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segunda-feira, 30 de junho de 2014



Neuromuscular da Unifesp . Tel 11 5571 3324 ligar as 2* 4* e 6* das 9 as 15h..é difícil de atenderem mas insista. Pela manhã é mais fácil. Peça para marcar com Dr. Acary Bulle ou Dr. Abrahão Quadros .Tenha em mãos o cartão do SUS ,RG , CPF
Este é o único Centro de Tratamento e Pesquisa em Pós Polio da America do Sul. Assinem nossa Petição para que possamos melhorar e ampliar as Instalações e para que VOCE tenha atendimento na sua cidade em seu estado.


https://secure.avaaz.org/po/petition/Sindrome_Pos_Polio_Censo_Centros_de_Referencia_e_Tratamento_e_Campanha_Informativa_na_Midia/edit/

domingo, 29 de junho de 2014

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/06/1474976-virus-da-polio-e-encontrado-em-amostra-de-esgoto-no-aeroporto-de-viracopos-diz-oms.shtml 

http://folha.com/no1474976

quinta-feira, 26 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

Balanço Geral SP
publicado em 18/06/2014 às 14h40:

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

O lote do medicamento utilizado no tratamento de úlceras gástricas foi recolhido após uma denúncia feito pelo laboratório fabricante. De acordo com a agência, a embalagem do lote que deveria conter cápsulas de 10 mg, apresentava o dobro da dosagem. 

segunda-feira, 9 de junho de 2014





Prezados amigos,preciso da confirmação de quem irá representando instituições! Cobrança do Cerimonial!

CONVITE



Na próxima quarta-feira, dia 11/06, às 17h, será realizada a palestra da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Dra. Linamara Rizzo Battistella, com o tema "A IMPORTÂNCIA DA ROBÓTICA NA REABILITAÇÃO", em Fernandópolis. O evento será gratuito e aberto a toda a população, para comemorar aos dois anos de atividades da Unidade de Reabilitação Lucy Montoro de Fernandópolis.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

http://www.estadao.com.br/

Unifesp lança técnica que permite paraplégico recuperar parte dos movimentos perdidos

Fabiana Cambricoli - O Estado de S. Paulo
04 Junho 2014 | 12h 59

Criado na Suíça, procedimento foi estudado em quatro brasileiros, que apresentam evolução; médicos explicaram, porém, que pacientes com lesões mais graves podem não responder

Atualizada às 20h35
SÃO PAULO - Pacientes tetraplégicos ou paraplégicos com lesão na medula conseguiram recuperar parte dos movimentos das pernas ao serem submetidos a uma cirurgia até então inédita no País apresentada ontem por uma equipe de médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Criada na Suíça, a técnica consiste na aplicação de eletrodos que provocam estímulos elétricos em três nervos da região abdominal responsáveis por funções como o movimento das pernas e o controle das funções urinária e fecal.
Segundo Nucelio Lemos, ginecologista da Unifesp e responsável por trazer a técnica ao Brasil, quatro brasileiros já passaram pelo procedimento e todos tiveram algum tipo de evolução. Em todo o mundo, já foram mais de cem pacientes operados nos cinco países que dispõem da cirurgia. “Não tínhamos nenhuma outra opção para o paciente com lesão medular grave. Depois da cirurgia, já há vários pacientes que voltaram a andar”, disse. 
Um deles é o universitário Francisco Moreira, de 25 anos, que perdeu quase todos os movimentos dos membros inferiores e superiores após sofrer acidente quando praticava snowboard, em 2009.
Ele passou pela cirurgia para receber os eletrodos em dezembro do ano passado e, em menos de seis meses, já consegue caminhar dentro de uma piscina e dar pequenos passos com o auxílio de um andador.
“Além dos movimentos, ajudou a diminuir minha incontinência urinária. Antes, não conseguia ficar sem urinar por mais de quatro horas. Agora, aguento mais. Também tenho mais firmeza no tronco. Pode parecer pouco, mas faz uma grande diferença para o dia a dia de um cadeirante”, conta Moreira.
Os eletrodos são instalados junto a três pares de nervos: ciáticos (que controlam pés e quadril), femorais (que comandam o movimento do músculo da coxa) e pudendos (responsáveis pelo controle da urina e das fezes). Por meio de um controle remoto, o paciente controla os estímulos dependendo da etapa da reabilitação e da função que quer desempenhar.
Mudança. Segundo os médicos, a neuroestimulação de nervos já existia. A novidade é o local onde os eletrodos estão sendo implantados. Antes, os aparelhos eram colocados na coluna. Agora, ficam diretamente nos nervos, o que possibilita respostas mais específicas.
Os médicos explicaram, no entanto, que pacientes com lesões mais graves, que levaram à perda de todos os movimentos do corpo, podem não responder à técnica. O resultado da intervenção vai depender do tempo de lesão. Quanto mais cedo for realizada a cirurgia, maiores as chances de bons resultados. “As lesões completas e as que atingem as vértebras mais altas são mais graves. Os melhores resultados são vistos em pacientes com lesões das vértebras T4 a T12”, disse Lemos.
No Brasil, a cirurgia, que custa de R$ 250 mil a R$ 300 mil, ainda não está disponível na rede pública, mas é coberta pelos planos de saúde.
Esperança. O universitário Francisco Moreira, de 25 anos, tinha acabado de completar o primeiro ano do curso de Medicina quando embarcou para os Estados Unidos para um intercâmbio de quatro meses. Na última semana da viagem, sofreu um acidente em uma estação de esqui em Aspen e fraturou a quinta vértebra do pescoço. Perdeu todas as funções musculares e os movimentos. Só teve parte da sensibilidade dos membros superiores preservada.
“Os médicos me falavam que em cinco ou dez anos poderia surgir alguma técnica que me ajudasse. Nunca perdi a esperança”, diz. A técnica de implantação de eletrodos foi descoberta por acaso pela mãe do jovem, que é ginecologista e participava de um congresso no qual o procedimento foi apresentado para o tratamento da endometriose.
“Foi uma luz no fim do túnel. Tivemos dúvidas, mas ele quis muito fazer a cirurgia. Me emociono ao ver toda essa evolução dele. Mas a pessoa também deve estar disposta a se doar para a reabilitação. Ele sempre teve muito essa força interior”, diz Lígia Moreira, mãe do jovem.

domingo, 18 de maio de 2014


Um chamado a todos os sobreviventes da 

pólio!



Envie-nos um email dizendo a sua localização!


terça-feira, 6 de maio de 2014

OMS decreta emergência contra Paralisia Infantil

A Organização Mundial da Saúde decretou emergência sanitária global por causa do risco de contágio de paralisia infantil. A situação é pior no Paquistão, Síria e Camarões. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.




http://mais.uol.com.br/view/15022123

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

HCI capacita lideranças para programa de inclusão de pessoas com deficiência

02/05/2014
O Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) que tem como marca o programa Jovem Aprendiz, com quatro turmas já formadas, começa agora, um novo programa de inclusão, desta vez, voltado para as pessoas com deficiências seja ela física, visual, auditiva ou mental leve. A ideia é oportunizar vagas dificilmente encontradas por essas pessoas no mercado de trabalho.

O primeiro passo foi quarta-feira, 29, quando 30 lideranças dos hospital foram capacitadas com treinamento específico in company sobre inclusão de PCD’s. A facilitadora foi Gisele de Oliveira consultora da Associação Brasileira de Recursos Humano, ABRH-RS. “ O objetivo do curso foi esclarecer e preparar a equipe sobre as especialidades da contratação de PCD’s, a fim de adequarmos a Instituição e os colaboradores para este trabalho. A sensibilização das lideranças ajuda muito na hora da contratação”, avalia Gisele Oliveira, que é portadora de deficiência visual.

As chefias que participaram da capacitação saíram do encontro entusiasmadas e o desafio inicial é formar um comitê de trabalho composto por equipe multiprofissional para elaboração, implantação e acompanhamento do programa. A coordenadora do setor de Desenvolvimento Humano da instituição, psicóloga Laís Sartor, acredita que não basta cumprir a legislação de cotas de PCD’s. “Se deve fomentar a cultura do trabalho com as diferenças e limitações e para isto iremos precisar da comunidade, a qual sempre apoiou o HCI. Este programa não é restrito ao Setor de Recursos Humanos da Instituição e sim de todos os colaboradores e da comunidade. Precisamos trabalhar juntos.” adianta Laís.

Conforme determinação da Diretoria do HCI, a gerente de Recursos Humanos, Elisabete Brandembrurg dos Santos, já assinala para o próximo dia 8 de maio uma reunião para a formação deuma equipe técnica multiprofissional para discutir as principais questões do programa. Foram convidados profissionais de diversas áreas do hospital que se relacionam de alguma forma com o tema da pessoa com deficiência, como recursos humanos, jurídico, medicina do trabalho, comunicação e marketing, terapia ocupacional, arquitetura e engenharia, segurança do trabalho e treinamento. “ Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos uma sociedade inclusiva” , finaliza Elisabete.

Fonte: Rádio Progresso
Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Que-Fala!

30/04/2014
Para se relacionar, para vivenciar, para se socializar, brincar, se divertir, estudar e tudo mais que a pessoa quiser. Quebre barreiras

O que é?
O Que-fala! é uma Solução para Tablets e Smartphones que possibilita a comunicação de pessoas com deficiência.

O Que-fala! é uma prancha de comunicação digital que não se limita apenas a vocalizar os símbolos, mas sim, atuar no ambiente, facilitar a comunicação da pessoa com deficiência e seu interlocutor, dar autonomia e liberdade para a pessoa.

O Que-fala! facilita a criação de pranchas, possibilitando a impressão e uso mesmo sem os dispositivos ou outros programas de maior custo.

Suportado por 3 visões críticas:
• Visão Profissional :: De terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros, entre outros que prescrevem, indicam e editam as pranchas para seus pacientes.
• Visão do Usuário :: Pessoas com autismo, paralisia cerebral, escleroses múltiplas, esclerose lateral amiotrófica, vítimas de AVC, vitimas de TCE e outras deficiências na fala que utilizam as pranchas para se comunicar e se estabelecer como indivíduo na sociedade.
• Visão do Cuidador :: Pais, familiares e entidades que querem dar voz as pessoas, melhorando seu cotidiano, incluindo-o socialmente e ampliando seus horizontes.

O Que-fala! é tecnologia assistiva de alto impacto baseada nos conceitos técnicos e científicos da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA).
Baixe gratuitamente sua versão do aplicativo Que-fala! em seu Tablet ou Smartphone Android.

Teste o Que-fala! acesse o editor de pranchas aqui e crie sua conta.

Como usar
Como as pranchas de comunicação tradicionais e os demais recursos de comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA), o uso do Que-fala! é recomendado através de profissionais de terapia ocupacional e fonoaudiologia que acompanhem o usuário para o melhor aproveitamento da solução.

Entendemos que o acompanhamento profissional é necessário principalmente no início do uso de uma tecnologia assistiva para diminuir a resistência em sua adoção e probabilidade de desistência da ferramenta.
Mas afinal, como utilizar o Que-fala!?

Assim como nas pranchas tradicionais utilizam-se imagens para caracterizar as pessoas, os verbos, os atos ou o que for necessário para realizar a comunicação e para isso cria-se o significado da figura para cada pessoa. Tomamos a liberdade de fazer uma analogia com a alfabetização de crianças. A prancha de comunicação está para seu utilizador como o caderno está para um aluno. É um objeto vivo, que cresce conforme a necessidade da pessoa, significando item a item pelos profissionais que o atendem ou, por vezes, por seu cuidador. Em outras palavras, não damos um dicionário para uma criança aprender todas as palavras, damos um caderno e ela constrói seu vocabulário dia a dia.

Com o Que-fala! não é diferente, ele cresce ao passo que a pessoa necessita. As pranchas são compartilhadas com os profissionais que os atendem e com os cuidadores que ampliam seu “caderno” editando e significando figura-a-figura, dia-a-dia, semana-a-semana em suas páginas.
Teoria é bom para entender como foi feito e pensado o Que-fala!, mas e a prática?

Bom, essa é uma parte boa. A prática é SIMPLES.

Para mais informações acesse http://www.quefala.com.br/

Fonte: Enviado pelo Portal de Tecnologia Assistiva - ITS Brasil
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Impedido de pagar meia-entrada, deficiente critica estádio da Copa

01/05/2014
Com deficiência nas duas pernas desde criança, Eduardo Patrício, de 37 anos, foi impedido de comprar ingresso com desconto na Arena das Dunas, em Natal

Por GloboEsporte.com
Natal

De acordo com a lei federal nº 12.933, pessoas com deficiência têm o direito ao pagamento de meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos. O mesmo benefício é concedido a estudantes, idosos e jovens carentes. Com este pensamento, Eduardo Patrício da Silva, com deficiência nas duas pernas desde os oito meses de vida, decorrente de uma paralisia infantil, tentou assistir à partida entre América-RN e Boavista, pela Copa do Brasil, na última semana. Seria a primeira vez na vida que o estudante iria a um estádio de futebol. No entanto, ele foi impedido de comprar um ingresso com desconto na bilheteria da Arena das Dunas, em Natal (veja no vídeo).

- Na hora eu fiquei muito triste, bem chateado. Fui para casa bastante frustrado com o que aconteceu. Eu nunca fui a um jogo de futebol e estava ansioso pela primeira vez. Cheguei até a levar a lei com o parágrafo que garantia meus direitos destacado, mas não teve jeito - lamenta o estudante.

Além de assistir ao jogo do time do coração, o objetivo do torcedor alvirrubro era medir o grau de dificuldade sentido por um deficiente físico no trajeto até ao estádio que receberá os jogos da Copa do Mundo na capital potiguar. Hoje, com 37 anos, Eduardo anda com o auxílio de muletas e exoesqueleto (com cinta pélvica e botas ortopédicas). Ele integra o projeto “Esporte, Sociedade e Políticas Públicas”, orientado pelo professor Fábio Fonseca, do departamento de políticas públicas da UFRN.
- Eu lhe disse que havia um cartaz na bilheteria que indicava que cadeirante tem direito de pagar meia-entrada. A senhora nos informou que cadeirante sim, de muletas não - lembra o professor.

Segundo ele, uma funcionária do estádio teria negado o direito da meia-entrada alegando que não estava autorizada a cumprir a lei, por determinação da administração da praça esportiva. Em outro momento, a mesma funcionária teria justificado a negativa afirmando tratar-se de um evento privado.

Mesmo no canal de vendas online, não está previsto o desconto para cadeirantes ou mesmo para pessoas com mobilidade reduzida. Essas categorias aparecem no site oficial da Arena das Dunas apenas com valor de inteira, embora o cadeirante tenha direito a um acompanhante de forma gratuita - o que totalizaria o mesmo custo de duas meias-entradas. O site enquadra como meia-entrada somente idoso, estudante, menor, professor e doador de sangue.

Após o ocorrido, Eduardo enviou um e-mail para o setor de comunicação da arena relatando o ocorrido e pedindo explicações oficiais. De acordo com ele, a resposta foi taxativa em dizer que "a lei não tinha validade pois ainda não foi decretada pela presidente". Porém, a lei foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Roussef no dia 26 de dezembro de 2013.

De acordo com a referida lei federal, cabe a produtora do evento disponibilizar "o número total de ingressos e o número de ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada, em todos os pontos de venda de ingressos, de forma visível e clara", na forma da lei. Quando for o caso, a produtora deve ainda avisar "que houve o esgotamento dos ingressos disponíveis aos usuários da meia-entrada em pontos de venda de ingressos".

Diante de toda a frustração, Eduardo garante que agora é hora de pensar em todas as pessoas com deficiência que podem vir a passar por problemas semelhantes. Ele admite ainda que acionará a justiça
- Meu objetivo agora é garantir que as pessoas com deficiência tenham o direito assegurado desde já na Arena das Dunas e que elas possam usar esse direito que eu não tive. Meu objetivo é lutar pela classe. Além disso, pretendo acionar a justiça e dar entrada a um processo indenizatório contra a arena - garante Eduardo.

Em nota, a Arena das Dunas explica a postura adotada no episódio e afirma o seguinte: "Desde sua concepção, a Arena das Dunas se preocupa com acessibilidade, mobilidade e responsabilidade social, corporativa e ambiental. Os Portadores de Necessidades Especiais (PNE) têm direitos previstos em lei que são respeitados em todos os eventos. A Lei nº 12.933/2013 que foi publicada em dezembro ainda será regulamentada. Assim, a Arena das Dunas gostaria de esclarecer que esta ainda não é aplicada. Estamos trabalhando sempre para, a cada dia, atender melhor a todos os usuários. Solicitamos a todos que sempre registrem suas críticas, dúvidas e sugestões em nosso site oficial: www.arenadunas.com.br. No site também estão disponíveis todas as informações sobre a política de meia-entrada vigente".

Por outro lado, de acordo com a presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RN, Elyane Vieira de Castro, a lei federal está em vigor e deve ser cumprida. Segundo ela, o que existe é uma falta de regulamentação de qual documento deveria ser apresentado para comprovar a deficiência, o que não impede o cumprimento da norma, já que alguns tribunais foram favoráveis às pessoas com deficiência que passaram por situação parecida. A OAB afirma ainda que a lei deve ser cumprida em todos os estabelecimentos, sejam eles públicos ou privados.

Fonte: Globo Esporte

sábado, 19 de abril de 2014

E se você fosse convidado para o seu próprio funeral?

E se você fosse convidado para o seu próprio funeral?

Doença rara, similar à poliomielite, afeta crianças na Califórnia - Mundo - Correio Braziliense

Doença rara, similar à poliomielite, afeta crianças na Califórnia - Mundo - Correio Braziliense

Doença rara, similar à poliomielite, afeta crianças na CalifórniaCinco casos de paralisia súbita em crianças foram descritos no domingo por especialistas durante congresso da Academia Americana de Neurologia

Publicação: 24/02/2014 17:28 Atualização:

Uma doença infecciosa rara e incurável, semelhante à poliomielite, afeta um pequeno grupo de crianças na Califórnia, oeste dos Estados Unidos, anunciaram pesquisadores da Universidade de Stanford.

Cinco casos de paralisia súbita em crianças foram descritos no domingo por estes especialistas durante um congresso da Academia Americana de Neurologia (AAN, na sigla em inglês) na Filadélfia (Pensilvânia, leste).

"Embora o vírus da poliomielite tenha sido praticamente erradicado no mundo, outros vírus também podem danificar a medula espinhal, provocando uma síndrome similar à pólio", disse o neurologista de Stanford, Keith Van Haren, autor principal deste estudo.

"Na última década, novas formas identificadas de enterovírus foram relacionadas com o aparecimento de surtos de poliomielite em crianças na Ásia e na Austrália", afirmou o especialista em um comunicado.

"Estes cinco novos casos deixam em evidência a possibilidade de uma síndrome parecida com a poliomielite infecciosa emergente na Califórnia", acrescentou.

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A poliomielite foi erradicada em grande parte do mundo graças à introdução de uma vacina na década de 1950, mas a doença continua provocando estragos em alguns países como Paquistão, Nigéria e Afeganistão.

Na Califórnia, as cinco crianças afetadas pela nova síndrome tinham sido vacinadas contra a poliomielite e os exames para detectar a doença deram negativo. Todas apresentaram os mesmos sintomas: perda súbita de movimento em um dos membros seguida de paralisia dois dias depois.

Três crianças sofriam de uma doença respiratória antes do aparecimento destes sintomas. Duas delas eram portadoras do enterovírus 68, um vírus raro associado ao aparecimento da doença, enquanto as outras três não eram portadoras e os médicos continuam investigando as causas de sua paralisia.

"Queremos reforçar que esta síndrome é muito, muito rara", insistiu Van Haren, embora os cientistas acreditem que possam aparecer outros casos.

Os especialistas pediram que as pessoas entre em contato com os médicos ao menor sinal de paralisia infantil.

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