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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Emmanuel Bishop: Özgürlüğün Fısıltısı 25 Mart 2012 Türkiye

domingo, 26 de janeiro de 2014

Colegas, 

No dia 8 de fevereiro, a nova ABRASPP fará sua primeira reunião do ano.
Convidamos todos a participar desta reunião onde teremos a presença do Dr Ricardo Ghelman e equipe do ambulatório de Antroposofia aplicada à saúde da UNIFESP.
Na ocasião será explicado melhor o projeto de Medicina antroposófica  e estudo da dor em pacientes com SPP. (convite em anexo)
Local: Câmara Municipal-Espaço Prestes Maia.
Endereço: Viaduto Jacareí, 100.
Horario: das 13 às 17 horas.
Quem precisar de transporte ATENDE deve mandar email para Izabel Maria Cirella (cirella_iza@hotmail.com) e Eliana Gonçalves (licacampos@ig.com.br)

Contamos com sua participação.

Diretoria da ABRASPP

Associação Brasileira de Poliomielite e Síndrome Pós-poliomielite.
website: http://www.abraspp.org
email: abraspp@gmail.com
"Nos ainda estamos aqui"


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

repassando de
Héctor Yucatán

Entra em vigor lei que garante meia-entrada a quase 400 mil deficientes na Capital

Texto foi promulgado pela Câmara depois que o prazo legal para a sanção venceu

A lei do vereador Paulo Brum (PTB), que garante às pessoas com qualquer tipo de deficiência o pagamento de meia-entrada em estabelecimentos culturais, esportivos, de lazer e de entretenimento, já entrou em vigor em Porto Alegre. A norma passou a valer nesta sexta-feira, quando foi publicada no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa).

Com isso, mais de 385 mil deficientes foram contemplados com o benefício. Porto Alegre soma aproximadamente 249 mil deficientes visuais, 104 mil físicos, 23 mil intelectuais e outros nove mil auditivos. Os números são do Censo 2010 do IBGE.

Autor do projeto, o vereador Paulo Brum - que é cadeirante - espera que, agora, haja um incentivo para que as pessoas deficientes tenham mais acesso ao entretenimento. “ È mais um mecanismo, mais uma ação na busca da tão sonhada inclusão social”, resume.

A lei foi promulgada no fim de 2013 pela Câmara de Vereadores depois que o prazo legal para a sanção venceu, em função de o prefeito não ter se manifestado a respeito da matéria.

Uma projeto de lei em nível federal também garante a reserva de espaços para pessoas com deficiência em casas de espetáculos e estádios. Apesar de ter sido aprovada, a matéria ainda não foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
Héctor Yucatán

CITE Med - Centro Integrado de Treinamento em Emergência
Público Alvo:  Médicos, Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares de Enfermagem, Profissionais da Área de Saúde.

Bom Dia!

Segue abaixo a nossa programação de cursos abertos para os meses de Fev/Mar/Abr de 2014. A realização dos cursos, dependem da formação de quórum.
Caso não seja atingido o número desejável de participantes para a realização do curso, o mesmo será transferido para o mês seguinte.
Em caso de interesse, solicite o seu formulário de inscrição. Em anexo os programas para conhecimento.

Todos os cursos são realizados na nossa sede em Niterói - RJ.
Endereço:
Rua Vereador José Vicente Sobrinho,121- Engenhoca - Niterói, RJ
(antiga Rua Coronel Guimarães) - Próximo ao Clube Tio Sam - Ao lado do Colégio Niterói.

Mês
Curso
Data
Horário de realização
FEVEREIRO
I.T.L.S. Básico - 176ª turma - R$900,00
8 e 9
sáb. e dom. - 8h às 18h
Primeiros Socorros e RCP com DEA - 6ª turma - R$840,00
12 e 13
quarta e quinta - 8h às 18h
I.T.L.S. Avançado - 115ª turma - R$1.450,00
15 e 16
sáb. e dom. - 8h às 18h
C.E.C. - 77ª turma - R$900,00
19 e 20
quarta e quinta - 8h às 18h
B.L.S. - 28ª turma - R$460,00
21
sexta-feira - 8h às 18h
A.C.L.S. - 61ª turma - R$1.450,00
22 e 23
sáb. e dom. - 8h às 18h
Mês
Curso
Data
Horário de realização
MARÇO
I.T.L.S. Básico - 177ª turma - R$900,00
15 e 16
sáb. e dom. - 8h às 18h
Primeiros Socorros e RCP com DEA - 7ª turma - R$840,00
19 e 20
quarta e quinta - 8h às 18h
I.T.L.S. Avançado - 116ª turma - R$1.450,00
22 e 23
sáb. e dom. - 8h às 18h
C.E.C. - 78ª turma - R$900,00
25 e 26
terça e quarta - 8h às 18h
B.L.S. - 29ª turma - R$460,00
28
sexta-feira - 8h às 18h
A.C.L.S. - 62ª turma - R$1.450,00
29 e 30
sáb. e dom. - 8h às 18h
Mês
Curso
Data
Horário de realização
ABRIL
I.T.L.S. Básico - 178ª turma - R$900,00
5 e 6
sáb. e dom. - 8h às 18h
Primeiros Socorros e RCP com DEA - 8ª turma - R$840,00
9 e 10
quarta e quinta - 8h às 18h
I.T.L.S. Avançado - 117ª turma - R$1.450,00
12 e 13
sáb. e dom. - 8h às 18h
C.E.C. - 79ª turma - R$900,00
15 e 16
terça e quarta - 8h às 18h
A.C.L.S. - 63ª turma - R$1.450,00
26 e 27
sáb. e dom. - 8h às 18h


Todos os nossos Cursos podem ser realizados "In Company". 

Qualquer dúvida, estou à sua disposição,

Atenciosamente,

Dora Alves
CITE Med


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O ATENDIMENTO BANCÁRIO DO BANRISUL PARA PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL É UMA VERGONHA, VEJAM ABAIXO O DESABAFO DO PADRE JOÃO DO AMPARO SANTA CRUZ DE PORTO ALEGRE. 


INDIGNAÇÃO.........
Hoje precisei fazer uso do Banco Banrisul da Av. Cavalhada, nunca me senti tão mal, como de direito peguei a senha dita preferencial, banco estava lotado, três atendentes de caixa dois ditos normais Um preferencial, fui atendido depois de 2 horas e 30 minutos dentro do banco. Restou dentro da agencia os ditos preferenciais, os "normais" foram todos atendidos, estávamos em 15 clientes entre portadores de deficiências e idosos... pessoas ditas "normais" que chegaram 1 horas após a minha entrada no banco, fora atendida bem antes de mim... como podemos concordar com tremendas descriminações isso fora um episódio da vida real que triste é saber que isso acontece em todo o pais ... o ser humano tem que aprender a agir com coerência... tudo seria diferente.


queremos ser tratados como iguais e não com indiferenças... no banco Itau... vou direto no caixa é tudo muito rápido e atenção e muito boa.... parabéns ao atendimento ao banco Itaú.

Amparo Santa Cruz


SERÁ QUE O BANRISUL IRÁ SE PRONUNCIAR COM ESTE DESCASO?
SERÁ QUE O GOVERNO ESTADUAL VAI DAR RESPOSTA?
SERÁ QUE A MÍDIA IRÁ COLOCAR NO AR?

ESTE É O ANO DAS ELEIÇÕES QUANTA COISA PODERÁ SER MUDADA , SOMENTE DEPENDE DE NÓS AO ESCOLHERMOS OS VERDADEIROS INTERESSADOS NO POVO E NÃO NOS CARGOS E SALÁRIOS VERGONHOSOS .
CHEGA DE MENTIRAS.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Mãe descreve os desafios de ter um filho com síndrome de Down

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Mãe descreve os desafios de ter um filho com síndrome de Down

20/12/2013
Rachel Adams sorridente, com seu filho Henry nas costas, que foi diagnosticado com síndrome de Down ao nascer. Foto Divulgação.

•Sara Toretta Klockte/The New York Times

Rachel Adams, intelectual do Upper West Side, em Nova York, deu à luz um menino com síndrome de Down seis anos atrás. Nesta era de exames pré-natais avançados, a primeira pergunta que mais de um amigo fez foi: como isso aconteceu?

A princípio, a indagação parecia uma demonstração de preocupação. Porém, o significado era: como essa criança aconteceu dessa maneira?

Para Rachel, a ideia de que a própria existência do filho exija uma explicação – que ele está aqui por causa de uma falha da ciência médica – é apavorante. Seu livro é menos as lembranças de ser mãe de uma criança com síndrome de Down e mais a tentativa de esclarecer os mal-entendidos. A síndrome é uma deficiência, como ela deixa claro, e não uma doença ou tragédia.

“Raising Henry” (“Criando Henry”, em tradução livre do inglês, ainda sem ainda sem edição em português) já é um livro importante e cheio de esperança por esse motivo, e é fácil torcer pelo time de Adams. Às vezes, no entanto, gostaríamos que ela fosse uma capitã mais eficaz.

Professora de inglês e estudos norte-americanos na Universidade Columbia, ela parece mais à vontade defendendo um argumento, recorrendo a pesquisas (principalmente a dela), vendo conexões. Ela observa que nos círculos intelectuais onde circula todo mundo fala em diversidade. Mas o quanto as diferenças são realmente valorizadas? “Eu me pergunto se meus amigos e colegas reconheceriam o valor de uma criança que fosse mais lenta, menos capaz e mais dependente”, diz ela no livro.

E embora a autora ofereça muitos bons argumentos, em grande medida ela deixa a prova mais irrefutável –seu filho Henry– de fora. Adams escreve que ele fica à parte de seu diagnóstico, mas mal oferece uma noção de quem ele é.

Um vislumbre rápido surge no meio do livro, quando escreve que nenhum teste genético teria lhe apresentado a essência de Henry. “Eu não teria conhecido seu grande senso de humor nem o som de sua risada contagiosa. Nem o cheiro do seu cabelo. A diversão que ele sente ao cantar junto com a música ou jogar a água do banho de um copo para outro. Seu peso no meu colo quando estamos lendo um livro juntos.”



E só. É uma pena que tenha tão pouco disso. Comparações com os personagens vivos a povoar o livro “Far the Tree” (“Longe da Árvore”, em português), o estudo magnífico de Andrew Solomon sobre a deficiência e as diferenças de identidade, são difíceis de evitar. Pessoas como a criança autista que diz à mãe “eu te amo” pouco antes de morrer ou a mulher que abre a própria escola para atender as necessidades do filho surdo, fazem da volumosa obra de Solomon um livro improvável de se conseguir largar.

Quando Adams estava grávida de Henry, seu segundo filho, ela e o marido, Jon, decidiram abrir mão da amniocentese, retirada do líquido amniótico que teria identificado o cromossomo extra que causa a síndrome de Down. Ela fez o exame durante a primeira gravidez e ficou chocada e assustada com a agulha comprida enfiada em seu abdome; de qualquer forma, um exame inicial da segunda gravidez sugeriu que a chance de síndrome de Down era de uma para dois mil. Ela não diz se teria abortado caso soubesse ou o que o marido gostaria de ter feito.

Uma subtrama desanimadora do livro é a crescente desilusão da autora com os médicos. Ela passou a confiar mais no próprio instinto do que nos conselhos dos profissionais da medicina –o que não surpreende, dado o péssimo comportamento que apresentaram. Por exemplo, o residente que deu os pontos após o parto saiu correndo mais rápido do quarto do que se pode dizer “períneo”. Ela descobriu mais tarde que ele deveria saber que Henry tinha síndrome de Down, mas não teve coragem de contar a notícia.

Quando Henry tinha três dias de vida, um geneticista pediátrico o usou como objeto de ensino para um grupo de residentes. Apontando uma característica da síndrome de Down, “ele chegou à incubadora para demonstrar a frouxidão dos membros de Henry ao levantá-los e deixá-los cair”. Nem ele nem os residentes disseram uma palavra à mãe enquanto conversavam.

O desempenho da obstetra não foi muito melhor. Ao visitar Rachel após o parto, ela começou a chorar –o que, ainda que estranho, pelo menos, pareceu solidário. Porém, logo a atenção da médica se voltou para si mesma. “Eu olhei novamente sua ficha. Queria me certificar de que não deixei passar nada, então a mostrei aos meus colegas e todos concordam que não havia nada.”

Rachel conta que naquela hora odiou a obstetra. Mais tarde, a escritora chegou à conclusão de que se a médica a tivesse forçado a fazer a amniocentese, ela talvez não tivesse tido Henry. Ela chegou a escrever um bilhete de agradecimento à doutora.

Entretanto, o sentimento não durou. Depois de conversar com outra mãe de um filho com síndrome de Down que foi paciente da mesma obstetra, Rachel percebeu que as lágrimas não eram de preocupação pelos desafios a serem encarados pela nova mãe, mas por lamentar que Henry tivesse nascido.

Rachel nunca mais voltou a ver a médica, no entanto, com esse livro, ela demostra bem o que pensa.


Fonte: Site Boa Informação

Menina traduz apresentação de Natal para lingua dos sinais

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Menina traduz apresentação de Natal para lingua dos sinais

Suspensa decisão sobre implantação de recursos de acessibilidade por emissoras de TV

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Suspensa decisão sobre implantação de recursos de acessibilidade por emissoras de TV

23/12/2013
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar requerida pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) para suspender decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) e portaria do Ministério das Comunicações que determinavam o cumprimento imediato do cronograma original de implantação do recurso de audiodescrição na programação das emissoras de TV. A decisão foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 309.

Cronogramas
Em junho de 2006, o Ministério das Comunicações, por meio da Portaria 310/2006, institui prazo de 24 a 132 meses para a implantação da audiodescrição recurso de narração em língua portuguesa integrada ao som original, com a descrição de sons e elementos visuais e informações relevantes para a melhor compreensão dos programas por pessoas com deficiência visual e intelectual. Diante de questionamentos sobre dificuldades técnicas, o ministério abriu consulta pública sobre o tema, o que resultou na criação de novo calendário de implantação por meio da Portaria 188/2010.

Em recurso em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, porém, o TRF-1 afastou o novo cronograma e, com isso, nova medida do Ministério das Comunicações a Portaria 322/A/2013 determinou o imediato cumprimento da decisão. Na ADPF 309, a Abert busca a declaração, pelo STF, da constitucionalidade da Portaria 188 e a inconstitucionalidade da portaria de 2013 e do acórdão do TRF-1.

Segundo a associação, a exigência de cumprimento imediato do cronograma original, além de transgredir diversos preceitos fundamentais, é impossível de ser cumprida devido a obstáculos técnicos intransponíveis e aos altos custos de adaptação de uma tecnologia já defasada, o que geraria sérios problemas financeiros e operacionais e teria impacto negativo na migração para a TV digital. A entidade argumenta ainda que o cronograma de 2010 leva em conta a necessidade de adaptação das emissoras à tecnologia digital e as dificuldades de implantação da audiodescrição em tecnologia analógica, e foi instituído com ampla participação da sociedade civil.

Decisão
Em decisão monocrática, o ministro Marco Aurélio destacou que a matéria envolve dificuldades empíricas e técnicas que exigem conhecimentos e informações específicas indispensáveis. E, na sua avaliação, o Ministério das Comunicações, sob uma óptica realista, é o órgão habilitado, diante do quadro de pessoal que possui e da função constitucional que desempenha, a tomar decisões complexas como a ora examinada, considerados aspectos essencialmente técnicos, diagnósticos tematicamente particularizados e necessidade de amplo domínio sobre as limitações fáticas e as perspectivas operacionais dos destinatários da política pública em jogo.

O ministro assinalou que as múltiplas variáveis que levaram à alteração do cronograma não são imunes ao crivo judicial, especialmente se levada em conta a relevância constitucional do propósito social buscado. Alertou, porém, que a complexidade requer cautela por parte dos magistrados e maior deferência às soluções encontradas pelos órgãos especialistas na área. Assim, o afastamento dos motivos que levaram à mudança pode corresponder a imposições impossíveis de serem realizadas e à usurpação de competência do agente constitucionalmente legitimado para resolver questões dessa natureza, resultando na transgressão de preceitos fundamentais como a separação de poderes, o devido processo legal e a eficiência administrativa.

CF/AD

Fonte: Jus Brasil

Programa Praia Acessível promove inclusão à beira-m

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Programa Praia Acessível promove inclusão à beira-mar

23/12/2013
Pessoa com deficiência sendo conduzida para o mar na cadeira anfíbia por técnicos da Faders. Foto Divulgação.

Proporcionar acessibilidade à beira da praia e ao banho de mar para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida é um dos propósitos do Praia Acessível, projeto realizado litoral gaúcho pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders). Fazendo parte do Programa Verão Numa Boa, do Governo do Estado, o Praia Acessível irá para a segunda edição que se inicia neste sábado (21).

As ações estabelecidas na praia de Capão da Canoa reúnem diversas atividades, entre elas banho assistido, passeio de bicicleta para pessoas com deficiência visual, voleibol sentado e a novidade deste ano: surfe adaptado. No lançamento do projeto, que ocorreu no último verão, foram realizados 85 banhos, a maioria envolvendo pessoas com deficiência física, idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

A professora de Educação Física da Faders, Claudia Alfama, que faz parte da equipe de trabalho destaca o que mais a marcou no contato com os participantes. "A expressão da pessoa que estava tomando banho, quando a água tocava os seus pés, era uma expressão de felicidade. Alguns tocavam a mão na água para ver se era verdade, para senti-la de verdade e o prazer de poder ter acesso a isso", ressalta Claudia.

A terapeuta ocupacional Maria Fernanda Testa, que também participa das atividades conta que o programa ajuda a garantir os direitos das pessoas com deficiência: "Cada banho é carregado de uma história. As pessoas trazem seus relatos de vida. Naquele momento essas pessoas se sentiam com os seus direitos assegurados, podendo tomar banho de mar. Foram momentos memoráveis", reforça a terapeuta.

Neste verão, o Projeto Praia Acessível ocorre até o dia 9 de março de 2014 e a Faders terá diversos parceiros, colaborando para que o projeto atenda o maior número de pessoas. O Praia Acessível também tem o formato de itinerância , percorrendo os balneários do litoral norte, litoral sul e costa doce com um trabalho de conscientização, capacitação e acompanhamento dos municípios.

Texto: Rosangela Groff
Foto: Divulgação Faders
Edição: Redação Secom 3210.4305

Fonte: Governo do RS

Governo leva atendimento ao consumidor e às pessoas com deficiência às praias do Litoral Norte

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Governo leva atendimento ao consumidor e às pessoas com deficiência às praias do Litoral Norte


Durante lançamento da Operação Verão Numa Boa, governador visitou unidade móvel do Procon que atenderá aos consumidores do litoral - Foto: Jaqueline Silveira.23/12/2013
O lançamento do programa Verão numa Boa pelo Governo do Estado neste sábado (21) também contou com ações de diversas secretarias e órgãos estaduais. A Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH) levou para a praia de Imbé, no Litoral Norte, a unidade móvel do Procon RS e o projeto Praia Acessível, que desde o ano passado proporciona banhos de mar e passeios de bicicleta para pessoas com deficiência.

Desde cedo, o ônibus do Procon RS já estava distribuindo material informativo sobre relações de consumo para os turistas e veranistas que estavam na beira da praia. Uma equipe do órgão, vinculado a SJDH, ofereceu cartilhas do consumidor, informações sobre viagens e Códigos de Defesa do Consumidor.

Do dia 2 ao dia 8 de janeiro, a equipe estará passando pelas praias de Capão da Canoa, Capão Novo, Arroio Teixeira e Atlântida Sul. Nesses locais, também estarão sendo visitados supermercados e estabelecimentos comerciais para orientar também os proprietários de estabelecimentos.

"O diferencial desse trabalho do Procon é que não estará nos locais apenas para fiscalizar, mas também para informar os donos dos estabelecimentos sobre atendimento ao cliente e conservação de alimentos por exemplo. Será feito um trabalho de conscientização", explicou a secretária adjunta da SJDH, Maria Celeste. "A ideia é realizar um trabalho educativo, levando informações para as pessoas", concluiu o diretor-presidente do Procon RS, Cristiano Aquino.

Praia AcessívelSemelhante ao ano passado, a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders) executará o projeto Praia Acessível dentro do programa estadual Verão Numa Boa. Este ano a novidade será o surfe adaptado a pessoas com deficiência. Serão quatro pranchas feitas especialmente para quem tem algum tipo de deficiência.

A equipe da Faders também esteve presente no laçançamento e apresentou as cadeiras anfíbias e a bicicleta e a pranha de surfe adaptadas que serão disponibilizadas pelas pessoas com deficiência na temporada. Foto Divulgação.

O projeto está sendo desenvolvido junto com a Universidade de Caxias do Sul (UCS), que disponibilizou três profissionais de Educação Física para orientar quem quiser surfar. "Essas pranchas são mais macias para que não se machuquem. A ideia não é aprender a ser um profissional do surfe, mas aproveitar o esporte e vivenciar algo diferente", disse Lucas Fruet, um dos instrutores.

O coordenador do programa Verão Numa Boa, Rodrigo Oliveira, também destacou a novidade para as pessoas com deficiência que estarão no Litoral Norte. "É uma emoção poder ver um adolescente com síndrome de Down pegando onda na praia", disse. Além das pranchas, ainda fazem parte do Praia Acessível as cinco cadeiras anfíbias para que pessoas com deficiência ou baixa mobilidade possam entrar no mar, além da bicicleta adaptada para cegos.

"As cadeiras e a bicicleta já são uma experiência de sucesso. Mas, mais importante que ter os equipamentos, é ter pessoas habilitadas para ajudar, o que dá mais segurança àqueles que têm medo de cair da cadeira ou da bicicleta", concluiu Maria Celeste.

O governador Tarso Genro visitou o quiosque da Faders e conheceu a unidade móvel do Procon durante o lançamento do programa. Os equipamentos do Praia Acessível ficarão junto a Casa do Governo na praia de Capão de Canoa até o final da temporada de verão, em março.

Texto: Priscila Abrantes
Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305

Fonte: Assessoria de Comunicação - SJDH
repassando de:Elisabete ArakiFoto do perfil de Elisabete Araki


São Paulo, 27 de dezembro de 2013

Queridos amigos da ABRASPP - Associação Brasileira de Poliomielite e Síndrome Pós Poliomielite (SPP)

Há mais de um ano iniciamos as atividades de nosso Ambulatório de Antroposofia aplicada a Saúde, às segundas-feiras a tarde, no Setor de Investigação em Doenças Neuro-Musculares do Departamento de Neurologia da UNIFESP na Rua Estado de Israel, 899, Vila Clementino – São Paulo. Somos uma equipe de saúde que conta com aproximadamente 20 profissionais como médicos, fonoaudiólogas, enfermeiras, psicólogas, nutricionistas e terapeutas artistas com formação tradicional complementada pela Antroposofia. Nosso Ambulatório se dedica em contribuir na melhoria da dor crônica e da qualidade de vida em portadores de Síndrome Pós Poliomielite utilizando um protocolo de atendimento que inclui terapias tópicas (uso local) como o gel para dor composto por plantas medicinais e as terapias externas como escalda-pés e massagem com óleos especiais. Adicionalmente realizamos um tipo de terapia do movimento que refaz o desenvolvimento neuro-motor e um trabalho com aquarela voltado para este mesmo objetivo, naturalmente respeitando as limitações individuais de movimento.
Uma vez que atingimos um bom resultado na redução das dores e melhora da qualidade de vida no primeiro ano de atendimento, apresentados nos Simpósios de SPP, nos sentimos encorajados a propor uma expansão dos atendimentos embasados em pesquisa apoiada pelo Ministério da Saúde. Enfim, fomos selecionados pelo edital do CNPq (órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia que financia pesquisas) com o nosso projeto de Dor e SPP que se iniciará em março de 2014 para 32 pacientes.
Estamos convidando e convocando neste momento indivíduos portadores de Síndrome Pós Poliomielite que possuam Dor para atendimento no nosso Ambulatório tanto para a pesquisa como para atendimento fora da pesquisa.
Em função das condições físicas do Ambulatório e da natureza do protocolo, existem fatores de inclusão e exclusão específicas para a seleção dos grupos. Como ainda não temos acesso para as cadeiras de roda para o segundo andar, teremos que definir diferentes atividades para diferentes grupos.
Gostariamos de solicitar que se cadastre como interessado em ser acompanhados pelo nosso Ambulatório que terá todo carinho e dedicação. Chamaremos para reunião nos dias 10, 17 e 24 de fevereiro de 2014 para definições e esclarecimentos.

Para que confirmemos a data da reunião, por favor envie um email para pesquisadospp@gmail.com respondendo às seguintes questões:

Nome completo:
Idade:
Endereço:
Locomoção: (diga se é cadeirante ou não)

Responda SIM ou NÃO as próximas perguntas:

Consegue subir escada?
Participa de outro projeto de pesquisa no momento?
Possui dor?
Tem disponibilidade de vir toda segunda-feira às 13 horas no Ambulatório da Neuromuscular durante 3 meses?

Desejamos um Feliz Ano Novo com mais Saúde e mais Alegria

Dr. Ricardo Ghelman, PhD
Coordenador do Ambulatório de Antroposofia aplicada a Saúde
Prof Dr. Abraão Quadros, PhD
Coordenador do Ambulatório de Síndrome Pós Poliomielite
Prof. Dr. Acary Bulle, PhD
Chefe do Setor de Investigação em Doenças Neuro-Musculares do Departamento de Neurologia da UNIFESP

Rua Estado de Israel, 899, Vila Clementino – São Paulo
Email: numa-neuro@googlegroups.com
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