Curso de Odontologia da FADERS chega ao módulo de atendimento as pessoas com deficiência
11/10/2011Iniciado no mês de julho, o curso de especialização para profissionais de odontologia voltados para o atendimento as pessoas com deficiência oferecido pela FADERS, chega ao seu modulo prático, onde nesta etapa os alunos, que anteriormente aprenderam a instrumentação teórica podem vivenciar casos em atendimento as pessoas com deficiência. Nesta primeira etapa os alunos da FADERS, FPE e APAE, serão beneficiados com estes atendimentos, onde estes ocorrem nas sextas feiras, com início no período da manhã as 08h30min horas até as 11h00min, retornando as atividades no período da tarde as 14hras, com encerramento as 17h30minutos.
Para a coordenadora do curso, a doutora Fernanda Franco, a importância dos atendimentos é fundamental para complementar tudo o que foi proposto nas aulas teóricas: “Todas as sextas-feiras, prestamos atendimento para os alunos da FADERS, APAE E FPE, e ao final da manha os cursistas retornam a sala de aula para fazer a apresentação dos casos, onde há um debate entre eles, sobre o que foi apresentado na parte da manhã. Retornamos as atividades no período da tarde, e ao final da atividade, retornamos mais uma vez a sala de aula, para fazermos uma discussão dos casos apresentados ao longo do dia”
Desde o inicio da etapa de atendimentos, no final do mês de agosto, até o final do mês de setembro mais de 32 pacientes foram atendidos para os mais diversos procedimentos odontológicos realizados pelos alunos do curso, sendo que o término dos atendimentos será no final do mês de novembro, a formatura dos alunos do curso está prevista para oito de dezembro.
Sobre o Curso
Já foram realizados dez edições do curso, tendo sido qualificados mais de cento e quarenta cirurgiões-dentistas e 61 auxiliares em saúde bucal de 99 municípios do Rio Grande do Sul. A média de pacientes atendidos durante os cursos é 237 e são realizadas cerca de 900 consultas em cada edição, sendo uma média de 1220 procedimentos odontológicos. Tendo a carga horária total de 184 horas. Seus participantes são cirurgiões-dentistas vinculados ao SUS e Pessoal Auxiliar (ASBs, TSBs) que atuam junto à equipe de saúde bucal no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é gratuito e onde também são realizados trabalhos de pesquisa, monografias e elaboração de projetos de implementação de serviços de atendimento odontológico a pessoa com deficiência.
Estão participando do curso representantes de 22 municípios gaúchos, sendo que o mesmo está programado para desenvolver-se no período de um semestre. A linha didático-pedagógica enfatiza um modelo de ensino-aprendizagem centrado na realidade dos serviços de saúde pública e na experiência vivida pelo aluno na prática da odontologia para pessoas com deficiência; orientando à aprendizagem em função do estudo e da problematização da realidade de saúde bucal das pessoas com deficiência, estimulando a capacidade crítica, reflexiva e resolutiva dos alunos, através da fundamentação teórica e conceitual necessária da prática odontológica na especialidade. Atualmente o Rio Grande do Sul, e o único estado a oferecer um curso para os profissionais da odontologia com esta temática.
Para a coordenadora do curso, a doutora Fernanda Franco, a importância dos atendimentos é fundamental para complementar tudo o que foi proposto nas aulas teóricas: “Todas as sextas-feiras, prestamos atendimento para os alunos da FADERS, APAE E FPE, e ao final da manha os cursistas retornam a sala de aula para fazer a apresentação dos casos, onde há um debate entre eles, sobre o que foi apresentado na parte da manhã. Retornamos as atividades no período da tarde, e ao final da atividade, retornamos mais uma vez a sala de aula, para fazermos uma discussão dos casos apresentados ao longo do dia”
Desde o inicio da etapa de atendimentos, no final do mês de agosto, até o final do mês de setembro mais de 32 pacientes foram atendidos para os mais diversos procedimentos odontológicos realizados pelos alunos do curso, sendo que o término dos atendimentos será no final do mês de novembro, a formatura dos alunos do curso está prevista para oito de dezembro.
Sobre o Curso
Já foram realizados dez edições do curso, tendo sido qualificados mais de cento e quarenta cirurgiões-dentistas e 61 auxiliares em saúde bucal de 99 municípios do Rio Grande do Sul. A média de pacientes atendidos durante os cursos é 237 e são realizadas cerca de 900 consultas em cada edição, sendo uma média de 1220 procedimentos odontológicos. Tendo a carga horária total de 184 horas. Seus participantes são cirurgiões-dentistas vinculados ao SUS e Pessoal Auxiliar (ASBs, TSBs) que atuam junto à equipe de saúde bucal no Estado do Rio Grande do Sul. O curso é gratuito e onde também são realizados trabalhos de pesquisa, monografias e elaboração de projetos de implementação de serviços de atendimento odontológico a pessoa com deficiência.
Estão participando do curso representantes de 22 municípios gaúchos, sendo que o mesmo está programado para desenvolver-se no período de um semestre. A linha didático-pedagógica enfatiza um modelo de ensino-aprendizagem centrado na realidade dos serviços de saúde pública e na experiência vivida pelo aluno na prática da odontologia para pessoas com deficiência; orientando à aprendizagem em função do estudo e da problematização da realidade de saúde bucal das pessoas com deficiência, estimulando a capacidade crítica, reflexiva e resolutiva dos alunos, através da fundamentação teórica e conceitual necessária da prática odontológica na especialidade. Atualmente o Rio Grande do Sul, e o único estado a oferecer um curso para os profissionais da odontologia com esta temática.
Fonte: ACOM FADERS
CADEP/FADERS promoveu o 8º Curso de Formação Continuada em Estimulação Precoce
11/10/2011Encerrado na última sexta-feira (07/10) no Auditório da Unidade Morretes, o Curso de Formação Continuada em Estimulação Precoce promovido pelo Centro de Avaliação, Diagnostico e Estimulação Precoce, CADEP/FADERS.
O curso, que chegou a sua oitava edição, abrangeu sete municípios do Estado (Porto Alegre, Canoas, Estância Velha, Esteio, Caxias do Sul, Palmares do Sul, Frederico Westphalen) onde profissionais de saúde e educação puderam obter experiências sobre a estimulação precoce.
Joselaine Barros, representando a Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Visuais de Caxias do Sul – APADEV comentou sobre a sua satisfação ao concluir o curso: “O curso agregou muito ao meu conhecimento, porque obtive uma idéia ampla dentro de várias deficiências, com enfoque na Estimulação Precoce e principalmente na clínica interdisciplinar” disse Joselaine.
Ao final do curso, a equipe de técnicos da Estimulação Precoce considerou positiva a troca de experiência entre todos os participantes, construindo a partir de então a possibilidade de novas modalidades de trabalho.
Sobre a Estimulação Precoce
Os primeiros anos de vida de um sujeito constituem um momento cronológico especial, tanto para a estruturação de sua subjetividade como para sua maturação psicomotora, o que ratifica a importância de um trabalho clínico com bebês e crianças pequenas. Nesse sentido, a Estimulação Precoce apresenta-se como uma modalidade clínica particular que, por meio da interdisciplina, intervém em aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento.
O curso, que chegou a sua oitava edição, abrangeu sete municípios do Estado (Porto Alegre, Canoas, Estância Velha, Esteio, Caxias do Sul, Palmares do Sul, Frederico Westphalen) onde profissionais de saúde e educação puderam obter experiências sobre a estimulação precoce.
Joselaine Barros, representando a Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Visuais de Caxias do Sul – APADEV comentou sobre a sua satisfação ao concluir o curso: “O curso agregou muito ao meu conhecimento, porque obtive uma idéia ampla dentro de várias deficiências, com enfoque na Estimulação Precoce e principalmente na clínica interdisciplinar” disse Joselaine.
Ao final do curso, a equipe de técnicos da Estimulação Precoce considerou positiva a troca de experiência entre todos os participantes, construindo a partir de então a possibilidade de novas modalidades de trabalho.
Sobre a Estimulação Precoce
Os primeiros anos de vida de um sujeito constituem um momento cronológico especial, tanto para a estruturação de sua subjetividade como para sua maturação psicomotora, o que ratifica a importância de um trabalho clínico com bebês e crianças pequenas. Nesse sentido, a Estimulação Precoce apresenta-se como uma modalidade clínica particular que, por meio da interdisciplina, intervém em aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento.
Fonte: ACOM FADERS
Projeto de pesquisa do Curso Técnico de Informática participa da 5ª Fecitep
11/10/2011Nos dias 06, 07 e 08 de outubro de 2011 ocorreu, no Campus da Ulbra Canoas, a 5ª Fecitep – Feira Estadual de Ciência e Tecnologia da Educação Profissional. A feira, composta por projetos de alunos de cursos técnicos de diferentes redes de ensino do estado, contará, mais uma vez, com um projeto de pesquisa desenvolvido no Centro Sinodal de Ensino Médio Dorothea Schäfke de Taquara/RS.
O projeto intitulado “DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL PARA JOVENS ALUNOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN” , desenvolvido pelos alunos Eduardo Augusto Rost, Felipe de Morais e Jéssica Medeiros Marques, orientados pela professora Janaina de Oliveira dos Santos, foi classificado para a participação na feira a partir do 2º Fórum de Educação Técnico-científica da Rede Sinodal de Educação ocorrido em agosto, no Instituto de Educação Ivoti.
O Software Educacional para Jovens Alunos com Síndrome de Down, classificado como exercício e prática, será usado como uma ferramenta auxiliar no Curso Técnico de Informática nas disciplinas curriculares do curso. O software dispõe de conceito, comentários, além de jogos relacionados ao conteúdo das disciplinas. Viu-se a necessidade de desenvolver um software para alunos com Síndrome de Down, que gostariam de fazer o curso técnico de informática, uma vez que a aprendizagem desses alunos é favorecida com um programa animado.
Foi realizada, então, uma pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem de alunos com Síndrome de Down, conseguindo-se verificar que animações, textos sucintos e mudança de cores fazem com que o aluno se interesse pelo conteúdo proposto. Como qualquer adolescente, é preciso desenvolver estratégias para que ele aprenda se divertindo e interagindo, dando-lhe a possibilidade de múltiplas escolhas, em relação ao conteúdo abordado no software educacional. Dessa forma, desenvolveu-se um software que poderá ser utilizado pelos alunos como complemento da aula dada tradicionalmente através do método expositivo. Muitos alunos com Síndrome de Down, assim como outros alunos com necessidades educacionais especiais, não se adaptam a algumas práticas de sala de aula: aulas expositivas para a turma inteira, aprendizagem favorecendo um único sentido – o de ouvir- e trabalho de reforço baseado em exercícios sem modificação didática. Assim, o desenvolvimento do software proposto possibilitaria que esses alunos acompanhassem o conteúdo ministrado na disciplina e se sentissem incluídos no grupo, que também será beneficiado com o desenvolvimento do programa.
O projeto intitulado “DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL PARA JOVENS ALUNOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN” , desenvolvido pelos alunos Eduardo Augusto Rost, Felipe de Morais e Jéssica Medeiros Marques, orientados pela professora Janaina de Oliveira dos Santos, foi classificado para a participação na feira a partir do 2º Fórum de Educação Técnico-científica da Rede Sinodal de Educação ocorrido em agosto, no Instituto de Educação Ivoti.
O Software Educacional para Jovens Alunos com Síndrome de Down, classificado como exercício e prática, será usado como uma ferramenta auxiliar no Curso Técnico de Informática nas disciplinas curriculares do curso. O software dispõe de conceito, comentários, além de jogos relacionados ao conteúdo das disciplinas. Viu-se a necessidade de desenvolver um software para alunos com Síndrome de Down, que gostariam de fazer o curso técnico de informática, uma vez que a aprendizagem desses alunos é favorecida com um programa animado.
Foi realizada, então, uma pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem de alunos com Síndrome de Down, conseguindo-se verificar que animações, textos sucintos e mudança de cores fazem com que o aluno se interesse pelo conteúdo proposto. Como qualquer adolescente, é preciso desenvolver estratégias para que ele aprenda se divertindo e interagindo, dando-lhe a possibilidade de múltiplas escolhas, em relação ao conteúdo abordado no software educacional. Dessa forma, desenvolveu-se um software que poderá ser utilizado pelos alunos como complemento da aula dada tradicionalmente através do método expositivo. Muitos alunos com Síndrome de Down, assim como outros alunos com necessidades educacionais especiais, não se adaptam a algumas práticas de sala de aula: aulas expositivas para a turma inteira, aprendizagem favorecendo um único sentido – o de ouvir- e trabalho de reforço baseado em exercícios sem modificação didática. Assim, o desenvolvimento do software proposto possibilitaria que esses alunos acompanhassem o conteúdo ministrado na disciplina e se sentissem incluídos no grupo, que também será beneficiado com o desenvolvimento do programa.
Fonte: Centro Sinodal de Ensino Médio Dorothea Schäfke de Taquara/RS.
COPA RS em Erechim conhece seus campeões
10/10/2011
A Copa RS de basquete em Cadeira de rodas realizada na cidade de Erechim foi um sucesso. Cinco equipes estiveram na disputa pelo título. Melhor para Águias de concórdia que levou o troféu de campeão invicto. CIDEF ficou em 2º lugar e OMDA em 3º, Falcões do Oeste em 4º e ADAU em 5º.
Acompanhe os resultados:
CIDEF 41 X 32 ADAU
FALCÕES DO OESTE 14 X 30 ÁGUIAS DE CONCÓRDIA
INTERVALO
ADAU 23 X 42 OMDA
ÁGUIAS DE CONCÓRDIA 41 X 20 CIDEF
FALCÕES DO OESTE 23 X 43 OMDA
ÁGUIAS DE CONCÓRDIA 40 X 21 ADAU
CIDEF 39 X 23 FALCÕES DO OESTE
OMDA 30 X 40 ÁGUIAS DE CONCÓRDIA
ADAU 24 X 30 FALCÕES DO OESTE
OMDA 40 X 49 CIDEF
A Federação Gaúcha de basquete em Cadeira de Rodas agradece a todos os envolvidos neste evento e em especial a Associação dos Deficientes do Alto Uruguai pela organização e receptividade das equipes.
Águias solta o grito de Campeão
Acompanhe os resultados:
CIDEF 41 X 32 ADAU
FALCÕES DO OESTE 14 X 30 ÁGUIAS DE CONCÓRDIA
INTERVALO
ADAU 23 X 42 OMDA
ÁGUIAS DE CONCÓRDIA 41 X 20 CIDEF
FALCÕES DO OESTE 23 X 43 OMDA
ÁGUIAS DE CONCÓRDIA 40 X 21 ADAU
CIDEF 39 X 23 FALCÕES DO OESTE
OMDA 30 X 40 ÁGUIAS DE CONCÓRDIA
ADAU 24 X 30 FALCÕES DO OESTE
OMDA 40 X 49 CIDEF
A Federação Gaúcha de basquete em Cadeira de Rodas agradece a todos os envolvidos neste evento e em especial a Associação dos Deficientes do Alto Uruguai pela organização e receptividade das equipes.
Águias solta o grito de Campeão
A FGBC-RS agradece a participação de todos os envolvidos no evento e até a próxima edição.
Fonte: FGBC - RS
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