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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012



Dieta amazônica é lembrada no exterior


Pesquisas relacionadas à dieta amazônica e ao potencial de longevidade do guaraná (Paullinia cupana) são destaques no cenário internacional científico. Ao todo, foram quatro artigos científicos publicados em revistas de renome internacional, que foram apresentados por um grupo de pesquisa coordenado pelo diretor da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), médico e doutor em Gerontologia, Euler Ribeiro.

Os trabalhos foram resultados de estudos realizados no município de Maués (a 276 quilômetros de Manaus) pela UnAti em parceria com a Universidade de Santa Maria (RS), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Universidad de León, na Espanha.

“Sou uma pessoa muito tranquila em relação a resultados. Recebo com muita modéstia e tranquilidade o sim para essas publicações, mas acredito que seja uma obrigação do pesquisador publicar seus resultados”, disse Ribeiro.

O pesquisador vem desenvolvendo junto a outros cientistas o estudo intitulado Projeto de envelhecimento do idoso ribeirinho: projeto Maués, que vem sendo realizado desde 2009 em conjunto com pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Porto Alegre, em parceira com a Prefeitura de Maués.

As pesquisas contam com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições de Ensino e Pesquisa (Pró-Estado).

Publicações

O artigo Habitual Intake of Guaraná and Metabolic Morbidities: An Epidemiological Study of an Elderly Amazonian Population, no qual os pesquisadores conseguiram comprovar cientificamente que o guaraná contribui para a longevidade, foi publicado na Wiley Online Library;

Já o artigo científico intitulado The Protective effects of Guaraná Extract (Paullinia cupana) on fibroblast Nih-3T3 Cell Exposed to Sodium Nitropusside foi publicado na revista Food and Chemical Toxicology;

O terceiro artigo apresentado foi o Functional, balance an helth determinants of falls in a free living community Amazon riparian elderly, publicado entre os arquivos da Gerontology and Geriatrics; e por último, foi emplacado o artigo referente ao Effect of the interleukin-1B gene on serum oxidized low-density lipoiprotein levels na revista Clinical Biochemistry.

“Os artigos foram produzidos em conjunto com pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), sob minha coordenação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Porto Alegre, e da Universidade Federal de Pelotas (UFP) e envolveram estudantes de mestrado e doutorado”, contou Euler Ribeiro.

Dieta Amazônica

Em maio deste ano, Ribeiro lançou, em parceira com a geneticista Ivana Cruz, o livro Dieta Amazônica, também fruto de resultados de pesquisa. “No livro, falo sobre como se pode envelhecer com qualidade de vida, crescer mantendo uma boa relação familiar e, principalmente, como viver com saúde”, disse.

Entre os conselhos dados por eles na publicação, estão a ingestão de peixes amazônicos, como o jaraqui, rico em Omega 3, e frutos como o pó do guaraná que previne doenças como o câncer.

FONTE: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=256328&codDep=1

Má alimentação causa mau humor e agressividade.


"Somos aquilo que comemos", afirma o ditado. E as pesquisas recentes publicadas na matéria de capa de novembro da revista Mente e Cérebro, mostram como uma dieta desequilibrada pode prejudicar a saúde da mente. Segundo o artigo, doces e frituras deixam as pessoas intelectualmente preguiçosas e com maior risco de sofrer depressão.

O endocrinologista sueco Fredik Nystrom, da Universidade de Linkoping, realizou uma experiência com 18 voluntários que seguiram um plano nutricional compreendendo um mês de muita comida em lanchonete, com frituras e açúcar. Além disso, as pessoas levaram uma vida mais sedentária. Conclusão: o humor de todos eles piorou proporcionalmente à quantidade de alimentos consumidos.

Isso pode ser visto também em outro experimento realizado na Espanha, ratificando a constatação de que, além de prejudicar o corpo, a gordura nociva à saúde deprime o humor.

"A comida age como um fármaco em nosso cérebro; mudanças de hábitos alimentares melhoram a cognição e nos protegem contra danos neurológicos, assim como o exercício físico e o sono", diz o neurocientista Gómez-Pinilla.

Portanto, alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, como peixes, abóbora, semente de linhaça, soja, castanhas e, em menor quantidade, espinafre, couve e pepino, favorecem sensações de bem-estar e ainda deixam as pessoas mais aptos a aprender.

Um estudo realizado nos Estados Unidos com alguns pacientes dependentes de álcool, que anteriormente ficaram conhecidos por atos impulsivos e violentos, mostra que eles ficavam menos agressivos quando usavam suplementos alimentares que supriam eventuais deficiências na dieta. Assim também, os presos que recebiam junto a refeição habitual algumas cápsulas que continham um coquetel de vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega 3.

"Esses resultados nos fazem concluir que a alimentação esteja diretamente relacionada com o comportamento", afirma o psicólogo Ap Zaalberg. O psicólogo e seus colegas de estudos acreditam que, com uma dose suplementar de vitaminas, minerais e óleo de peixe, a predisposição à violência e as tentativas de suicídio nas prisões devem diminuir consideravelmente.

Alguns especialistas defendem a ideia de que o cérebro "se ressente" quando é privado de substâncias nutritivas essenciais, como os ácidos graxos ômega 3. O organismo é incapaz de produzi-los, por isso deve-se obtê-los por meio da alimentação, consumindo, por exemplo, peixes e algas.

Segundo estudos, a depressão e o distúrbio bipolar se manifestam com mais frequência em quem consome menos ômega 3 (encontrados em alimentos como peixe, semente de linhaça e soja). Os cientistas da Universidade Colúmbia, de Nova York, consideram a falta desse componente nutritivo um indicativo de risco de suicídio.

Sinal verde

Vida Saudável: os ácidos graxos ômega 3 são encontrados no óleo de linhaça, de canola, de soja e alimentos como óleo de peixe, abóbora, semente de linhaça, soja e castanhas) reduzem o risco de várias doenças. Melhoram a circulação sanguínea e a pressão arterial, reduzem o risco de doenças reumáticas, infarto e outros problemas cardíacos como arritmias;

Peixe para as crianças: ao incluir o peixe no cardápio de uma gestante, as vantagens repercutem também no desenvolvimento de bebês e crianças pequenas. Há indícios de que o consumo de produtos à base de peixe pode reforçar a inteligência e sociabilidade.;

Bom Humor: o chocolate influencia o humor. Isso acontece porque o organismo tem carência de alguns aminoácidos essenciais, entre outras coisas, para a produção dos neurotransmissores, as moléculas mensageiras trocadas entre os neurônios. O triptofano serve como produto de base para a serotonina, o "hormônio da felicidade".

Sinal Vermelho

Ácidos graxos saturados: abundantes na manteiga, no creme de leite, nos embutidos e na carne. Experiências realizadas com ratos mostram o consumo frequente de açúcar e ácidos graxos saturados (presentes em grandes quantidades nas frituras em geral) despertam uma espécie de "apatia" – tanto emocional quanto intelectual;

Gordura Trans (vegetais solidificados ou hidrogenadas): presentes em bolos e doces e principalmente em alimentos industrializados e oferecidos em lanchonetes fast food. O documentarista Morgan Spurlock se empaturrou por 30 dias de fast food. Resultado: Engordou 11 quilos e seus índices hepáticos tornaram-se preocupantes e o humor, péssimo;

Amina: cerveja, queijos maturados, alimentos embutidos, molho à base de soja, repolho e chocolate têm uma substancia chamada amida, que é capaz de alterar o diâmetro dos vasos sanguíneos do cérebro, que pode causar dor. Assim, quem consegue manter o bom humor com dor de cabeça?

FONTE: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--105-20121114

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