Uma proposta bilíngue de português e libras
Alessandra Franzen Klein (foto), 28 anos, formada em Pedagogia da Educação Especial, pós-graduada em tradução, interpretação e docência em Língua Brasileira de Sinais-Libras. É professora há oito anos da Educação Infantil da Escola Municipal Paraíso Infantil, em Horizontina.
A professora adaptou as aulas para as duas línguas, libras e português. Histórias e contos infantis foram adaptados para os sinais a fim de incluir uma aluna surda. O projeto está em desenvolvimento desde julho de 2010.
Para realizar o trabalho, ela planejou aulas nas duas línguas, teatro e contação histórias usando sinais. Visitou com a turma e recebeu em sala de aula pessoas surdas.
A maior dificuldade foi a escassa bibliografia sobre educação bilíngue. Para superar esse obstáculo, ela buscou no encontro com a comunidade surda elementos para tirar dúvidas e trocar experiências.
Como resultado do trabalho, a memória visual e a concentração dos alunos foram estimuladas com o uso dos sinais, e a aluna especial foi respeitada na sua identidade cultural.
A professora adaptou as aulas para as duas línguas, libras e português. Histórias e contos infantis foram adaptados para os sinais a fim de incluir uma aluna surda. O projeto está em desenvolvimento desde julho de 2010.
Para realizar o trabalho, ela planejou aulas nas duas línguas, teatro e contação histórias usando sinais. Visitou com a turma e recebeu em sala de aula pessoas surdas.
A maior dificuldade foi a escassa bibliografia sobre educação bilíngue. Para superar esse obstáculo, ela buscou no encontro com a comunidade surda elementos para tirar dúvidas e trocar experiências.
Como resultado do trabalho, a memória visual e a concentração dos alunos foram estimuladas com o uso dos sinais, e a aluna especial foi respeitada na sua identidade cultural.
Fonte: Zero Hora
Deficientes são ''invisíveis'' nas cidades
08/12/2011
Levantamento que mapeou as condições de acessibilidade no Estado será apresentado hoje, na Faders. Realizado em conjunto com a Faculdade de Serviço Social da PUCRS, o estudo apontou a precariedade das políticas públicas para pessoas com deficiência nos municípios gaúchos. "Constatamos que as pessoas com deficiência são invisíveis para o Estado, apesar de constituírem uma população estimada em 1 milhão e meio", destacou a professora da PUCRS responsável pela pesquisa, Idilia Fernandes. Apenas 9% das prefeituras possuem um mapeamento dessa população, e 21% afirmam não saber. A maioria (69%) sequer respondeu à questão.
Mais da metade dos municípios nem mesmo tem conhecimento sobre horários dos ônibus adaptados (e não constam dados de um terço das prefeituras) ou as regiões por onde passam (31,3% não sabem e 75,6% se omitiram). Em relação a mobiliários e equipamentos adaptados, 65,5% não responderam. Na área da acessibilidade arquitetônica, 23% realizam adequações.
A responsável pela Faders, Rosane Arostegui de Azevedo, disse que o estudo teve a parceria do Programa Permanente de Acessibilidade da Ulbra, Famurs e Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o apoio do CNPq. Os resultados sairão em livro. A coleta de dados foi on-line, pelo site da Famurs.
Mais da metade dos municípios nem mesmo tem conhecimento sobre horários dos ônibus adaptados (e não constam dados de um terço das prefeituras) ou as regiões por onde passam (31,3% não sabem e 75,6% se omitiram). Em relação a mobiliários e equipamentos adaptados, 65,5% não responderam. Na área da acessibilidade arquitetônica, 23% realizam adequações.
A responsável pela Faders, Rosane Arostegui de Azevedo, disse que o estudo teve a parceria do Programa Permanente de Acessibilidade da Ulbra, Famurs e Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o apoio do CNPq. Os resultados sairão em livro. A coleta de dados foi on-line, pelo site da Famurs.
Fonte: Correio do Povo
CIDeF-UCS na COPA SC de Basquete em cadeira de Rodas
De 8 a 11 de Dezembro acontece a 5ª Edição da Copa Santa Catarina. A competição será realizada na cidade de Brusque – SC.
Sete equipes participarão da copa e as partidas acontecerão no Ginásio do SESC.O critério de disposição dos Jogos será formado com rankeamento do ano anterior das equipes que participaram e as demais equipes sorteadas e dispostas nas chaves.
O Centro Integrado dos Portadores de Deficiência Física, integrado a UCS, será o único representante gaúcho na competição. A equipe contará com dois desfalques importantes: Evandro Campeol, afastado por lesão e Evair Ramos.
"Esta será uma oportunidade de competirmos em um nível mais elevado, pois a COPA SC é muito disputada. Além disso, mesmo com as dificuldades que enfrentaremos com os desfalques de Evair e Evandro, teremos possibilidade de oportunizar outros atletas do grupo". Destaca o técnico Tiago Frank.
Equipes participantes: SC – APEDEB (Brusque), AFADEFI (Balneário Camboriú), AFLODEF (Florianópolis), ÁGUIAS (Concórdia), OMDA (Florianópolis) , RS – CIDEF (Caxias do Sul), MS – Dourados (Mato Grosso do Sul).
Sete equipes participarão da copa e as partidas acontecerão no Ginásio do SESC.O critério de disposição dos Jogos será formado com rankeamento do ano anterior das equipes que participaram e as demais equipes sorteadas e dispostas nas chaves.
O Centro Integrado dos Portadores de Deficiência Física, integrado a UCS, será o único representante gaúcho na competição. A equipe contará com dois desfalques importantes: Evandro Campeol, afastado por lesão e Evair Ramos.
"Esta será uma oportunidade de competirmos em um nível mais elevado, pois a COPA SC é muito disputada. Além disso, mesmo com as dificuldades que enfrentaremos com os desfalques de Evair e Evandro, teremos possibilidade de oportunizar outros atletas do grupo". Destaca o técnico Tiago Frank.
Equipes participantes: SC – APEDEB (Brusque), AFADEFI (Balneário Camboriú), AFLODEF (Florianópolis), ÁGUIAS (Concórdia), OMDA (Florianópolis) , RS – CIDEF (Caxias do Sul), MS – Dourados (Mato Grosso do Sul).
Fonte: Cidef-UCS-Ditrento-Prefeitura de Caxias do Sul
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