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sábado, 14 de maio de 2011

Prevenção
Governo dos EUA doa 17 milhões de preservativos ao país 


Luanda
CAPITAL: Luanda
ÁREA: 2.257 km2
POPULAÇÃO: 4.000.000
CLIMA: tropical seco
PRODUTOS PRINCIPAIS:agrícolas – mandioca, hortícolas, banana, palmeira de dendém; minerais – ­petróleo, fosfatos, calcário, asfalto; outros – pesca
DISTÂNCIAS EM KM: Cabinda 480 – Benguela 692 – Ondjiva 1.424
INDICATIVO TEL.: + 244222.Rede Móvel: GSM (923 ou 924) e CDMA (912)



Luanda - A Embaixada dos Estados Unidos em Angola anunciou, nesta sexta-feira, que o seu Governo, através da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), doou 17 milhões de preservativos a diversas organizações nacionais e estrangeiras no país, avaliados em 580 mil dólares.
 
Num comunicado de imprensa, a que a Angop teve acesso, a Embaixada dos EUA em Angola realça que os preservativos vão ser distribuídos massivamente em toda Angola com o objectivo de contribuir para a redução de casos de transmissão do Vih/Sida.
 
De acordo com o documento, tendo em conta que os preservativos salvam vidas e que o sexo desprotegido é a maior causa de transmissão do Vih/Sida, "a forma mais fácil, barata, e mais efectiva de prevenir a transmissão do vírus da Sida é aumentar o uso de preservativos".
 
Lê-se ainda na nota que vários parceiros implementadores do sector privado, público e da sociedade civil da USAID farão a distribuição dos 17 milhões de preservativos no âmbito dos seus Programas de Prevenção e Luta contra o Vih/Sida em Angola.
 
O Sida é provocado pelo Vírus de Imunodeficiência Humana Adquirida (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada.
 
A transmissão pode acontecer das seguintes formas: relações sexuais, contacto com o sangue infectado, de mãe para filho durante a gravidez ou no parto, pela amamentação e através de contacto com um objecto cortante infectado.
 
O Governo dos Estados Unidos orgulha-se de apoiar Angola nos seus esforços de combater o Vih/Sida, através da USAID, do Fundo Presidencial Americano de Emergência contra a Sida (PEPFAR), dos Centros de Controlo de Doenças (CDC) e do Departamento de Defesa.
 
Os Estados Unidos da América financiam Angola com um programa de luta contra o Vih/Sida avaliado em cerca de 18 milhões de dólares americanos anualmente.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

TANTA COISA ERRADA QUE É FEITA EM NOSSO PAÍS QUE DEVEMOS PARAR E OLHAR MELHOR TUDO AQUILO QUE IREMOS ASSINAR SEJA NA VIDA CIVIL OU NA PARLAMENTAR ONDE PELO MENOS DEVERIA EXISTIR QUALIDADE DE RESPONSABILIDADE NA LEGISLATURA, NÃO É POSSIVEL ACEITAR QUE OS PARLAMENTARES QUE NOS REPRESENTAM TRATEM A VIDA PUBLICA COMO UM  PASSEIO NO PARQUE DE DIVERSOES.
POVO BRASILEIRO ACORDEM PARA A POLITICA QUE ELES ESTAO FAZENDO.
QUANTA PORCARIA É ASSINADA SEM QUE AO MENOS LEIAM CORRETAMENTE .
QUEM ASSINA  DOCUMENTOS SEM LER , 
SERÁ RESPONSAVEL POR NOS DAR CONDIÇÕES HUMANAS ?
DUVIDO.
VEJA ABAIXO UM VIDEO  DO PROGRAMA CQC


   VIDEO DO CQC PROIBIDO DE PASSAR PARA O PÚBLICO- E DEPOIS FALAM QUE NÃO MAIS EXISTE A CENSURA 

Em qualquer idade é bom ver em que estado está a nossa memória, mas é muito melhor treiná-la diariamente.
Esse exercício é interessante e pode ser aproveitado para treino. Faça-o nesta perspectiva. Eu já fiz e parece que a coisa não está nada mal...
  
Para testar a sua memória.

  O teste é composto por 3 partes:

1.ª parte: vão ser mostradas 12 fotos,
2.ª parte: vão ser mostradas mais 12 fotos,
3.º Parte: Vão ser mostradas 48 fotos e a pergunta em cada foto é se a viu na 1.ª,  2.ª parte ou se nunca a viu.
 
Quando terminar, verá os resultados. Vale a pena

 

 CLique here para começar

Segue interessante compilação de fotografias de James Mollison sobre os quartos de crianças em diversas partes do mundo. Para conhecimento e reflexão.
 
 
 
 
Onde as crianças do mundo dormem
 
James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma sério de fotografias mostrando os quartos infantis que foi enfim compilada em um livro, intitulado Onde as Crianças Dormem. Cada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono é impressionante.

 
Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.

O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas-. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.

Onde as crinças do mundo dormem

Lamine, 12 anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos.

Onde as crinças do mundo dormem

Tzvika, nove anos, vive em um bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos de assentamento. A família média tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador. Ele quer se tornar um rabino, e sua comida favorita é bife e batatas fritas.

Onde as crinças do mundo dormem

Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.

Onde as crinças do mundo dormem

Indira, sete anos, vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre para que todos tenham que trabalhar. Há 150 crianças que trabalham na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também freqüenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.

Onde as crinças do mundo dormem


Kaya
, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos -Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.

Onde as crinças do mundo dormem


Douha
, 10, mora com os pais e 11 irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha freqüenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.

Onde as crinças do mundo dormem

Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.

Onde as crinças do mundo dormem

A casa para este garoto e sua família é um colchão em um campo nos arredores de Roma, Itália. A família veio da Romênia de ônibus, depois de pedir dinheiro para pagar as passagens. Quando chegaram em Roma, acamparam em terras particulares, mas foram expulsos pela polícia. Eles não têm documentos de identidade, de forma que não conseguem um trabalho legal. Os pais do garoto limpam pára-brisas de carros nos semáforos. Ninguém de sua família foi um dia para a escola.

Onde as crinças do mundo dormem

Dong, nove anos, vive na província de Yunnan, no sudoeste da China, com seus pais, irmã e avó. Ele divide um quarto com a irmã e os pais. A família tem uma propriedade que permite cultivar quantidade suficiente de seu próprio arroz e cana de açúcar. A escola de Dong fica a 20 minutos a pé. Ele gosta de escrever e cantar. Na maioria das noites, ele passa uma hora fazendo o seu dever de casa e uma hora assistindo televisão. Dong gostaria de ser policial.

Onde as crinças do mundo dormem

Roathy, oito anos, vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali. Desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local, antes de começar a trabalhar, lutando por latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes a única refeição do dia.

Onde as crinças do mundo dormem

Thais, 11, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.

Onde as crinças do mundo dormem

Nantio, 15, é membro da tribo Rendille no norte do Quênia. Ela tem dois irmãos e duas irmãs. Sua casa é uma pequena barraca feita de plástico. Há um fogo no centro, em torno do qual a família dorme. As tarefas de Nantio incluem cuidar de caprinos, cortar lenha e carregar água. Ela foi até a escola da aldeia por alguns anos, mas decidiu não continuar. Nantio está esperando o seu moran (guerreiro) para casar. Ela só tem um namorado no momento, mas não é incomum para uma mulher Rendille ter vários namorados antes do casamento.

Onde as crinças do mundo dormem

Joey, 11, mora em Kentucky, EUA, com seus pais e irmã mais velha. Ele acompanha regularmente o seu pai em caçadas. Ele é dono de duas espingardas e uma besta, e fez sua primeira vítima -um cervo- quando tinha sete anos. Ele está esperando para usar sua besta durante a temporada de caça seguinte. Ele ama a vida ao ar livre e espera poder continuar a caçar na idade adulta. Sua família sempre come carne de caça. Joey não concorda que um animal deve ser morto só por esporte. Quando não está caçando, Joey freqüenta a escola e gosta de ver televisão com o seu lagarto de estimação, Lily
O NOSSO PLANETA NÃO MERECE FICAR SENDO POLUÍDO , PESSOAS COM ÓTIMAS IDEIAS ESTÃO A CONTRIBUIR PARA A NATUREZA.
VAMOS APOIAR ESTAS ATITUDES LIMPAS




quinta-feira, 12 de maio de 2011

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)



UM GRANDE PASSO


Três pessoas cegas usando bengalas, caminhando na faixa de segurança acompanhados por uma profissional da saúde  (Foto: MARLA DELÓSS, DIVULGAÇÃO)12/05/2011
Eles não são os Beatles, mas estão no meio de uma revolução. Os personagens da foto são pacientes do Centro de Referência em Baixa Visão e Cegueira, inaugurado recentemente em Giruá, interior do Rio Grande do Sul. Ao lado de uma profissional da saúde, eles aprendem a atravessar as ruas da cidade. Assim também se muda o mundo pra melhor.

INFORME ESPECIAL | TULIO MILMAN

SENADO FEDERAL
Secretaria-Geral da Mesa
Acompanhamento de Matérias

As seguintes matérias de seu interesse sofreram ações em: 10/05/2011


Ementa: Dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial à pessoa com deficiência filiada ao Regime Geral de Previdência Social....
09/05/2011 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos
Situação:

 MATÉRIA COM A RELATORIA

Anexados ao processado, conforme despacho da Presidência do Senado Federal, o Ofício nº 03-0050/2011, da Câmara Municipal de Alumínio - SP (fls. 50-52); o Ofício nº 0185/11 - OS, da Câmara de Vereadores da Estância Turística de Avaré - SP (fls.53-54); o Ofício nº 0334/2011, da Câmara Municipal de Taubaté - SP (fls. 55-56); e o Ofício nº 260/2011, da Câmara Municipal de Presidente Prudente - SP (fls. 57-58); contendo manifestações daqueles Órgãos acerca da Matéria. Anexados também, conforme d...
TOTAL: 1














Meu amigo, conforme haviamos falado, on line, segue as informações sobre a conferência da saúde.
Pré confrência da Região Glória Coruzeiro e Cristal acontecerá no dia 04 de Junho das 13:00 às 20:00 no Instituto São Benedito, Praça Nossa Srª de Belém 119 em Belém Velho.
Os interessados poderão participar após fazerem sua inscrição.
Para tanto é só acessar este link:

 

Um GRANDE abraço.
Gerson Santos - 
RCB 87.9 FM Radcom

quarta-feira, 11 de maio de 2011




Bicca é a primeira pessoa com síndrome de down a finalizar um curso técnico profissionalizante no Brasil

MATÉRIA DO JORNAL ZERO HORA

Sancler Ebert, Zero Hora



O diploma entregue a Gustavo Bicca, 30 anos, neste sábado (2) à noite em Pelotas, representou uma conquista única para família do rapaz, assim como também para o país.

Formado em Agroindústria pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul), Bicca é a primeira pessoa com síndrome de down a finalizar um curso técnico profissionalizante no Brasil.

- Como o país é pólo inovador em educação inclusiva na América do Sul, talvez ele seja também o pioneiro da América Latina, apostou o coordenador de educação profissional e tecnológica inclusiva do Ministério da Educação, Franclin Nascimento. O funcionário do MEC fez questão de participar da colação no Theatro Guarany, onde discursou sobre a inclusão de alunos.

Enquanto o curso normal tem três anos, Bicca levou quase nove para fazê-lo. Para o reitor do IFSul, Antonio Carlos Brodi, para que os alunos diferentes possam se desenvolver e se formar é preciso respeitar suas diferenças.

- Cada um tem seu tempo próprio, desenvolve de acordo com sua potencialidade. O senso comum diz que temos de tratar todos iguais. Ele demorou mais porque nós não estávamos preparados para ele, o que precisamos fazer foi preparar a instituição para receber todo tipo de estudante. Conclui.

Outro ponto abordado durante a formação de Bicca foi o pós-curso. De acordo com a diretora de ações inclusivas do IFSul, Gisela Loureiro Duarte, houve uma preocupação de que o estudante pudesse trabalhar após finalizar as aulas. Como a família de Bicca é proprietária de uma chácara, o recém-formado desenvolveu um projeto para cultivar e vender rosas.

- Assim ele pode agregar o conhecimento que aprendeu no curso com o que ele vai trabalhar ? reflete Gisela.



Pelotense deve continuar estudando

Perfeito. É assim que Bicca resume a noite em que se formou. O coração parecia que ia sair pela boca, confessa ele que estava nervoso com a colação. Com a capacidade de conquistar qualquer um com pouca palavras, o pelotense foi ovacionado ao ter seu nome chamado durante a formatura.

- Nos surpreendeu ver todos os outros colegas levantando e batendo palmas para ele, porque uma das maiores dificuldades para a inclusão é o preconceito ? conta a mãe do recém-formado, Marilene Bicca.

Antes mesmo de ter o diploma do curso técnico em mãos, o estudante já estava vivendo seu novo desafio. Matriculado no curso de jornalismo, Bicca tem participado de algumas disciplinas como aluno especial. O vestibular ele deve tentar no ano que vem. O seu sonho é trabalhar com marketing. Mas e as rosas, questionam os familiares? ? Vou continuar vendendo elas ? revela com um largo sorriso, pouco antes de oferecer a reportagem a compra de alguns botões da flor.


Família Tecnepiana

Sábado passado, dia 2, foi um dia mais que especial em minha vida. É que nesse dia tive a honra de participar da formatura do nosso querido Estudante GUSTAVO BICCA. Seria mais uma celebração de amigos e parentes dos estudantes do Curso de Agroindústria do Campus Pelotas – Visconde da Graça (antigo  CAVG) se não fosse por um detalhe: O Guga (como é carinhosamente chamado) iniciou o curso em 2001. Ao longo da entrega dos “canudos”, eu ouvia os nomes de umas tantas “Andréas”, uns tantos “Tiagos”, “Marias” e outr@s... E apenas um Gustavo: o Bicca. Enquanto eu o parabenizava, durante minha fala na cerimônia, lhe disse que mesmo sendo 1 Gustavo, várias formaturas ocorreram durante aquele momento. Querem ver?

Se formou com ele sua família, que apostou em seu potencial e o encaminhou ao então CAVG para, como disse Marilene (sua mãe): Ver o que ia dar...;

Se formou com ele todo o Campus Pelotas Visconde da Graça do IFSulriograndense (CAVG), que aceitou o desafio, mudou todo seu processo pedagógico para fazer inclusão na Educação Profissional quando a Ação TEC NEP mal começava a “vender” essa idéia...;

Também se formou a comunidade pelotense de profissionais da educação e da saúde (Profª Regina Sanches, Dr. Gilberto, Cíntia, etc) que, como sua família e o CAVG, apostava no êxito do Guga;

O Juarez Pontes (Gestor Regional Sul – TEC NEP), a Andréa Sonza (Gestora Estadual RS – TEC NEP), a Gisela Duarte (Diretora de Ações Inclusivas IFSul) e o NAPNE do Campus, que incansavelmente batalharam por esse momento;

Se formou a SEESP (atual SECAD), que tão bravamente lutou e luta para que as políticas públicas de inclusão sejam praticadas em todo Brasil;

A Coordenação de EPT Inclusiva da SETEC (antiga: Amélia, Cândida, Fernando, Josimar, Nazaré e Camila; atual: Carla, Cleibes,  Eu, Jô e Márcia), que lutou, pesquisou e induziu para que nossos pares acreditassem no processo de inclusão;

A SETEC, com o apoio permanente do Prof. Eliezer, do Getúlio, Luiz Caldas e da Caetana,  possibilitando o apoio logístico (material, humano e financeiro) para que a Rede Federal de EPCT acreditasse, desde aquela época, que era possível a inclusão acontecer na Educação Profissional;

E, finalmente, se formou o MEC que, por meio de determinações do Ministro Haddad, do então Presidente Lula e da atual Presidente Dilma, tomou a inclusão plena como ferramenta de luta e a levou a cabo.

Poderíamos dizer que completamos o “ciclo da inclusão”: O estudante Guga teve acesso ao curso, permaneceu, concluiu e já teve a inserção sócio-laboral garantida (vejam a matéria abaixo). Mas ele ainda não “chegou lá”. Lhes digo, isso é só o começo pois ele acaba de se inscrever em um curso de tecnologia no Campus Pelotas e faz matérias isoladas de jornalismo na UFPEL. Nós ainda escreveremos muito sobre esse sujeito.

Viva o Guga! Viva a educação profissional e tecnológica inclusiva!

Viva a inclusão!

Abs,

Franclin




“Espetacular”. Foi a palavra escolhida por Gustavo Lucas de Oliveira Bicca, 30, para descrever o momento de sua formatura. Para qualquer concluinte, a hora é de pura comemoração. Mas para este formando, era ainda mais emocionante. O pelotense Gustavo foi o primeiro portador de Síndrome de Down no país a concluir um curso técnico.

Na noite de sábado (2), no Theatro Guarany, 128 formandos do campus Visconde da Graça, do Instituto Federal Sul-rio-grandense, participaram da colação de grau. Gustavo formou-se técnico em Agroindústria, sob os aplausos de uma orgulhosa família. “É muita adrenalina e paixão”, disse. De todo o curso, a parte que mais gosta é de panificação. Atualmente, ele coloca a teoria em prática na panificadora Pane Mio, onde estagia.

A formatura em Agroindústria foi mais um dos paradigmas quebrados por Gustavo, o primeiro do Estado a estudar em turma regular. “Viemos lutando pela educação inclusiva há muitos anos. Tivemos apoio dos colegas e professores, que o aceitaram. A gente precisa disso”, destacou a mãe de Gustavo, Marilene Bicca. Segundo ela, há 30 anos o tema ainda não era discutido em amplitude. Não existiam leis. “É uma vitória. Uma nova etapa”, pontuou.

E o caminho ainda não cessou para Gustavo. Neste semestre, ele começou a disciplina de Fotografia, como aluno especial do curso de Jornalismo. Depois da solenidade, Gustavo ia aproveitar a festa promovida pela família. “Vou comemorar bastante”, disse.

Prestígio
Vindo especialmente para a formatura, o coordenador de Ações Inclusivas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), Franklin Nascimento, destacou o pioneirismo de Gustavo. Segundo ele, já existem Downs formados em cursos superiores, mas em técnicos o feito é inédito. “Talvez ele seja o primeiro até da América do Sul”, conjeturou. Para Nascimento, a conquista é um exemplo. “Em tudo o que fez, ele (Gustavo) foi inovador. Abriu espaço para que outras pessoas acreditem, como ele. Não é um sonho que agentes da educação têm. É uma realidade”.




COLABORAÇÃO DE:
Mari Ruppenthal

terça-feira, 10 de maio de 2011

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Logo Marca do Ministério da Previdência Social

A Previdência Social oferece 10 modalidades de benefícios além da aposentadoria. Conheça agora todas as formas de seguro com que o cidadão pode contar, quando se torna um segurado do INSS. A finalidade da Previdência Social é proteger e oferecer segurança aos trabalhadores nos momentos cruciais de sua vida.
IMPORTANTE:
- Jamais revele o número do seu benefício a terceiros;
- O INSS nunca solicita dados, como o número de benefício, por e-mail
.
                                                                                  Conheça seus benefícios » Auxílio-doença

Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o  benefício).


Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho). Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.
Terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição, desde que tenha qualidade de segurado, o trabalhador acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, doença de Paget (osteíte deformante) em estágio avançado, síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids) ou contaminado por radiação (comprovada em laudo médico).

O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico periódico e participar do programa de reabilitação profissional prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.
Não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade.
Quando o trabalhador perde a qualidade de segurado, as contribuições anteriores só são consideradas para concessão do auxílio-doença após nova filiação à Previdência Social houver pelo menos quatro contribuições que, somadas às anteriores, totalizem no mínimo 12.
O auxílio-doença deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.
Documentos solicitados para requerer auxílio-doença:

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Cabinda

CAPITAL: Cabinda
ÁREA: 7.270 km2
POPULAÇÃO: 170.000
MUNICÍPIOS: 4 - Cabinda, Cacongo. Buco-Zau, Belize
CLIMA: tropical húmido
PRODUTOS PRINCIPAIS:agrícolas­ – mandioca, banana, café; minerais – petróleo, ouro, manganês, urânio, quartzo, fosfatos;outros – madeiras preciosas, pesca, pecuária
DISTÂNCIAS EM KM: Luanda 480 – M'Banza Kongo 365 – Ondjiva 1.945
INDICATIVO TEL: 2312. Rede Móvel: GSM (923) e CDMA (912)


Cabinda
Vacinadas mais de 130 mil crianças contra pólio 



Cabinda - Cento e 31 mil 682 crianças foram imunizadas durante a segunda fase da campanha de vacinação contra a poliomielite, informou hoje o chefe do departamento de saúde pública da Secretaria Provincial da Saúde, António Gomes Tati.


Em declaração à Angop, António Tati adiantou que este número representa 120 por cento das 109 mil previstas, lamentando, entretanto, o registo, de Janeiro a Maio do ano em curso, de três novos casos suspeitos de poliomielite, sendo duas crianças e um
adulto.


Referiu que apesar do quadro sintomatológico ser parecido a pólio, aguarda-se os resultados das amostras enviadas a África do sul para os devidos exames laboratoriais.



Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)

Pessoas com deficiência física recebem triciclos no município de Benguela na Angola


Benguela
CAPITAL: Benguela
ÁREA: 39.827 km2
POPULAÇÃO: 750.000
MUNICÍPIOS: 9 - Lobito, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal, Caiambambo, Benguela, Baía Farta, Chongoroi
CLIMA: tropical, seco/altitude
PRODUTOS PRINCIPAIS:agrícolas – sisal, algodão, cana-de-açúcar, café, banana, milho, horticultura; minerais– ­cobre, fosfatos, grafite, caulino, volfrâmio; outros – pesca
DISTÂNCIAS EM KM: Luanda 692 – Sumbe 208 – Lobito 33
INDICATIVO TEL: 2722. Rede Móvel: GSM (923) e CDMA (912)


05/05/2011
Benguela (Angola) - Cinquenta pessoas com deficiência física residentes no bairro do Calomburaco (Zona F), nos arredores da cidade de Benguela, receberam terça-feira triciclos convencionais para minimizar as dificuldades na locomoção.

Os meios rolantes adaptados à deslocação dos deficientes físicos foram doados pelo empresário angolano Inocêncio Nanga Maia, no âmbito de um projecto de cariz filantrópico em implementação na comunidade da Zona F.

Ainda na terça-feira, o empresário ofertou um Posto de transformação (PT) ao bairro do Calomburaco, visitou as obras de construção dos templos das igrejas evangélicas Congregacional e Sinodal de Angola (IECA e IESA), respectivamente, além de patrocinar um curso de condução de veículos automóveis a mais de 70 jovens.

À imprensa, o empresário Inocêncio Nanga Maia disse que juntou recursos financeiros para promover esta actividade com o fito de ajudar a comunidade da Zona F a ultrapassar certos problemas sociais.

Garantiu que o projecto de assistência social vai continuar naquela localidade, considerando que a construção das igrejas das denominações religiosas referenciadas permitirá a comunidade servir melhor a Deus.

Apelou aos empresários a seguir o seu exemplo de ajudar as comunidades desfavorecidas em prol do desenvolvimento da sociedade.

A chefe de Secção de Infância da Direcção Provincial de Assistência e Reinserção Social em Benguela, Natália Avelina, agradeceu, por sua vez, o gesto do empresário, a julgar pelos benefícios trazidos à comunidade.

“Acabamos de verificar estruturas sociais, cuja construção está a ser patrocinada pelo empresário Maia, com destaque para os templos da IESA e IECA, do comité comunal do MPLA”, frisou, elogiando a oferta de triciclos às pessoas portadoras de deficiência física.

Manifestou-se satisfeita com a atribuição de bolsas a mais de 70 jovens para frequentarem aulas de condução, visto que após o curso as cartas de condução vão ser importantes na redução do desemprego.


Fonte: ANGOP - Agência AngolaPress


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Em cinco anos, número de deficientes contratados sobe 124%

05/05/2011
* Por Marina Pita

Em cinco anos, 143,6 mil pessoas com deficiência foram inseridas no mercado de trabalho do País, de acordo com dados da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta quarta-feira. O balanço mostra ainda que de 2005 a 2010 o número de contratações por ano cresceu, saindo de 12,7 mil para 28,7 mil, ou seja, um salto de cerca de 124%.

A tendência de ascensão de empregos de pessoas com deficiência também se mostra nos primeiros três meses de 2011 quando 7,5 mil profissionais com alguma deficiência foram inseridos no mercado de trabalho. O número é 40,7% maior do que o registrado no mesmo período de 2010, quando foram incluídos 5,3 mil trabalhadores.

"Os deficientes provam todos os dias que são capazes de superar todos os desafios impostos; só precisam de oportunidade. O MTE está fazendo a sua parte, incluindo estas pessoas no mercado de trabalho por meio da fiscalização. O empresariado precisa se conscientizar da necessidade de cumprir a lei, para que tenhamos uma sociedade mais justa e com oportunidades iguais para todos", afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em nota à imprensa.

O Estado de São Paulo foi o que mais se destacou em termos de contratações. Segundo o MTE, dos 12,7 mil trabalhadores com deficiência que ingressaram no mercado de trabalho em 2005, 8,6 mil foram do Estado. Em 2006, o número de pessoas contratadas passou para 19,9 mil, sendo que São Paulo foi responsável por 9,6 mil. Em 2007, foram 22,3 mil pessoas contratadas no País inteiro, em 2008 subiu para 25.844, e em 2009 o levantamento concluiu que outras 26.449 pessoas com deficiência foram colocadas em alguma vaga de emprego no Brasil.

A inclusão está amparada na Lei 8.213/91, conhecida como lei de cotas. De acordo com a legislação, empresas com 100 ou mais funcionários devem cumprir uma cota, proporcional ao seu tamanho, com cargos para trabalhadores reabilitados ou pessoas com deficiência. Empresas com até 200 empregados devem reservar 2% de seu quadro para esse público. De 201 a 500 trabalhadores, 3%. De 501 a 1 mil funcionários, 4%. De 1001 em diante, 5%.


Fonte: Jornal do Brasil

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