
Por falta de conhecimento, e mesmo de hábitos, não nos damos conta de que o erro sempre fez parte de nossas vidas e, muitas vezes, sempre nos foi muito útil.
Aprendemos a andar caindo de bumbum no chão. Quantos tropeços e tombos demos até que nos sentíssemos seguros para andar?
Quantas vezes erramos as continhas básicas da matemática até que aprendêssemos a fazê-las sem errar?
Quantas vezes erramos a tabuada até que conseguimos repeti-la sem errar?
Quantas palavras escrevemos erradas até que aprendemos a escrever corretamente?
Inúmeros outros erros nos ensinaram a maneira certa de várias coisas na vida.
Não devemos criticar quem erra, e sim auxiliá-lo a corrigir os erros. Porque nós, por nossa vez, também erramos.
Da mesma forma, não devemos nos culpar por errarmos, e sim buscar o acerto, pois a maneira de fazer é que nos levará ao acerto.
Tudo se conquista aos poucos. Não aprendemos a ler, escrever ou calcular em um único dia. A aprendizagem não ocorreu com apenas um erro, e sim depois de muitos.
A paciência, a perseverança e a disciplina são fatores fundamentais nesse processo.
Um jogador de futebol, por exemplo, para fazer um gol cobrando uma falta, treinou inúmeras vezes e, em muitas tentativas, ele não teve sucesso. Da mesma forma, não é porque ele conseguiu marcar um gol que ele irá parar de treinar as cobranças de falta. Ele continuará a treinar exaustivamente. Quanto mais treinar (leia-se errar), mais ele irá se aprimorar.
É necessário errar para acertar; é necessário acertar para se desenvolver e evoluir. Assim, aprendendo-se com cada erro que cometemos, começamos a acertar mais do que a errar. E assim, vamos pavimentando nossa trilha para o sucesso.
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