Polícia trabalha com hipótese de envenenamento criminoso em escola da Capital
Segundo a delegada Clarissa Demartini, veneno de rato foi encontrado nas panelas e na cozinha
Atualizada às 18h22min
A delegada Clarissa Demartini, da Delegacia de Polícia de Pronto Atentimento do Deic, afirmou que trabalha com a hipótese de envenenamento criminoso na Escola de Estadual de Ensino Fundamental Doutor Pacheco Prates, no Bairro Belém Velho, em Porto Alegre. Segundo ela, foi encontrado veneno de rato na panela de estrogonofe na cozinha da escola.
— Foram encontrados grânulos da cor rosa na comida — afirmou a delegada, ressaltando que o veneno foi identificado por uma professora que também almoçou no local.
A delegada afirmou ainda que vai investigar o descuido por parte dos funcionários.
— A polícia ainda trabalha com as possibilidades tanto de acidente, quanto de ação dolosa de envenenamento. Não temos suspeitos até o momento — afirmou.
Trinta e sete pessoas entre alunos, professores e funcionários foram encaminhadas ao Pronto Atendimento da Lomba do Pinheiro e, do Bairro Bom Jesus, Zona Leste da Capital após o almoço. Uma criança apresentou dor de cabeça e náusea. Como precaução, 22 estudantes e 15 professores e funcionários que consumiram a comida foram encaminhados para atendimento médico.
No fim da tarde, a polícia realizava a perícia na escola. Muitos pais buscavam informações sobre seus filhos na institução. Eles foram orientados a dirigirem-se aos pronto-atendimentos, onde a diretora da escola e representantes passavam informações sobre os alunos.
DIÁRIO GAÚCHO— Foram encontrados grânulos da cor rosa na comida — afirmou a delegada, ressaltando que o veneno foi identificado por uma professora que também almoçou no local.
A delegada afirmou ainda que vai investigar o descuido por parte dos funcionários.
— A polícia ainda trabalha com as possibilidades tanto de acidente, quanto de ação dolosa de envenenamento. Não temos suspeitos até o momento — afirmou.
Trinta e sete pessoas entre alunos, professores e funcionários foram encaminhadas ao Pronto Atendimento da Lomba do Pinheiro e, do Bairro Bom Jesus, Zona Leste da Capital após o almoço. Uma criança apresentou dor de cabeça e náusea. Como precaução, 22 estudantes e 15 professores e funcionários que consumiram a comida foram encaminhados para atendimento médico.
No fim da tarde, a polícia realizava a perícia na escola. Muitos pais buscavam informações sobre seus filhos na institução. Eles foram orientados a dirigirem-se aos pronto-atendimentos, onde a diretora da escola e representantes passavam informações sobre os alunos.
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