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terça-feira, 10 de julho de 2018

VACINAR É PRECISO.


segunda-feira, 2 de julho de 2018

Acessibilidade e Inclusão na Região Sul do estado

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos HumanosPDF Cartilha Atitudes que fazem a diferença com Pessoas com Deficiência - Faders/SJDH

Acessibilidade e Inclusão na Região Sul do estado


26/06/2018
Na manhã desta terça-feira (26), o deputado estadual Fábio Branco esteve reunido com o presidente da Faders - Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, com o objetivo de verificar a acessibilidade e a inclusão dos municípios da Região Sul do estado.



Bakof, destacou a importância dos parlamentares assumirem as demandas de acessibilidade e inclusão e disse que é trabalho da Faders levar esses conceitos à sociedade e ao parlamento.

O deputado já foi prefeito de Rio Grande, Secretário do Desenvolvimento Econômico e Chefe da Casa Civil do governo estadual.


Fonte: ASCOM/Faders - Acessibilidade e Inclusão

COMDEPA solicita acessibilidade no Mercado Público

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COMDEPA solicita acessibilidade no Mercado Público


29/06/2018
Relatório do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Porto Alegre (COMDEPA) indica falhas de acessibilidade e inclusão nas áreas externas e internas do Mercado Público. O documento, entregue à Faders - Acessibilidade e Inclusão e à Frente Parlamentar dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na quinta (28), deve ser encaminhado também ao Ministério Público (MP/RS) e à prefeitura.

Desníveis nas calçadas, poucos pisos táteis ou podotáteis, degraus nos acessos às lojas, falta de rampas, balcões elevados, inacessibilidades atitudinais foram descritos em detalhes no documento – que inclui fotos – após uma vistoria feita em maio, com diversos agentes que trabalham em prol da acessibilidade no Rio Grande do Sul.

“Estamos fazendo a entrega do que encontramos: buracos, banheiros sem condições, falta de placas indicando a acessibilidade. Vamos mandar o MP, já sabendo que eles já têm protestos registrados contra o Mercado Público”, disse Liza Cenci, presidente do COMDEPA. Liza afirmou que o próximo passo é abrir diálogo com o promotor do MP, que auferiu avanços de acessibilidade no Cais do Porto.

Para Alvoni Medina, presidente da Frente Parlamentar, as questões de acessibilidade arquitetônica têm que ser resolvidas desde a liberação de funcionamento do estabelecimento. “A função da Frente Parlamentar é ser uma ferramenta de busca de melhorias para a sociedade. As gestões não podem ser só políticas. Tem responsabilidade quem libera.”

Nelson Khalil, do COMDEPA, citou a lei que diz que toda propriedade, mesmo que vise o lucro, deve exercer função social; e lembrou de solicitações de reparos feitas por ele há meses, que seguem sem previsão de resolução.   

“Se não vamos resolver todos os problemas, ao menos vamos dar atenção àqueles que estão pedindo atenção. O gestor deve ter humildade de entender que há lógicas que não são as dele. E a acessibilidade é uma delas. Só um cadeirante sabe o que é ter que passar por um local sem acesso. Assim, é preciso ouví-lo e atendê-lo. Essa é a ideia das Rotas Acessíveis, propostas pela Faders”, disse Roque Bakof, presidente da Faders.

A próxima blitz da acessibilidade marcada pelo COMPEDA, será no “Camelódromo”, no Centro de Porto Alegre, no dia 5 de julho, às 9h.


Fonte: ASCOM/Faders - Acessibilidade e Inclusão

Risco da volta da poliomielite coloca 312 cidades em alerta, 44 em SP

https://exame.abril.com.br/brasil/risco-da-volta-da-poliomielite-coloca-312-cidades-em-alerta-44-em-sp/

Risco da volta da poliomielite coloca 312 cidades em alerta, 44 em SP

O alerta foi feito na quinta-feira (28), em uma reunião com secretários estaduais e municipais de saúde

Brasília – O Ministério da Saúde admite haver alto risco de retorno da poliomielite em pelo menos 312 cidades brasileiras – 44 no Estado de São Paulo. O alerta foi feito na quinta-feira (28), em uma reunião com secretários estaduais e municipais de saúde. “É uma situação gravíssima”, afirmou a coordenadora do Programa de Imunização, Carla Domingues.
Estão na lista de maior risco para pólio municípios que não conseguiram atingir nem 50% da cobertura vacinal. “Uma cidade com esses indicadores tem todas as condições de voltar a transmitir a doença em nosso País. Será um desastre para a saúde como um todo.” O último caso registrado no Brasil foi em 1990. Quatro anos depois, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença erradicada das Américas.
A recomendação é de que a cobertura vacinal contra pólio seja superior a 95%. A situação mais grave é na Bahia, onde 15% dos municípios imunizaram menos do que 50% das crianças, seguido do Maranhão, com 14,29%. Em todo o País, apenas Rondônia, Espírito Santo e Distrito Federal não têm cidades sob risco elevado.
O quadro geral é muito preocupante. Pelos dados do Ministério da Saúde, no ano passado 22
unidades da federação não atingiram a cobertura considerada ideal. Também em 2017 pelo menos 800 mil crianças estavam sem o esquema completo de vacinação – que compreende três doses do imunizante.
“Acendemos a luz vermelha”, resumiu Carla. A preocupação ganha corpo sobretudo em um momento em que voltou a ser discutida a entrada do poliovírus derivado. Na Venezuela, autoridades sanitárias cogitaram a possibilidade de que uma menina teria sido contaminada por essa mutação do vírus.
Quando a vacina em gotas é dada para a criança, o vírus atenuado contido no imunizante pode ficar presente no ambiente por quatro a seis semanas, criando o que se chama de efeito rebanho. De quebra, a população que tem contato com o vírus atenuado também fica protegida contra a doença.
O problema é que nesse período, em raríssimas ocasiões, o poliovírus pode ter contato com outros vírus, como o rotavírus, sofrer uma mutação e, com isso, criar uma nova onda de infecções. Essa hipótese foi descartada no caso da criança venezuelana, mas a preocupação persiste.
A presidente da Sociedade Brasileira de Imunização, Isabella Ballalai, observa que o risco aumenta nos casos em que a cobertura vacinal é menor. “Daí a necessidade de a imunização ser, sempre, mantida em 95%.”
Isabella classificou o indicador brasileiro como “inacreditável e inadmissível”. Carla observa que a queda mais expressiva ocorreu nos últimos dois anos. Para tentar reduzir o risco, o Ministério da Saúde deverá fazer entre os dias 6 e 31 de agosto uma campanha nacional de vacinação contra pólio.

Outras doenças

Carla reforça ainda que as taxas de cobertura vacinal no País caíram de forma expressiva. “Parece que estamos retomando à década de 80 com as cobertura vacinais.” Como exemplo, ela citou as vacinas tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite) e pneumococo. “Não houve desabastecimento em nenhum desses casos”, observou.
Para ela, os indicadores mostram a necessidade de se refletir sobre o que está sendo feito na ponta da assistência. Ela observa que o programa de imunização oferta 14 vacinas. “É preciso ter simultaneidade. Montar um calendário de forma a ofertar, numa só visita ao posto, mais de um imunizante.” No esquema ideal, afirma, os pais levam a criança nove vezes durante o ano ao posto de vacinação. “Se isso não é feito da forma adequada, esse número aumenta para 10, 11, 12”, observa.
A resistência em dar mais de uma vacina no mesmo dia pelos profissionais de saúde poderia ser resolvida com reforço na capacitação. O mesmo se aplica ao preenchimento das fichas de vacina. Poucos são os municípios que seguem a recomendação de fazer registro da vacinação nominal. “As anotações são feitas apenas por dose. Isso dificulta que seja realizada uma busca das crianças que estão com calendário atrasado”, diz Carla.

Horários

Para ela, é preciso também maior racionalidade na forma da oferta da vacina, como horários mais flexíveis, que se encaixem na rotina de trabalho dos pais. “Postos funcionam das 8h às 11 e das 14 às 17 horas. Não são todos pais que podem levar seus filhos nesses horários várias vezes ao ano.”
A abertura de muitas salas de vacina, por sua vez, seria contraproducente. “É preciso escala. As doses precisam ser abertas e usadas rapidamente. Caso contrário, há desperdício.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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