Enquanto o de coco é um excelente antioxidante, o de cártamo promove a saciedade
No mundo das dietas, dois produtos estão se tornando os queridinhos por aficcionados em dietas de emagrecimento. Você, provavelmente, já deve ter ouvido falar no óleo de coco e no óleo de cártamo. Muitas pessoas me procuram para saber qual a diferença entre os dois, já que ambos são prescritos para perda de gordura. Conhecendo o benefício de cada um, você saberá usá-los com mais propriedade a seu favor.
Os dois produtos contêm ômega-9, que é o ácido graxo oleico - o mesmo encontrado no azeite de oliva e no abacate - e que possui propriedade de metabolização da gordura corporal e também do colesterol. Ou seja, eles realmente fazem o metabolismo de gordura acelerar e, consequentemente, ajudam na queima de gordura corporal.
O fato de fazer efeito, principalmente na área da cintura, se deve também ao ômega-9, pois estudos mostram que esse ácido graxo diminui a produção de cortisol, uns dos hormônios responsáveis pela armazenagem de gordura nessa região. Para queima de gordura, sempre indico tomar o óleo 30 minutos antes e 30 minutos depois do exercício, pois a gordura será melhor metabolizada. Deixando um pouco de lado essa questão de emagrecimento, vamos a outros benefícios:
Óleo de Cártamo
Rico em ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados, o óleo de cártamo tem a propriedade de promover estímulos de saciedade por aumentar a leptina, hormônio resistente em obesos. Ele contém ômega-6, o ácido linoleico, que protege contra o câncer, formação de placas de colesterol nas artérias e diabetes tipo 2. Além disso, acredita-se que este ácido graxo esteja relacionado às alterações corporais promovendo redução de gordura e aumento de massa muscular, podendo estar ligado à redução do tecido adiposo e aumento da lipólise.
No entanto, o ômega-6 está em excesso na nossa dieta, já que grande parte da população consome fontes alimentares desse nutriente. Ingerimos ômega-6 quando comemos carne vermelha, óleo de soja, peixes e sementes oleaginosas. Para o ômega-6 ter esse efeito maravilhoso sobre o nosso organismo, ele precisa estar em equilíbrio com o ômega-3, do contrário, pode favorecer a inflamação subclínica no organismo, podendo desencadear sérios prejuízos à saúde como resistência insulínica, diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e, inclusive, a obesidade, pois todas são consideradas doenças inflamatórias.
Portanto, que fique bem claro! Para o óleo de cártamo funcionar de maneira adequada, o organismo precisa estar equilibrado em relação ao ômega-3 e, para isso, é preciso de ajuda de um profissional qualificado.
Óleo de Coco
Além do ômega-9, encontramos também o Triglicerídeo de Cadeia Média (TCM), que não é armazenado como forma de gordura por ser facilmente absorvido pelo intestino e, com isso, ?obriga? o organismo a utilizar a gordura acumulada como fonte de energia. Estudos apontam que o TCM ainda tem a capacidade de reduzir os níveis de LDL, balancear os níveis do bom colesterol no sangue (HDL) por apresentar fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação.
É indicado para atletas, pessoas que queiram diminuir a quantidade de gordura corporal e tratar dislipidemias. Por ser rico em vitamina E, mantém as características de óleo sem sofrer oxidação, se tornando um potente antioxidante para o organismo, exercendo fator protetor.
O óleo de coco contém também ácido láurico, ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, se transforma em monolaurina. Encontrado também no leite materno, ele tem a função de exercer forte ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, combatendo vários micro-organismos maléficos ao ser humando, como Cândida albicans, Citomegalovirus, Clamídia, Estreptococos, Giárdia, Helicobacter pylori, Herpes.
O ácido láurico também possui efeito termogênico, pois acelera o metabolismo, e aumenta a sensação de saciedade, contribuindo para o menor ganho de peso.
Além disso, o coco contém ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto com propriedades antimicrobianas e antivirais. Resumindo, se você quer perder gordura corporal, diminuir seu colesterol e apresenta várias recorrências de candidíase, infecção urinária e micose na pele, está na hora de usar o óleo de coco.
FONTE: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/12983-oleos-de-coco-e-de-cartamo-aceleram-o-seu-metabolismo
Dieta para quem parou de fumar |
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Se livrar de um vício não é tarefa fácil. Quem parou de fumar sofre com a ansiedade gerada pela falta da substância.
Saiba que entre a enorme variedade de alimentos disponíveis no nosso país muitos deles podem te ajudar nessa missão tão difícil.
Quem está deixando de fumar costuma buscar refúgio na comida e nem sempre faz boas escolhas. Como se não bastasse, uma pesquisa realizada na França descobriu que o ganho de peso, doze meses após o abandono do cigarro, é de 5kg em média. Destes, a maior parte do peso é acumulado nos primeiros três meses (a falta de nicotina seria responsável por um acúmulo de cerca de 3kg).
"O ganho de peso está associado ao aumento da ingestão de alimentos, a remoção dos efeitos metabólicos (inibição do apetite e maior gasto energético) e a falta de compensação nas atividades físicas praticadas pelo indivíduo", explica Dra. Carolina Mantelli Borges, endocrinologista da Clínica de Especialidades Integrada. Atenção! Isso não é regra, há pessoas que perdem peso após se livrar dos cigarros.
Veja alguns alimentos, citados pela endocrinologista, que te ajudam a conter a ansiedade e, consequentemente, controlar o peso. Inclua-os nas principais refeições!
Alface: ameniza a irritação, pois seu talo contém lactucina, substância que funciona como calmante. Também é rica em fosfato, cuja falta no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço.
Frutos do mar: possuem zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade.
Espinafre: rico em potássio e ácido fólico, que previnem a depressão.
Banana: diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranquilo, por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina.
Frutas cítricas: laranja, limão, abacaxi, caju, lima e acerola são grandes fontes de vitamina C. Pesquisas têm associado o consumo da vitamina C à diminuição da secreção de cortisol (que é o hormônio presente na resposta ao estresse).
Maçã: rica em fibras (principalmente na casca), carboidratos, vitaminas A, B1, B2, B6, C, minerais, zinco, magnésio e selênio. Ajuda a combater a ansiedade e relaxa.
Mel: auxilia numa maior produção de serotonina, que está intimamente ligada às mudanças de humor.
Tomate: rico em vitamina B6 e C, que ajudam a combater a irritação.
Uva: contém vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol.
Leite e derivados magros: contém vitaminas do Complexo B que, se não forem ingeridas, podem acabar com seu bom-humor. O leite também é rico em cálcio (que ajuda a relaxar os músculos) e proteínas (que estimulam o sistema nervoso).
Ovos: os nutrientes que garantem o bom-humor são a tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência dessas substâncias pode causar apatia, ansiedade e até perda de memória. Dois ovos por semana são suficientes.
Alguns alimentos devem ser evitados. Passe longe de carne vermelha, café e bebidas alcoólicas.
Alimentos para limpar o organismo Sabemos dos males que o cigarro causa no nosso organismo. Para ajudá-lo a se regenerar mais rapidamente, abandone o vício e abuse dos alimentos listados abaixo.
Leite, queijos e iogurte: pioram o sabor do fumo graças à vitamina B e auxiliam na eliminação da nicotina no organismo.
Cenoura: rica em vitamina A, ajuda a neutralizar os radicais livres produzidos pelo cigarro.
Espinafre: fornece quantidades importantes de betacaroteno, que desempenham grande ação antioxidante e estimulam o sistema imunológico.
Aveia e arroz integral: o alto teor de selênio gera um potente antioxidante que elimina os radicais livres e ajudam a prevenir doenças cardíacas (muito frequentes em fumantes).
Laranja, acerola, caju, limão, goiaba: ricos em um antioxidante natural que é a vitamina C, previnem o aparecimento de substancias cancerígenas. Quanto mais vitamina C, mais intragável será o suco para o fumante.
Feijão e legumes: contribuem para que o fumo tenha um sabor pior e estimulam o peristaltismo intestinal (movimento que o intestino faz para empurrar o bolo alimentar).
Figo e batata: ricos em zinco, que faz parte do crescimento celular em dezenas de reações enzimáticas, ajudam no processo de expulsão do dióxido de carbono.
Água: beba muitos e muitos copos de água. Ela contribui para o aumento da micção (produção de urina) que, por sua vez, auxilia a eliminação de toxinas.
FONTE: http://vilamulher.terra.com.br/dieta-para-quem-parou-de-fumar-11-1-70-644.html |
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