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sábado, 26 de julho de 2014

Aplicativo de celular pode salvar milhões de pessoas pobres da cegueira | Jornal Ciência

Aplicativo de celular pode salvar milhões de pessoas pobres da cegueira | Jornal Ciência

quarta-feira, 23 de julho de 2014



O Ambulatório de Antroposofia aplicada à Saúde da UNIFESP está recrutando pacientes para participar da pesquisa da dor. Os interessados devem comparecer no ambulatório (rua Estado de Israel, 899) na próxima segunda feira, dia 28 de julho ou no dia 4 de agosto às 13 horas.
Para entrar neste projeto é necessário que tenha o diagnóstico de SPP, apresente algum tipo de dor, possa vir semanalmente por 3 meses as segundas a tarde as 13 horas e em alguns casos a cada duas semanas. Para ter ac
esso a todas as terapias é necessário que possa subir alguns degraus de escada com barras de apoio e nosso apoio pessoal. Para quem for cadeirante, não poderá participar do estudo, mas sim do Ambulatório.
Oferecemos acompanhamento medico semanal, atendimento de enfermagem com massagem com oleos, terapia com arte, movimento especial corporal desenvolvido pela fonoaudiologia, um gel transdérmico para dor, e outras orientações.


Aguardamos voces.


Nosso site é http://www.numaantroposofia.com.br/

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Rollick uw importeur in middelen voor revalidatie en mobiliteit. 
   
De Firefly is een elektrisch aangedreven voorzet bike.
Deze bike heeft in tegenstelling tot een handbike, geen hand aangedreven crank.
De Firefly is middels vier zelfvergrendelende kogel-gewrichten met de rolstoel verbonden.
Door de aankoppeling van de Firefly aan een handbewogen rolstoel, ontstaat als het ware een elektrische rolstoel. 
De Firefly is ontworpen voor gebruik buitenshuis en heeft een maximaal bereik van 30 km.
De Firefly is ontwikkeld door Rio Mobility in San Francisco.
De consumenten prijs is € 1950,-.

https://www.youtube.com/watch?v=W4jESFIbAS0



terça-feira, 1 de julho de 2014

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

CAS pode votar cota para pessoa com deficiência em concurso público

01/07/2014
Abre a pauta da reunião desta quarta-feira (2) da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) projeto que determina a reserva de, no mínimo, 5% das vagas em concursos públicos para provimento por pessoas com deficiência.

No texto original (PLS 258/2012), o autor, senador Gim (PTB-DF), propõe que a reserva seja de 20% das vagas, mas o relator, Eduardo Suplicy (PT-SP), apresentou substitutivo para fixar cota mínima de 5%, sem limite de teto, entre outras mudanças que sugere ao projeto.

Esse percentual, conforme explica o relator, foi defendido em diversos debates realizados no Senado quando da tramitação do PLS 382/2003, hoje arquivado, que serviu de base para o projeto apresentado por Gim.

O texto que será analisado pela CAS determina ainda que o candidato com deficiência participará do concurso público em condições iguais aos demais candidatos quanto ao conteúdo das provas, aos critérios de aprovação, inclusive a exigência de nota mínima, e ao horário e local de aplicação das provas.

No entanto, assegura ao candidato com deficiência acesso ao local do exame e a provas adaptadas, como as elaboradas em Braile ou impressas com fonte de tamanho maior, por exemplo. Prevê ainda a possibilidade de a pessoa com deficiência requerer tempo adicional para realização das provas, conforme justificativa acompanhada de parecer médico.

A proposta estabelece ainda que a seleção de pessoas com deficiência seja conduzida com apoio de equipe multidisciplinar, formada por, no mínimo, um médico e um ocupante do mesmo cargo pleiteado pelo candidato.

Essa equipe multidisciplinar opinará sobre a aptidão do candidato com deficiência às atribuições do cargo pretendido, as adaptações de acessibilidade aos locais das provas, a necessidade de equipamentos ou outros meios para a participação na seleção, entre outros aspectos.

Depois da votação na CAS, o projeto segue para as Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Banco de horas

Também está na pauta da Comissão de Assuntos Sociais projeto que busca institucionalizar a ferramenta de banco de horas nas empresas. O texto (PLS 88/2013) estabelece que a compensação de jornadas seja ajustada conforme as particularidades da categoria profissional mais numerosa da instituição. A matéria é terminativa na CAS.

Jornada de aeronautas

Os senadores também devem votar, em turno suplementar, substitutivo do senador Paulo Paim (PT-RS) ao PLS 434/2011, que disciplina a profissão de aeronauta – pilotos, copilotos, comissários e mecânicos de voo – e regula a jornada de trabalho desses profissionais.

O texto introduz modificações nas normas que regem o período de sobreaviso, folgas, tempo de adestramento em simulador e limites de tempo de voo e de pousos permitidos para uma jornada.

Fonte: JusBrasil
Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Automação Residencial Assistiva

01/07/2014
A Tecnologia Assistiva lida com dispositivos e serviços criados para amenizar as dificuldades de quem tem deficiências ou fragilidades pela idade.

A terminologia Tecnologia Assistiva começou a tomar vulto inicialmente em 1988, dentro de uma legislação norte-americana criada para “promover a provisão de assistência tecnológica para indivíduos com deficiências e para outros propósitos”, a Public Law 100-407. [1]

A Tecnologia Assistiva pode ser definida como “uma ampla gama de dispositivos, serviços, estratégias e práticas que são concebidas e aplicadas para amenizar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências” (Cook & Hussey, Assistive Technologies: Principles and Practices,1995). O intuito final é aumentar a autonomia, segurança e conforto de quem a utiliza, gerando mais confiança para as tarefas no dia a dia o que, como consequência, diminui também as dificuldades psicológicas destas pessoas.

A partir das características das deficiências do usuário (deficiência de mobilidade, visual, audição, fala, cognitiva ou fragilidades devidas à idade avançada) e do universo no qual está situado (tipo de residência, dimensão da família, rotinas e outros aspectos), traçam-se os parâmetros para definir o tipo de assistência que terá de ser implantada.

Há de se notar que este planejamento tende a atingir cada vez mais idosos, devido ao aumento da expectativa de vida e à diminuição do tamanho das famílias, com mais e mais idosos passando a residir sozinhos e com pouco suporte familiar.

Controles

Monitorando-se atividades cotidianas e detectando-se diferenças no comportamento esperado do usuário, pode-se suspeitar de algo de errado ocorrendo na residência. Por exemplo, se o morador deixa de apertar um botão ou executar uma outra ação pré-determinada qualquer, dispara-se um alarme numa central de assistência remota e/ou na casa de um parente.
E esse mesmo sistema de Automação Assistiva vai regular a iluminação e climatização dos ambientes de acordo com o horário, a temperatura externa ou outros parâmetros quaisquer que se desejem.

Mais ainda, o sistema automatizado pode detectar a movimentação do usuário à noite e provê-lo de iluminação suave mas suficiente para que ele se desloque para a cozinha ou banheiro.

Benefícios e Custos

Se os gastos com Automação Residencial Assistiva implicam num acréscimo de valor no custo da construção ou no retrofitting de uma residência, este valor certamente será inferior ao de se manter deficientes ou idosos em estabelecimentos especializados. Em outras palavras, a Tecnologia Assistiva é conveniente e econômica para o Estado por prover deficientes e idosos de todos os meios necessários para que possam ter em suas residências a estrutura adequada para usufruírem de todos os cuidados necessários, sem ter que recorrer a estruturas exteriores, poupando o Estado de ter que criar e manter tais estruturas (de saúde e suporte terapêutico, essencialmente), que tendem a ser onerosas.

Além disso, há as melhoras físicas e psicológicas proporcionadas por pela autossuficiência ao usuário, que é privilegiado quando tem maior independência e pode viver num espaço que é só seu.

E não são somente os ganhos para o Estado e os usuários diretos da Automação Assistiva que devem ser considerados, mas também o que todas as partes interessadas ganharão com estas tecnologias em termos de tranquilidade e conforto.

Fonte: Portal Nacional de Tecnologia Assistiva
Minha Vida - Saúde, Alimentação e Bem-Estar

Anvisa suspende venda e uso de lote de medicamento para depressão

Imipra 25mg não teve resultados satisfatórios para os testes de teor do princípio ativo

Foi publicada dia 30 de junho uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Diário Oficial da União, que suspende a distribuição, comercialização e o uso, em todo o território nacional, do lote 12096555 (validade: 09/2015) do medicamento Imipra 25mg (cloridrato de imipramina), apresentação de 200 comprimidos, fabricado pela empresa Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. O medicamento é usado no tratamento da depressão ou distúrbios depressivos.

De acordo com o texto, a própria empresa encaminhou à Anvisa um comunicado de recolhimento do produto devido a resultados insatisfatórios no teste de teor de princípio ativo. A agência determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote.

A resolução entra em vigor dia 30 de junho. Aqueles que compraram o lote 12096555 do medicamento devem conversar com o médico psiquiatra a fim de buscar a melhor conduta.

Chega de depressão: sete atitudes que ajudam no tratamento
A depressão está longe de ser uma simples tristeza - é uma doença séria que precisa ser tratada. "Ela ocorre por causa de uma tendência hereditária e algumas substâncias cerebrais em desarranjo, principalmente a serotonina e a noradrenalina", afirma a neurologista Thais Rodrigues, de São Paulo, especialista do Minha Vida. Sentir uma tristeza muito profunda, que não passa, é motivo suficiente para procurar um profissional de saúde mental, que poderá receitar medicação e terapia. Além do tratamento, quem sofre desse mal também pode tomar atitudes que melhoram o quadro da doença. Confira a seguir.
  • Pratique exercícios físicos - Getty Images
  • Mantenha a agenda em dia - Getty Images
  • Alimente-se bem - Getty Images
  • Fuja do álcool - Getty Images
  • Volte a ver beleza nas pequenas coisas - Getty Images
  • Ocupe-se com atividades divertidas - Getty Images
  • Reconquiste uma boa noite de sono - Getty Images
 
 
DE 7
Pratique exercícios físicos - Getty Images
Pratique exercícios físicos 

A saúde da mente começa pelo corpo. "O exercício físico libera endorfinas e aumenta os níveis de serotonina e dopamina, potencializando o efeito antidepressivo do tratamento", explica a neurologista Thais. Além disso, o organismo só funciona adequadamente se estiver com o equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais. "Quando algum desses fatores é prejudicado ou beneficiado, os demais sofrem as consequências", diz a psicóloga e terapeuta comportamental Denise Diniz, coordenadora do Setor de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp. Dessa forma, se o paciente com depressão consegue ânimo para se exercitar, também conseguirá melhorar questões psíquicas, tais como a depressão. 
Mantenha a agenda em dia - Getty Images
Mantenha a agenda em dia 

Uma das principais manifestações da depressão é a falta de iniciativa e de vontade para realizar até mesmo tarefas cotidianas, como levantar-se da cama. "Fazer uma agenda e programar o dia ajuda a dar motivação e compensar essa defasagem", afirma Adriana de Araujo, psicóloga e autora do livro "O Segredo Para Vencer a Depressão" (Editora Universo).

No entanto, todo cuidado é pouco na hora de estabelecer as atividades do dia. Adriana conta que fica difícil para o paciente com depressão seguir a mesma rotina de antes da doença. A agenda deve ser realista, de acordo com a capacidade dessa pessoa. "Se os desafios estabelecidos não são cumpridos, a sensação de fracasso aumenta, piorando o quadro da doença", alerta.  
Alimente-se bem - Getty Images
Alimente-se bem 

Comer demais ou simplesmente não comer é clássico de quem sofre de depressão. Mas manter a alimentação saudável é um passo importante para a recuperação. Thais Rodrigues explica que jejuns prolongados demais ou exageros alimentares modificam a química do corpo, em especial entre aqueles que abusam decarboidratos simples, como doces, em busca de conforto. "Isso provoca variações bruscas nos níveis de glicemia, insulina e serotonina", diz a neurologista. O indicado pela especialista é comer a cada três ou quatro horas, preferindo carboidratos integrais e alimentos com triptofano, um aminoácido que ajuda na produção de serotonina. Exemplos desses alimentos são: leite, carnes magras, banana e nozes.  
Fuja do álcool - Getty Images
Fuja do álcool 

Embora a sensação inicial causada pelo álcool seja de relaxamento e euforia, o sentimento dura pouco. "Depois que esse efeito passar, a pessoa precisará consumir mais álcool, existindo o perigo do abuso e até do vício", alerta a neurologista Thais.  
Volte a ver beleza nas pequenas coisas - Getty Images
Volte a ver beleza nas pequenas coisas 

"Quando você resgata uma coisa menor, torna mais fácil aproveitar coisas maiores", aconselha a psicóloga Adriana de Araújo. Volte a observar as coisas simples do dia a dia, ou seja, tente admirar uma flor, o gosto de uma comida, apreciar uma caminhada de 10 minutos, olhar o pôr-do-sol, entre outras distrações. ?A depressão tira a atenção das coisas belas e prazerosas da vida, então você tem que reaprender a focar no que não consegue ver por causa da doença?, afirma a profissional. 
Ocupe-se com atividades divertidas - Getty Images
Ocupe-se com atividades divertidas 

A partir do momento que as pequenas belezas da vida estiverem mais evidentes, fica mais fácil recomeçar a encarar atividades que um dia já foram divertidas. Se isso não parece animador, então procure novas diversões. Busque novidades, aprenda coisas novas e prazerosas, viaje, fuja das notícias ruins e das pessoas negativas. "Evitar a exposição, na medida do possível, a informações negativas e aumentar as positivas ajuda muito", aconselha a neurologista Thais Rodrigues.  
Reconquiste uma boa noite de sono - Getty Images
Reconquiste uma boa noite de sono 

Pessoas com depressão, geralmente, dormem demais ou não conseguem pegar no sono. Segundo a neurologista Thais Rodrigues, isso ocorre devido a alterações nos níveis de serotonina e noradrenalina, hormônios que regulam o sono. "O problema é que o sono é essencial para o cérebro regular novamente esses hormônios e amenizar os efeitos da depressão", afirma. Se o problema for falta de sono, a psicóloga Denise indica exercícios de respiração, que relaxam e facilitam o adormecer. Se dormir demais for o problema, a psicóloga Adriana recomenda pedir a alguém próximo que o desperte quando achar que você está passando da conta. 

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"As informações e sugestões contidas neste site têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas."

segunda-feira, 30 de junho de 2014



Neuromuscular da Unifesp . Tel 11 5571 3324 ligar as 2* 4* e 6* das 9 as 15h..é difícil de atenderem mas insista. Pela manhã é mais fácil. Peça para marcar com Dr. Acary Bulle ou Dr. Abrahão Quadros .Tenha em mãos o cartão do SUS ,RG , CPF
Este é o único Centro de Tratamento e Pesquisa em Pós Polio da America do Sul. Assinem nossa Petição para que possamos melhorar e ampliar as Instalações e para que VOCE tenha atendimento na sua cidade em seu estado.


https://secure.avaaz.org/po/petition/Sindrome_Pos_Polio_Censo_Centros_de_Referencia_e_Tratamento_e_Campanha_Informativa_na_Midia/edit/

domingo, 29 de junho de 2014

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/06/1474976-virus-da-polio-e-encontrado-em-amostra-de-esgoto-no-aeroporto-de-viracopos-diz-oms.shtml 

http://folha.com/no1474976

quinta-feira, 26 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

Balanço Geral SP
publicado em 18/06/2014 às 14h40:

Anvisa suspende lote do medicamento Omeprazol

O lote do medicamento utilizado no tratamento de úlceras gástricas foi recolhido após uma denúncia feito pelo laboratório fabricante. De acordo com a agência, a embalagem do lote que deveria conter cápsulas de 10 mg, apresentava o dobro da dosagem. 

segunda-feira, 9 de junho de 2014





Prezados amigos,preciso da confirmação de quem irá representando instituições! Cobrança do Cerimonial!

CONVITE



Na próxima quarta-feira, dia 11/06, às 17h, será realizada a palestra da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Dra. Linamara Rizzo Battistella, com o tema "A IMPORTÂNCIA DA ROBÓTICA NA REABILITAÇÃO", em Fernandópolis. O evento será gratuito e aberto a toda a população, para comemorar aos dois anos de atividades da Unidade de Reabilitação Lucy Montoro de Fernandópolis.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

http://www.estadao.com.br/

Unifesp lança técnica que permite paraplégico recuperar parte dos movimentos perdidos

Fabiana Cambricoli - O Estado de S. Paulo
04 Junho 2014 | 12h 59

Criado na Suíça, procedimento foi estudado em quatro brasileiros, que apresentam evolução; médicos explicaram, porém, que pacientes com lesões mais graves podem não responder

Atualizada às 20h35
SÃO PAULO - Pacientes tetraplégicos ou paraplégicos com lesão na medula conseguiram recuperar parte dos movimentos das pernas ao serem submetidos a uma cirurgia até então inédita no País apresentada ontem por uma equipe de médicos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Criada na Suíça, a técnica consiste na aplicação de eletrodos que provocam estímulos elétricos em três nervos da região abdominal responsáveis por funções como o movimento das pernas e o controle das funções urinária e fecal.
Segundo Nucelio Lemos, ginecologista da Unifesp e responsável por trazer a técnica ao Brasil, quatro brasileiros já passaram pelo procedimento e todos tiveram algum tipo de evolução. Em todo o mundo, já foram mais de cem pacientes operados nos cinco países que dispõem da cirurgia. “Não tínhamos nenhuma outra opção para o paciente com lesão medular grave. Depois da cirurgia, já há vários pacientes que voltaram a andar”, disse. 
Um deles é o universitário Francisco Moreira, de 25 anos, que perdeu quase todos os movimentos dos membros inferiores e superiores após sofrer acidente quando praticava snowboard, em 2009.
Ele passou pela cirurgia para receber os eletrodos em dezembro do ano passado e, em menos de seis meses, já consegue caminhar dentro de uma piscina e dar pequenos passos com o auxílio de um andador.
“Além dos movimentos, ajudou a diminuir minha incontinência urinária. Antes, não conseguia ficar sem urinar por mais de quatro horas. Agora, aguento mais. Também tenho mais firmeza no tronco. Pode parecer pouco, mas faz uma grande diferença para o dia a dia de um cadeirante”, conta Moreira.
Os eletrodos são instalados junto a três pares de nervos: ciáticos (que controlam pés e quadril), femorais (que comandam o movimento do músculo da coxa) e pudendos (responsáveis pelo controle da urina e das fezes). Por meio de um controle remoto, o paciente controla os estímulos dependendo da etapa da reabilitação e da função que quer desempenhar.
Mudança. Segundo os médicos, a neuroestimulação de nervos já existia. A novidade é o local onde os eletrodos estão sendo implantados. Antes, os aparelhos eram colocados na coluna. Agora, ficam diretamente nos nervos, o que possibilita respostas mais específicas.
Os médicos explicaram, no entanto, que pacientes com lesões mais graves, que levaram à perda de todos os movimentos do corpo, podem não responder à técnica. O resultado da intervenção vai depender do tempo de lesão. Quanto mais cedo for realizada a cirurgia, maiores as chances de bons resultados. “As lesões completas e as que atingem as vértebras mais altas são mais graves. Os melhores resultados são vistos em pacientes com lesões das vértebras T4 a T12”, disse Lemos.
No Brasil, a cirurgia, que custa de R$ 250 mil a R$ 300 mil, ainda não está disponível na rede pública, mas é coberta pelos planos de saúde.
Esperança. O universitário Francisco Moreira, de 25 anos, tinha acabado de completar o primeiro ano do curso de Medicina quando embarcou para os Estados Unidos para um intercâmbio de quatro meses. Na última semana da viagem, sofreu um acidente em uma estação de esqui em Aspen e fraturou a quinta vértebra do pescoço. Perdeu todas as funções musculares e os movimentos. Só teve parte da sensibilidade dos membros superiores preservada.
“Os médicos me falavam que em cinco ou dez anos poderia surgir alguma técnica que me ajudasse. Nunca perdi a esperança”, diz. A técnica de implantação de eletrodos foi descoberta por acaso pela mãe do jovem, que é ginecologista e participava de um congresso no qual o procedimento foi apresentado para o tratamento da endometriose.
“Foi uma luz no fim do túnel. Tivemos dúvidas, mas ele quis muito fazer a cirurgia. Me emociono ao ver toda essa evolução dele. Mas a pessoa também deve estar disposta a se doar para a reabilitação. Ele sempre teve muito essa força interior”, diz Lígia Moreira, mãe do jovem.

domingo, 18 de maio de 2014


Um chamado a todos os sobreviventes da 

pólio!



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