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terça-feira, 30 de julho de 2013

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30/07/2013 - 03h30

Luta contra a paralisia infantil sofre revés no Paquistão

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DONALD G. McNEIL Jr.
DO "NEW YORK TIMES"
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The New York TimesKarachi, Paquistão
Usman, que manca sobre uma perna curvada pela pólio que contraiu na infância, fez questão de proteger seus três primeiros filhos contra a doença, mas repeliu os vacinadores quando seu caçula nasceu.
Ele estava furioso com o fato de a Agência Central de Inteligência dos EUA ter encenado uma falsa campanha de vacinação durante a caçada a Osama bin Laden. Usman tinha passado a ver a guerra contra a poliomielite, ou paralisia infantil, como um complô ocidental.
Em janeiro, seu filho Muszharaf, 2, tornou-se a primeira criança a ficar atrofiada pela pólio neste ano no mundo. "Agora sei que cometi um erro", disse Usman, 32, que usa só um nome, como muitos da tribo pashtun.
"Mas vocês, americanos, causaram dor na minha comunidade. Os americanos pagam a campanha da pólio, e isso é bom. Mas vocês abusaram de uma missão humanitária para um propósito militar."
A indignação com a política externa americana levou a um revés no esforço global contra a pólio. Em dezembro, nove imunizadores foram mortos a tiros em Karachi, e dois comandantes do Taleban proibiram as vacinações em suas áreas, dizendo que elas só poderiam ser retomadas se os ataques com "drones" parassem. Em janeiro, dez vacinadores foram mortos no norte da Nigéria, dominado por muçulmanos.
Desde então, houve homicídios isolados -de um ativista, de um policial e de vacinadores-, sempre levando a uma suspensão temporária da campanha.
A guerra contra a pólio, que custa US$ 1 bilhão por ano e ainda deve durar pelo menos cinco anos, está em jogo. Quando ela começou, há 25 anos, 350 mil pessoas ficavam paralisadas por ano, a maioria crianças. No ano passado, menos de 250 ficaram, e apenas três países -Afeganistão, Nigéria e Paquistão- nunca chegaram a conter sua difusão em nenhum momento.
O Paquistão elevou o pagamento dos vacinadores a US$ 5 por dia nas áreas mais perigosas, aumentou as escoltas policiais e militares e criou salas de controle para acelerar respostas a crises.
Foi providencial que, há dois anos, a Índia, rival do Paquistão em tudo, do críquete ao arsenal nuclear, tenha eliminado a pólio. "Nada feriu tanto o nosso orgulho quanto isso", disse o médico Zulfiqar A. Bhutta, especialista em vacinas da faculdade de medicina da Universidade Aga Khan.
O Paquistão está mais perto do que nunca da erradicação. Houve, desde o começo do ano, apenas 21 casos de pólio. Há poucos anos, circulavam 39 subcepas do vírus da pólio.
Atualmente, são apenas duas. Cerca de 300 mil crianças vivem em áreas perigosas demais para os imunizadores, mas quase todas as amostras de esgoto dessas áreas estão livres do vírus.
Diego Ibarra Sanchez/The New York Times
Criança é imunizada no Paquistão; uso de "drones" e falsa campanha na caça a Bin Laden causaram revés para o combate à pólio
Criança é imunizada no Paquistão; uso de "drones" e falsa campanha na caça a Bin Laden causaram revés para o combate à pólio
No fim das contas, porém, o sucesso dependerá acima de tudo de atos individuais de coragem, como o de importantes imãs que posam para fotos vacinando crianças. Ou o de Usman, que apareceu com Musharaf, seu filho afetado pela pólio, em um vídeo no qual pede a países ricos do golfo Pérsico que comprem vacinas para muçulmanos pobres de outros lugares.
Ou o de voluntários, como as mulheres da família Bibi, em Karachi, que formaram uma equipe de vacinação. Duas delas, Madiha, 18, e Fahmida, 46, foram mortas a tiros em dezembro. O noticiário de TV mostrou mulheres da família ajoelhadas junto aos corpos. Essas mulheres não só continuam vacinando como também uma irmã de Madiha, de 15 anos, se voluntariou para assumir o lugar dela.
"Todos os filhos do Paquistão são nossos filhos", disse Gulnaz Shirazee, 31, que comanda o grupo. "Cabe a nós erradicar a pólio. Não podemos parar."
Em Peshawar, celeiro da militância antiocidental, todas as vítimas da pólio são da tribo pashtun, cuja resistência à vacinação é maior. Ações do Exército paquistanês e ataques com "drones" americanos levaram muitos pashtuns a trocarem seus vales montanhosos por cidades.
O caso de Peshawar preocupa até mesmo Elias Durry, especialista em pólio da Organização Mundial da Saúde, geralmente otimista. "Você pode conseguir uma cobertura de 90% da vacina e voltar em alguns meses e estar com 50%", disse ele. "As pessoas se mudam rápido demais."
O isolamento e a pobreza da tribo pashtun estão associados à sua resistência. Muitos bairros pashtuns recebem poucos serviços, como postos de saúde e pavimentação de ruas, mas têm outdoors alardeando a luta contra a pólio, bancada por doadores ocidentais.
Em meados do ano passado, soube-se que, em 2011, a CIA pagou um médico local para tentar recolher amostras de DNA de crianças dentro de um imóvel de Abbottabad, para provar que elas eram parentes de Bin Laden.
O médico Shakil Afridi, que hoje cumpre pena de 33 anos de prisão por traição, oferecia vacina contra hepatite, mas, apesar disso, a ira popular se voltou contra as gotinhas antipólio.
Os líderes do esforço de erradicação da pólio -que já enfrentavam rumores de que os vacinadores estariam ajudando a definir o alvo dos "drones"- não poderiam ficar mais frustrados.
TÁTICAS
Eles, desde então, adotaram novas táticas. O médico Qazi Jan Muhammad, ex-subcomissário de Karachi Leste, descobriu que prédios de apartamentos inteiros haviam sido ignorados porque vigilantes pashtuns estavam afastando os vacinadores a tiros. "Eu precisei que a polícia dissesse a eles: 'Ou vocês os deixam entrar ou vocês vão para atrás das grades'."
Rotatórias de trânsito foram fechadas a pedido dele para que as equipes abordassem cada carro. Ele próprio comandou algumas equipes que atraiam pessoas segurando punhados de dinheiro. "Vi uma menina de uns 11 anos trazendo sua irmã de 2 anos", disse ele. "Eu dei uma nota de dez rupias a ela e disse: 'Deixa eu dar as gotas à sua irmã? Você pode comprar doces para você'."
"Ela disse a todas as crianças: 'Um homem está distribuindo dez rupias', e todas elas vieram correndo. Vacinei 400 crianças."
Os esgotos do distrito dele, que tem milhões de habitantes, estão atualmente livres do vírus.
A nova determinação do país também atraiu o Rotary International de volta para a linha de frente. O líder do clube, Aziz Menon, 70, e outros executivos rotarianos usam seu dinheiro e suas conexões políticas para manter a pressão. Eles indenizaram os parentes de vacinadores mortos.
Em um bairro industrial de Karachi, onde após o anoitecer predominam as gangues e o Taleban, Abdul Waheed Khan supervisionava uma clínica de combate à pólio do Rotary na sua escola, a Academia Naunehal. Sua única segurança eram adolescentes locais que acompanhavam seu carro de moto. "Diziam que eu era judeu", disse Khan, em abril. "Precisei que um amigo emitisse uma 'contra-fatwa' dizendo que eu sou um bom muçulmano."
Em 13 de maio, Khan foi morto por pistoleiros, que também feriram sua filha, de um ano.
A clínica dele não fechará, segundo Menon. "Ninguém pode substituir Waheed, mas a vida precisa continuar."

sábado, 27 de julho de 2013

The Narcoleptic Gymnast

segunda-feira, 15 de julho de 2013

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Proposta a criação de Comitê para debater a mobilidade das pessoas com deficiência

11/07/2013
Imagem da Deputada Miriam Marroni debatendo com os presenças acerca do tema. Foto: Marcelo Bertani

A Comissão de Segurança e Serviços Públicos debateu, na noite desta quarta-feira (10), a mobilidade das pessoas com deficiência através do transporte rodoviário intermunicipal. A audiência contou com a presença de órgãos governamentais e instituições ligadas ao setor.

A deputada Miriam Marroni (PT), coordenadora e requerente da audiência pública, destacou a necessidade de se alterar a legislação relativa à gratuidade de transporte público para o deficiente comprovadamente carente, ampliando o benefício. “Realizamos uma audiência pública com pessoas e instituições representativas que expressaram a sua opinião e fizeram sugestões para modificar e ampliar essa legislação”, assegurou.

A parlamentar petista é autora do Projeto de Lei (PL) 25 2013, que introduz alterações no artigo 94 da Lei 13.320/2009. Pela nova proposta, fica assegurada à pessoa com deficiência comprovadamente carente e ao acompanhante do deficiente incapaz de se deslocar sem assistência de terceiro, a gratuidade também nas linhas de transporte público nas modalidades semidireto e direto, e na ausência de todas as anteriores, especial. A lei atual assegura esse direito apenas nas linhas comuns, e na ausência destas, semidireto.

Miriam propôs a criação de um comitê permanente na Assembleia Legislativa para debater as questões referentes ao transporte das pessoas com deficiência no Rio Grande do Sul. “É preciso fazer avançar no Brasil e no Rio Grande do Sul as políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência”, defendeu a parlamentar, ao criticar as dificuldades impostas pela burocracia na concessão dos benefícios e no cumprimento da legislação existente.

Necessidade de revisão da legislação
A presidente da Faders, Marli Conzatti, destacou que a entidade tem trabalhado muito para oportunizar às pessoas com deficiência a ampliação dos seus direitos na sociedade gaúcha. Ela defendeu a proposta da deputada Miriam e sugeriu a criação de um grupo de trabalho envolvendo todas as entidades para fazer alterações na legislação vigente e ampliar os benefícios.

Moisés Bauer, presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Coepede), sublinhou que a iniciativa de ampliação do passe livre para as pessoas com deficiência é necessária. Ele informou que o Conselho recebe diariamente reclamações e queixas relativas ao passe livre, e sugeriu que sejam copiadas iniciativas de outros estados brasileiros que já encontraram mecanismos capazes de agilizar e otimizar a concessão do benefício às pessoas com deficiência que precisam se locomover diariamente.

Sidinei Fagundes, representante do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência de Pelotas também defendeu a revisão da legislação sobre o passe livre e a aprovação do projeto da deputada Miriam.

Para Luiz do Carmo, da Associação dos Cegos de Passo Fundo, o maior problema enfrentado é a demora para a confecção da concessão ou renovação da carteira do passe livre, que muitas vezes ultrapassa 120 dias.

O representante do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Conade), destacou que toda a legislação sobre o tema em debate deve observar a convenção da Organização das Nações Unidas. “O prestador do transporte público é um permissionário do Estado e, portanto, não pode deixar de cumprir a legislação e não oferecer o passe livre para as pessoas com deficiência, como está garantido na legislação”, alertou.

O secretário municipal de Acessibilidade e Inclusão de Porto Alegre, Raul Cohen, enalteceu a iniciativa da parlamentar petista em debater questões importantes para as pessoas com deficiência. Ele também defendeu a ampliação do debate, pedindo uma maior fiscalização das exigências já previstas em relação à acessibilidade e inclusão social desse segmento.

A representante do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Sonia Bertoluzzi, declarou que no caso do passe livre para pessoas com deficiência não é função da autarquia fazer leis, mas fazer cumprir a lei. Ela revelou que atualmente está sendo debatida no país toda a legislação que trata da acessibilidade no transporte de passageiros, inclusive com a perspectiva de estabelecimento de padrões que deverão ser observados pelos fabricantes dos veículos.

Lizandra Sândi, do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Carazinho, relatou a defasagem dos serviços e reclamou que durante o dia existem apenas três horários na modalidade comum disponível para as pessoas com deficiência se deslocarem para outros municípios.

Também participaram da audiência pública o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Passo Fundo, a Associação dos Doentes Mentais de Pelotas, entre outras representações.

Luiz Osellame - MTE 9500 | Agência de Notícias - Edição: Sheyla Scardoelli - MTE 6727 - Foto: Marcelo Bertani

Fonte: AL-RS

Pesquisa sobre recurso de acessibilidade na internet vai embasar decisão sobre adoção da ferramenta

10/07/2013
O Programa de Acessibilidade da Câmara dos Deputados está realizando uma pesquisa de opinião sobre solução de acessibilidade implantada em caráter experimental no portal da Casa. Trata-se do ProDeaf, serviço destinado prioritariamente a pessoas com deficiência auditiva usuárias da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso – que ficará disponível, inicialmente, por um período de 30 dias – proporciona a tradução de textos da língua portuguesa para a Libras por meio de animação com um avatar tridimensional, ou seja, um intérprete de Libras virtual.

Em um primeiro momento, o objetivo é submeter a leitura da página à comunidade surda, seus familiares, intérpretes de Libras, profissionais e instituições de apoio à pessoa com deficiência auditiva, a fim de medir o grau de precisão da tradução feita pelo intérprete virtual e a satisfação do público-alvo. O resultado servirá de base para a avaliação da solução oferecida e da possibilidade de aquisição desse recurso pela Câmara dos Deputados.

Para testar a ferramenta, é só acessar a página de acessibilidade na Internet e clicar no ícone "Símbolo Internacional da Surdez/Acessível em Libras", situado no topo. Uma nova janela será aberta, na lateral, com o intérprete de Libras virtual. Ao clicar no texto ao lado, o intérprete iniciará a tradução da língua portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais.

Comentários, críticas e sugestões devem ser enviados para o e-mail acessibilidade@camara.leg.br, levando em consideração aspectos contidos na pesquisa disponível no portal.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Reunião do Grupo de Estudo e Pesquisa em Tecnologia Assitiva – 15/7 – SP

11/07/2013
Na próxima segunda feira, dia 15, acontecerá a próxima reunião do Grupo de Estudo e Pesquisa em Tecnologia Assistiva – GEPETA, cujo objetivo é reunir especialistas e pessoas interessadas nessa área do conhecimento para estudar o tema, divulgar as pesquisas mais recentes, promover ações educacionais e produzir conhecimento.

O Grupo de Estudos e Pesquisa em Tecnologia Assistiva – GEPETA, é um grupo aberto, coordenado pela Dra Maria de Mello, que teve suas atividades iniciadas em março de 2011.

As reuniões acontecem na terceira segunda-feira de cada mês, das 18:30 às 21:00 horas na Secretaria da Pessoa com Deficiência , Rua Libero Badaró, 425, trigésimo segundo andar.

Próximo ao Metrô Anhangabaú.

Mais informações com Talita. toli.campos@gmail.com

Fonte: Revista Eletrônica Inclusive


OAB quer direitos da pessoa com deficiência como matéria de concursos

11/07/2013
Brasília – O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) solicitou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), nos quais tem assento, que expeçam resoluções recomendando a inclusão de questões relativas à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência como matéria obrigatória nos concursos públicos para ingresso nas carreiras da magistratura e do Ministério Público, respectivamente. A solicitação foi feita por meio de Pedidos de Providências formulados pelo presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, aos presidentes do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, e do CNMP, Roberto Gurgel.

Nos pedidos ao CNJ e CNMP, o presidente nacional da OAB ressalta que o Estado brasileiro rafiticou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, com equivalência de Emenda Constitucional, conforme o Decreto n° 6.949/2009. Ele alinhava algumas providências já adotadas no âmbito do Poder Executivo para promover o acesso de bens e serviços às pessoas com deficiência, bem como políticas de incentivo à implementação da referida convenção por parte da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Mas lembra que essa questão ainda carece da devida atenção por parte do Poder Judiciário e do Ministério Público.

O presidente nacional da OAB participou, recentemente, da 86ª reunião ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), no qual a entidade da advocacia tem assento. Na ocasião, ele garantiu o apoio da OAB às ações daquele órgão para assegurar o respeito às normas específicas dirigidas às pessoas com deficiência e para fortalecer o desenvolvimento de políticas para inclusão e acessibilidade nessa área, tendo defendido também a inclusão de questões sobre os direitos da pessoa com deficiência como matéria obrigatória dos concursos para a magistratura e o MP.

Fonte: Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
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Reunião esclarecerá dúvidas sobre programa de crédito para acessibilidade em Novo Hamburgo

15/07/2013
Encontro está marcado para a próxima terça-feira, 16 de julho, às 14h30min. Iniciativa é vinculada ao Plano Viver sem Limite, do Governo Federal.

Da Redação redacao@novohamburgo.org

Está marcada para esta terça-feira, dia 16 de julho, um encontro com representantes do Banco do Branco – BB. Organizada pela Coordenadoria de Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência – CPPD, o evento tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre créditos especiais para a compra de produtos de Tecnologia Assistiva.

A reunião aberta ao público está marcada 14h30min e acontecerá na sede da Associação dos Lesados Medulares – LEME, localizada na Rua Saldanha Marinho, nº 291, bairro Pátria Nova - Novo hamburgo.  Ela dará foco ao público com renda de até 10 salários mínimos.

A linha de crédito é vinculada ao Plano Viver sem Limite, em que os juros são subsidiados pelo Governo Federal, para aquisição de produtos de tecnologia. Ela ainda se estendendo a outros segmentos como cadeiras de rodas motorizadas, computador portátil em braille, aparelhos auditivos, próteses e órteses.

Através do programa de crédito para acessibilidade é possível comprar mais de 250 itens que podem conferir melhor qualidade de vida às pessoas com deficiência. A modalidade não é restrita apenas para os deficientes, podendo ser acessada por aqueles que queiram adquirir produtos para destinar a pessoas com deficiências.

Informações de Imprensa PMNH

Fonte: Novohamburgo.org


Representantes da SDH visitam Centro de Formação de Treinadores de Cães-Guia

11/07/2013
Na última quinta-feira (4), representantes da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), estiveram no município de Alegre, no interior do Espírito Santo, visitando o Campus do Instituto Federal do estado onde está sendo construindo um dos Centros de Formação de Treinadores e Instrutores de Cães- Guia.

Participaram da visita o secretário de Gestão da Política de Direitos Humanos, Gleisson Cardoso Rubim, e o diretor de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência, Luiz Clóvis Guido Ribeiro.

Os Centros Tecnológicos Cães-Guia é uma das ações do eixo Acessibilidade do Plano Viver Sem Limite, e prevê a implantação de cinco centros tecnológicos de formação de treinadores e instrutores de cães-guia, distribuídos em cada uma das regiões do Brasil.

Nos centros serão formados profissionais capacitados para treinar os cães-guia e à formação das duplas (pessoa com deficiência visual e cão-guia).Os cursos técnicos serão ministrados nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Em novembro de 2012 foi inaugurado o primeiro Centro no instituto Federal Catarinense (IFC) em Camboriú/SC, e as primeiras aulas foram iniciadas em março deste ano.

Viver Sem Limite - O Plano Viver sem Limite tem como objetivo promover a cidadania e fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, promovendo sua autonomia, eliminando barreiras e permitindo o acesso e o usufruto, em bases iguais, aos bens e serviços disponíveis à população por meio de ações estratégicas em educação, saúde, inclusão social e acessibilidade.

Com metas a serem implantadas até 2014, o Viver sem Limite possuí previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões. As ações previstas serão executadas em conjunto por 15 ministérios, sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.



Fonte: Assessoria de Comunicação Social -SDH/PR
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O direito de driblar os impostos

15/07/2013
Isenção de tributos e acessibilidade a serviços públicos é garantia de parte da população brasileira

Apesar de ter uma alta carga tributária, o Brasil também proporciona alguns benefícios para uma parcela da população por meio da isenção de impostos ou de acessibilidade a serviços públicos. Um exemplo é a facilitação da compra de carros por deficientes físicos, portadores de autismo e mulheres mastectomizadas por conta da isenção de impostos como IPI, ICMS e IOF.

Há, ainda, o direito de viajar gratuitamente de ônibus por rotas interestaduais, conquistado pelos idosos, e também isenção de pagamento da tarifa do transporte coletivo para determinados grupos e até mesmo a meia-entrada em espetáculos culturais.

A isenção de impostos para a compra de carros é bastante procurada na delegacia da Receita Federal em Curitiba: há, em média, 2,4 mil processos de isenção de IPI por ano, incluindo os pedidos de taxistas. Cerca de 40% dos pedidos são de pessoas com deficiência física, número que aumenta a cada ano.

De acordo com a própria delegacia, mais de 90% dos pedidos efetuados são atendidos, mas frequentemente os beneficiados não compram o carro no período estipulado e perdem o benefício. Na capital paranaense, a Receita trabalha para atender aos pedidos entre 30 e 60 dias. Em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro, a espera pode chegar a seis meses.

Benefícios para quem tem filho autista

Há quem consiga o bene­fício, como o empresário Alessandro Ilkiu, 47 anos. Ele tem um filho com autismo e pôde comprar um veículo nacional de até 110 cavalos com desconto no ano passado. Depois de pesquisar tudo o que precisava fazer na internet, começou a peregrinação. Ilkiu precisava de vários laudos médicos para que o filho, de então 6 anos, comprovasse sua condição.

Ele preencheu todos os papéis, conseguiu os laudos e então entrou com o processo na Receita. Dois meses depois, veio a resposta positiva.

– Montei o carro como precisava para o Gabriel e a nota fiscal já saiu no nome dele – conta.

Além dos quase 20% que ganhou de desconto em impostos, a fábrica deu mais um bônus de 5%, em um veí­culo que é usado para levar o menino para escolas e atividades extras, como terapias.

– Sem carro, seria impossível ele fazer tanta coisa e a lei é justamente para isso: ajudá-lo – diz.

Além do benefício da compra, Ilkiu também não paga o IPVA do veículo.

Devido à burocracia, muitos desistem de tentar conseguir seus direitos. É o caso das isenções de impostos na compra de carros para mulheres mastectomizadas, o que diminuiria em até 18% o preço do automóvel. O benefício se justifica pela dificuldade de fazer esforços repetitivos, o que pode culminar na necessidade da compra de um carro adaptado ou, no mínimo, com câmbio automático.

O decreto que regulamenta o direito foi publicado em julho de 2012 e reeditado em dezembro, mas as mulheres que buscam o direito encontram dificuldades. É o caso da pedagoga Patrícia Carvalho Marquesi, 40 anos. Em 2010, ela foi submetida a uma mastectomia e tirou parte da musculatura abdominal para reconstruir a mama, o que causou algumas restrições em seus movimentos – ela é aposentada por invalidez.

Patrícia entrou com o pedido de isenção três vezes e sempre esbarrou no laudo médico do Detran.

– Você chega para fazer exame, dizem que você tem condição de dirigir e não dão o laudo favorável – reclama. Ela fez uma adaptação no câmbio e comprou um carro com direção hidráulica. Com o desconto a que tem direito, poderia escolher um modelo automático.


FERNANDA TRISOTTO|Agência Gazeta do Povo

Fonte: Diário de Santa Maria

terça-feira, 9 de julho de 2013

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Acessibilidade de deficientes visuais na internet é tema no Fisl14

08/07/2013
Giordano Tronco
Do Fisl14

Já parou para pensar como um deficiente visual faz para acessar a internet? Infelizmente, muitos desenvolvedores de websites não realizam esse exercício de imaginação, e o resultado são sites inadequados para cegos, daltônicos e pessoas com outros problemas de visão. A arquiteta da informação Juliana Fernandes é uma exceção. Ela veio para o Fórum Internacional do Software Livre (Fisl14), em Porto Alegre, para capacitar webdesigners e programadores a desenvolverem trabalhos acessíveis a deficientes visuais.

Palestra do Fisl sobre acessibilidade foi feita com a ajuda de um tradutor de Libras (Foto: Giordano Tronco/Techtudo)
Palestra do Fisl sobre acessibilidade foi feita com a ajuda de um tradutor de Libras (Foto: Giordano Tronco/Techtudo)

O TechTudo conversou sobre acessibilidade com Juliana e com o web engineer Emerson Rocha Luiz, seu colega na Alligo, empresa que trabalha com usabilidade e arquitetura da informação em projetos web.

TechTudo: como um deficiente visual pode acessar a internet?

Juliana: através de leitores de voz que leem o código HTML puro. Numa página com uma marcação HTML bem feita onde há uma foto, digamos, de um coelhinho pulando, o leitor dirá “coelhinho pulando – gráfico”. Se houver um menu com quatro itens, ele avisa: “lista com quatro itens”. Aí ele pode usar atalhos no teclado: a tecla “L” leva para a “lista”, “F” vai para formulário… O cego tem mais noção de HTML do que muito desenvolvedor.

Emerson e Juliana (Foto: Giordano Tronco/Techtudo)
Emerson e Juliana (Foto: Giordano Tronco/Techtudo)

Juliana: eu fico assustada com a quantidade de páginas sem acessibilidade. Muitos profissionais aqui usam regras defasadas, que não estão de acordo com as diretrizes do W3C (consórcio de grandes empresas da internet que desenvolvem o conjunto de padrões para web). Eu passei a usar o leitor de voz no meu computador para entrar no problema de quem é deficiente visual. É bem difícil. Às vezes o leitor de voz só consegue ler partes da página, é bem precário.

Emerson: mesmo as páginas do governo são mal estruturadas. Não de todos os órgãos, algumas são boas, até, mas a maioria não é.

TT: o que o desenvolvedor de web pode fazer para tornar uma página o mais acessível possível?

Emerson: se o cara é um bom desenvolvedor e fizer uma boa marcação HTML, já facilita. O usuário, na pior das hipóteses, pode navegar pelos cabeçalhos. Numa página com uma boa semântica, tudo o que o deficiente visual não poderá ver são as fotos e vídeos.

TT: quais os melhores softwares para acessibilidade?

Juliana: existem sistemas operacionais livres, como o DOS-VOX, feitos para cegos. Os deficientes visuais utilizam leitores de voz nos celulares também. A Apple tem um. Há o NVDA, um software livre para Windows, e o Linux tem o Linux Acessível.

Confira algumas dicas de Juliana

- É bom fazer os links o mais descritivo possível, não somente “leia mais” ou “clique aqui”, mas sim “clique aqui para ver o coelhinho pulando.”;

- A fonte precisa ter ao menos 16px;

- O primeiro link da página no HTML precisa ser um atalho para o conteúdo principal;

- Não use uma cor para o texto muito parecida com a do fundo da página. Na dúvida, use o site Color Contrast Check para saber se um tom é visível ou não em comparação com outro;

- Acrescente um sublinhado aos textos com links. Não os diferencie do texto normal só pela cor;

- Leia os conselhos do W3C para criar uma página organizada e acessível.

Fonte: Globo.com

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Como fazer Jogos Inclusivos?

08/07/2013
Conscientização sobre a inclusão de forma lúdica e divertida

Por Equipe Inclusive

A inclusão das pessoas com deficiência é lei e nem deveria ser discutida. Mas ela esbarra numa série de barreiras físicas e também de atitude, que impedem que quem tenha alguma deficiência participe de fato da sociedade em igualdade de condições com as outras pessoas. Uma das causas para isso é a falta de convivência entre pessoas com e sem deficiência. Pesquisas mostram que em escolas inclusivas, por exemplo, os alunos são mais tolerantes e abertos à diversidade que nas que não recebem alunos com necessidades educativas especiais.

Sabendo disso, em 2005, um grupo de Brasília se reuniu para organizar o I Festival Ser Diferente é Normal – Jogos da Inclusão. A iniciativa partiu de pais de crianças com síndrome de Down. Eles reuniram voluntários e montaram um evento no parque da cidade que reuniu mais de 2 mil pessoas. “A gente tem que ir aonde o povo está, e tem que despertar o interesse do público de forma alegre e divertida, não pode ser uma coisa chata. ” diz Patricia Almeida, uma das coordenadoras do Festival.

O evento foi aberto pelas meninas do Batalá, que com seus bumbos, tambores e instrumentos de percussão animaram os frequentadores do parque.

Foram montadas barracas com diversas atrações para adultos e crianças, mas sempre com um viés inclusivo.

Na tenda de contação de histórias “Era uma Vez”, as historinhas eram inclusivas e traduzidas por intérpretes de Libras, a língua brasileira de sinais.

No túnel sensorial podia-se adivinhar sons, cheiros e toques, com os olhos cobertos por uma venda.

A Sucateca promovia a diversão com criatividade e reciclagem.

Houve apresentação do judoca com síndrome de Down, Breno Viola, do Rio de Janeiro.

Também participou o grupo musical de surdos Surdodum.

O Festival foi inspirado nas dicas de atividades de Romeu Kazumi Sassaki.

JOGOS INCLUSIVOS – Participantes com deficiência e participantes sem deficiência

SãoPaulo

1ª Edição: 1995

2ª Edição: 1997

3ª Edição: 1999

4ª Edição: 2001

SUMÁRIO

Introdução ……………………………………………

Corrida maluca ……………………………………

De olhos vendados ………………………………

2.1 – Dez passos

2.2 – Caça à moeda

2.3 – Passeio em ovos

2.4 – O apito

2.5 – Gato e rato

Horóscopo oriental …………………………………

Cabo de guerra com corda ou bambu …………

Cabo de guerra com o corpo ……………………

Corrida para trás a pé ……………………………

Corrida para trás em cadeira de rodas ………

Corrida em duplas em cadeira de rodas ……

Centopéia ……………………………………………

Futebol com muletas ………………………………

Encher a garrafa na testa ………………………

Objetos por cima e por baixo ……………………

Engatinhar através do túnel ……………………

Vôlei de bexiga ………………………………………

Bexiga em ziguezague ……………………………

Estouro com o corpo ………………………………

Corrida de três ………………………………………

Corrida de gatos ……………………………………

Corrida secreta ……………………………………

Bolas ao cesto ………………………………………

Labirinto às escuras ………………………………

INTRODUÇÃO

Já houve um tempo — que durou muitas décadas — em que as pessoas com deficiência, por estarem internadas em instituições ou por ficarem em casa toda a vida, eram levadas em grupo para passeios organizados por profissionais. Nesses passeios, esporádicos, as pessoas com deficiência tinham a oportunidade de assistir a filmes ou jogos, realmente como meros espectadores. E isso já era muito, pois essas saídas programadas davam muito trabalho aos organizadores.

Mais ou menos a partir de 1970, essa situação mudou e vem mudando enormemente. E as próprias pessoas com deficiência constituíram um fator decisivo para essa mudança.

Universidades criaram, dentre outros programas e serviços para equiparar as oportunidades de estudo acadêmico, atividades recreativas e desportivas para estudantes com os mais diversos tipos de deficiência. Agências de viagem organizaram excursões para pessoas em cadeira de rodas. Entidades assistenciais, hospitais e outros tipos de organização voltados ao atendimento de pessoas com deficiência introduziram uma variedade de atividades nesta área. Organizações de pessoas com deficiência— associações e centros de vida independente — aperfeiçoaram programas de lazer, recreação e esportes.

Hoje, é ponto pacífico o direito que as pessoas com deficiência têm às oportunidades de lazer, recreação e esportes como parte do seu desenvolvimento ou bem-estar integral. Porém, não mais separadamente da população geral. Priorizam-se hoje as atividades que juntem pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência. São as chamadas atividades integradas (quando a pessoa com deficiência consegue participar de atividades não-adaptadas) e atividades inclusivas (quando a sociedade adapta seus programas para incluir todas as pessoas, inclusive as que têm deficiência).

Os jogos aqui descritos foram todos vivenciados. Foi em setembro de 1981, no Japão, quando eu fazia um estágio profissional na Japan Sun Industries, tive a oportunidade de participar de uma gincana integrada(naquela época, ainda não se usava a palavra «inclusiva»). Foi para mim uma experiência gratificante e inesquecível correr toda a gincana ao lado de pessoas com deficiência, apreciando os jogos que foram adaptados para incluir até pessoas comdeficiência grave.

De volta ao Brasil, tive quatro oportunidades para introduzir vários daqueles jogos. Por duas vezes (1982 e 1983), foi através doNID – Núcleo de Integração de Deficientes, do qual fui um dos membros fundadores. Os jogos foram realizados durante acampamentos inclusivos (na época, chamados «integrados») junto ao Pico do Jaraguá, na Capital paulista. Na terceira vez (1987), os jogos foram realizados durante um encontro de debates ocorrido em Ourinhos (SP). Já a quarta oportunidade foi num acampamento inclusivo realizado em fevereiro de 1996. Todas essas experiências foram relatadas em uma palestra que fiz representando o Centro de Vida Independente Araci Nallin (CVI-AN) no País de Gales, em julho de 1996, durante o 4° Congresso da Associação Mundial de Lazer e Recreação, ocasião em que pude constatar o quanto estão adiantados alguns países na implementação do processo de inclusão em práticas recreativas.

Os leitores poderão executar estes jogos, talvez com um mínimo de modificação para atender às peculiaridades locais. Poderão também criar outros jogos. É essencial que os organizadores tenham presente a moderna filosofia de vida independente. Os jogos em si não terão nenhum valor por melhor que sejam organizados, se não houver em todos os momentos uma atmosfera de respeito por alguns dos principais valores dessa filosofia, a saber:

1. Empoderamento (empowerment) — processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos usa o seu poder pessoal, inerente à sua condição (por exemplo, ter uma deficiência) para fazer escolhas, tomar decisões e assumir o controle de sua vida.

2. Inclusão social — processo pelo qual asociedade se adapta às necessidades de todas as pessoas (inclusive as que têm deficiência) para incluí-las e estas se preparam para participar ativamente da vida na sociedade.

Bom divertimento a todos!

Romeu Kazumi Sassaki

1. CORRIDA MALUCA

Participantes:

Pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência.

A participação é individual e podem participar várias pessoas ao mesmo tempo. Este jogo é para pessoas com deficiência que andem sem cadeira de rodas. Os participantes sem deficiência não correrão, mas deverão atuar como monitores nas diversas barreiras previamente instaladas. É necessário também um apitador.

Material:

· 1 apito (e 1 bandeirinha para sinalizar para pessoas surdas).

· 1 rede grande (de vôlei, por exemplo).

· 1 lona grande.

· Várias metades de sanduíches (misto frio) acondicionadas em saquinhos.

· 1 varal para pendurar os sanduíches.

· Linha para pendurar os sanduíches no varal.

· Vários copos com refrigerantes.

· 1 bacia com água limpa.

· 1 bacia com farinha e balinhas.

· Prêmios aos 3 primeiros colocados.

Procedimento:

1. Ao sinal do apito (e da bandeirinha), os participantes realizam as seguintes tarefas:

2. Passar por debaixo de uma rede estendida no chão.

3. Gritar: “Eu sou maluco!”

4. Com os dentes, sem auxílio das mãos, apanhar um sanduíche pendurado no varal e comê-lo.

5. Gritar: “Eu estou com sede!”

6. Pegar um copo de refrigerante e tomá-lo.

7. Passar por debaixo da lona estendida no chão.

8. Molhar o rosto com água.

9. Procurar uma balinha na bacia cheia de farinha, sem auxílio das mãos.

10. Rir bem alto: “Há-há-há!!!”

11. Dar uma volta completa em uma pessoa que está sentada.

12. Cruzar a linha de chegada.

Sugestão de posicionamento das barreiras:

2. DE OLHOS VENDADOS

Observação:

Em todas as variações deste jogo, são necessários os seguintes materiais:

· Vendas (tiras grossas de pano preto) para serem amarradas na cabeça cobrindo os olhos.

· 1 apito.

· Prêmios.

Os demais materiais são específicos de cada variação de jogo. Esses materiais são indicados com grifo.

Podem participar pessoas com e sem deficiência, pois todas terão seus olhos vendados. São necessários: 1 apitador e vários monitores.

2.1- DEZ PASSOS

Um participante de olhos vendados é girado em torno de si mesmo três vezes. Os demais participantes se espalham até 8 passos distantes do participante vendado, formando um círculo, e permanecem imóveis e calados. O participante vendado pode dar até 10 passos e, se tocar em alguém, diz o nome dessa pessoa. Em seguida, troca de lugar com este, mesmo que não tenha acertado o nome dele. Vencem o participante que nunca foi tocado e o participante que, vendado, conseguir acertar o maior número de nomes das pessoas tocadas.

2.2- CAÇA À MOEDA

Forma-se um círculo. Cada participante fica de olhos vendados, segurando um pequeno cartucho de papel (daqueles utilizados por farmácia, por exemplo). Uma moeda é atirada dentro do círculo. O primeiro participante que a encontrar coloca-a dentro do cartucho evence o jogo. Podem ser colocadas até 3 moedas ao mesmo tempo. Se algum participante encontrar mais de uma moeda, recebe o correspondente número de prêmios.

2.3- PASSEIO EM OVOS

Vários ovos frescos (de galinha) são colocados sobre jornais espalhados pelo chão. Os ovos devem ser colocados em linhas retas cruzadas. Um de cada vez, o participante, com os olhos vendados, deve andar sobre os jornais até o outro lado da área coberta de jornais. Vence o jogo aquele que atravessar a área sem pisar em nenhum ovo.

2.4- O APITO

Um participante é vendado e um apito é pendurado às suas costas com um barbante e alfinete de segurança. Os demais participantes deverão, um a um, soprar o apito. O participante vendado deverá agarrar aquele que apitou e dizer o nome deste. O jogo é repetido com os demais participantes e vence aquele que acertar o maior número de nomes.

2.5- GATO E RATO

Posicionam-se uma mesa e 2 cadeiras (uma cadeira num lado da mesa e a outra no lado oposto). Dois participantes são vendados e sentam-se. No início do jogo, designa-se quem é o rato e quem é o gato. Os dois colocam a mão direita espalmada sobre a mesa. Aquele que for o gato, deverá usar a mão esquerda para bater na mão direita do rato. O rato poderá mudar a posição da mão direita tentando fugir do gato, mas sempre com a mão espalmada e pousada sobre a mesa.

3. HORÓSCOPO ORIENTAL

Participantes:

De preferência mais de 25 pessoas, com e sem deficiência. São necessários: 1 coordenador e 1 monitor para cada grupo.

Material:

· 1 relação contendo os anos do horóscopo oriental.

· Lápis ou caneta para anotar os nomes dos participantes.

· Folhas de papel.

· Texto sobre o perfil dos animais do horóscopo oriental.

· Não haverá prêmios, mas os participantes poderão, no final do jogo, receber uma cópia dos textos utilizados pelo líder.

Procedimento:

1. Identificar o animal de cada participante.

2. Participantes se agrupam por animal.

3. Cada grupo escolhe um líder, que receberá o perfil do animal.

4. O líder de cada grupo lê para os seus membros o perfil à medida que vai promovendo uma troca de idéias e reações entre os membros.

4. CABO DE GUERRA COM CORDA OU BAMBÚ

Participantes:

Várias pessoas, sem e com deficiência, com exceção de pessoas que usam cadeira de rodas e pessoas sem equilíbrio corporal. Pessoas que usam muletas poderão participar desde que tenham controle de equilíbrio. São necessários: 1 apitador e vários monitores (partida/chegada).

Material:

· 1 apito (e uma bandeirinha para os surdos)

· 1 corda grossa ou vara de bambu

· Linha no chão demarcando o meio da área de jogo

· Prêmios para todos os participantes do time vencedor.

Procedimento:

1. Formam-se 2 times.

2. Cada time fica posicionado em fila reta, encarando o time que está no lado oposto.

3. Todos os participantes seguram a corda ou o bambu e aguardam o início. A corda ou o bambu tem uma fita vermelha amarrada bem visivelmente no meio dela (dele).

4. Ao sinal do apito (e da bandeirinha), cada time deverá puxar a corda para o seu lado, tentando arrastar o time adversário.

5. Perde o jogo o time que ultrapassar a linha demarcada no chão (ou seja, quando os 3 primeiros participantes passarem essa linha).

5. CABO DE GUERRA COM O CORPO

Participantes:

Vários, com e sem deficiência. As pessoas com deficiência deverão possuir equilíbrio corporal. São necessários: 1 apitador e vários monitores.

Material:

· 1 apito (e 1 bandeirinha para os surdos).

· Prêmios.

· Linha no chão demarcando o meio da área de jogo.

Procedimento:

1. Formam-se 2 times. Os times deverão ser relativamente equivalentes em força física e ambos deverão ter participantes com deficiência e participantes sem deficiência.

2. Os times se posicionam em linha reta, um de frente ao outro como se fossem uma única corda esticada.

Outros jogos:

Corrida pra trás a pé;

Corrida pra trás em cadeira de rodas;

Cabo de guerra com o corpo;

Vôlei com balão;

Balão em zigue-zague;

Estouro de balão com o corpo;

Corrida de três;

Corrida de engatinhar;

Pintar quadro com as mãos amarradas;

Embaixadinha com muletas;

Futebol de muleta;

Chutes a gol com muletas;

Passar de uma cadeira comum para cadeira de rodas e vice-versa;

Arremesso à cesta de basquete;

Basquete em cadeira-de-rodas;

Futebol com cegos ou pessoas vendadas e bolas de guizo;

Vôlei sentado;

Completar uma tarefa em grupo de cinco pessoas: uma com olhos vendados, uma com braços atados nas costas, uma com ouvidos tampados, uma com cadeira de rodas e uma que não fala. A que não fala seria a líder do grupo e a que vai saber qual tarefa e depois comunicar a todos do grupo, para que todos cumpram juntos a tarefa;

Colocar e tirar roupas sem poder mover um lado do corpo;

Percurso com obstáculo em cadeira de rodas;

Túnel sensorial – Oficina dos sentidos, onde as pessoas vão experimentar, através dos diversos sentidos diferentes objetos;

Caça ao tesouro, sempre um momento mágico para crianças, jovens e adultos e evidência a importância de estar em equipe, em espírito de cooperação e colaboração;

Passeio em bicicleta dupla com o carona vendado.

I Festival Ser Diferente é Normal, Jogos da Inclusão – Parque da Cidade, Brasília/2005
Batalá – Percursão de Mulheres
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Dança em cadeira de rodas
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Breno Viola – apresentação de judô
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Dança inclusiva
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Lançamento de livros de pessoas com deficiência
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Circuito com cadeira de rodas
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Circuito vendado
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Era uma vez – Histórias Inclusivas
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Oficina sobre mercado de trabalho (com ytradução em Libras)
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Capoeira inclusiva
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Musicalidade
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Massagem de cegos
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Perna de Pau
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Andar com andador
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Túnel sensorial
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Passeio às escuras
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Pintura com a boca
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Pintura com os pés
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Apresentação surdos
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Equipe de coordenação
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II Festival Ser Diferente é Normal, Jogos da Inclusão – Parque da Cidade, Brasília/2006
Bicicleta Dupla, carona com olhos vendados
http://youtu.be/dcPaQTh-Row
Era uma vez – Histórias inclusivas
http://www.youtube.com/watch?v=m4_UJsT0YCw&list=TLMaIui02Y_0g
Sucateca
http://www.youtube.com/watch?v=EGTkpCp0Op4&list=TLMaIui02Y_0g
Musicalização
http://www.youtube.com/watch?v=I0jL0AHH5a8&list=TLMaIui02Y_0g
Surdodum
http://www.youtube.com/watch?v=hcYhIGZFXMc
Aula de Libras
http://public.fotki.com/vsoeiro/ii-festival-der-dif/236jogosdaincluso.html
Oficina de Bijoux
http://public.fotki.com/vsoeiro/ii-festival-der-dif/179jogosdaincluso.html
Mais Fotos
http://public.fotki.com/vsoeiro/ii-festival-der-dif/


Fonte: Revista Eletrônica Inclusive
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Quinze municípios do Médio Alto Uruguai aderem ao RS sem Limite


Marli Conzatti, de pé, falando ao microfone, no centro da bancada de abertura do encontro junto às demais autoridades. Crédito Adiles Lima.08/07/2013
O Médio Alto Uruguai participou do 113º Fórum Permanente da Política Pública para a Pessoa com Deficiência e Pessoa com Altas Habilidades nessa quarta-feira, dia 3, e 15 prefeituras da região aderiram ao RS sem Limite. Em torno de 300 pessoas estiveram presentes ao encontro realizado pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PcD e PcAH no RS (Faders). Comunidade em geral, gestores públicos, secretarias, Legislativo, Justiça, associações e profissionais da Educação, Saúde e Assistência Social se reuniram resultando em uma grande mobilização pela acessibilidade e pela garantia de oportunidades às pessoas com deficiência.

“A grande presença de pessoas a esse Fórum é a manifestação concreta de que nos planejamentos dos gestores públicos, no caso, dessa região, deverão estar incluídos os direitos humanos”, enfatizou a diretora-presidenta da Faders, Marli Conzatti. Segundo ela, é necessário iniciar um novo tempo de afirmação de acessibilidade para chegar à universalidade, segundo preceitos da convenção da ONU.

Marli também falou do pioneirismo do Rio Grande do Sul em adotar o Plano Nacional Viver sem Limite, criando o RS sem Limite e frisou: “Somos diferentes, mas deficientes são os prédios, são as atitudes preconceituosas, as instituições de ensino sem acessibilidade”. Ela ainda citou o BPC Escola. “O programa possibilita que os professores façam um levantamento de sua escola, além de conhecer melhor a sua cidade, e ter uma visão mais ampla para planejar iniciativas nesse campo de ação”, salientou.

Alpestre, Ametista do Sul, Cristal do Sul, Dois Irmãos das Missões, Erval Seco, Frederico Westphalen, Gramado dos Loureiros, Nonoai, Novo Tiradentes, Pinhal, Planalto, Rio dos Índios, Rodeio Bonito e Seberi, além de Jaboticaba que pertence a Rio da Várzea, assinaram o termo de adesão ao RS sem Limite. Representantes de Iraí, que faz parte da região, e de Ijuí, Santa Maria, Três Passos e Redentora também acompanharam a apresentação do Plano Estadual e os relatos e experiências trazidas por gestores, representantes de entidades sociais e profissionais da área.

O prefeito de Erval Seco, Gilmar Leschewitz, apontou a seriedade e profundidade do Fórum e a importância da conscientização do tema pelos municípios. “Os números apresentados pela Faders são a prova de que temos de buscar os direitos das pessoas com deficiência para convivermos com uma sociedade mais justa. Essa realidade está bem à nossa frente e precisamos alcançar mais qualidade para a vida de todos os cidadãos”, comentou Leschewitz. “Hoje a nossa sociedade está mudando e essa política tem de ser vista como demanda instituída”, completou.

Acesse aqui as fotos do evento.


Fonte: Comunicação

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Oficina de Libras


Imagem do instrutor Luciano Abreu, em pé, ministrando a oficina, sob olhares atentos dos participantes. Foto Divulgação.09/07/2013
Promovida pelo SAT, está sendo realizada nesta terça-feira, dia 9, a “Oficina de vocabulário específico de Libras: Matemática nos anos finais do ensino fundamental - 2ª edição”, com o professor e instrutor Luciano Abreu.

Participam da oficina professores de Guaíba, Caxias e Porto Alegre.

Fonte: SAT - Comunicação
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“Surdez e Escola para Todos” mobiliza participantes


Imagem dos profissionais da Faders, de outros orgãos e dos participantes do Curso, em ambiente externo, posando para a foto oficial de conclusão do Curso. Na imagem algumas pessoas estão em pé e outras abaixadas. Foto Divulgação.09/07/2013
Encerrou nesta segunda-feira, dia 8, o curso “Surdez e Escola para Todos”, promovido pelo Safe. O treinamento iniciou dia 3 de julho e teve 50 horas/aula de debate sobre a educação de surdos. O grupo que concluiu o curso teve participantes de diversos municípios: Torres, Cachoeirinha, Cachoeira do Sul, Osório, Tramandaí, Alvorada, Butiá, Pinhal, Tapes, Canoas, Barra do Ribeiro, Novo Hamburgo, Campo Bom, Guaíba e Porto Alegre.

A excelente equipe e os profissionais da Faders (Greice Severiano, Celina Xavier Neta, Cristina Laguna, Patrícia Rodrigues e Luciano de Abreu) contribuíram para que o evento fosse um sucesso. O encontro também teve a participação de Roger Prestes, do Coepede, e de Carolina Sperb, do Instituto Federal RS, que colaboraram com os seus profundos conhecimentos na área.

Fonte: SAFE - Comunicação
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Curso de rugby para cadeirantes e educadores é organizado pela UFPB

09/07/2013
Objetivo é aumentar inserção de pessoas com graves lesões na modalidade.
Curso acontecerá nos dias 10 e 11 de agosto.


Do G1 PB

Um curso de capacitação em rugby para cadeirantes está sendo organizado pelo Núcleo de Esporte de Alto Rendimento para Pessoas com Deficiência da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), e visa atrair participantes, assim como capacitar possíveis profissionais da área de educação física. As inscrições podem ser feitas durante o mês de julho no ginásio do Departamento de Educação Física, no campus de João Pessoa da UFPB, de segunda a quinta-feira, das 18h às 20h.

O curso acontecerá em dois turnos nos dias 10 e 11 de agosto e busca aumentar a inserção de indivíduos com lesões severas no rugby em cadeira de rodas, além de capacitar profissionais para a atuação na modalidade, estimulando o interesse de pesquisa na área.

Durante o curso serão estudadas a história do esporte no Brasil e no resto do mundo, as principais regras, a classificação funcional, a saúde associada com a modalidade, além de atividades práticas. Vão participar como palestrantes, coordenadores de classificação e pessoas que trabalham com arbitragem e saúde da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas.

O curso conta com 60 vagas e qualquer pessoa com deficiência que tenha o interesse de participar não vai precisar pagar o curso da inscrição. Mais informações podem ser obtidas no Departamento de Educação Física da UFPB ou pelo telefone (83) 8772-3251.

Fonte: G1 PB
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Aplicativo que traduz português para Libras já pode ser baixado

09/07/2013
Hand talk foi eleito pela ONU como o melhor aplicativo de inclusão social do mundo em 2013

Na quarta-feira (3), em São Paulo, foi lançado oficialmente o aplicativo Hand Talk, ferramenta gratuita de tradução simultânea de conteúdos em português para Libras, a Língua Brasileira de Sinais. A Organização das Nações Unidas ONU elegeu o Hand Talk como melhor aplicativo de inclusão social do mundo em 2013.

A apresentação da solução foi realizada no DEMODAY da Artemísia, aceleradora de impacto que apoia negócios sociais que podem mudar o mundo. O evento foi um sucesso. Cerca de 300 convidados, entre eles: jornalistas, investidores, representantes de grandes empresas e associações de surdos que ficaram impressionados com o aplicativo e suas funções. “Estou muito feliz com essa ferramenta. Tenho certeza que irá trazer muito mais acessibilidade à comunidade surda”, disse M. Inês Vieira, coordenadora do Programa de Acessibilidade da Derdic/PUC-SP.

O aplicativo Hand Talk chega ao mercado traduzindo, em tempo real, conteúdos em áudio, texto escrito ou fotografado para Libras com o auxilio de um intérprete virtual, o Hugo, um simpático personagem em 3D que torna a utilização da solução interativa e de fácil compreensão.

Muito entusiasmado com o lançamento, Ronaldo Tenório, CEO da Hand Talk, fez questão de lembrar o propósito real do aplicativo. “Nossa ferramenta pretende auxiliar a comunicação entre surdos e ouvintes. Além disso, um dos nossos objetivos é difundir ainda mais a Língua Brasileira de Sinais em nosso país”.

Na ocasião, os sócios da Hand Talk também apresentaram mais um produto, o HT Plus, soluções empresariais sob demanda de tradução digital para Libras. Conheça mais em: www.handtalk.me/plus

Os empreendedores afirmaram que também estão planejando o lançamento de diversos produtos que terão o Hugo no comando, trazendo mais inclusão social e acessibilidade para a comunidade surda. Para baixar o aplicativo gratuitamente na App Store acesse: www.handtalk.me/app

Fonte: Tribuna Hoje

INSS Antecipa Décimo Terceiro De Aposentados E Pensionistas

Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) receberão metade do décimo terceiro salário entre os dias 27 de agosto e 10 de setembro. A antecipação foi autorizada hoje (8) por meio de decreto da presidenta Dilma Rousseff publicado no Diário Oficial da União.
De acordo com o Ministério da Previdência Social, mais de 25,6 milhões de beneficiários terão o salário antecipado, o que soma R$ 11,2 bilhões a mais na economia. Não é cobrado Imposto de Renda sobre essa antecipação. O imposto será descontado na segunda parcela marcada para novembro.
Quem recebe amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família não tem direito ao décimo terceiro. (Fonte: Agência Brasil)

CONVITE EVENTO PARA PACIENTES RENAIS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Enviado por: "GEDR_CAM" camarasp2005@yahoo.com.br  camarasp2005

Seg, 8 de Jul de 2013 10:22 am



Seminário Dia de Conscientização Sobre Lúpus
Dia 10/08/2013 das 9 horas as 14:00
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO –VIADUTO JACAREI, 100 PRIMEIRO ANDAR

Lúpus é uma doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes patológicos.
O fato é que, no lúpus, a defesa imunológica se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico.
Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especialistas. Pessoas tratadas adequadamente têm condições de levar vida normal. As que não se tratam, acabam tendo complicações sérias, às vezes, incompatíveis com a vida.

14:00 hs – Encerramento com Coquetel

EVENTO GRATUITO E ABERTO AO PUBLICO COM CERTIFICADO

INCRIÇÕES: Informações: http://www.afag.org.br/index.php/inscricoes
Informações - estudandoraras@hotmail.com –abrapes@yahoo.com.br
http://www.artritereumatoide.blog.br/lupus-sem-cura-mas-sob-controle/
http://gruparrp.blogspot.com.br/ 
http://www.terra.com.br/portal/
Importante matéria publicidade no site Terra

Doenças da época de guerra estão voltando devido à dieta deficiente

Segundo especialistas, o raquitismo aumentou quatro vezes nos últimos 15 anos Foto: Getty Images
Segundo especialistas, o raquitismo aumentou quatro vezes nos últimos 15 anos
Foto: Getty Images
Doenças comuns durante a Segunda Guerra Mundial, na década de 1940, estão voltando devido à dieta baseada em junk food das crianças dos tempos atuais, informou o site Daily Mail. Segundo os especialistas, a alimentação das crianças hoje em dia, baseada em alimentos sem vitaminas e preparados no micro-ondas, é pior do que a dieta que tinham os pequenos no período da recessão.
Mark Temple, responsável pela pesquisa, afirma que é "uma grande tragédia" que as famílias estão comendo pior hoje do que no período em que alimentos eram bem menos acessíveis. "Esta tendência é resultado da indústria alimentícia", comenta.
Escorbuto e raquitismo são algumas das doenças que estão sendo novamente diagnosticadas nos consultórios pediátricos. Rhondda Valleys, membro do British Medical Association, comentou que tem observado o aumento do número destas doenças. "Quando eu ainda estava em treinamento, 10 anos atrás, pensavámos que nunca iríamos ver estas doenças novamente. Estas condições têm resultado a longo prazo, pois se os ossos são afetados pela deficiência de vitaminas, eles ficarão com problemas por toda a vida", afirmou.
Especialistas disseram que a incidência de raquitismo aumentou quatro vezes nos últimos 15 anos e o motivo seria o consumo cada vez menor de vitamina D. O Royal College of Pediatrics and Child Health levantou que os casos passaram de 183 entre os anos 1995 e 1996 para 762 diagnósticos em 2011. O raquistismo é causado por falta de cálcio e vitamina D vindos dos alimentos como peixe e ovos, e faz com que os ossos não se firmem e fiquem mal-formados.
Na década de 1940, o acesso aos alimentos diminui bastante por causa da II Guerra Mundial Foto: Getty Images
Na década de 1940, o acesso aos alimentos diminui bastante por causa da II Guerra Mundial
Foto: Getty Images
Últimos estudos mostram ainda que em 2008, 94 crianças foram tratadas com escorbuto, na Inglaterra, e os médicos classificam estes casos como resultado da má nutrição e não devido à uma situação isolada. O escorbuto é resultado da falta de vitamina C, vital para a manutenção do colágeno. Mas, como não é produzida pelo corpo, ela precisa ser reposta por meio dos alimentos e, caso contrário, pode causar lesões nos tecidos, gerando dores musculares e nas juntas, além de sangramento nas gengivas.
Mas, em contraponto com estas doenças, a obesidade também é um grave problema que tem preocupado os médicos. Últimos estudos mostram que 10% dos alunos ingleses começam na escola já acima do peso e este número aumenta para 20% quando avançam para o ensino fundamental. "Obesidade é um grande problema de saúde e precisamos fazer alguma coisa sobre isso", afirma Dr. Mark Temple, da British Medical Association.
"Para alguns grupos, a dieta e a nutrição reverteu e passou a ser tão pobre em nutrientes como era há 100 anos. Mas a diferença entre aquela época e hoje é que atualmente é uma questão de escolha, já que frutas e verduras são muito mais acessíveis", afirma Dra. Quirke.

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