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A Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul – FADERS em parceria com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre através da Secretária Municipal de Saúde e Secretaria Estadual da Saúde, através da Escola de Saúde Pública (ESP) e Sessão de Saúde Bucal (DAS-SSB), iniciou com uma aula inaugural, a XI Edição do Curso de Aperfeiçoamento de Cirurgiões-dentistas e pessoal auxiliar no atendimento odontológico ao paciente com deficiência e necessidades especiais. Seu objetivo é capacitar e preparar os profissionais/alunos para o atendimento odontológico qualificado aos pacientes com necessidades especiais e pessoas com deficiência.
Já foram realizados dez edições do curso, tendo sido qualificados mais de cento e quarenta cirurgiões-dentistas e 61 auxiliares em saúde bucal de 99 municípios do Rio Grande do Sul. A média de pacientes atendidos durante os cursos é 237 e são realizadas cerca de 900 consultas em cada edição, sendo uma média de 1220 procedimentos odontológicos. Tendo a carga horária total de 184 horas. Seus participantes são cirurgiões-dentistas vinculados ao SUS e Pessoal Auxiliar (ASBs, TSBs) que atuam junto à equipe de saúde bucal no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é gratuito e onde também são realizados trabalhos de pesquisa, monografias e elaboração de projetos de implementação de serviços de atendimento odontológico a pessoa com deficiência.
A coordenadora do curso, doutora Fernanda Franco, disse: “o objetivo principal do curso é capacitar recursos humanos no estado para contemplar um sistema de saúde que atenda a todos e seja inclusivo.”
Ana Maria Rodrigues, Secretária Municipal da Saúde de Montenegro/RS, que tem duas funcionárias realizando o curso, falou: “para os municípios é fundamental esse curso para aumento de qualidade no atendimento e nos profissionais, ainda mais no tema de saúde as pessoas com deficiência.”
Estão participando do curso representantes de 22 municípios gaúchos, sendo que o mesmo está programado para desenvolver-se no período de um semestre. A linha didático-pedagógica enfatiza um modelo de ensino-aprendizagem centrado na realidade dos serviços de saúde pública e na experiência vivida pelo aluno na prática da odontologia para pessoas com deficiência; orientando à aprendizagem em função do estudo e da problematização da realidade de saúde bucal das pessoas com deficiência, estimulando a capacidade crítica, reflexiva e resolutiva dos alunos, através da fundamentação teórica e conceitual necessária da prática odontológica na especialidade.
Já foram realizados dez edições do curso, tendo sido qualificados mais de cento e quarenta cirurgiões-dentistas e 61 auxiliares em saúde bucal de 99 municípios do Rio Grande do Sul. A média de pacientes atendidos durante os cursos é 237 e são realizadas cerca de 900 consultas em cada edição, sendo uma média de 1220 procedimentos odontológicos. Tendo a carga horária total de 184 horas. Seus participantes são cirurgiões-dentistas vinculados ao SUS e Pessoal Auxiliar (ASBs, TSBs) que atuam junto à equipe de saúde bucal no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é gratuito e onde também são realizados trabalhos de pesquisa, monografias e elaboração de projetos de implementação de serviços de atendimento odontológico a pessoa com deficiência.
A coordenadora do curso, doutora Fernanda Franco, disse: “o objetivo principal do curso é capacitar recursos humanos no estado para contemplar um sistema de saúde que atenda a todos e seja inclusivo.”
Ana Maria Rodrigues, Secretária Municipal da Saúde de Montenegro/RS, que tem duas funcionárias realizando o curso, falou: “para os municípios é fundamental esse curso para aumento de qualidade no atendimento e nos profissionais, ainda mais no tema de saúde as pessoas com deficiência.”
Estão participando do curso representantes de 22 municípios gaúchos, sendo que o mesmo está programado para desenvolver-se no período de um semestre. A linha didático-pedagógica enfatiza um modelo de ensino-aprendizagem centrado na realidade dos serviços de saúde pública e na experiência vivida pelo aluno na prática da odontologia para pessoas com deficiência; orientando à aprendizagem em função do estudo e da problematização da realidade de saúde bucal das pessoas com deficiência, estimulando a capacidade crítica, reflexiva e resolutiva dos alunos, através da fundamentação teórica e conceitual necessária da prática odontológica na especialidade.
Fonte: ACOM Faders
Justiça de SP decide que deficientes poderão ter CNH profissional
20/07/2011
A Justiça Federal em São Paulo determinou que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) mantenha uma resolução que regula o exame de aptidão física e mental às pessoas portadoras de deficiência e revoga proibições anteriores, que impediam a habilitação de pessoas com deficiência para as categorias profissionais (C, D e E). O Contran havia definido que "ao condutor de veículos adaptados será vedada a atividade remunerada".
O órgão sustentava que a medida violava o principio da legalidade, da igualdade e da livre iniciativa. Na ocasião, a liminar foi concedida parcialmente, o que motivou a publicação da nova resolução pelo próprio Contran. A Justiça afirmou que a Lei federal n.º 7.853/1989 estabelece as "normas gerais que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiências, e sua efetiva integração social".
O órgão sustentava que a medida violava o principio da legalidade, da igualdade e da livre iniciativa. Na ocasião, a liminar foi concedida parcialmente, o que motivou a publicação da nova resolução pelo próprio Contran. A Justiça afirmou que a Lei federal n.º 7.853/1989 estabelece as "normas gerais que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiências, e sua efetiva integração social".
Fonte: Terra Notícias
FADERS recebe Comenda do Comando Ambiental 2011
O Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM) concedeu em cerimônia na sede da instituição, sua mais importante honraria, a Comenda do Comando Ambiental. A solenidade ocorreu durante a celebração do sexto aniversário do CABM e dos 22 anos de atividades da Polícia Ostensiva de Proteção Ambiental da Brigada Militar, na última sexta-feira, dia 14 de julho.
O diretor presidente da FADERS, Claudio Silva, foi um dos agraciados, entre várias autoridades como o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Roberto de Abreu; o chefe do Estado Maior da Corporação, coronel Valmor Araújo de Mello; os secretários estaduais da Segurança Pública, Airton Michels, e do Meio Ambiente, Jussara Cony; a deputada estadual Marisa Formolo, presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia; a delegada de polícia de Proteção ao Meio Ambiente, Elisângela Reghelin; os Promotores de Justiça da Promotoria de Meio Ambiente de Porto Alegre, Alexandre Saltz, e da Promotoria Regional das Bacias dos Sinos e Gravataí, Daniel Martini. O governador Tarso Genro também foi homenageado e esteve representado pelo Chefe da Casa Militar, coronel Leandro Ribeiro da Fonseca.
Claudio Silva teve a indicação devido as ações ambientais desenvolvidas na FADERS, onde se destaca o projeto Salas Verdes (no Centro Abrigado Zona Norte - CAZON), que são espaços interativos de informação, educação, formação e ação sócio ambiental, situados dentro da instituição, dedicados ao delineamento e desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à temática ambiental, e que tem como ferramenta a divulgação e a difusão de publicações sobre temas sócio ambientais, com suas várias potencialidades: culturais, sociais, comunicação, ambientais e articulação.
No evento, também foi realizada a 6ª edição do projeto Aldeia Ambiental, que contou com a participação de cem crianças de escolas do Campo da Tuca, Vila Bom Jesus e bairro Partenon. O objetivo do projeto é promover a sensibilização para os cuidados com a natureza.
O diretor presidente da FADERS, Claudio Silva, foi um dos agraciados, entre várias autoridades como o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Roberto de Abreu; o chefe do Estado Maior da Corporação, coronel Valmor Araújo de Mello; os secretários estaduais da Segurança Pública, Airton Michels, e do Meio Ambiente, Jussara Cony; a deputada estadual Marisa Formolo, presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia; a delegada de polícia de Proteção ao Meio Ambiente, Elisângela Reghelin; os Promotores de Justiça da Promotoria de Meio Ambiente de Porto Alegre, Alexandre Saltz, e da Promotoria Regional das Bacias dos Sinos e Gravataí, Daniel Martini. O governador Tarso Genro também foi homenageado e esteve representado pelo Chefe da Casa Militar, coronel Leandro Ribeiro da Fonseca.
Claudio Silva teve a indicação devido as ações ambientais desenvolvidas na FADERS, onde se destaca o projeto Salas Verdes (no Centro Abrigado Zona Norte - CAZON), que são espaços interativos de informação, educação, formação e ação sócio ambiental, situados dentro da instituição, dedicados ao delineamento e desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à temática ambiental, e que tem como ferramenta a divulgação e a difusão de publicações sobre temas sócio ambientais, com suas várias potencialidades: culturais, sociais, comunicação, ambientais e articulação.
No evento, também foi realizada a 6ª edição do projeto Aldeia Ambiental, que contou com a participação de cem crianças de escolas do Campo da Tuca, Vila Bom Jesus e bairro Partenon. O objetivo do projeto é promover a sensibilização para os cuidados com a natureza.
Fonte: ACOM Faders
Cidadania que se alcança de bike
Grupo cria entidade para estimular o uso de bicicletas no trânsito e apontar problemas de acessibilidade nos espaços públicos
Texto enviado por Marcelo Sgarbossa, morador da Rua Barão de Teffé
“O Laboratório de Políticas Públicas e Sociais (Lappus), fundado em novembro de 2005, é uma entidade jurídica de direito privado que busca o estudo, o aperfeiçoamento e o monitoramento das políticas públicas e sociais.
Por meio do grupo de ação chamado Cicloativos, foi realizado, em 10 de julho, o 1º Passeio Ciclístico pela Acessibilidade no Menino Deus. O objetivo do evento era verificar as dificuldades que pessoas com deficiência física encontram nas ruas e também fazer um encontro de amigos para andar de bicicleta, além de fotografar as belezas do bairro.
O passeio contou com cerca de 30 participantes, dentre eles pessoas com deficiências físicas, que desfrutaram do passeio com suas bicicletas adaptadas, as chamadas hand bikes. Susana Tessmann, colega do Lappus, percorreu o trajeto com sua cadeira de rodas para mostrar as dificuldades que um cadeirante enfrenta nas ruas de Porto Alegre.
Foram feitas fotos com o objetivo de, em um futuro próximo, fazer um relatório e entregá-las para as autoridades competentes, solicitando a solução de problemas. Ciclistas mostraram que todos têm direito de ter acesso aos espaços de forma igualitária e com respeito.
A ONG tem o objetivo de lutar pelo respeito na cidade, principalmente no trânsito, e pelo livre acesso a ambientes públicos, sem barreiras e preconceitos. Convidamos a todos para os próximos passeios, que ocorrerão sempre no segundo sábado do mês, em busca de uma cidade mais justa e mais humana.”
“O Laboratório de Políticas Públicas e Sociais (Lappus), fundado em novembro de 2005, é uma entidade jurídica de direito privado que busca o estudo, o aperfeiçoamento e o monitoramento das políticas públicas e sociais.
Por meio do grupo de ação chamado Cicloativos, foi realizado, em 10 de julho, o 1º Passeio Ciclístico pela Acessibilidade no Menino Deus. O objetivo do evento era verificar as dificuldades que pessoas com deficiência física encontram nas ruas e também fazer um encontro de amigos para andar de bicicleta, além de fotografar as belezas do bairro.
O passeio contou com cerca de 30 participantes, dentre eles pessoas com deficiências físicas, que desfrutaram do passeio com suas bicicletas adaptadas, as chamadas hand bikes. Susana Tessmann, colega do Lappus, percorreu o trajeto com sua cadeira de rodas para mostrar as dificuldades que um cadeirante enfrenta nas ruas de Porto Alegre.
Foram feitas fotos com o objetivo de, em um futuro próximo, fazer um relatório e entregá-las para as autoridades competentes, solicitando a solução de problemas. Ciclistas mostraram que todos têm direito de ter acesso aos espaços de forma igualitária e com respeito.
A ONG tem o objetivo de lutar pelo respeito na cidade, principalmente no trânsito, e pelo livre acesso a ambientes públicos, sem barreiras e preconceitos. Convidamos a todos para os próximos passeios, que ocorrerão sempre no segundo sábado do mês, em busca de uma cidade mais justa e mais humana.”
Fonte: Zero Hora
Inventor do mouse ocular propõe criação de centro de tecnologias assistivas no AM
A proposta do professor Dr. Sc. Manuel Cardoso com o centro é reunir várias instituições (Fucapi, FPF, Instituto Sérgio Cardoso e todos os interessados).
Por Cimone Barros
O professor Dr. Sc. Manuel Cardoso, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), propõe uma união de esforços às instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, para instituir um centro de excelência em tecnologias assistivas, no objetivo de desvelar conhecimentos e recursos voltadas para beneficiar pessoas com restrições físicas. Para o engenheiro eletrônico, essa é uma alternativa inteligente de direcionar recursos para a formação de capital intelectual e ser um facilitador de inovação em produtos e processos no mercado global.
O amazonense lembra que, hoje, a inovação é preponderante no aspecto econômico e que o Amazonas, assim como o Brasil, enfrenta com dificuldades a competitividade chinesa. Nesse contexto, o centro pode ser uma proposta de visão estratégica para o aprimoramento do modelo Zona Franca de Manaus.
“Esse grande projeto será baseado na inovação de produtos e processos, a partir do capital intelectual obtido pelo conhecimento das restrições e funcionalidades do ser humano. Tais inovações poderão gerar novos mercados com alto valor agregado, base de sustentação das sociedades modernas e evoluídas”, disse Cardoso.
O professor também é conselheiro da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e da Fundação Paulo Feitosa (FPF), além de vice presidente do Instituto José Cardoso e Presidente da MAP Cardoso.
Segundo o pesquisador, atualmente, os países ricos não são os que detêm a maior capacidade industrial, mas os que detêm o conhecimento e os direitos de patentes sobre as inovações que esses conhecimentos geram. Nos Estados Unidos, mais de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) advém de bens intangíveis - patentes, marcas, royalties e softwares .
“A gente tem visto um esforço grande dos recentes governos no investimento e na formação de capital intelectual. E isso é, sem dúvida, de altíssima importância. Mas, para tornar esses investimentos efetivos e eficazes é necessário formar uma ponte entre a capacidade de geração de conhecimentos e a capacidade de empreendedorismo desses conhecimentos em valor econômico e social”.
A proposta de Cardoso com o centro é reunir várias instituições (Fucapi, FPF, Instituto Sérgio Cardoso e todos os interessados). Cada uma ficará responsável por uma diretriz do projeto dentro do contexto global, evitando o desperdício de recursos na forma redundante de trabalhos.
A ideia é que a coordenação fique com a Fucapi, na pessoa da diretora executiva Isa Assef, que é presidente Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipt).
Os projetos do centro vão geram produtos e processos economicamente competitivos. Uma instituição, por exemplo, poderia ficar responsável pelo aspecto de tecnologias voltadas para suprimir as patologias de restrições visuais; outra focaria nas restrições de movimentação das pernas, entre outros aspectos. O professor ressalta que, dos 28 milhões de deficientes do Brasil, oito milhões são deficientes visuais.
O centro não terá um espaço físico próprio, será um grupo de gestão com representantes das instituições e com participação de empreendedores, com encontros periódicos para discussão de projetos baseados nas possibilidades econômicas e sociais dos mesmos, além do acompanhamento das diretrizes, objetivos e resultados.
O pesquisador acredita que o projeto não terá problema de sustentação financeira. No início, poderão ser utilizado recursos da lei de P&D, em que as empresas investem em pesquisa e desenvolvimento. Futuramente, a sustentação virá dos royalties gerados pelas patentes.
O professor Dr. Sc. Manuel Cardoso, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), propõe uma união de esforços às instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, para instituir um centro de excelência em tecnologias assistivas, no objetivo de desvelar conhecimentos e recursos voltadas para beneficiar pessoas com restrições físicas. Para o engenheiro eletrônico, essa é uma alternativa inteligente de direcionar recursos para a formação de capital intelectual e ser um facilitador de inovação em produtos e processos no mercado global.
O amazonense lembra que, hoje, a inovação é preponderante no aspecto econômico e que o Amazonas, assim como o Brasil, enfrenta com dificuldades a competitividade chinesa. Nesse contexto, o centro pode ser uma proposta de visão estratégica para o aprimoramento do modelo Zona Franca de Manaus.
“Esse grande projeto será baseado na inovação de produtos e processos, a partir do capital intelectual obtido pelo conhecimento das restrições e funcionalidades do ser humano. Tais inovações poderão gerar novos mercados com alto valor agregado, base de sustentação das sociedades modernas e evoluídas”, disse Cardoso.
O professor também é conselheiro da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e da Fundação Paulo Feitosa (FPF), além de vice presidente do Instituto José Cardoso e Presidente da MAP Cardoso.
Segundo o pesquisador, atualmente, os países ricos não são os que detêm a maior capacidade industrial, mas os que detêm o conhecimento e os direitos de patentes sobre as inovações que esses conhecimentos geram. Nos Estados Unidos, mais de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) advém de bens intangíveis - patentes, marcas, royalties e softwares .
“A gente tem visto um esforço grande dos recentes governos no investimento e na formação de capital intelectual. E isso é, sem dúvida, de altíssima importância. Mas, para tornar esses investimentos efetivos e eficazes é necessário formar uma ponte entre a capacidade de geração de conhecimentos e a capacidade de empreendedorismo desses conhecimentos em valor econômico e social”.
A proposta de Cardoso com o centro é reunir várias instituições (Fucapi, FPF, Instituto Sérgio Cardoso e todos os interessados). Cada uma ficará responsável por uma diretriz do projeto dentro do contexto global, evitando o desperdício de recursos na forma redundante de trabalhos.
A ideia é que a coordenação fique com a Fucapi, na pessoa da diretora executiva Isa Assef, que é presidente Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipt).
Os projetos do centro vão geram produtos e processos economicamente competitivos. Uma instituição, por exemplo, poderia ficar responsável pelo aspecto de tecnologias voltadas para suprimir as patologias de restrições visuais; outra focaria nas restrições de movimentação das pernas, entre outros aspectos. O professor ressalta que, dos 28 milhões de deficientes do Brasil, oito milhões são deficientes visuais.
O centro não terá um espaço físico próprio, será um grupo de gestão com representantes das instituições e com participação de empreendedores, com encontros periódicos para discussão de projetos baseados nas possibilidades econômicas e sociais dos mesmos, além do acompanhamento das diretrizes, objetivos e resultados.
O pesquisador acredita que o projeto não terá problema de sustentação financeira. No início, poderão ser utilizado recursos da lei de P&D, em que as empresas investem em pesquisa e desenvolvimento. Futuramente, a sustentação virá dos royalties gerados pelas patentes.
Fonte: UOL
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