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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social


FADERS divulga fundo para beneficiar pessoas com deficiência


Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, Roberto Oliveira e o Diretor Presidente da FADERS Cláudio Silva10/02/2012
Com o objetivo de obter recursos, financiar projetos, além de promover a emancipação das pessoas com deficiência, está sendo divulgado a abertura de um fundo para beneficiar as pessoas com deficiência do estado. O fundo inicialmente será alimentado de valores de multas aplicadas as empresas e órgãos que não cumprem a legislação relativa às pessoas com deficiência, além disso, o fundo também pode ser ser provido por empresas, estas de forma espontânea e até mesmo por pessoas físicas também poderão contribuir com o fundo.

O diretor presidente da FADERS, Cláudio Silva, que participou do anúncio da criação do fundo voltado para as pessoas com deficiência também destacou, a importância da criação do benefício, visando o cumprimento da legislação vigente para as pessoas com deficiência: "O Fundo Estadual surge como a proposta de dar algumas respostas a estas questões, a partir do financiamento de questões concretas. Estamos divulgando para o estado através de um ofício, inicialmente enviado para a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado, para o conhecimento de toda a sociedade gaúcha", disse Silva.

Secretário-executivo do Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas Com Deficiência - COEPEDE, Eliseu Oliveira, destaca a importância do fundo, como um grande benefício a favor das pessoas com deficiência do estado: "O fundo é muito importante, para que tão logo a legislação voltada para as pessoas com deficiência, de certa forma passe a ser cumprida por parte dos órgãos e empresas.". Eliseu ainda destaca que já aguarda o recebimento do mesmo: "Ainda estamos no aguardo da primeira contribuição, que tenho certeza, será muito importante."

O presidente do COEPEDE, Roberto Oliveira, também destacou a importância da criação do fundo a favor das pessoas com deficiência, como forma de se cumprir a legislação vigente: "Este fundo é um marco na história das pessoas com deficiência, além de ser inédito. Atualmente estamos em um processo bem avançado, onde já foi criado um CNPJ e uma conta corrente específica. Agora visamos o processo de divulgação do fundo para que possamos arredacar as primeiras contribuições deste". As doações para o fundo podem ser encaminhadas para o Banco do Estado do Rio Grande do Sul, Banrisul, agência 0100, conta corrente 03.3238730-5, CNPJ: 14.369.207/0001-42.

Segundo os números do censo do IBGE divulgado em 2010, informam que o estado possui aproximadamente 2,5 milhões de pessoas com deficiência.


Fonte: ACOM FADERS




Mãe com deficiência visual relata ver filhos pela 1ª vez após terapia gênica


Tami Morehouse afirma que sua visão foi
 recuperada aos poucos. 10/02/2012
Resultados de um tratamento iniciado há quatro anos nos EUA estão sendo publicados agora.
Três americanos que perderam a vista na infância relataram uma melhora drástica na sua visão depois de terem sido submetidos à terapia gênica em ambos os olhos.
Em alguns casos, a melhora começou há quatro anos, quando um dos olhos foi submetido à terapia. Agora uma americana falou sobre a emoção de conseguir enxergar pela primeira vez os próprios filhos, depois de passar por terapia no segundo olho.
Os três pacientes tinham uma condição hereditária e rara conhecida como Amaurose Congênita de Leber (ACL) provocada por um defeito no gene responsável pela proteína necessária para a visão.
A ACL se manifesta nos primeiros meses de vida e compromete gravemente o sentido da visão, além de causar movimentos involuntários no olho e vista fraca no escuro.
Emoção
Diversas equipes de cientistas em várias partes do mundo tentaram terapias gênicas para tratar a cegueira, mas poucos pacientes receberam o tratamento para lidar com um defeito genético em estágio tão anterior ao processo de perda de visão.
Pesquisadores americanos revelaram em 2008 que 12 pessoas com LCA recuperaram parte da visão depois de receberem uma injeção no olho com um vírus criado artificialmente portador do gene RPE65.
Em outro estudo, eles trataram o outro olho de três pacientes, e descobriram que isso melhorou ainda mais a visão. Os pacientes passaram a conseguir identificar obstáculos ao seu redor.
Os resultados foram publicados agora na revista científica Science Translational Medicine.
A principal cientista do projeto, Jean Bennett, disse que os pacientes podem fazer coisas que nunca fizeram antes, como andar à noite, fazer compras sozinhos e reconhecer o rosto de pessoas.
"Nós mostramos que é possível tratar com segurança tanto os olhos das pessoas com esta forma particular de deficiência da retina usando um tratamento a base de genes, e, além disso, nós demonstramos que o cérebro entende o que a retina está vendo", disse a cientista à BBC.
Um dos três pacientes que participou dos testes, Tami Morehouse, disse à BBC que sua visão gradualmente foi se recuperando, abrindo um novo mundo para ela.
Apesar de ela não conseguir enxergar bem o suficiente para ler ou dirigir um carro, ela agora consegue reconhecer os rostos de seus filhos e assistir aos jogos de beisebol deles.
"A vida ficou tão mais fácil em um nível que a maioria das pessoas não percebe. Qualquer forma de visão que você consegue ter, quando não se tinha nada, é de um valor incrível", disse Morehouse à BBC.
"Ver os rostos das minhas crianças - meu filho com seus imensos olhos escuros, minha filha com seus grandes e belos olhos azuis. Eu tenho que olhar com bastante cuidado para conseguir enxergar, mas agora eu consigo. Todos os dias eu perdia coisas, mas agora um pouco disso voltou e eu não consigo nem explicar o que isso significa."
Os pesquisadores pretendem agora seguir com o mesmo tratamento em outros nove pacientes.
"Eu acho que este é um marco no tratamento de formas mais comuns de cegueira em ambos os olhos", disse Bennett.


Fonte: G1




Funcionário da FADERS se qualifica para disputar Olimpíada mundial de Xadrez


Adroildo exibe com orgulho medalha de terceiro lugar na etapa final da Copa Brasil de Xadrez para Deficientes Visuais17/02/2012
Praticado em clubes, escolas, pela internet, ou informalmente, o Xadrez é um dos jogos mais populares do mundo. Atualmente, estima-se que aproximadamente 605 milhões de pessoas saibam jogar xadrez, sendo que 7,5 milhões destas são filiadas a uma das federações nacionais que existem em mais de 160 países ao redor do mundo, o que profissionaliza o hábito de jogar xadrez. Reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional ? COI em 2001 como esporte, o xadrez tem a sua olimpíada especifica e campeonatos mundiais, nas mais diversas modalidades. Na modalidade para deficientes visuais, destaque para o enxadrista e funcionário público estadual, Adroildo José Martins, que representa a Fundação de Articulação de Políticas Públicas Para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no RS-FADERS e a Associação dos Cegos do Rio Grande do Sul - ACERGS, onde está atualmente na terceira posição do ranking nacional na modalidade, com resultado obtido na etapa final da Copa Brasil de Xadrez para Deficientes Visuais, ocorrida em Goiânia/GO entres os dias 26 e 29 de janeiro de 2012.

Resultado que além de colocar Adroildo entre os três melhores do país na modalidade, também o qualifica para integrar a equipe brasileira na Olimpíada Mundial de Xadrez para deficientes visuais, que este ano terá como país sede a Índia, onde enxadristas de todo o mundo estarão disputando a competição que ocorre a cada dois anos. Adroildo conta, que teve de passar por duas seletivas antes de chegar a etapa final em Goiânia: "Foi uma competição muito difícil, pois estavam os melhores enxadristas do país disputando as vagas para integrar a equipe brasileira, antes dessa competição ainda tive duas seletivas, sendo a última antes da etapa final em São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, onde obtive seis vitórias, em seis rodadas em que disputei, o que me qualificou para competir em Goiânia". Adroildo, que joga xadrez desde 1982, e ao longo de sua carreira coleciona títulos e participações em diversas competições ao redor do mundo na modalidade. Entre os seus principais títulos, ele conta o penta campeonato gaúcho de xadrez para deficientes visuais, sendo quatro títulos de forma invicta, sem perder uma partida sequer, além de três campeonatos brasileiros na modalidade.

Além disso, o enxadrista coleciona participações em três olimpíadas (Brasil/1996, Polônia/2000 e Grécia/2008) e duas participações em mundiais de xadrez (Espanha/2000 e Turquia/2004), além de competições sul-americanas, onde sua melhor colocação foi o quarto lugar, na Argentina em 2010. Filiado a Liga Braille de Xadrez, em 1990, que hoje leva o nome de Associação Brasileira de Xadrez para Deficientes Visuais - ABXDV- quando disputou a sua primeira competição, Adroildo conta que começou a jogar aos 16 anos como autodidata, onde no inicio desafiava amigos e familiares: "O Xadrez é o único esporte que me permite competir com pessoas normais, sem levar desvantagem".

Com a classificação para a Olimpíada de Xadrez na Índia obtida, Adroildo agora terá pela frente o desafio de buscar apoio para participar da competição: "Estamos buscando junto com a ABXDV, todo o apoio necessário para participarmos da olimpíada, a Federação Mundial de Xadrez - FIDE nos pede que até o final de março já estejamos com tudo praticamente encaminhado, desde documentação dos competidores, até mesmo as questões de hospedagem no país sede. É uma corrida contra o tempo, pois sabemos como funciona estas questões de apoio no país, ainda mais se levando em conta as questões burocráticas que envolve este tipo de processo na busca de apoio". A Olimpíada Mundial de Xadrez ocorre de 9 a 20 de agosto.

Particularidades

O xadrez para cegos tem algumas peculiaridades e adaptações. A primeira delas é que cada jogador tem seu próprio tabuleiro para jogar. Quando o adversário faz algum movimento com as peças pretas, por exemplo, anuncia a nova casa após o movimento. Assim, o outro realiza o mesmo passo com as peças pretas do seu tabuleiro. Dessa forma, ele consegue tatear todas as etapas do jogo como um todo e ?visualizar? o tabuleiro. A partir daí, o competidor planeja as jogadas futuras e não esquece as passadas. Outro detalhe é o tabuleiro com velcro ou buraquinhos, para que os peões, cavalos, rainhas e outras peças não saiam do lugar com o toque dos participantes.


Fonte: ACOM FADERS

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