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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Laço amarelo é símbolo do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, 10 de setembro (Foto: Flickr)









Na edição de novembro, a GALILEU fez um dossiê sobre suicídio explicando por que o número de jovens que decidem terminar com a própria vida aumentou tanto no Brasil. A taxa de suicídio de adolescentes com idades entre 10 e 14 anos aumentou 40% nos últimos 10 anos e 33% entre aqueles com idades entre 15 e 19 anos, segundo o Mapa da Violência 2014. Todo dia, 28 brasileiros se suicidam e, para cada morte, há entre 10 e 20 tentativas. Médicos alertam que é um problema de saúde que não recebe tanta atenção por causa do tabu social. Para ajudar a combater essa epidemia silenciosa, GALILEU conversou com uma série de psiquiatras e psicólogos sobre o problema e elaborou uma lista de seis alertas sobre o comportamento suicida.

1 – Frases de alarme
Existe um mito de que pessoas que falam em suicídio só o fazem para chamar a atenção e não pretendem, de fato, terminar com suas vidas. “Isso não é verdade, falar sobre isso pode ser um pedido de ajuda”, afirma Mônica Kother Macedo, psicanalista especializada em suicídio e professora da PUCRS. Adriana Rizzo, engenheira agrônoma voluntária da ONG Centro de Valorização da Vida (CVV) há 16 anos, já atendeu milhares de ligações de pessoas que pensavam em suicídio. Algumas das frases mais comuns ouvidas por ela foram “não aguento mais”, “eu queria sumir” e “eu quero morrer”. Então, se você ouvir um parente ou amigo falando algo do tipo, preste atenção.

2 – Mudanças inesperadas
Todo mundo passa por mudanças na vida, faz parte do pacote. Mas algumas mudanças podem ser traumáticas quando não estamos preparados para elas. Uma pessoa fragilizada por uma depressão ou outro problema psíquico dificilmente terá condições de encarar uma mudança inesperada, como perder um emprego que considerava muito importante. “Alguém tinha um hobby e abandona tudo, era super vaidoso e fica desinteressado. A mudança de comportamento é o momento em que a gente se aproxima da pessoa para saber o que está acontecendo, porque quem sabe dividindo ela vai entender que é só uma fase”, diz Macedo.

3 – Depressão e drogas
As estatísticas alertam: para cada suicídio, há entre 10 e 20 tentativas, ou seja, quem tentou suicídio está muito mais vulnerável. “Uma tentativa de suicídio é o maior preditor de nova tentativa e de suicídio”, diz o psiquiatra Humberto Correa da Silva Filho, vice-presidente da Comissão de Estudos e Prevenção de Suicídio.
Segundo alerta: quase 100% das pessoas que se suicidaram enfrentavam algum problema mental - a maioria depressão. Quem está sofrendo depressão ou outro transtorno devem receber maior atenção . E, se a pessoa consome álcool ou outras drogas, atenção redobrada.  “O maior coeficiente de suicídio se dá por transtorno de humor associado ao uso de substâncias psicoativas, mais da metade dos casos de suicídio. Depressão e consumo de álcool e drogas é responsável pelo maior numero de mortes no mundo inteiro”, afirma o psiquiatra Jair Segal.

4 – Pode não ser só aborrescência
As taxas de suicídio dos jovens brasileiros aumentou mais de 30% nos últimos 10 anos, como explica nosso dossiê da edição de outubro. Mas, muitas vezes o comportamento errático atribuído como típico do adolescente pode ser um sinal de intenção de suicídio. “Existe uma falsa ideia de que a depressão atinge mais pessoas adultas. O adolescente apresenta outros sintomas, ele vai se trancar no quarto, não vai falar com ninguém, e isso vai ser entendido como fenômeno da adolescência normal, já que ele não consegue expressar seu sofrimento de uma forma clara”, explica Segal.

5 – Preto no branco
Somente 15% dos gravemente deprimidos vão se suicidar, mas a depressão severa continua sendo a maior causa do suicídio. Por isso, é preciso ficar atento quando a pessoa demonstra zero interesse na vida ou nos outros. “Para o deprimido, o mundo deixa de ser colorido, é preto e branco. Ele tem baixa autoestima, desinteresse por todos e fica muito voltado para ele mesmo”, explica o psiquiatra Aloysio Augusto d’Abreu. Quando em depressão severa, a pessoa se isola dos outros e não vê motivos para continuar viva. É um alerta de urgência.

6 – Bom demais para ser verdade
Um caso que marcou o psiquiatra d’Abreu foi o de um paciente muito deprimido que simulou uma melhora para passar o final de semana em casa e, lá, usar uma espingarda para se matar. A simulação de melhora é comum em diversos casos de suicídio, então, se uma pessoa que normalmente é deprimida parecer subitamente alegre, é importante acompanhá-la para garantir que ela não tentará o suicídio.

O que você pode fazer?
Segundo o psiquiatra da Rede Brasileira de Prevenção do Suicídio Carlos Felipe Almeida D’Oliveira, o ideal é conversar com a pessoa e não deixá-la sozinha. Ao conversar, procure não falar muito e ouvir mais, já que muitas vezes a pessoa só precisa ser ouvida. “Se possível, acompanhe-a a um profissional de saúde e peça orientação”, diz. Outra medida é retirar acesso de ferramentas potencialmente destrutivas dentro de casa - como arma, remédios e substâncias tóxicas - para evitar o uso delas em um impulso.
fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/6-sinais-de-comportamento-suicida.html

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Portal do Deputado Ernani PoloGabinete Deputado Ernani Polo - PP
Assembleia Legislativa
do Estado
Praça Marechal Deodoro nº 101
11º andar - Sala 1102
Porto Alegre - RS
CEP: 90010-300
 
(51) 3210-1711
ernani.polo@al.rs.gov.br


Aprovado na Comissão de Saúde da AL-RS requerimento de audiência para debater Síndrome Pós-Polio 
Alexandre Farina - MTE 8947 | PP - 11:24-29/10/2014 - Foto: Alexandre Farina
Na manhã desta quarta feira (29) foi aprovado por unanimidade na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, requerimento do deputado Ernani Polo (PP), audiência pública na Comissão de Saúde e Meio Ambiente para discutir a situação das pessoas que enfrentam a Síndrome Pós Polio, que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), afeta 1% da parcela das pessoas com deficiência do Estado.
Ernani Polo é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa doas Pessoas com Deficiência,e recebeu a solicitação para este debate do escritor e ativista dos direitos humanos Ari Heck, que sofre com as consequências da poliomielite contraída na infância: “Precisamos chamar a atenção da sociedade para este tema para buscar maneiras de melhorar o atendimento destas pessoas, que devido à doença, convivem com o agravamento dos efeitos da poliomielite, a partir de incidência da mesma em nervos e órgãos ainda não afetados. É possível que audiência seja realizada no início de dezembro”, diz o deputado
Ari Heck complementa sobre a importância da discussão “Considero fundamental esta audiência para buscarmos estabelecer uma política de atenção à Síndrome Pós Polio, bem como fomentar formas de auxílio permanente a estas pessoas e trabalhar para a criação de uma associação”, esclareceu Ari.
Para o deputado Ernani Polo, o debate será também uma oportunidade de destacar a relevância do tema, tendo em vista que em 24 de outubro passado foi o dia mundial de luta contra a Poliomielite e, em 3 de dezembro, teremos o dia internacional das pessoas com deficiência.
© Agência de Notícias
As matérias assinadas pelos partidos políticos são de inteira responsabilidade dos coordenadores de imprensa das bancadas da Assembleia Legislativa. A Agência de Notícias não responde pelo conteúdo das mesmas.

sábado, 1 de novembro de 2014


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Pessoas com Deficiência
Aprovado na Comissão de Saúde da AL-RS requerimento de audiência para debater Síndrome Pós-Polio 
Alexandre Farina - MTE 8947 | PP - 11:24-29/10/2014 - Foto: Alexandre Farina
Na manhã desta quarta feira (29) foi aprovado por unanimidade na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, requerimento do deputado Ernani Polo (PP), audiência pública na Comissão de Saúde e Meio Ambiente para discutir a situação das pessoas que enfrentam a Síndrome Pós Polio, que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), afeta 1% da parcela das pessoas com deficiência do Estado.
Ernani Polo é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa doas Pessoas com Deficiência,e recebeu a solicitação para este debate do escritor e ativista dos direitos humanos Ari Heck, que sofre com as consequências da poliomielite contraída na infância: “Precisamos chamar a atenção da sociedade para este tema para buscar maneiras de melhorar o atendimento destas pessoas, que devido à doença, convivem com o agravamento dos efeitos da poliomielite, a partir de incidência da mesma em nervos e órgãos ainda não afetados. É possível que audiência seja realizada no início de dezembro”, diz o deputado
Ari Heck complementa sobre a importância da discussão “Considero fundamental esta audiência para buscarmos estabelecer uma política de atenção à Síndrome Pós Polio, bem como fomentar formas de auxílio permanente a estas pessoas e trabalhar para a criação de uma associação”, esclareceu Ari.
Para o deputado Ernani Polo, o debate será também uma oportunidade de destacar a relevância do tema, tendo em vista que em 24 de outubro passado foi o dia mundial de luta contra a Poliomielite e, em 3 de dezembro, teremos o dia internacional das pessoas com deficiência.
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