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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Portal de Acessibilidade - Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (FADERS)Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social

Um banho de mar inesquecível em Capão da Canoa

15/01/2013
Projeto desenvolvido para cadeirantes proporciona momentos de lazer à beira da praia


Manoella de Andrade usou pela primeira vez a cadeira especial para entrar no mar. Crédito: Vinicius Roratto.

Há 20 anos sem poder tomar um banho de mar, Olga Andrade, 95 anos, que tem as penas paralisadas, pôde, nessa sexta-feira, sentir a água salgada do oceano em Capão da Canoa. O programa da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PPDs e PPAHs no RS (Faders), com apoio da Brigada Militar, disponibiliza quatro cadeiras especiais para entrada no mar. Além de Olga, a estudante Manoella Magnante de Andrade, 18 anos, também pôde sentir o balanço das ondas. Ela também tem paralisia nas pernas e há oito anos não chegava à beira da praia.

Um fisioterapeuta, um terapeuta ocupacional e um professor de Educação Física treinados acompanham o cadeirante no seu banho de mar. Em dias de pouco movimento, um salva-vidas fica na beira do mar observando o banho. Qualquer eventualidade, ele entra em ação. A Faders oferece o serviço gratuitamente, de sexta-feira a domingo, das 9h às 12h, e das 15h às 18h, na Casa de Governo, em Capão da Canoa.

De acordo com a filha de Olga, Carmem Andrade, esta ação "é algo fabuloso". A idosa mora em Santa Maria mas é natural de Rio Grande, onde costumava aproveitar a praia. Antes desse projeto, ressalta Carmem, também na companhia do enfermeiro Bruno Côrrea, ela pedia a uma salva-vidas que levasse sua mãe, no colo, para que ela pudesse sentir a sensação de estar dentro do mar. “Eles sempre a levaram de boa vontade”, afirma. “Mas eu não podia ficar tomando muito o tempo deles.”

Nessa sexta, Olga preferiu ficar na beirinha e, num primeiro momento, assustou-se com o mar e o balanço da cadeira. Sempre com a filha e o enfermeiro, que trajavam uma regata onde, do lado esquerdo, havia um retrato estilizado e a frase “Equipe Olga”, eles davam atenção à idosa – camiseta foi feita para comemorar os 90 anos dela.

Manoella também aproveitou bastante o passeio. Não queria mais sair de dentro da água. Foi a primeira vez que usou a cadeira especial para entrar no mar. Manoella disse que se sentiu muito segura e pretende começar a frequentar mais a praia. “A água do mar estava muito boa, não estava muito gelada”, disse. “Foi muito bom sentir a água batendo no meu corpo”, completou, entusiasmada.

Acompanhada pela mãe, Fernanda Maria Magnante, a acadêmica costumava ir à praia, mas, como não há muitos acessos para cadeirantes, a mãe parou de levá-la. Ambas são moradoras de Capão da Canoa. “Ela costumava jogar tênis para cadeirantes”, lembra Fernanda. “Mas teve que parar, pois chegou uma hora que não havia mais parceiros”, contou.

Cadeira ideal é feita no Estado

De acordo com a presidente da Faders, Marli Conzatti, o projeto foi feito pensando na acessibilidade dos cadeirantes no veraneio. Em outras cidades brasileiras já existiam cadeiras especiais, mas não davam certo. Segundo Marli, após uma pesquisa, foi encontrada uma cadeira fabricada no Rio Grande do Sul, com estrutura leve de metal, revestida de lona e com três rodas de tamanho maior que a usual, que permitem a flutuação na água. Além disso, apenas o pessoal da Faders pode entrar com o equipamento no mar.

O capitão Isandré Antunes de Souza, comandante dos salva-vidas em Capão, há dois anos as pessoas chegavam na frente das guaritas e pediam auxílio aos salva-vidas para levar o familiar cadeirante até o mar. O problema é que as rodas da cadeira normal atolavam na areia e havia sempre o risco de virar, derrubando o ocupante da cadeira. Após o projeto da Faders, os integrantes da Operação Golfinho ministraram um curso básico de como se comportar dentro do mar. “Porém, pedimos que quando houvesse um passeio deste, que fosse feito na frente da guarita”, salientou o capitão Antunes.

Fonte: Paulo Roberto Tavares / Correio do Povo


Fonte: Correio do Povo



Pessoa com deficiência poderá ter isenção de pedágio

16/01/2013
A senadora Ana Amélia (PP-RS) apresentou no final do ano passado um projeto de lei que isenta do pedágio em rodovias os carros dirigidos por pessoas com deficiência. Ela argumenta que o objetivo de sua proposta (PLS 452/2012) é fortalecer a integração social dessa parcela da população.

Ana Amélia lembra que o direito à integração das pessoas com deficiência está previsto no artigo 203 da Constituição e vem se consolidando por meio de iniciativas como a Lei 7.853/1989 e a Lei 10.098/2000.

A Lei 7.853 dispõe, entre outras medidas, sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde), institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas e disciplina a atuação do Ministério Público. Já a Lei 10.098, entre outras providências, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

É nesse contexto legal que se insere a iniciativa da senadora. Para permitir a isenção de pedágio para os motoristas com deficiência, seu projeto altera o artigo 2º da Lei 7.853.

O projeto será avaliado em duas comissões do Senado: primeiramente, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), onde tramita desde dezembro, e posteriormente na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Nesta última, a matéria será avaliada em decisão terminativa, ou seja, se aprovado, o texto não terá de passar pelo Plenário – a não ser em caso de recurso – e poderá ser enviado diretamente à Câmara dos Deputados.

Trabalho conjunto

A proposta de Ana Amélia se junta a outro projeto de lei, o PL 3.624/2012, apresentado pelo deputado federal Afonso Hamm em abril do ano passado, também do PP gaúcho.

O projeto do deputado visa isentar do pedágio em rodovias federais os veículos que transportem pessoas com deficiência, sejam eles condutores ou passageiros. A matéria tramita na Câmara em conjunto com o PL 4.251/2001, projeto de lei mais antigo que, originalmente, previa a isenção de pedágio para veículos cujos proprietários sejam portadores de deficiência.


Fonte: Agência Senado



Capital passa a ter 226 ônibus com acessibilidade

14/01/2013
Nova frota de 13 ônibus foi entregue na sexta-feira pelo prefeito Fortunati

Com a nova frota de 13 ônibus, que foi entregue na última sexta-feira,11, pelo prefeito José Fortunati e pelo presidente da Carris, Sérgio Zimermann, Porto Alegre passa a ter uma frota de 377 ônibus, sendo 226 com acessibilidade universal. O prefeito fez questão de enfatizar a questão da acessibilidade. “Nenhum ônibus entra em Porto Alegre sem que a acessibilidade esteja previamente prevista”, disse o prefeito.

Para o secretário de Acessibilidade e Inclusão Social, Raul Cohen, esta nova frota é uma demonstração de progresso em Porto Alegre. “É um avanço para a população porto-alegrense receber esses modernos equipamentos de transporte, que vão atender a população da Capital, e, em especial, oferecer para as PCDs acessos conforme preceitua a acessibilidade universal”, comentou o secretário.

Texto de: Lucas Braz
Edição de: Caren Mello


Fonte: Portal PMPA



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