Deficiência é foco de estudo da OMS
10/06/2011
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um estudo nesta quinta-feira sobre a situação dos portadores de deficiência no mundo. Segundo o levantamento, um a cada grupo de cinco habitantes do planeta enfrenta algum tipo de limitação física ou mental. Isso faz com que o montante nessa situação possa ser estimado em 1 bilhão de pessoas.
A OMS também se valeu do trabalho para chamar a atenção das autoridades de todos os países sobre a insuficiência das condições internas para prestar um suporte a esse público. Poucos deles implantaram uma infraestrutura que permita a acessibilidade e formularam políticas públicas capazes de permitir uma vida sem tantos obstáculos, sejam os físicos, sejam aqueles derivados dos preconceitos.
Entre os pontos a serem alvo de melhorias, estão a saúde, a educação e o transporte público, além da inclusão laboral. Há, na pesquisa, a informação de que pessoas que possuem deficiências gastam três vezes mais com a própria saúde do que as pessoas que não estão nessa condição.
O Brasil não está fora dessa realidade e os números igualmente são expressivos. Estimativas apontam que o total de brasileiros com algum tipo de deficiência está em torno de 24 milhões. Esse contingente precisa receber atenção especial do poder público, sendo que, muitas vezes, as conquistas vêm muito devagar. Mesmo assim, cidades como Porto Alegre e Curitiba, cada uma a seu modo, alteraram paisagens urbanas, com rebaixamento de calçadas e ônibus adaptados, para facilitar os deslocamentos. Medidas como essas precisam ser disseminadas pelo país, além de investimentos em qualificação para que as PPDs possam também ocupar postos de trabalho existentes. A par da legislação protetiva, como a das cotas, é necessário que elas preencham vagas abertas por conta de capacitação técnica.
A OMS também se valeu do trabalho para chamar a atenção das autoridades de todos os países sobre a insuficiência das condições internas para prestar um suporte a esse público. Poucos deles implantaram uma infraestrutura que permita a acessibilidade e formularam políticas públicas capazes de permitir uma vida sem tantos obstáculos, sejam os físicos, sejam aqueles derivados dos preconceitos.
Entre os pontos a serem alvo de melhorias, estão a saúde, a educação e o transporte público, além da inclusão laboral. Há, na pesquisa, a informação de que pessoas que possuem deficiências gastam três vezes mais com a própria saúde do que as pessoas que não estão nessa condição.
O Brasil não está fora dessa realidade e os números igualmente são expressivos. Estimativas apontam que o total de brasileiros com algum tipo de deficiência está em torno de 24 milhões. Esse contingente precisa receber atenção especial do poder público, sendo que, muitas vezes, as conquistas vêm muito devagar. Mesmo assim, cidades como Porto Alegre e Curitiba, cada uma a seu modo, alteraram paisagens urbanas, com rebaixamento de calçadas e ônibus adaptados, para facilitar os deslocamentos. Medidas como essas precisam ser disseminadas pelo país, além de investimentos em qualificação para que as PPDs possam também ocupar postos de trabalho existentes. A par da legislação protetiva, como a das cotas, é necessário que elas preencham vagas abertas por conta de capacitação técnica.
Fonte: Correio do Povo
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