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quarta-feira, 21 de março de 2018

Check-list da Acessibilidade é pauta de reunião do Comitê Gestor do Selo de Acessibilidade

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos HumanosPDF Cartilha Atitudes que fazem a diferença com Pessoas com Deficiência - Faders/SJDH


Check-list da Acessibilidade é pauta de reunião do Comitê Gestor do Selo de Acessibilidade


20/03/2018
A proposta do check-list da acessibilidade foi analisada durante reunião na sede da Faders - Acessibilidade e Inclusão, na tarde desta terça-feira (20). Os parâmetros para concessão dos selos de acessibilidade também fizeram parte do diálogo.

O check-list se constitui em uma lista de aspectos que um local deve preencher para que esteja apto a receber o Selo de Acessibilidade. Estes tópicos fazem parte de um levantamento de diversos pontos importantes, revisado por todos os membros do comitê. O objetivo é que durante as análises para a concessão do Selo, este documento auxilie os comitês municipais em suas avaliações.

Para a coordenadora de acessibilidade da Faders, Ana Flávia Rigueira, os maiores benefícios que o Selo de Acessibilidade levam para a sociedade são a conscientização e a sensibilização das pessoas acerca do tema acessibilidade. “Por trás da ideia do Selo existe um projeto de conscientização, que é isso que a gente quer atingir. Durante as reuniões nós temos tido muitas ideias e, a partir disso, acreditamos que com o Selo vamos não só mudar a acessibilidade arquitetônica, mas também a visão das pessoas de que aquele lugar é um lugar de todos”, disse a coordenadora.

O grupo abordou também os parâmetros para a concessão dos Selos de Acessibilidade. Foram apontados diversos critérios mínimos para que um local seja habilitado a receber o certificado. De acordo com Roque Bakof, presidente da Faders, a proposta de existir três níveis (bronze, prata e ouro) é para que os estabelecimentos que vierem a receber os Selos bronze e prata busquem o Selo ouro.

O diálogo contou com a presença de André Huyer, arquiteto do Ministério Público (MP/RS); Adilso Corlassoli, coordenador de Políticas para Pessoas com Deficiência da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos (SDSTJDH); Nelson Kahlil, representante do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência de Porto Alegre (COMDEPA); Roberta Brum, representante da Frente Parlamentar dos Direitos da Pessoa com Deficiência na Câmara de Vereadores de Porto Alegre; Fabiana Marques, representante da Federação de Entidades Empresariais do RS (FEDERASUL); Leandro Taborda, representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS (CREA-RS); Ana Paula Kohlmann, diretora presidente do Instituto Autismo e Vida; Laíno Schneider, representante da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA); Anelise Schmitz, representante do Centro Universitário Metodista – IPA; e com a equipe da Faders: Roque Bakof, presidente; Marilu Mourão, diretora técnica; e Ana Flávia Rigueira, coordenadora de acessibilidade.


Fonte: ASCOM/Faders - Acessibilidade e Inclusão

Família, estado, sociedade: o tripé para a inclusão das pessoas com Síndrome de Down

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Família, estado, sociedade: o tripé para a inclusão das pessoas com Síndrome de Down


AFAD/Divulgação20/03/2018
Em 2011, aos trinta anos de idade, o pelotense Gustavo Bicca foi a primeira pessoa com Síndrome de Down a concluir um curso técnico profissionalizante no Brasil. Ele se formou em Agroindústria pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul).

Em 2015, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o estudante com Síndrome de Down Gabriel Almeida Nogueira, recebeu nota máxima no Trabalho de Conclusão de Curso Superior “Oficina de Teatro Down: Todos Somos Capazes de Fazer Tudo”. Com 27 anos na época, ele se formou em Teatro e encenou um trecho de “Hamlet”, de William Shakespeare.

Em 2017, em Porto Alegre, Yves Levy foi o primeiro aluno com Síndrome de Down a ingressar no curso de Educação Física da Faculdade Sogipa.

Segundo a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul (Seduc), para o ano letivo de 2018, até março, 431 pessoas com Síndrome de Down estão matriculadas nas escolas da Rede Pública estadual. No ano passado, foram 524.

Para Roque Bakof, presidente da Faders - Acessibilidade e Inclusão, por mais que o ingresso das pessoas com Síndrome de Down no ensino básico esteja em evolução, no ensino médio o número de pessoas matriculadas ainda é baixo. Apesar dos dados, o ingresso das pessoas com Síndrome de Down no ensino superior, vem aumentando gradativamente.

A Faders vem incentivando a educação inclusiva – com ações inéditas neste ano – e, principalmente, através de Fóruns que reúnem diversos municípios de uma mesma região e abordam currículos adaptados, termos específicos, público da educação especial, entre outros, que podem fazer a diferença na vida de uma pessoa com Síndrome de Down.

Parceira da Fundação nas ações pelas pessoas com Síndrome de Down, a Associação dos Familiares e Amigos do Down (AFAD) atua em prol da conscientização da sociedade, da defesa dos Direitos Humanos, do apoio às famílias e da promoção da autonomia das pessoas com Síndrome de Down. O presidente da associação, Vicente Fiorentini, destaca que a inclusão inicia com a conscientização e a participação efetiva da sociedade. “O objetivo principal da AFAD é defender e possibilitar a inclusão social das pessoas que nascem com a Síndrome de Down. É importante as famílias congregarem em associações. Para trocar de experiências, lutar por direitos, investir na educação precoce da criança, depois na escola regular e no mercado de trabalho. Hoje temos vários jovens trabalhando e tudo isso é resultado da família acreditar e da escola aceitar e possibilitar o desenvolvimento deles”, disse. Fiorentini ressalta que o vice-presidente da AFAD, Fernando Barbosa (foto), pessoa com Síndrome de Down, “é o porta voz” da associação e atribui ao colega os bons resultados alcançados pela instituição.

2ª Semana Estadual da Conscientização sobre Síndrome de Down

A Semana Estadual da Conscientização sobre Síndrome de Down tem o objetivo de estimular políticas públicas voltadas às pessoas que têm a síndrome, disseminar informações para a sociedade e motivar o poder público.

Para o deputado Eduardo Loureiro, autor da Semana, as pessoas com Síndrome de Down possuem limitações, porém têm inúmeras potencialidades. “Se elas tiverem acesso às políticas públicas nas áreas da saúde e da educação, se forem devidamente acolhidas pela sociedade não enfrentando preconceitos, elas vão muito longe. É isso que queremos”, disse. Loureiro ressalta que o mercado de trabalho é ítem essencial para a melhoria das políticas públicas para pessoas com deficiência.

Com o tema “Além do olhar”, a Semana 2018 será contemplada com eventos na capital e nos municípios Santo ngelo, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Gravataí, Pelotas, São Gabriel, Bagé e Dois Irmãos. Acesse a programação em www.facebook.com/SemanaConscientizacaoDown2018.

Bakof, presidente da Faders, sublinha a importância da visibilidade ao tema. “A data e a programação convidam as pessoas com deficiência, as famílias e a sociedade como um todo para perceberem a inclusão como um valor comportamental a ser exercitado com incentivo e a busca da autonomia”, disse.

A data

21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down, lembrado desde 2006 em 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). Além de informar e conscientizar as pessoas sobre o que é a Síndrome de Down, também tem o objetivo de celebrar a vidas das pessoas que possuem a trissomia do cromossomo 21, que não é considerada doença, mas sim uma mutação genética causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. A maioria das pessoas possui 46 cromossomos em suas células, ao contrário das que tem Síndrome de Down, que nascem com 47.


Fonte: ASCOM/Faders - Acessibilidade e Inclusão

Educação Inclusiva tem destaque na abertura da 2ª Semana Estadual de Conscientização sobre a Síndrome de Down

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Educação Inclusiva tem destaque na abertura da 2ª Semana Estadual de Conscientização sobre a Síndrome de Down


20/03/2018
Em cerimônia realizada no auditório João Neves da Fontoura (Plenarinho), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na tarde desta segunda-feira (19), deu-se início à semana de conscientização sobre a Síndrome de Down, em referência ao dia 21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down. O presidente da Faders - Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, participou da mesa de abertura do evento com a temática: Direitos, Autonomia e Inclusão - Nós Podemos, Nós Queremos.

Presentes na mesa também estavam Adilso Corlassoli, coordenador de Políticas para Pessoas com Deficiência da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos (SDSTJDH); Eduardo Loureiro e Sérgio Peres, deputados estaduais; Liliane Pastoriz, promotora da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos de Porto Alegre; Vicente Fiorentini, presidente da Associação dos Familiares e Amigos do Down (AFAD); e Vinícius Streda, palestrante e escritor com Síndrome de Down. A apresentação da cerimônia ficou a cargo de Fernando Barbosa, vice-presidente da AFAD, com Síndrome de Down.

A fala de todos os convidados teve um tema em comum: a inclusão nas escolas. O discurso em consonância dos representantes políticos e sociais presentes foi de que não só as políticas públicas sejam aplicadas para que se obtenha o cenário desejado, mas que também haja inclusão através do tratamento sem discriminação realizado pelas pessoas.

Para Bakof, o sentimento que, equivocadamente, ainda se tem e que deve ser um dos principais esforços para que se pense diferente, é o de que quando se inclui uma pessoa com Síndrome de Down está fazendo um favor para ela. “Nós temos que alterar esse pensamento da sociedade de que quando se abre espaço para uma pessoa com deficiência acesse os mesmos locais e tenha as mesmas oportunidades que uma pessoa que não tenha deficiência, estamos dando inclusão para ela. Na verdade, são as pessoas com deficiência e as pessoas sem deficiência que estão se incluindo. É isso que devemos pensar.”

A solenidade contou, ainda, com um momento emocionante. Laura Kuhn, pessoa com deficiência da cidade de Espumoso/RS, declamou a poesia “Os Primeiros Versos de Amor à Terra", do poeta Júlio César Paim, e recebeu uma extensa salva de palmas.

Como parte da programação da Semana, nesta terça, o hall do Palácio Farroupilha, haverá a abertura da exposição “Tirinhas do Dauzito - A arte a serviço da inclusão”, de Elitan David, com apresentação da violinista Florença Sanfelice. A mostra pode ser visitada, até sexta (23), entre 8h30 e 18h30.


Descrição da imagem:Foto em perspectiva da mesa de convidados com seis pessoas sentadas atrás dela. O presidente da Faders, Roque Bakof, segura um microfone em quanto fala ao público. Ao fundo da imagem, um cartaz com os dizeres “Além do Olhar” com fotos em preto e branco de pessoas com Síndrome de Down. Fim da descrição

Fonte: ASCOM/Faders - Acessibilidade e Inclusão

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