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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Perguntas & Respostas - Hérnia de disco

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sábado, 20 de agosto de 2016

Oito atitudes típicas de pessoas que têm depressão, mas não demonstram

Psicologias do BrasilPsicologias do Brasil


Medo ou desconhecimento?
Nesse artigo conheça 8 sintomas de pessoas que levam a vida com o que chamamos de “depressão mascarada”, doença que elas tentam esconder ou mesmo que nem sabem que têm.
_______________________
Embora a sociedade atual demonstre, de modo geral, um maior conhecimento sobre a depressão, o que se vê, muitas vezes, é uma compreensão equivocada desta doença e de seus sintomas.
Por tratar-se de uma doença marcada por um estigma, nem sempre conseguimos identificar familiares ou pessoas próximas que estejam lutando contra a depressão. Pior ainda: devido às concepções equivocadas sobre os diferentes modos de manifestação da doença, e o tipo de ajuda a ser buscado, muitos indivíduos que sofrem de depressão não recebem o devido diagnóstico.
O resultado disso é que muitos indivíduos convivem com uma depressão mascarada – ou seja, invisível para as pessoas que os cercam, ou mesmo para eles próprios. Além disso, nos casos em que não recebeu o diagnóstico adequado, o indivíduo tenderá a lidar com seus problemas de modo a esconder a depressão, e terá dificuldades para reconhecer os verdadeiros sintomas da doença.
É preciso deixar de lado a concepção de que o sofrimento é sempre visível. Deste modo, será possível compreender melhor e oferecer ajuda aos que lutam contra as doenças não manifestas. Listamos, a seguir, alguns sinais de uma pessoa que talvez sofra de uma depressão mascarada.

1. Ela talvez “não pareça deprimida”

Influenciados por estereótipos culturais e veiculados pela mídia, muitos têm uma imagem equivocada do comportamento e da aparência do indivíduo com depressão. Na visão do senso comum, esta pessoa raramente sai de seu quarto, veste-se com desleixo, e parece estar sempre triste. Porém, nem todos que sofrem de depressão têm o mesmo comportamento.
Claro que os indivíduos são diferentes, assim como variam os sintomas e a capacidade de cada um de lidar com a doença. Muitos conseguem exibir um “verniz” de boa saúde mental – como mecanismo de autoproteção –, mas o fato de serem capazes de fazê-lo não significa que eles sofram menos. Do mesmo modo, as pessoas incapazes de mostrar tal “verniz” não são mais “fracas” que as demais.

2. Ela pode parecer exausta, ou queixar-se de um cansaço constante

Um efeito colateral da depressão é um cansaço permanente. Embora este sintoma não se manifeste em todos que sofrem de depressão, ele é muito comum. Em geral, é um dos piores efeitos colaterais desta doença.
Além disso, se o indivíduo não recebeu o diagnóstico de depressão, a causa deste cansaço pode ser uma incógnita. Mesmo que ele durma um número suficiente de horas à noite, talvez acorde na manhã seguinte como se tivesse dormido pouco. Pior que isso: talvez ele culpe a si mesmo, atribuindo isso à preguiça ou então que algum defeito de sua personalidade esteja causando esta sensação de fraqueza e falta de energia.
Este sintoma também acaba se tornando uma dificuldade para quem recebeu o diagnóstico de depressão, mas tenta ocultá-la dos amigos e colegas. Isso porque esta sensação de cansaço afeta o seu ritmo de trabalho e também os seus relacionamentos pessoais.
3. Ela poderá ficar mais irritadiça
O comportamento de uma pessoa com depressão pode ser interpretado equivocadamente, como melancolia. É muito comum que a pessoa deprimida fique mais irritadiça, e que isso não seja interpretado como um sintoma da doença. Isso é compreensível, já que a depressão não é problema de saúde “visível”, e tampouco pode ser medido com precisão – o que dificulta o combate à doença.
Além disso, o esforço constante exigido do indivíduo para lidar, ao mesmo tempo, com as inúmeras demandas de sua vida cotidiana, e com a depressão, suga suas energias, deixando-o impaciente e incapaz de ter a compreensão exata sobre as coisas.
Se o seu amigo ou conhecido recebe o diagnóstico de depressão, e compartilha esta informação com você, uma dificuldade poderá surgir, caso o comportamento desta pessoa não corresponda à imagem (equivocada) que se tem de uma pessoa com depressão: um indivíduo tímido e calado. A tendência a ter “pavio curto” e a irritar-se com facilidade é, na verdade, um efeito colateral da depressão.

4. Para ela, pode ser difícil corresponder ao afeto e preocupação das pessoas ao redor

A ideia equivocada mais comum em relação à depressão, sugerida nos parágrafos acima, é que ela causa um sentimento de tristeza.
Pelo contrário: muitas vezes, o indivíduo com depressão não sente nada; ou então vive as emoções de modo limitado ou passageiro. Depende de cada caso, mas muitos relatam um sentimento parecido com o “torpor”, e o mais próximo que chegam de uma emoção é uma espécie de tristeza, ou irritação.
Deste modo, o indivíduo terá dificuldade para corresponder de modo adequado a gestos ou palavras afetuosas. Ou então nem se dará ao trabalho de manifestar qualquer reação.
Talvez demonstre uma irritação nada racional: é possível que o cérebro dele tenha dificuldades para processar e corresponder ao seu afeto e carinho.

5. Talvez recuse a participar de atividades de que gostava muito

Uma atípica falta de interesse em participar de atividades – e durante um longo período – pode ser um sinal de depressão. Conforme mencionado acima, esta doença drena a energia do indivíduo tanto no plano físico quanto no mental – o que afeta sua capacidade de sentir prazer com as atividades cotidianas.
Um indivíduo com depressão talvez não se sinta mais atraído por atividades que adorava no passado, pois esta doença acaba dificultando o desfrute de tais atividades, que não satisfazem mais o indivíduo. Se não há nenhum outro sinal visível que possa explicar o interesse cada vez menor do indivíduo por estas atividades, este talvez seja um sintoma de depressão clínica.

6. Talvez passe a ter hábitos alimentares incomuns

O indivíduo deprimido desenvolve hábitos alimentares incomuns por duas razões: como um modo de lidar com a doença, ou como um efeito colateral da ausência do cuidado consigo mesmo. Comer pouco ou em demasia é um sinal comum de depressão. A ingestão excessiva de alimentos é vista como vergonhosa, e neste caso a comida talvez seja a principal fonte de prazer da pessoa com depressão, o que a faz comer além do necessário.
Quando o indivíduo depressivo come pouco, em geral é porque a doença está afetando seu apetite, transformando o ato de comer em algo desagradável. Isso também pode ser uma necessidade subconsciente de controlar algo, já que ele não é capaz de controlar sua depressão. Se a pessoa não recebeu o devido diagnóstico, ou se omitiu diante das pessoas o fato de estar deprimida, elas poderão considerar que os hábitos alimentares “errados” se devem a um defeito de personalidade, e tal “julgamento” fará com que o indivíduo deprimido se sinta ainda pior.

7. Os outros talvez passem a exigir mais de você

Naturalmente, as funções vitais de um indivíduo com depressão não podem ser as mesmas de alguém com boa saúde mental. Haverá coisas que ele não será mais capaz de fazer com a mesma frequência, ou abandonará de vez. Perturbá-lo ou fazer com que ele se envergonhe por causa disso só tende a causar mágoas, em vez de ajudar. Se a depressão é um assunto que ele tem tido dificuldade de abordar, será igualmente difícil para ele lidar com alguém que fique irritado diante de sua incapacidade de agir do mesmo modo que uma pessoa mentalmente sadia.
Por isso, convém sempre ser compreensivo com as pessoas, seja de seu círculo profissional ou do pessoal. Não há como saber se um indivíduo está simplesmente “desacelerando”, ou se está enfrentando um verdadeiro problema de saúde.

8. Ela poderá ter dias ruins, e dias “melhores”

Trata-se de uma doença com altos e baixos. Se o indivíduo sofre de uma depressão mascarada, ou não diagnosticada, pode parecer que suas flutuações de humor são aleatórias, dependendo da regularidade de sua depressão. Para você (e mesmo para ele, no caso de ele não ter recebido um diagnóstico), talvez não haja uma motivação para as alterações de humor, mas esta é simplesmente a maneira como a depressão se manifesta em algumas pessoas.
Se você sabe que o indivíduo sofre de depressão, poderá ter a falsa impressão de que ele, tendo passado por uma sequência de dias “bons”, está definitivamente curado. O fato de ele ter passado um dia melhor do que na véspera pode ser excelente, mas convém que você sempre lhe peça para que ele deixe claro o que consegue ou não fazer, e em que momentos.
Concluir que o indivíduo que sofria de depressão está plenamente recuperado, ou forçá-lo a retomar rapidamente a rotina normal poderá sobrecarregá-lo, e fazer com que ele se “retraia” novamente. Ofereça apoio ao amigo ou parente com depressão, mas deixe que ele tome as decisões necessárias.
Por Jane Scearce  
Traduzido para CONTI outra pelo tradutor e revisor LUIS GONZAGA FRAGOSO


Ler mais: http://www.psicologiasdobrasil.com.br/oito-atitudes-tipicas-de-pessoas-que-tem-depressao-mas-nao-demonstram/#ixzz4HudtQZHl

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Faders inicia capacitação sobre Estimulação Precoce

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos HumanosCartilha Atitudes que fazem a diferença com Pessoas com Deficiência - Faders/SJDH


Faders inicia capacitação sobre Estimulação Precoce


Participantes sentadas, ao fundo janelas com cortinas, chão claro e paredes brancas.09/08/2016
No início de agosto, a Faders Acessibilidade e Inclusão deu início a capacitação Roda de Conversa em Estimulação Precoce, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde. A atividade, voltada aos profissionais das APAEs do Estado, conta com a participação de 22 profissionais representantes destes municípios: Esteio, Montenegro, São Francisco de Paula, Sapucaia do Sul, Alvorada, Camaquã, Charqueadas, Osório, Santo Antônio da Patrulha, Tramandaí e Três Cachoeiras.

A Faders Acessibilidade e Inclusão reforça a importância dessa modalidade de atendimento para pessoas com deficiência, por isso, as capacitações estão sempre em pauta. A atividade contará com 40 horas, tendo encontro semanais de 8 horas aula.

Acessibilidades nas eleições

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Diretoria da AGADE entrega documento a Faders sobre acessibilidades nas eleições


Presidente da Faders reunido com a diretoria da AGADE16/08/2016
Na manhã desta terça-feira (16), o presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof e a diretora técnica da fundação, Marilú Mourão, receberam os audiodescritores que fazem parte da diretoria administrativa da Associação Gaúcha de Audiodescritores – AGADE para conhecer as medidas que a associação está elaborando para que as próximas eleições sejam mais acessíveis para pessoas com deficiência.

Representando a AGADE esteve presente o presidente Jorge Amaro, o vice-presidente Felipe Mianes e o tesoureiro Sidnei Schames, que trouxeram um documento onde a associação cita alguns pontos que garantam acessibilidade, especialmente no âmbito comunicacional para pessoas com deficiência.
“Esse documento significa um grande avanço nas tratativas pelos direitos às pessoas com deficiência, é de natureza da Faders Acessibilidade e Inclusão, esse órgão, que é gestor da política pública no Estado acolher essas tratativas e dar apoio as associações para que juntas possamos somar conhecimento e unir forças”, afirma Bakof.

Saiba mais:

O Decreto nº 6.949/2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007, tratou de especificar esses direitos de forma mais detalhada. No tocante à participação na vida política e pública, a Convenção determina em seu artigo 29 que os Estados partes da Federação devem garantir às pessoas com deficiência direitos políticos e oportunidade de exercê-los em condições de igualdade com as demais pessoas.
Para lembrar, conforme dados da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) destacando como os direitos das pessoas com deficiência estão presentes nas constituições federais, no período anterior a Convenção, na região, apenas o Equador garantia de forma explícita o direito a Participação Política.
Nesse sentido, elas têm o direito de participar efetivamente da vida política, diretamente ou por meio de representantes livremente escolhidos, incluindo o direito de votar e serem votadas. Assim, a Convenção prevê que procedimentos, instalações, materiais e equipamentos para votação serão apropriados, acessíveis e de fácil compreensão e uso.
Atendendo a esses critérios, o Tribunal Superior Eleitoral já adota medidas que visam garantir a inclusão dessas pessoas. Mais recentemente, em 2012, instituiu o Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral[1], voltado para atender às demandas dos eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida.
A meta do Programa de Acessibilidade é a implantação gradual de medidas para remover barreiras físicas, arquitetônicas, de comunicação e de atitudes, sempre com objetivo de promover o acesso, amplo e irrestrito, com segurança e autonomia, de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no processo eleitoral.
Com a medida, a Justiça Eleitoral busca eliminar obstáculos dentro das seções eleitorais que impeçam ou dificultem o acesso dessas pessoas ao local de votação. O acesso desse eleitor aos estacionamentos nos locais de votação, por exemplo, deve ser liberado, sendo que as vagas próximas ao prédio em que ocorrer a votação deverão ser reservadas às pessoas com deficiência.
O que é importante destacar:[2]
• Art. 5º A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais (Código Eleitoral, art. 242, caput, e Lei nº 10.436/2002, arts. 1º e 2º [Lei da Libras])
• Art. 13. Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de folhetos, volantes e outros impressos, os quais devem ser editados sob a responsabilidade do partido político, da coligação ou do candidato, sendo-lhes facultada, inclusive, a impressão em braile dos mesmos conteúdos, quando assim demandados (Lei nº 9.504/97, art. 38, e Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, arts. 9, 21 e 29)
• Art. 29. Os debates, transmitidos por emissora de rádio ou televisão, serão realizados segundo as regras estabelecidas em acordo celebrado entre os partidos políticos e a pessoa jurídica interessada na realização do evento, dando-se ciência à Justiça Eleitoral (Lei nº 9.504/97, art. 46, § 4º).
o (...)
o § 4º Os debates transmitidos na televisão deverão utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) ou o recurso de legenda, observadas as regras técnicas aplicáveis.
Já Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral prevê, dentre outras questões, os seguintes pontos a serem seguidos pelos Tribunais Eleitorais
a) realizar treinamento de pessoal sobre normas atinentes à acessibilidade e sobre a condução de ações para a promoção da acessibilidade;
b) eliminar barreiras para garantir o livre acesso, a permanência e o livre deslocamento de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida;
c) conscientizar os servidores e colaboradores quanto à acessibilidade e à integração social da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.
A Lei Brasileira da Inclusão (Lei 13.146/2015) em seu artigo 76 estabelece:
Art. 76. O poder público deve garantir à pessoa com deficiência todos os direitos políticos e a oportunidade de exercê-los em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1o À pessoa com deficiência será assegurado o direito de votar e de ser votada, inclusive por meio das seguintes ações:
I - garantia de que os procedimentos, as instalações, os materiais e os equipamentos para votação sejam apropriados, acessíveis a todas as pessoas e de fácil compreensão e uso, sendo vedada a instalação de seções eleitorais exclusivas para a pessoa com deficiência;
II - incentivo à pessoa com deficiência a candidatar-se e a desempenhar quaisquer funções públicas em todos os níveis de governo, inclusive por meio do uso de novas tecnologias assistivas, quando apropriado;
III - garantia de que os pronunciamentos oficiais, a propaganda eleitoral obrigatória e os debates transmitidos pelas emissoras de televisão possuam, pelo menos, os recursos elencados no art. 67 desta Lei;
IV - garantia do livre exercício do direito ao voto e, para tanto, sempre que necessário e a seu pedido, permissão para que a pessoa com deficiência seja auxiliada na votação por pessoa de sua escolha.
§ 2o O poder público promoverá a participação da pessoa com deficiência, inclusive quando institucionalizada, na condução das questões públicas, sem discriminação e em igualdade de oportunidades, observado o seguinte:
I - participação em organizações não governamentais relacionadas à vida pública e à política do País e em atividades e administração de partidos políticos;
II - formação de organizações para representar a pessoa com deficiência em todos os níveis;
III - participação da pessoa com deficiência em organizações que a representem.
Já o art. 67 da mesma Lei estabelece os recursos de acessibilidade nos serviços de radiodifusão:
Art. 67. Os serviços de radiodifusão de sons e imagens devem permitir o uso dos seguintes recursos, entre outros:
I - subtitulação por meio de legenda oculta;
II - janela com intérprete da Libras;
III - audiodescrição.
Na compreensão de que para que os direitos da pessoa com deficiência sejam respeitados plenamente, defendemos:
• Que os partidos e candidatos, garantam, Obrigatoriamente o fornecimento do conteúdo de todos os materiais impressos também em braile, quando assim demandados.
• Que os partidos políticos e candidatos, na propaganda eleitoral, ofertem o uso obrigatório de legenda, Libras e Audiodecrição.
• Que as emissoras de Rádio e Televisão, durante debates e entrevistas, garantam o uso obrigatório de legendas e Libras, assim como de Audiodescrição.
• Que os partidos e candidatos, ao elaborarem seus sites, canais de vídeos e redes sociais, possibilitem o uso obrigatório de legendas e Libras, assim como da Audiodescrição.
• Que o Tribunal Regional Eleitoral democratize o planejamento das eleições promovendo espaços de diálogo com conselhos, órgãos gestores e sociedade civil.
Compreendemos assim, como estabelece a Convenção da ONU e a LBI, que a garantia da acessibilidade é obrigação e compromisso de todas as pessoas, neste sentido, emissoras de rádio e Televisão, partidos políticos, Tribunais Eleitorais e candidatos tem responsabilidades individualizadas e complementares.
Neste aspecto, é fundamental que, para a oferta de um serviço de qualidade, audiodescritores e interpretes de Libras devidamente capacitados, assim como suas entidades representativas sejam ouvidas na contratação e implementação destes serviços, assim como os usuários, aos quais o direito é garantido.

Fonte: ASCOMN/Faders Acessibilidade e Inclusão

I Mostra de tecnologia assistiva

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I Mostra de tecnologia assistiva está entre as atividades na Semana Estadual da PCD


18/08/2016
A Faders Acessibilidade e Inclusão em parceria com a Assistiva Tecnologia e Educação, traz a Porto Alegre a I Mostra Estadual de Recursos e Serviços de Tecnologia Assistiva no dia 26 de agosto, das 09h às 17h, no Auditório Centro Administrativo do Estado do RS. A atividade faz parte da programação da XXII Semana Estadual da Pessoa com Deficiência.
A mostra tem como objetivo difundir informações e conhecimentos sobre o tema da Tecnologia Assistiva; o que é, qual a legislação, vigente e que direito/deveres ela determina; como se dá o acesso aos recursos e serviços de TA. Além da capital, os municípios de Santa Maria e Bagé também receberão a mostra durante o mês de agosto.



Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão

A fadiga, a fisioterapia e a esclerose múltipla



O indivíduo com Esclerose Múltipla pode apresentar qualquer sinal ou sintoma neurológico, incluindo

- alterações sensoriais como a perda de sensibilidade táctil ou formigueiro 
- parestesia
- fadiga muscular
- clónus
- espasmos musculares
- dificuldades locomotoras
- dificuldades na coordenação e de equilíbrio (ataxia)
- dificuldades na fala (disartria) ou na deglutição (disfagia)
- problemas visuais tais como fosfeno, diplopia, nistagmo, na sequência de uma neurite óptica
-  Fadiga, 
- dor aguda ou crónica 
- dificuldades miccionais e do peristaltismo intestinal com obstipação secundária

São também comuns vários graus de degradação da capacidade cognitiva, bem como sintomas de depressão nervosa e humor instável, alternando entre episódios de choro e de alegria eufórica

Sabendo de todos esses sintomas fica facil como a fisioterapia pode ajudar esse tipo de paciente a ter uma melhor qualidade de vida. E uma das coias que mais incomodam o portador da Esclerose é o cansaço causado pela fadiga muscular. Como é incapacitante, acaba atrapalhando as relações sociais, inclusive as laborais. 

O cansaço pode se manifestar de várias formas. A forma aguda aparece durante os esforços e desaparece com o repouso. A crônica persiste mesmo após o repouso. A forma localizada aparece pelo excesso do uso de determinado grupo muscular, mas desaparece com o repouso. E a última é a sistêmica, a forma mais frequente na esclerose múltipla, em que a pessoa apresenta cansaço geral, perda de força e de resistência física e, também, desânimo. Porém, não é só esse tipo de fadiga que afeta o portador da doença. 

A fadiga muscular em braços ou pernas após exercícios repetitivos, como andar longas distâncias, fazendo com que a perna falhe e haja sensação de fraqueza. Isso é causado por um bloqueio do impulso nervoso, por isso o ideal é parar de andar ou realizar o ato repetitivo para que a condução nervosa reinicie. Há ainda a fadiga por falta de condicionamento físico, que ocorre quando os músculos são pouco utilizados. É um ciclo vicioso, pois quem experimenta uma fadiga intensa acaba evitando atividades físicas e cai no sedentarismo. 

Ainda há o impacto da esclerose múltipla no controle muscular, na coordenação e na força leva a um aumento nos esforços e no gasto de energia para realizar tarefas rotineiras.Há também a fadiga relacionada à depressão, a induzida por medicação e a causada por distúrbios do sono. Assim como provoca a ruptura da vida diária, a fadiga causa ansiedade quando os sintomas da doença reaparecem. Isso ocorre particularmente após um esforço e especialmente quando a atividade ou o ambiente provocam um aumento da temperatura corpórea.

A fisioterapia regular pode ajudar o portador a encontrar seus próprios limites, evitando que se entregue ao sedentarismo e à depressão. Além disso, há dicas práticas para melhorar o processo: 

- Evite banhos quentes e temperaturas muito quentes
- Exercícios excessivos
- Refeições pesadas
- Tabagismo. 

O portador deve planejar a vida de modo a estabelecer uma escala das necessidades no trabalho, noitadas e ocasiões sociais sejam repartidas. Siga uma dieta sensata e reduza o peso, se for o caso, com a ajuda de um especialista. Fracione as atividades de vida diária e respeite o período de repouso entre as atividades. Faça atividades leves, conscientes e orientadas por um profissional, e procure se manter sereno, controlando a depressão e o estresse.

https://www.facebook.com/facafisioterapia

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Diálogos entre as diferenças

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Diálogos entre as diferenças


Presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, com os guaranis Marcelo Kuaray e Wera Junior e o técnico da fundação, Jorge Amaro02/08/2016
O presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, junto com o técnico da fundação, Jorge Amaro, receberam a visita do coordenador do grupo indígena Nhe' E Ambá – Morada dos Anjos, que pertence a aldeia Tekoá-Tavaí de Santa Catarina, Marcelo Kuaray, para conhecer o novo trabalho musical do grupo, também esteve presente o Wera Junior, guarani de Barra do Ribeiro.

Durante a visita, Bakof tomou conhecimento das atividades desenvolvidas dentro da aldeia e da cultura guarani.

Saiba mais:

O povo indígena Guarani está localizado em cinco países sul-americanos: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia. Em nosso país, essa população está em torno de 53.301 índios vivendo em aldeias (Funasa, 2010) e distribuídos principalmente nas regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo) e Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul).Trata-se de uma das maiores populações indígenas do país, representando quase 9% dos 600.518 índios existentes em território nacional (Funasa, 2010).
Os Guarani que vivem no Brasil se dividem em três subgrupos: Ñandeva, Kaiowá e Mbya. Tal classificação foi adotada nos anos 1950 pelo antropólogo Egon Schaden e está pautada, sobretudo, em suas observações sobre as diferenças no dialeto, nos costumes e nas práticas rituais entre este povo. Tal classificação é, atualmente, a mais adotada, embora em muitos casos não corresponda aos etnônimos utilizados pelos próprios Guarani para se autodefinirem. Assim, por exemplo, na região da tríplice fronteira entre Brasil (oeste paranaense), Paraguai e Argentina, há grupos que se autodenominam Avá-Guarani e, em São Paulo, existem grupos que se definem como Tupi.


Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão




Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul FADERS
Rua Duque de Caxias, 418 - Bairro Centro - Porto Alegre/RS - CEP: 90.010-280
Telefone/Fax: (51) 3287-6500 - faders@faders.rs.gov.br
Horário de atendimento: De segunda à sexta-feira das 8h ás 12h e das 13h30 ás 17h30
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Faders inicia capacitação sobre Estimulação Precoce

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Faders inicia capacitação sobre Estimulação Precoce


Participantes sentadas, ao fundo janelas com cortinas, chão claro e paredes brancas.09/08/2016
No início de agosto, a Faders Acessibilidade e Inclusão deu início a capacitação Roda de Conversa em Estimulação Precoce, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde. A atividade, voltada aos profissionais das APAEs do Estado, conta com a participação de 22 profissionais representantes destes municípios: Esteio, Montenegro, São Francisco de Paula, Sapucaia do Sul, Alvorada, Camaquã, Charqueadas, Osório, Santo Antônio da Patrulha, Tramandaí e Três Cachoeiras.

A Faders Acessibilidade e Inclusão reforça a importância dessa modalidade de atendimento para pessoas com deficiência, por isso, as capacitações estão sempre em pauta. A atividade contará com 40 horas, tendo encontro semanais de 8 horas aula.




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Transtorno do espectro autista é a nova capacitação da Faders

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Transtorno do espectro autista é a nova capacitação da Faders


Sala em formato de auditório, cadeiras azuis e participantes sentados, em pé a ministrante da capacitação.09/08/2016
No dia 08 de agosto, a Faders Acessibilidade e Inclusão deu início a Capacitação em Transtorno do Espectro Autista: Diretrizes de Atenção e Abordagem. Mais de 60 pessoas estão inscritas na atividade, realizada pela Faders Acessibilidade e Inclusão com apoio da rede municipal de saúde de Porto Alegre. A capacitação é composta por 04 encontros, com duração de 03 horas cada dia, totalizando 12 horas aula. Os participantes, todos profissionais da rede municipal de saúde de Porto Alegre, receberão certificado ao final dos 4 encontros.

A primeira aula aconteceu no Auditório da Secretaria Municipal de Administração, espaço cedido pela prefeitura da Capital e os demais encontros serão no auditório de Odontologia da UFRGS.




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Faders é uma das realizadoras da Copa Jorge Cardoso de Bocha Adaptada

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Faders é uma das realizadoras da Copa Jorge Cardoso de Bocha Adaptada


Presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof e o presidente da ONG Caminhadores, Rotechild Prestes02/08/2016
Na manhã da última segunda-feira (01), o presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Roque Bakof, recebeu a visita do presidente da ONG Caminhadores RS, Rotechild Prestes, para conhecer melhor o projeto Copa Jorge Cardoso de Bocha Adaptada em Cadeira de Rodas, que tem como objetivo contribuir com a efetiva inclusão e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência no processo laboral. As atividades acontecem nos dias 03 e 04 de setembro na cidade de Canoas/RS.

Na ocasião, foram debatidas as ações que estão sendo estipuladas para a realização do projeto e os resultados esperados com essa iniciativa.

A organização do evento é de responsabilidade da ONG Caminhadores RS e conta com a realização da Federação Gaúcha de Bocha, a Confederação Brasileira de Bocha e Bolão, a Sociedade de Caça e Pesca de Canoas, a Prefeitura Municipal de Canoas e a Faders Acessibilidade e Inclusão.

Fonte: ASCOM/Faders Acessibilidade e Inclusão




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