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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Viram essa? Viatura da EPTC é flagrada em vaga de deficiente: http://zhora.co/18L3uvN


PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:
QUAL O MOTIVO DOS AGENTES DE TRANSITO TEREM ESTACIONADO NA VAGA PARA DEFICIENTES? ONDE ESTÁ A LEI?
FORAM MULTADOS?
RECEBERAM ADVERTENCIA ?

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A autópsia de um ASSASSINO chamado cigarro.


(FOTO: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, trabalho que tem desenvolvido na cidade Vila Real) 

Hoje foi assim em Lisboa, Cadeiras de Rodas a OCUPAREM LUGARES DE ESTACIONAMENTO, numa das Ruas mais movimentadas da Cidade de Lisboa... Objectivo principal desta iniciativa foi sensibilizar os Cidadãos de não ocuparem os Lugares destinados para deficientes... Iniciativas destas são mesmo de salutar, até porque, "NÓS SÓ FOMOS ALI E NÃO DEMORAMOS NADA" 


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pulmão de aço

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pulmão de aço. Durante a década de 1950, os pacientes paralisados pelo vírus dapoliomielite dependiam de dispositivos como este para respirar.
Um pulmão de aço ou ventilador de pressão negativa é um tipo de ventilador que permite a uma pessoa respirar em caso de paralisia dos músculos da respiração ou quando o esforço necessário para a respiração excede a capacidade dessa pessoa.1 A ventilação por pressão negativa foi praticamente substituída por meios de ventilação de pressão positivaintubação ou ventilação bifásica.

Método[editar]

O ser humano, tal como a maior parte dos animais, respira através de pressão negativa:2 a caixa torácica expande-se e o diafragmacontrai-se, alargando a cavidade torácica. Isto faz com que a pressão do ar no interior dos pulmões diminua para valores inferiores ao da atmosfera, fazendo com que o ar circule para o seu interior (inalação). Quando o diafragma relaxa, dá-se a situação inversa (exalação). Quando determinada pessoa perde total ou parcialmente a capacidade de controlar os músculos envolvidos no processo, a respiração torna-se difícil ou impossível.
Num pulmão de aço, o paciente é colocado numa câmara central cilíndrica em aço, selada por uma porta que permite o movimento da cabeça e pescoço. Existem bombas que controlam a circulação de ar que periodicamente aumentam e diminuem a pressão do ar no interior da câmara. Quando a pressão é inferior à dos pulmões, estes expendem-se e a pressão faz com que o ar exterior entre nos pulmões através das vias respiratórias do paciente. Quando a pressão aumenta para um valor superior à dos pulmões, acontece o inverso e o ar é forçado a sair. Desta forma, o pulmão de aço mimetiza o processo fisiológico da respiração.



O Pulmão de Aço

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

repassando


Fala, galera !!!

Mais uma vitória das pessoas que passam diariamente por inúmeras dificuldades e merecem o nosso apoio! No último sábado, entrou em vigor a lei que reduz a idade e o tempo de contribuição à Previdência Social para a aposentadoria de pessoas com deficiência. Com a nova lei, homens com deficiência grave passam a ter direito a aposentadoria após 25 anos de contribuição, enquanto as mulheres, depois de 20 anos. Já no caso de deficiência moderada, o tempo de contribuição passa para 29 anos e 24 anos, para homens e mulheres respectivamente. Não houve mudanças para os portadores de deficiência leve.

A aprovação dessa lei é uma grande conquista para a sociedade! Isso demonstra que o Brasil começou a entender que as pessoas com deficiência devem ter um tratamento especial.

Leia a matéria completa no meu site: http://bit.ly/19hs2YQ

Abs !!!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Somália está a sofrer surto explosivo de poliomielite

Médicos Sem Fronteiras retiraram-se por não haver segurança no país, em grande parte controlado por milícia islâmica Al-Shabab.
Clínica dos Médicos Sem Fronteiras: com a sua partida, será mais dificil controlar o surto MOKHTAR MOHAMED/AFP

A Somália está a sofrer um “surto explosivo” de poliomielite e agora este país do corno de África tem mais casos do qualquer outra nação do mundo, alertou um responsável da Organização Mundial de Saúde. A situação é especialmente grave porque esta semana os Médicos Sem Fronteiras (MSF) anunciaram que se retiravam do país, por causa dos “ataques brutais contra o seu pessoal”.
Nas áreas controladas pelas milícias islâmicas Al-Shabab, sete em cada dez crianças não estão vacinadas contra a poliomielite – uma doença que está quase erradicada da face da terra através da imunização. Actualmente é considerada endémica apenas em três países: Afeganistão, Nigéria e Paquistão. A Índia foi riscada da lista de países ainda martirizados pela doença também conhecida como paralisia infantil em Fevereiro de 2012.
Na Somália foram registados 105 casos até sexta-feira, e dez outros num campo de refugiados somalis no Quénia, diz a Associated Press. Em todo o mundo, foram registados 191 casos de poliomielite este ano, incluindo estes na Somália e no Quénia. O vírus que está na origem desta doença espalha-se quando há falta de esgotos e água limpa. Invade o sistema nervoso e pode causar paralisia.
A campanha de vacinação iniciada em Maio chegou a quatro milhões de pessoas na Somália, mas há 600 mil crianças que vivem em áreas do Sul e Centro do país controladas pelas milícias islâmicas às quais as vacinas dificilmente chegarão. Durante a seca e fome de 2011, a Al-Shabab – relacionada com a Al-Qaeda  – proibiu o acesso da maior parte das agências e organizações não governamentais às áreas do país que controlava.
Os MSF tinham mais de 1500 pessoas a trabalhar na Somália, explicou Unni Karunakara,  presidente internacional da organização. Mas resolveram retirar-se do país, após 22 anos lá, porque o seu trabalho se tornou cada vez mais impossível. Nestes anos morreram 16 trabalhadores desta organização, que foi alvo de dezenas de ataques contra o seu pessoal, ambulâncias e instalações médicas. Recentemente, os ataques tornaram-se mais constantes e violentos.
“É muito perturbante, porque este surto é explosivo”, comentou à agência noticiosa norte-americana Oliver Rosenbauer, porta-voz da Iniciativa para a Erradicação da Poliomielite da Organização Mundial de Saúde.
A poliomielite é uma doença em desparecimento. Em 2012 foram registados apenas 223 casos, quando em 1988 eram 350 mil em todo o mundo. Há seis anos a doença não existia na Somália.
repassando

terça-feira, 5 de novembro de 2013


Revise code
range and add
code to list
List of three-character categories
Diseases of the nervous system
(G00-G99)
Systemic atrophies primarily affecting the central nervous system (G10-
G13 G14)
G10 Huntington's disease
G11 Hereditary ataxia
G12 Spinal muscular atrophy and related syndromes
G13* Systemic atrophies primarily affecting central nervous system in
diseases classified elsewhere
G14 Postpolio syndrome

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Sintomas do infarto

Conhecer os sintomas do infarto é essencial para evitar o pior

Quanto antes você procurar um hospital, menores são os riscos

POR ESPECIALISTA - ATUALIZADO EM 21/10/2013Share on emailShare on faceboo
As doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo responsáveis por quase 30% das mortes no Brasil. Dentre estas, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a causa principal. De acordo com o Datasus, agência de controle de dados do governo, foram registrados 2028 óbitos por doenças cardiovasculares no estado de São Paulo apenas no mês de agosto de 2013. A mortalidade hospitalar por infarto agudo na internação é alta, e maior quanto mais demorado o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento final. Os fatores de risco para o infarto são obesidade,hipertensão, colesterol alto, estresse, diabetes ou infartos anteriores. Homens na meia idade e mulheres após a menopausa são os mais afetados pelo problema.
O infarto acontece quando parte do músculo cardíaco morreu por falta de oxigênio. A nutrição do músculo é feita pelas artérias coronárias, que levam sangue e nutrientes até o coração. Se uma artéria dessas "entupir" - que ocorre quando uma placa de gordura perto da parede interna do vaso rompe - o fluxo de sangue é interrompido e aquela área entra em sofrimento (causando dor) e se esse fluxo não for reestabelecido a tempo, o tecido morre.

Identificando o infarto

Hábitos ruins ao coração
A dor do IAM é uma sensação mal definida, surda, que pode se alojar em qualquer local entre o lábio inferior e a cicatriz umbilical. Ainda que a maioria das pessoas sinta dor no meio do peito, em aperto, espalhando para o braço direito, vemos com muita frequência apresentações menos características. Já vi pessoas com dor no queixo, dor nas costas. As características do infarto em mulheres são muito menos típicas, com queixas de queimação ou agulhadas no peito ou ainda falta de ar sem dor. Qualquer dor nessas regiões que se mantêm por mais de 20 minutos deve ser investigada e considerada doença grave, especialmente se associada aos seguintes sintomas:
  • Vômitos
  • Suor frio
  • Fraqueza Intensa
  • Palpitações
  • Falta de ar.
Na presença dessas sensações, é de extrema importância procurar ajuda no pronto socorro mais próximo em no máximo uma hora. Conforme o tempo passa a dor diminui, mas o dano torna-se mais extenso e irreversível. Após 12 horas de dor, o músculo em sofrimento já morreu quase por completo.
Em municípios com disponibilidade de atendimento domiciliar rápido, como o excelente SAMU de São Paulo, vale a pena acioná-lo. Na ausência de uma ambulância, busque uma acompanhante que possa dirigir ou acompanhar até o medico (sempre em um hospital de emergência, para não transformar um consultório medico em uma UTI). Evite dirigir com suspeita de infarto, pois arritmias e desmaios são frequentes no inicio do quadro, colocando em risco você e os outros. Carregue consigo seus exames mais recentes, se estiverem acessíveis e não forem atrasar a sua viagem. Fique tranquilo e explique tudo ao seu acompanhante e médico, em especial a presença de alergias e doenças prévias.

AVC: saiba quais os primeiros socorros durante um derrame

Identifique os sinais precoces e como proceder em uma emergência

POR CAROLINA SERPEJANTE - PUBLICADO EM 29/10/2013Share on email
A cada ano, cerca de seis milhões de pessoas morrem de acidente vascular cerebral (AVC), sendo essa a primeira causa de morte e incapacidade no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares (SBDCV) e Academia Brasileira de Neurologia (ABN). "O AVC, que atualmente é chamado de AVE (acidente vascular encefálico), ocorre quando existe a interrupção da oferta de oxigênio e nutrientes em um território do cérebro, cerebelo ou tronco cerebral", explica o cardiologista Rafael Munerato, do laboratório Pasteur. Essa interrupção pode ocorrer devido a um entupimento, que é o AVC isquêmico, ou rompimento de um vaso, caso doAVC hemorrágico. Os fatores de risco são semelhantes aos do infarto do miocárdio: tabagismo, obesidade, sedentarismo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Dessa forma, a adoção de hábitos saudáveis e controle de doenças metabólicas e cardiovasculares é essencial para prevenir esse mal. "E quando falamos de cuidado, é preciso reconhecer os principais sintomas do AVC para que o atendimento seja feito o mais rápido possível, uma vez que isso é decisivo para a boa recuperação do paciente", alerta o neurologista André Felício, de São Paulo. Se você ainda tem dúvidas sobre o que fazer quando se tem um derrame cerebral, confira:
  • mulher com dor no braço - Foto: Getty Images
  • ampulheta - Foto: Getty Images
  • remédio - Foto: Getty Images
  • medidor de pressão - Foto: Getty Images
  • pessoa medindo a glicemia - Foto: Getty Images
  • telefone celular - Foto: Getty Images
  • idoso no hospital - Foto: Getty Images
  • idosa fazendo fisioterapia na piscina - Foto: Getty Images
 
 
DE 8
mulher com dor no braço - Foto: Getty Images

Nem toda a pessoa vai "cair dura"

É muito comum acharmos que, em caso de derrame cerebral, a pessoa irá passar mal e desmaiar, devendo ser encaminhada para o hospital. Entretanto, os sintomas são muito mais sutis. "Dormência e fraqueza em uma metade do corpo, alteração da fala e desequilíbrio são alguns dos sintomas de AVC", explica a neurologista e neurofisiologista Adriana Ferreira Barros Areal, do Hospital Santa Luzia, em Brasília. É importante entender que o AVC se manifesta como uma perda neurológica súbita, ou seja, mudanças em seus movimentos, fala, visão ou qualquer outra coisa que funcionava de uma determinada maneira e parou de repente ou então você começou a fazer de outra maneira. É extremamente importante saber reconhecer o AVC o mais rápido possível, pois o tratamento precoce fará toda a diferente no futuro desse paciente. Confira alguns dos principais sintomas de AVC:

- Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;
- Sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo;
- Perda súbita de visão em um olho ou nos dois olhos; - Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem;
- Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente;
- Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos. 
ampulheta - Foto: Getty Images

Não espere o pior passar

Outra mania muito perigosa - principalmente quando o assunto é derrame cerebral - é esperar a dor passar para, então procurar um médico. No geral, pensamos que é melhor deixar a pessoa se estabilizar, para evitar qualquer sofrimento em uma viagem ao hospital ou socorro. Entretanto, na suspeita de um AVC, o ideal é encaminhar essa pessoa para o hospital o mais rápido possível. "É preciso entender que uma característica fundamental do AVC é a sua instalação súbita, e cada minuto perdido poderá fazer diferença lá na frente, na hora da recuperação, uma vez que quanto maior é o dano cerebral, maiores são as sequelas", lembra o neurologista André Felício, de São Paulo. Os danos de um AVC são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de três horas para ser iniciado. Inclusive, no caso de AVC isquêmico, o médico pode dar ao paciente um medicamento antitrombótico chamado alteplase, que deve ser aplicado em até quatro horas e meia após o início dos sintomas. Esse medicamento diminui em 30% o risco de sequelas do AVC isquêmico e em 18% a mortalidade. 
remédio - Foto: Getty Images

Não dê AAS

Muito se fala também sobre ministrar uma pílula de AAS (ácido acetilsalicílico) quando uma pessoa está sofrendo um AVC, já que ela afinaria o sangue e impediria um novo êmbolo. Apesar de ser um raciocínio correto, ele só traria algum benefício para pessoas que sofreram um AVC isquêmico - e ainda sim não é nada muito expressivo. "Nos casos de AVC hemorrágico, o ácido acetilsalicílico pode piorar ainda mais o sangramento, agravando o quadro", explica a neurologista Adriana. E como não é possível saber qual tipo de derrame cerebral a pessoa está tendo sem avaliação médica, o conselho é não dar qualquer medicamento e encaminhá-la para o hospital.  
medidor de pressão - Foto: Getty Images

Não dê remédio para pressão

Aqui a lógica é a mesma do ácido acetilsalicílico: nenhum medicamento deve ser ministrado sem avaliação médica, ainda que o paciente seja hipertenso. Novamente, é impossível saber que tipo de AVC a pessoa está sofrendo e se o medicamento irá beneficiar ou não aquele quadro. "Nos casos em que o paciente tem hipertensão, a atenção com o rápido atendimento deve ser redobrada, e o controle do nível de pressão vai depender do tipo de AVC, do tratamento proposto e da história prévia da pessoa", explica a neurologista Adriana.
pessoa medindo a glicemia - Foto: Getty Images

Se a pessoa tiver diabetes, verifique a glicemia

 Em pacientes do diabetes, explica a neurologista Adriana, a glicose muito alta ou muito baixa pode imitar os sintomas de AVC. "Portanto, a verificação da glicemia ajuda a distinguir um problema de outro", diz. Dessa forma, é importante fazer medição e, caso não seja o caso de uma alteração na glicemia, correr para receber o atendimento adequado.
telefone celular - Foto: Getty Images

Chamar a emergência ou correr para o hospital?

Se você estiver perto de um hospital ou pronto socorro de confiança e tem condições de ir ou levar o paciente para lá com rapidez, não há porque esperar a ambulância. "Entretanto, se você está longe de um pronto atendimento, não tem carro, a viagem até lá seria muito difícil ou você não está em condições de ir sozinho, não hesite em chamar a emergência, pois o tratamento pode iniciar já na ambulância", aconselha a neurologista Adriana. Além disso, o neurologista André Felício lembra que o ideal é dar preferência a hospitais que sabidamente tem um serviço dedicado ao tratamento agudo do AVC, que são aqueles capazes de realizar procedimentos neurológicos, como exames e cirurgias. 
idoso no hospital - Foto: Getty Images

É necessário procedimento cirúrgico?

Existem dois tipos de cirurgia que podem ser indicadas para o tratamento do AVC. Se o paciente tiver obstrução significativa das artérias carótidas no pescoço (caso de AVC isquêmico), pode precisar de uma endarterectomia de carótida. Durante esta operação, o cirurgião remove a formação de placas nas artérias carótidas para reduzir o risco de ataque isquêmico transitório (TIA) ou AVC. Os benefícios e os riscos desta cirurgia devem ser cuidadosamente avaliados, pois a cirurgia em si pode causar um AVC. Já para o AVC hemorrágico, o tratamento cirúrgico visa a retirar o sangue de dentro do cérebro. Em alguns casos, coloca-se um cateter para avaliar a pressão dentro do crânio, que aumenta por conta do inchaço do cérebro após o sangramento. O tratamento cirúrgico para o caso de AVC hemorrágico pode não ser realizado logo na entrada do paciente no hospital, principalmente porque alguns têm um novo sangramento poucas horas depois do primeiro. "Mas nem todo o paciente precisará desses procedimentos cirúrgicos para se recuperar de um derrame cerebral", diz a neurologista Adriana. "A indicação cirúrgica também depende da gravidade do quadro e da condição clinica do paciente, sendo avaliado caso a caso."  
idosa fazendo fisioterapia na piscina - Foto: Getty Images

Toda recuperação é igual?

Não, o andamento do paciente após um AVC pode variar muito. Tudo depende de fatores como extensão do AVC, local do cérebro onde ele aconteceu, demora no tratamento, idade, tipo de derrame, doenças relacionadas... Não há regra. "Cada caso evolui de um jeito", afirma Adriana Ferreira. "Todavia, quanto mais precoce e mais especializado o atendimento em geral os resultados são melhores." 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013


CâNCER DE PRÓSTATA



No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

Estimativa de novos casos: 60.180 (2012)

Número de mortes: 12.778 (2010)

Prevenção

Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Fonte: INCA

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