Funcionários da Assembleia Legislativa do RS participam de curso sobre inclusão de pessoas com deficiência
16/08/2011Atendimento a pessoas com deficiência foi tema de curso
Funcionários da Assembleia Legislativa participaram de treinamento voltado ao atendimento a pessoas com deficiência na última sexta-feira (12) e nesta segunda-feira (15). As aulas ocorreram no Espaço da Convergência e tiveram como instrutores profissionais da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders).
As professoras Graciela Rodrigues, Maria Cristina Laguna e Greice dos Santos falaram sobre o histórico do tratamento dado às pessoas com deficiência desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, passando pela Constituição brasileira. Trataram também de terminologias e preconceitos ainda existentes nas formas de tratamento e de abordagem. “Muitas vezes não é nem por preconceito, é que não estamos acostumados a tratar com diferenças. Alguns bloqueiam, ficam sem ação, em frente a deficientes. Deixam de usar recursos que usamos no dia a dia e que funcionam muito bem”, explica Graciela.
O curso é uma modalidade de formação continuada para gestores, profissionais da saúde, da área de educação, estudantes universitários, funcionários públicos e demais interessados em conhecer e multiplicar o conhecimento acerca do trabalho em oficinas ocupacionais. “Hoje em dia existe toda uma especialização, gente que trabalha e ganha dinheiro com este público. As pessoas com deficiência não são diferentes de outras pessoas, eles gostam de ser bem tratadas e, ao encontrarem profissionais que conhecem suas necessidades, indicam aos amigos”, completa Maria Cristina.
As professoras Graciela Rodrigues, Maria Cristina Laguna e Greice dos Santos falaram sobre o histórico do tratamento dado às pessoas com deficiência desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, passando pela Constituição brasileira. Trataram também de terminologias e preconceitos ainda existentes nas formas de tratamento e de abordagem. “Muitas vezes não é nem por preconceito, é que não estamos acostumados a tratar com diferenças. Alguns bloqueiam, ficam sem ação, em frente a deficientes. Deixam de usar recursos que usamos no dia a dia e que funcionam muito bem”, explica Graciela.
O curso é uma modalidade de formação continuada para gestores, profissionais da saúde, da área de educação, estudantes universitários, funcionários públicos e demais interessados em conhecer e multiplicar o conhecimento acerca do trabalho em oficinas ocupacionais. “Hoje em dia existe toda uma especialização, gente que trabalha e ganha dinheiro com este público. As pessoas com deficiência não são diferentes de outras pessoas, eles gostam de ser bem tratadas e, ao encontrarem profissionais que conhecem suas necessidades, indicam aos amigos”, completa Maria Cristina.
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