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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social



Programa Viva Bem, da TVE, terá interpretação em Libras


Banner do Programa Viva Bem.25/06/2012
Pela primeira vez, emissora produz e veicula programa com recurso de acessibilidade


O programa Viva Bem passa a contar com uma intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) a partir do próximo sábado. A mudança proporcionará a pessoas surdas e com baixa audição a oportunidade de ampliarem os meios pelos quais recebem informação, acompanhando o programa que apresenta dicas sobre qualidade de vida. A estreia do recurso acontece em 30 de junho, às 9h. Esta é a primeira vez que a emissora produz e veicula programa com recurso de acessibilidade.

A pauta que inicia esta nova fase do Viva Bem é o projeto ViVendo Histórias, da Faculdade de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). A proposta, que utiliza a leitura como forma de incluir idosos cegos, é coordenado pelas professoras Eliane Moro e Lizandra Estabel. Elas conversarão com a apresentadora Izabel Ibias sobre desenvolvimento intelectual, moral e emocional de pessoas da terceira idade que têm deficiência visual.

Acessibilidade
O processo para inserção de recursos acessíveis na programação da TVE foi iniciado em 2011 com a assinatura do termo de cooperação técnica entre a Fundação Cultural Piratini e a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (Faders). Para atuar no Viva Bem, foi disponibilizada sem custo pela Faders uma intérprete de Libras. Com essa ação, a TVE se afirma como uma emissora de caráter público, que tem como uma de suas missões a inclusão social e a promoção da cidadania. Conforme o presidente da Fundação Cultural Piratini, Pedro Luiz da Silveira Osório, “está prevista ainda para o segundo semestre a produção de mais um programa com recurso de acessibilidade”.

Atualmente, a acessibilidade está presente em dois programas exibidos pela TVE, o Jornal Visual da TV Brasil, veiculado de segunda a sexta, às 8h30, e o Faça a Diferença da TV Assembleia, veiculado nas terças-feiras, às 17h30. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge), o Rio Grande do Sul há aproximadamente 617 mil pessoas surdas ou com baixa audição.

O programa Viva Bem é produzido por Maria Lúcia Melão e Rochele Zago Corrêa. A apresentação é de Izabel Ibias.

TVE

Viva Bem

Sábado, 30/06, às 9h / Terça, 3/07, às 19h / Quinta, 5/07, às 7h20

Anahy Metz
Assessora de Comunicação Social
Diretoria de Marketing Cultural
Fundação Cultural Piratini - Rádio e Televisão
DRT 15370


Fonte: TVE


Especialistas apontam desafios para garantir acessibilidade nas eleições

22/06/2012
Murilo Souza

Legendas pouco visíveis e falta de audiodescrição (permite aos cegos saberem que imagens são veiculadas nos programas eleitorais de TV) são obstáculos que ainda dificultam o acesso pleno de pessoas com deficiência ao processo eleitoral no País. A afirmação é do vice-presidente da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome de Talidomida, Flávio Scavasin, que participou ontem de audiência pública da Comissão de Seguridade Social.

Apesar de reconhecer avanços, como as urnas eletrônicas dotadas de sistema de áudio, Scavasin avalia que é possível melhorar a acessibilidade com medidas simples. Ele apontou, por exemplo, a dificuldade enfrentada por pessoas surdas para ter acesso a informações sobre a votação.

“No caso da pessoa surda que tem dificuldade com a língua portuguesa, hoje não existem orientações em Libras (linguagem de sinais) sobre o processo eleitoral”, disse. “E sabemos já ser possível colocar tudo isso na forma de vídeos, que poderiam ser baixados ou acessados no próprio site do TSE, de um computador ou de tablets, que têm preços cada vez mais baixos”, completou.

Acessibilidade - O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, afirmou que a questão da acessibilidade à urna foi resolvida com a implantação do sistema de áudio, por meio do qual o eleitor cego pode ouvir os números digitados, além do nome do candidato e do partido no momento da votação. No entanto, ele reconheceu a necessidade de avançar para incluir a audiodescrição e a linguagem de sinais em todos os programas eleitorais.

Ferreira disse ainda que recomendou ao TSE medidas para garantir o acesso das pessoas com deficiência aos locais de votação, como a publicação de portaria obrigando as zonas a funcionar nos andares térreos.

Para a deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), que propôs a audiência, a infraestrutura da maioria das cidades brasileiras - transporte público e disposição das calçadas, por exemplo - ainda precisa ser aperfeiçoada para garantir acessibilidade aos eleitores com algum tipo de deficiência.


Fonte: Agência Câmara




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