está disponível no portal da Carris, e o itinerário está em www.poatransporte.com.br.
Como funciona – O aparelho funciona de maneira simples: quando acionado no ponto de ônibus, um sinal de rádio com a solicitação do passageiro passa a ser continuamente transmitido, até a chegada do coletivo, para que o motorista saiba que deve parar. O sistema funciona através de dois módulos – um transmissor e um receptor.
Deficientes visuais – Tanto passageiros quanto motoristas receberam qualificação sobre como utilizar o sistema. Os usuários, associados indicados pelas entidades União de Cegos do Rio Grande do Sul (Ucergs), Associação de Cegos do RS (Acergs) e Associação de Cegos Louis Braille (Acelb), serão beneficiados de forma rotativa e devem apresentar um relatório ao final do processo.
Fonte: Portal PMPA
Ministério da Cultura lança editais de R$ 4,2 milhões para fomento a livros e bibliotecas acessíveis
17/10/2013
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, lançou nesta quarta-feira (16), dois editais de acessibilidade. Um destina R$ 1,5 milhão ao fomento, produção, difusão e distribuição de livros em formato acessível: Daisy, Braille, audiolivros ou outro modo que permita o acesso de pessoas com deficiência visual ao seu conteúdo. O outro seleciona projeto voltado para ampliação e qualificação da acessibilidade em 10 bibliotecas públicas. Valor R$ 2,7 milhões.
A cerimônia de lançamento dos editais aconteceu no edifício Parque Cidade, em Brasília, e contou com as presenças da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, a presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência, deputada Rosinha da Adefal, dos deputados federais Evandro Costa Milhomen, Luciana Santos e Newton Lima. Também de Pedro Pontual, diretor do Departamento de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República; Fabiano dos Santos Piúba, diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas e Marco Souza, diretor de Direitos Intelectuais e ativistas do movimento de acessibilidade para pessoas com deficiência.
Marta Suplicy comemorou o lançamento: "mais do que tudo, esses editais são simbólicos, pois mostram a preocupação do Ministério da Cultura e dos Direitos Humanos com a comunidade que tem alguma deficiência para que eles tenham acesso e apreciem o que a Cultura diz".
O presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil, Moisés Bauer, explicou que a publicação de obras acessíveis no Brasil ainda representa um percentual muito abaixo do mercado editorial. "Em toda nossa história de busca pela publicação de livros em formato acessível, o país conseguiu um acervo inferior a 10 mil títulos, o que é um percentual irrisório em relação a 20 mil obras publicas anualmente no mercado", explicou.
Para Bauer, o lançamento dos editais "vai ao encontro da promoção da pessoa com deficiência, principalmente da pessoa com deficiência visual, que encontra uma grande barreira no acesso à informação".
A ministra Maria do Rosário também salientou a importância deste momento de lançamento dos editais: "as ações do MinC percebem o Brasil diverso e plural e incluem as pessoas com deficiência como pessoas que têm direito à Cultura, produzindo um novo status de cidadania, em uma política que supera os preconceitos".
Clique aqui para ver mais fotos
Tratado de Marrakech
Durante o lançamento dos editais, a ministra entregou a Moisés Bauer o martelo (foto à esquerda) que recebeu em junho das mãos do ministro da Comunicação de Marrocos, Mustafá Khalfi, pelo empenho do país em concretizar o Tratado de Marrakech – negociação entre 185 países membros da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) que terminou com a assinatura do acordo que permite que obras em Braille ou audiolivros possam ser distribuídos/publicados sem o pagamento de direitos autorais.
Mais de 300 milhões de pessoas com deficiência visual serão beneficiadas com esse tratado. Os países que aderiram ao acordo se comprometem a criar dispositivos na legislação para que livros, estudos científicos, pesquisas, revistas e jornais protegidos por direito autoral possam ser distribuídos e publicados em formato acessível sem a necessidade de autorização dos titulares das obras.
Ratificação
No último dia 21 de agosto, a ministra Marta Suplicy recebeu no Ministério da Cultura (MinC) a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e elas trataram da ratificação do Tratado de Marrakech pelo Brasil, projeto a ser enviado ao Congresso Nacional.
Para que o Tratado entre em vigor, é necessário que ao menos 20 países membros da Organização Mundial da Propriedade Intelectual – OMPI – depositem o instrumento de ratificação. Processo em andamento em vários países.
"Este tratado é muito importante para a democratização do acesso à Cultura. E nosso país teve um protagonismo muito forte nessa ação, pois nós fomos os propositores", afirmou a ministra Marta. O lançamento da proposta de tratado foi feito pelo Brasil em conjunto com o Equador e o Paraguai, em 2009.
Editais
As inscrições aos dois editais lançados agora deverão ser efetuadas em um período de 30 dias.
Edital Livro Acessível - O primeiro é uma parceria da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), por intermédio da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), e do MinC, por intermédio de sua Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI). Objetiva a constituição de uma rede descentralizada de produção e de acesso a obras adaptadas com vistas a suprir as demandas e particularidades regionais.
Podem participar entidades privadas sem fins lucrativos e/ou entidades públicas: associações, bibliotecas, entre outras que desenvolvam projetos para pessoas com deficiência visual ou na produção de livros. Cada proponente poderá participar com um projeto por categoria.
São três categorias e cada uma oferecerá prêmios para três projetos selecionados, nos valores abaixo:
I – Infraestrutura de produção de livros em formato acessível – R$ 190 mil
II – Produção, distribuição e difusão de livros em formato acessível – R$ 230 mil
III– Capacitação e difusão em livro em formato acessível - R$ 80 mil
Para apresentar proposta, o proponente deverá estar credenciado e devidamente cadastrado no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV (www.convenios.gov.br).
Edital para Bibliotecas – O Edital de Acessibilidade em Bibliotecas Públicas tem como objetivo selecionar um projeto voltado para ampliação e qualificação da acessibilidade em 10 bibliotecas públicas, considerando os seguintes eixos: diagnóstico; qualificação de acervos; acesso à tecnologia assistiva (prover as 10 bibliotecas com um kit de equipamentos e softwares, assim como acessórios para melhor atender a pesquisa e leitura de pessoas com necessidades especiais); capacitação de equipe; fomento ao trabalho em redes; e produção de material orientador.
A meta é desenvolver um projeto piloto com uma instituição que possa trabalhar esses eixos nas 10 bibliotecas públicas que serão selecionadas pelo Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas/FBN-MinC.
Os resultados e impactos desse projeto serão avaliados para qualificar e ampliar as políticas públicas e programas de acessibilidade, com ênfase em bibliotecas de acesso público. O Censo Nacional de Bibliotecas Públicas, realizado em 2010, aponta que 94% não possuem qualquer serviço de acessibilidade.
Acesse aqui o Anexo I - Roteiro de elaboração de projeto
Acesse aqui o Anexo II - Modelo de declarações
Acesse aqui o Anexo III - Recurso
Acesse aqui Edital Livro Acessível - Divulgação
(Fotos: Elisabete Alves / Ascom MinC)
Fonte: Ascom MinC
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, lançou nesta quarta-feira (16), dois editais de acessibilidade. Um destina R$ 1,5 milhão ao fomento, produção, difusão e distribuição de livros em formato acessível: Daisy, Braille, audiolivros ou outro modo que permita o acesso de pessoas com deficiência visual ao seu conteúdo. O outro seleciona projeto voltado para ampliação e qualificação da acessibilidade em 10 bibliotecas públicas. Valor R$ 2,7 milhões.
A cerimônia de lançamento dos editais aconteceu no edifício Parque Cidade, em Brasília, e contou com as presenças da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, a presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência, deputada Rosinha da Adefal, dos deputados federais Evandro Costa Milhomen, Luciana Santos e Newton Lima. Também de Pedro Pontual, diretor do Departamento de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República; Fabiano dos Santos Piúba, diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas e Marco Souza, diretor de Direitos Intelectuais e ativistas do movimento de acessibilidade para pessoas com deficiência.
Marta Suplicy comemorou o lançamento: "mais do que tudo, esses editais são simbólicos, pois mostram a preocupação do Ministério da Cultura e dos Direitos Humanos com a comunidade que tem alguma deficiência para que eles tenham acesso e apreciem o que a Cultura diz".
O presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil, Moisés Bauer, explicou que a publicação de obras acessíveis no Brasil ainda representa um percentual muito abaixo do mercado editorial. "Em toda nossa história de busca pela publicação de livros em formato acessível, o país conseguiu um acervo inferior a 10 mil títulos, o que é um percentual irrisório em relação a 20 mil obras publicas anualmente no mercado", explicou.
Para Bauer, o lançamento dos editais "vai ao encontro da promoção da pessoa com deficiência, principalmente da pessoa com deficiência visual, que encontra uma grande barreira no acesso à informação".
A ministra Maria do Rosário também salientou a importância deste momento de lançamento dos editais: "as ações do MinC percebem o Brasil diverso e plural e incluem as pessoas com deficiência como pessoas que têm direito à Cultura, produzindo um novo status de cidadania, em uma política que supera os preconceitos".
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Tratado de Marrakech
Durante o lançamento dos editais, a ministra entregou a Moisés Bauer o martelo (foto à esquerda) que recebeu em junho das mãos do ministro da Comunicação de Marrocos, Mustafá Khalfi, pelo empenho do país em concretizar o Tratado de Marrakech – negociação entre 185 países membros da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) que terminou com a assinatura do acordo que permite que obras em Braille ou audiolivros possam ser distribuídos/publicados sem o pagamento de direitos autorais.
Mais de 300 milhões de pessoas com deficiência visual serão beneficiadas com esse tratado. Os países que aderiram ao acordo se comprometem a criar dispositivos na legislação para que livros, estudos científicos, pesquisas, revistas e jornais protegidos por direito autoral possam ser distribuídos e publicados em formato acessível sem a necessidade de autorização dos titulares das obras.
Ratificação
No último dia 21 de agosto, a ministra Marta Suplicy recebeu no Ministério da Cultura (MinC) a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e elas trataram da ratificação do Tratado de Marrakech pelo Brasil, projeto a ser enviado ao Congresso Nacional.
Para que o Tratado entre em vigor, é necessário que ao menos 20 países membros da Organização Mundial da Propriedade Intelectual – OMPI – depositem o instrumento de ratificação. Processo em andamento em vários países.
"Este tratado é muito importante para a democratização do acesso à Cultura. E nosso país teve um protagonismo muito forte nessa ação, pois nós fomos os propositores", afirmou a ministra Marta. O lançamento da proposta de tratado foi feito pelo Brasil em conjunto com o Equador e o Paraguai, em 2009.
Editais
As inscrições aos dois editais lançados agora deverão ser efetuadas em um período de 30 dias.
Edital Livro Acessível - O primeiro é uma parceria da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), por intermédio da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), e do MinC, por intermédio de sua Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI). Objetiva a constituição de uma rede descentralizada de produção e de acesso a obras adaptadas com vistas a suprir as demandas e particularidades regionais.
Podem participar entidades privadas sem fins lucrativos e/ou entidades públicas: associações, bibliotecas, entre outras que desenvolvam projetos para pessoas com deficiência visual ou na produção de livros. Cada proponente poderá participar com um projeto por categoria.
São três categorias e cada uma oferecerá prêmios para três projetos selecionados, nos valores abaixo:
I – Infraestrutura de produção de livros em formato acessível – R$ 190 mil
II – Produção, distribuição e difusão de livros em formato acessível – R$ 230 mil
III– Capacitação e difusão em livro em formato acessível - R$ 80 mil
Para apresentar proposta, o proponente deverá estar credenciado e devidamente cadastrado no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV (www.convenios.gov.br).
Edital para Bibliotecas – O Edital de Acessibilidade em Bibliotecas Públicas tem como objetivo selecionar um projeto voltado para ampliação e qualificação da acessibilidade em 10 bibliotecas públicas, considerando os seguintes eixos: diagnóstico; qualificação de acervos; acesso à tecnologia assistiva (prover as 10 bibliotecas com um kit de equipamentos e softwares, assim como acessórios para melhor atender a pesquisa e leitura de pessoas com necessidades especiais); capacitação de equipe; fomento ao trabalho em redes; e produção de material orientador.
A meta é desenvolver um projeto piloto com uma instituição que possa trabalhar esses eixos nas 10 bibliotecas públicas que serão selecionadas pelo Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas/FBN-MinC.
Os resultados e impactos desse projeto serão avaliados para qualificar e ampliar as políticas públicas e programas de acessibilidade, com ênfase em bibliotecas de acesso público. O Censo Nacional de Bibliotecas Públicas, realizado em 2010, aponta que 94% não possuem qualquer serviço de acessibilidade.
Acesse aqui o Anexo I - Roteiro de elaboração de projeto
Acesse aqui o Anexo II - Modelo de declarações
Acesse aqui o Anexo III - Recurso
Acesse aqui Edital Livro Acessível - Divulgação
(Fotos: Elisabete Alves / Ascom MinC)
Fonte: Ascom MinC
Núcleo de Acessibilidade oferece curso de Libras
17/10/2013
Com o objetivo de instrumentalizar acadêmicos e servidores o Núcleo de Acessibilidade realizará um Curso Língua Brasileira de Sinais (Libras), de 21 de outubro a 15 de dezembro. O curso é destinado aos alunos e servidores da universidade, bem como à sociedade em geral. O curso, de 60 horas, disponibilizará 30 vagas para a comunidade universitária. A carga horária está dividida em 40h presenciais (nas sextas-feiras à tarde, das 14 às 16hs30min e sábados pela manhã, das 9 às 11hs30min) e 20h a distância (nas segundas-feiras).
As inscrições devem ser feitas no seguinte endereço http://sites.multiweb.ufsm.br/formulariolibras/
Mais informações no Núcleo de Acessibilidade, prédio 67, sala 1116, Campus Central da UFSM, fone (55)3220-9622, e-mail nucleodeacessibilidade@ufsm.br
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social - UFSM
Com o objetivo de instrumentalizar acadêmicos e servidores o Núcleo de Acessibilidade realizará um Curso Língua Brasileira de Sinais (Libras), de 21 de outubro a 15 de dezembro. O curso é destinado aos alunos e servidores da universidade, bem como à sociedade em geral. O curso, de 60 horas, disponibilizará 30 vagas para a comunidade universitária. A carga horária está dividida em 40h presenciais (nas sextas-feiras à tarde, das 14 às 16hs30min e sábados pela manhã, das 9 às 11hs30min) e 20h a distância (nas segundas-feiras).
As inscrições devem ser feitas no seguinte endereço http://sites.multiweb.ufsm.br/formulariolibras/
Mais informações no Núcleo de Acessibilidade, prédio 67, sala 1116, Campus Central da UFSM, fone (55)3220-9622, e-mail nucleodeacessibilidade@ufsm.br
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social - UFSM
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
http://www.planalto.gov.br/.../2009/decreto/d6949.htm
Pela sua devida efetivação!
Pela sua devida efetivação!

www.planalto.gov.br
Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Morre a mulher que viveu 61 anos dentro de um tubo de ferro após ter poliomielite | Jornal Ciência
Morre a mulher que viveu 61 anos dentro de um tubo de ferro após ter poliomielite | Jornal Ciência
Ela afirmava que não pensava em nenhum momento sofre sua condição porque tudo havia se tornado muito normal e fazia parte de sua vida. Apesar da sua situação debilitante, ela se formou no colegial.
A máquina tornou-se seu diafragma: “Existem outros métodos de ventilação, mas eu escolhi este”, disse.
Apesar de ficar permanentemente na horizontal, ela optou por ficar na máquina por sentir que ela lhe dava liberdade. O pulmão de ferro permitia que ela respirasse sem a incisão de tubos em sua garganta ou a necessidade de internação hospitalar.
Um de seus amigos escreveu uma crônica sobre sua vida:
Morre a mulher que viveu 61 anos dentro de um tubo de ferro após ter poliomielite
A americana viveu 61 anos dentro de um tubo de ferro para conseguir respirar.
Martha Mason estava imóvel dentro de um tubo apelidado de “pulmão de ferro”, que funcionava como uma espécie de ventilador, aumentando e diminuindo a pressão do ar para expandir e contrair seus pulmões. Isso foi necessário após perder completamente a força de seus músculos.
Ela permanecia deitada 24h do dia em um cilindro de ferro com 2,3 metros de comprimento e com peso total de 800 kg. Apenas a cabeça ficava voltada para o lado externo.
Ela ficou completamente paralisada aos 11 anos após sofrer de poliomielite, doença que também matou seu irmão Gaston.
Após seu irmão ter sido enterrado, ela comenta que começou a desenvolver os sintomas, mas escondeu tudo de seus pais para evitar que eles tivessem ainda mais preocupações.
Em seu livro chamado “Breath: Life in the Rhythm of na Iron Lung”, que foi escrito graças a um software de reconhecimento de voz, ela afirma que sabia que tinha contraído a doença, mas decidiu não contar para ninguém.
“Ela viveu nesta máquina salva-vidas mais do que qualquer outra pessoa no mundo. No início, a imagem e o som do pulmão de ferro foram distraindo o chocante, mas logo depois de conversar com Martha, o maciço cilindro de metal tornou-se irrelevante, pois foi tão largamente ultrapassado por seu espírito.
Ela me disse que sobreviveu por muitos anos – enquanto tantos outros com a mesma doença morreram. Causa do cuidado excepcional que recebeu de seus pais e da comunidade e porque ela sempre foi impulsionada a aprender”.
>>>Espalhe esta matéria para seus amigos no facebook, twitter ou orku
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
ทรูมูฟ เอช " การให้ คือการสื่อสารที่ดีที่สุด " TrueMove H : Giving
VOCÊ TRATANDO BEM O PRÓXIMO HOJE , AMANHÃ SERÁ VOCÊ BEM TRATADO.
10:58
AVAPED cumprindo seu papel na defesa da Pessoa com Deficiência, fará uma manifestação na Praça Joaquim José dia 21/09/2013 das 10 às 14 horas, distribuindo material de conscientização sobre a problemática do seguimento.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=477847115583258&set=a.368449039856400.91094.100000739205404&type=1

vai ter sessão de filme no cinema 14:00h e 16:00 gratuitamente para quem chega mais cedo e pega o ingresso na praça Joaquim José

terça-feira, 17 de setembro de 2013
COMBATE ÀS FRAUDES: Força-tarefa deflagra Operação Falso Chico na Paraíba
Ação desarticulou quadrilha que falsificava documentos para concessão de benefícios
11/09/2013 - 14:48:00
Da Redação (Brasília) - A Força Tarefa Previdenciária, composta pela Polícia Federal, Ministério da Previdência Social e MPF, deflagrou a Operação Falso Chico, nesta quarta-feira(11), na Paraíba. A ação desarticulou uma quadrilha que atuava na concessão de benefícios previdenciários a partir da inserção de dados de documentos falsos nos sistemas do INSS. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão nas cidades de João Pessoa e Campina Grande.
As investigações iniciaram-se em meados de 2012. Foi verificado que o principal integrante da quadrilha e mentor intelectual das fraudes reside em João Pessoa, mas possui em Campina Grande o seu principal colaborador. Este último era responsável por cooptar pessoas para se apresentassem ao INSS portando os documentos falsos confeccionados pelo grupo.
Também foi identificado que o outro integrante desta quadrilha era um servidor do Estado da Paraíba, responsável pela coleta e preenchimento de fichas de identificação civil, permitindo a falsificação de Carteiras de Identidade. De posse destes RG's falsos, a quadrilha consegue os demais documentos necessários para a obtenção fraudulenta dos benefícios previdenciários.
Até o momento foram identificados 30 benefícios fraudados pela quadrilha ao longo dos últimos 4 anos, que causaram um prejuízo total de R$ 725.250,00 aos cofres públicos.
O nome da Operação é Falso Chico em razão de a maioria dos nomes falsos utilizados pelo grupo terem como prenome Francisco, a exemplo de Francisco Eudes, Francisco Fidelis, Francisco Oliveira, entre outros Chicos.
ATENDIMENTO: INSS torna público acordo com Ministério Público Federal no Maranhão sobre perícia médica
Decisão tem como meta reduzir tempo médio para atendimento
23/08/2013 - 17:45:00
Em cumprimento à decisão proferida nos autos da ACP n°. 819-67.2013.4.01.3701, o INSS vem a público divulgar o acordo homologado entre a Autarquia e o Ministério Público Federal:
1- Alcançar um TMEA - PM (Tempo médio de Espera de Atendimento de Perícia Médica) de 45 (quarenta e cinco) dias, em 120 dias a partir de 15/06/2013, realizando-se ponto de controle para apresentação dos resultados ao Ministério Público Federal.
2 - Da data do ponto de controle serão contados mais 120 (cento e vinte) dias, após os quais o INSS deverá apresentar um resultado de TMEA-PM de 30 (trinta) dias. Neste mesmo prazo, alcançada a média nacional atual (vinte e dois de espera), a presente Ação será extinta.
3 - Caso não ocorra a extinção da Ação haverá novo ponto de controle, para definição de eventual prazo para o alcance do prazo fixado anteriormente (vinte e dois dias) ou o TMEA-PM do momento, se este for menor.
4- Para o alcance das finalidades dispostas nos itens anteriores deverá o INSS realizar todas as medidas administrativas necessárias.
5 - Neste ínterim, fica sobrestada a Decisão Liminar deferida nos presentes autos, incluindo-se eventuais prazos recursais."
Leia aqui a decisão: Íntegra do Acordo com o MPF
Professor cobra atenção do MEC a pessoas surdas
16/09/2013
Em debate nesta manhã na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o professor da Universidade de Brasília (UnB) Messias Ramos Costa cobrou do Ministério da Educação (MEC) o atendimento a propostas apresentadas pelas pessoas surdas. Uma das reivindicações, disse, é a criação de escolas onde a linguagem de sinais seja a primeira língua na sala de aula e o português, a segunda.
Conforme explicou, a aprendizagem de pessoas surdas fica prejudicada quando as aulas são ministradas em português e isso vai refletir negativamente em toda a formação dessas pessoas. Costa também disse que as vagas para deficientes em concursos públicos não atendem aos surdos devido ao fato de as provas nessas seleções serem em português, ao invés de possibilitar avaliações em linguagem de sinais.
O professor, que é surdo, disse que a porcentagem de vagas nos órgãos públicos para pessoas com deficiência é muito pequena e ainda menos acessíveis para as pessoas surdas.
Messias Ramos Costa – que se comunicou na audiência por meio da linguagem de sinais, com tradução simultânea – apontou desprezo do MEC em relação à luta dos surdos e afirmou que secretarias daquele ministério tem desconsiderado sugestões desse segmento da população. Ele relatou ainda as dificuldades daqueles que enfrentam preconceito da sociedade.
No debate, Antônio José Ferreira, secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, destacou avanços no atendimento a pessoas com deficiência, mas reconheceu que ainda há muito a ser feito.
– Muito mais que uma questão de governo, é uma questão de cultura – disse, ao destacar desrespeitos frequentes sofridos pelas pessoas com deficiência. Para Ferreira, ao lado de políticas públicas, a sociedade precisa reconhecer surdos, cegos, deficientes físicos e pessoas com outras deficiências como cidadãos plenos.
O debate está sendo presidido pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e é aberto à participação por meio do Portal e-Cidadania e do Alô Senado - 0800 61 22 11.
Fonte: Agência Senado
Em debate nesta manhã na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o professor da Universidade de Brasília (UnB) Messias Ramos Costa cobrou do Ministério da Educação (MEC) o atendimento a propostas apresentadas pelas pessoas surdas. Uma das reivindicações, disse, é a criação de escolas onde a linguagem de sinais seja a primeira língua na sala de aula e o português, a segunda.
Conforme explicou, a aprendizagem de pessoas surdas fica prejudicada quando as aulas são ministradas em português e isso vai refletir negativamente em toda a formação dessas pessoas. Costa também disse que as vagas para deficientes em concursos públicos não atendem aos surdos devido ao fato de as provas nessas seleções serem em português, ao invés de possibilitar avaliações em linguagem de sinais.
O professor, que é surdo, disse que a porcentagem de vagas nos órgãos públicos para pessoas com deficiência é muito pequena e ainda menos acessíveis para as pessoas surdas.
Messias Ramos Costa – que se comunicou na audiência por meio da linguagem de sinais, com tradução simultânea – apontou desprezo do MEC em relação à luta dos surdos e afirmou que secretarias daquele ministério tem desconsiderado sugestões desse segmento da população. Ele relatou ainda as dificuldades daqueles que enfrentam preconceito da sociedade.
No debate, Antônio José Ferreira, secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, destacou avanços no atendimento a pessoas com deficiência, mas reconheceu que ainda há muito a ser feito.
– Muito mais que uma questão de governo, é uma questão de cultura – disse, ao destacar desrespeitos frequentes sofridos pelas pessoas com deficiência. Para Ferreira, ao lado de políticas públicas, a sociedade precisa reconhecer surdos, cegos, deficientes físicos e pessoas com outras deficiências como cidadãos plenos.
O debate está sendo presidido pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e é aberto à participação por meio do Portal e-Cidadania e do Alô Senado - 0800 61 22 11.
Fonte: Agência Senado
Fundação Dorina conhece trabalho da Faders
16/09/2013
A Faders recebeu na última terça-feira, dia 10, Mariana Orrico, dos serviços de apoio à inclusão, da Fundação Dorina Nowill para Cegos, que veio conhecer o trabalho desenvolvido pela Faders. Desde junho, a entidade sediada em São Paulo realiza em dez capitais brasileiras o curso de leitura inclusiva. Porto Alegre e Florianópolis foram as cidades escolhidas na região Sul. A oficina de capacitação é direcionada a bibliotecários, educadores e profissionais da leitura. A meta é desmistificar os conceitos em relação à deficiência visual.
“A nossa proposta é conhecer o cenário de cada local visitado para disseminar a necessidade da inclusão das pessoas com deficiência visual. Queremos que as entidades e a comunidade façam mais”, frisou Mariana. Segundo ela, a Fundação Dorina tem o objetivo de trazer informações através das publicações e atividades. No próximo ano, lançará a coleção Regionalis para a promoção de rodas de leitura.
Mariana foi recebida pela assessora técnica Marilu Mourão Pereira e pela coordenadora do Portal de Acessibilidade, Eliane Caldas. Marilu contou um pouco da história da Faders e apresentou as atividades desenvolvidas pela instituição, como capacitação, acolhimento e atendimento direcionado nas unidades da Fundação. Eliane falou sobre o primeiro portal público totalmente acessível e destacou a importância do acesso das pessoas com deficiência visual a notícias e diversos materiais informativos.
A Fundação Dorina se dedica há 66 anos à inclusão social das pessoas cegas e com baixa visão através da produção e distribuição gratuita de livros Braille, falados e digitais acessíveis. Também oferece programas de serviços especializados nas áreas de educação especial, reabilitação, clínica de visão subnormal e empregabilidade.
Texto: Comunicação
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