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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

ANO NOVO- 2010

QUE 2010 TRAGA A ESPERANÇA DE SEMPRE TERMOS UM MUNDO MELHOR, COM MUITA PAZ , AMOR E FRATERNIDADE.



QUE NOSSOS PENSAMENTOS SE FAÇAM REALIDADE, QUE NOSSAS ESPERANÇAS SEJAM COMPARTILHADAS COM TODOS, QUE O NOSSO AMOR SEJA ETERNO COMO O AMOR DE NOSSO GRANDE PAI MAIOR.


FELIZ 2010.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

APOSTILA SOBRE SPP

ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/doc/SPP08_manual.pdf

UTILIZE O LINCK .ACESSO PARA LER DOCUMENTO EM PDF

ESTUDO SOBRE POLIOMELITE E SINDROME POS POLIO

30/9/09

8:28UNINOVE abraça a ABRASPP e desenvolve seu 1° Projeto relacionado ao sono com portadores da SPP diagnosticado, saiba mais e Participe.

Caros colegas,


Estou desenvolvendo minha dissertação de mestrado baseada na correlação da fadiga e distúrbios de sono em pacientes com poliomielite e síndrome pós-poliomielite.
Tendo em vista que o quadro clínico pode levar a um prejuízo da qualidade de vida, desenvolvemos a hipótese de auxiliar na avaliação dessas variáveis e vislumbrar um possível processo de reabilitação individualizado e com maior qualidade.
Para tanto, estamos precisando de voluntários adultos, de ambos os sexos, com idade entre 45-55 anos, com poliomielite e SPP comprovada através dos critérios do documento técnico desenvolvido pela ABRASPP/UNIFESP.
Estes voluntários precisam apresentar força, em pelo menos uma das pernas, suficiente para estender a articulação do joelho, contra uma pequena (mínima) resistência, na posição sentado e subir alguns degraus de escada (tendo em vista que o Laboratório fica no primeiro andar de um sobrado) para a minha avaliação. Outro aspecto de suma importância é a presença, ou mesmo suspeita, de movimentação de pernas ao dormir (pernas inquietas).
- Com relação ao transporte, se necessário, disponibilizaremos do metrô barra funda para o laboratório;

- Para os voluntários que possuem automóvel, disponibilizaremos estacionamento;
- Para quem necessitar, emitiremos declaração de comparecimento e/ou atestado.

Se puderem me ajudar, ficarei grato e estarão ajudando a, possivelmente, proporcionar uma maior qualidade de vida para indivíduos com esta síndrome.


Deixo meus contatos para esclarecimentos e o link do meu curriculum.


Obrigado a todos,

Adriano Rodrigues de Oliveira


http://lattes.cnpq.br/4315278346221268


Fone: (11) 95170186

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CAMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE

Tenho mandado emaiis para os vereadores de Porto Alegre/RS solicitando uma oportunidade de mostrar atraves de documentos o que é a SPP mas a  falta de vontade é grande entre os vereadores do povo Portoalegrense . a vergonha não faz parte daquela CASA. Preferem colocar nomes de ruas para homenagear pessoas do que se preocupar com a saúde do povo.Saúde não da ibope, ela somente deixa as pessoas com qualidade de vida, isso nao aparece na TV ou JORNAL  somente em época de eleição.
Vou continuar lutando para o devido respeito para todos aqueles que tiveram poliomelite .
Quero e vou conseguir que o SUS tenha médicos qualificados para o atendimento dos individuos que tem ou terão SPP.

sábado, 5 de dezembro de 2009

ENTENDA A SINDROME POS POLIO



O CICLO DA PÓLIO E DA PÓS-PÓLIO

A explicação mais plausível para a síndrome pós-pólio é o cansaço dos neurônios motores que foram sobrecarregados






O sistema nervoso motor é responsável pelos movimentos. Neurônios motores levam as informações de movimento do cérebro para todos os músculos do corpo, por meio de suas ramificações. O vírus da pólio atinge os neurônios da medula espinhal. As partes do corpo com movimento comprometido estão diretamente ligadas aos neurônios afetados pelo vírus


1- Um neurônio motor, responsável pela contração muscular, antes de ser atingido pelo vírus da pólio


2- O neurônio, depois de ser infectado pelo vírus, começa a perder suas ramificações


3- O neurônio é destruído e morre. As fibras musculares pelas quais ele era responsável ficam sem movimento


4- Um neurônio sobrevivente passa a expandir suas ramificações e abranger outras fibras musculares, de modo a suprir as funções do neurônio que morreu. Esse trabalho extra explica por que muitos sobreviventes da pólio, após algum tempo, conseguem recuperar vários movimentos


5- Passados 30 a 50 anos da infecção, o neurônio começa a não dar mais conta de todo o trabalho e descarta tanto as fibras musculares ''adotadas'' como as próprias. Por isso os doentes de pós-pólio muitas vezes apresentam fraqueza em membros que não tinham sido afetados pelo mal


SINTOMAS MAIS COMUNS


Os sinais da doença são semelhantes aos do


envelhecimento precoce


Fraqueza muscular, tanto em músculos afetados previamente pela poliomielite como em partes que não foram acometidas


Dor nos músculos e articulações


Fadiga


Intolerância ao frio


Dificuldades respiratórias


Problemas para dormir


16/03/2005 - 15:09

Edição nº 357 -REVISTA ÉPOCA
medicina
Fotos: Maurilo Clareto/ÉPOCA



O fantasma da pólio



Uma nova doença neuromuscular chamada síndrome pós-pólio afeta pessoas que tiveram poliomielite, 30 a 50 anos depois



Divulgação


MEDO Vítima da poliomielite na infância, Boris Casoy acredita não ter pós-pólio, mas conhece os sintomas e está atento

O Brasil se esqueceu da poliomielite. A doença, transmitida por vírus e causadora da paralisia infantil, foi erradicada do país, em 1989. Até há pouco tempo, ela só aparecia nas propagandas do Ministério da Saúde, durante as campanhas anuais de vacinação. Mas as pessoas que contraíram pólio no passado estão começando a sofrer novos sintomas, como fraqueza, atrofia em músculos e cansaço. É uma nova doença, mas que tem tudo a ver com o passado: a síndrome pós-pólio.

A síndrome começou a aparecer em proporções significativas nos anos 80. No fim daquela década, a fisiatra Linamara Batistella, diretora da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas e presidente da Sociedade Internacional de Medicina Física e de Reabilitação, leu trabalhos de pesquisadores americanos e imaginou que os sobreviventes da pólio no Brasil também estariam sofrendo da síndrome. ''Foi aí que comecei a prestar atenção nas queixas de meus pacientes'', diz Linamara. Para o fisiatra Acary Bulle, diretor do setor de Investigação em Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), era intrigante receber pacientes que haviam tido poliomielite e agora apresentavam novos problemas musculares e de cansaço. ''Não havia relacionado uma coisa com a outra. Na literatura médica internacional, comecei a encontrar relatos parecidos'', diz. Em 2002, o ambulatório de Doenças Neuromusculares da Unifesp fez uma pesquisa com 52 sobreviventes da pólio. De 2003 a 2004, foi realizada outra, com 167 pacientes. Ambas constataram um dado alarmante: cerca de 70% dos sobreviventes da poliomielite tinham os sintomas da síndrome pós-pólio.

Existem várias teorias que tentam explicar a origem da síndrome. Chegou-se a pensar que o vírus teria de alguma forma resistido no organismo e voltado a atormentar os sobreviventes da doença. Mas a busca pelo poliovírus no sangue dos pacientes mostrou-se infrutífera. Hoje, a hipótese mais aceita é a de que a síndrome esteja relacionada à sobrecarga dos músculos e das articulações. Os neurônios motores sofrem uma espécie de esgotamento, devido ao grande trabalho que tiveram para proporcionar movimentos do corpo perdidos com a infecção do vírus da pólio.





Os sintomas da síndrome são facilmente confundíveis com stress e depressão. As atividades do dia-a-dia passam a se tornar esgotantes, os músculos parecem não agüentar o mínimo esforço. O mais agravante é o total desconhecimento dos profissionais de saúde em relação à doença. A escritora Solane Carvalho, de 42 anos, que mora em Niterói, peregrinou por vários médicos até chegar ao diagnóstico correto. Ela teve poliomielite com 1 ano e meio de idade e ficou com a perna esquerda paralisada. Cinco anos e 15 cirurgias depois, voltou a andar de muletas. Levava uma vida normal, até dirigia. Aos 37 anos, começou a sentir cansaço e muito incômodo nos ombros. ''Tinha distensão muscular com qualquer movimento brusco que fazia. Vivia nas emergências de hospitais e não sabia o que era'', conta Solane. ''Suspeitavam que eu tinha anemia, artrite, depressão. Até a uma geriatra eu fui.'' Demorou dois anos até que Solane se desse conta de que tinha síndrome pós-pólio. Para se sentir melhor, começou a economizar o máximo de energia. Passou, por exemplo, a se locomover em cadeira de rodas há um ano. ''A cadeira me resgatou prazeres, como fazer compras, que eu tinha perdido por causa das dores'', afirma.


POUPANDO ENERGIA


Solane adotou a cadeira de rodas e Cerignoni adaptou os móveis

PRIMEIRA VACINA

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NEUROMUSCULAR EM SÃO PAULO

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