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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Logotipo da FADERSBrasão da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Prefeitura apresenta Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na próxima segunda-feira (3)

28/05/2013
A Prefeitura de Santa Maria, através da Secretaria de Município de Educação (SMED), realiza nos dias 3 e 4 de junho, um evento de apresentação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite. O encontro que será no Itaimbé Palace Hotel, é o desdobramento de uma visita da consultora da Presidência da República, Cleonice Machado Pellegrini, na última sexta-feira (24).

A divisão do evento em dois dias é proposital. Na segunda-feira (3), as atividades que tem início marcado para as 13h30, são voltadas para secretarias de Município, sobretudo Educação e Saúde, conselhos tutelares, Ministério Público, representantes do legislativo, associações, instituições assistenciais coordenadores de educação e gestores da cidade e região, além de veículos de comunicação. Na terça-feira (4), o evento é aberto à sociedade civil, sobretudo pais de alunos, pessoas com deficiência e familiares.

Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência

O objetivo é ressaltar o compromisso com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas, ratificada pelo Brasil com equivalência de emenda constitucional. Hoje, são 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência declarada. A proposta é que governo federal, estados e municípios façam com que a Convenção aconteça na vida das pessoas por meio da articulação de políticas públicas de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.

O Plano é composto por uma série de programas, ações e projetos capazes de intervir na vida de pessoas com deficiência sob vários aspectos, como implantação de salas de recursos multifuncionais nas escolas; Programa Escola Acessível que prevê recursos financeiros às escolas públicas para a promoção de acessibilidade arquitetônica; Programa Transporte Escolar Acessível; Programa Nacional de Tecnologia Assistiva; Programa de Crédito facilitado para Aquisição de Produtos de Tecnologia Assistiva, entre outros.

Texto: Guilherme Bicca

Fonte: PMSM

Faders capacita funcionários da rede hoteleira e gastronômica para a Copa 2014


Imagem da cerimônia de encerramento e entrega de certificados do curso aos participantes, juntamente com as ministrantes. Foto Divulgação.28/05/2013
A Faders, em parceria com o Sindpoa e Seacis, deu continuidade às capacitações Projeto Copa 2014, no dia 21 de maio, com a capacitação de 19 funcionários da rede hoteleira e gastronômica de Porto Alegre através da palestra “Atenção à Pessoa com Deficiência – Abordagem com Cidadania”, ministrada pelas psicóloga Eva Loreni de Castilhos e fonoaudióloga Fernanda Dias-Schutz.

A capacitação tem como objetivo instrumentalizar estes profissionais para um atendimento com excelência às pessoas com deficiência. O treinamento terá continuidade em mais dois módulos: no dia 9 de julho pela manhã e no dia 8 de outubro à tarde.

Fonte: Assessoria Técnica e Comunicação


Jogar é preciso. Ouvir, não


29/05/2013
Caxias do Sul – Um jogo de futebol. Uma partida amistosa. Nada de diferente de outro jogo qualquer. Mas a torcida não canta. Não, não há crise na seleção. Os jogadores não falam com a reportagem que está no gramado. Não, não há orientação para ficarem em silêncio. Apenas, não falam. São surdos. Mas isso não impede que os torcedores vibrem, nem que os jogadores deem entrevistas. Muitos deles têm a capacidade de falar, mas, em função da deficiência auditiva, têm mais dificuldades.

Assim foi o amistoso da seleção brasileira de futebol de surdos contra a Venezuela, sábado, em Nossa Senhora da Saúde, em Caxias.

Os jogadores não falam, mas gritam. Se fazem expressar, seja por Libras (Língua Brasileira de Sinais), seja por qualquer outro gesto. Era assim que o goleiro Luciano Henrique orientava os companheiros. Um desavisado que não se detivesse à arquibancada pensaria não haver torcedores no estádio, não fossem os gritos dos poucos que falavam.

Porém, a verdade é que, dando uma simples olhada, havia muita movimentação e conversa. O pequeno público que acompanhou à partida se fez notar vibrando a cada lance. Em campo, as instruções para o aquecimento eram dadas em sinais. Para conversar com um colega de equipe, os jogadores tinham de se esforçar para chamar sua atenção.

Tudo certo para o início do jogo, e o árbitro levantou a bandeira. Não era impedimento, apenas a sinalização de que a bola já poderia rolar. Além do apito, nas partidas de surdos, o juiz se utiliza de uma bandeira para facilitar a visualização das marcações.

As regras são as oficiais do futebol: dois tempos de 45 minutos, 11 jogadores para cada lado. Apenas uma diferença, fora o uso da bandeirinha pelo árbitro principal: os jogadores devem ser surdos ou parcialmente surdos, e há parâmetros para avaliar o quão deficiente auditiva é uma pessoa. Também não é permitido aparelhos que auxiliem na escuta.

Jogo começado, muita reclamação dos atletas de ambos os selecionados. Braços ao alto. O jogador mostra os dedos para o árbitro, mas estavam apenas conversando. Ataque de um lado, ataque de outro e muita marcação, a partida é disputada.

Falta para o Brasil, mais protestos. Os venezuelanos reclamam que o árbitro marcou no gesto. Um dos árbitros da partida, Alexandre Almeida, diz que, apesar de não saber línguas de sinais, entende muito bem o que os jogadores gesticulam para ele:

– Não é necessário saber Libras para se comunicar com os jogadores. Futebol tem uma linguagem universal e, com a ajuda da bandeirinha, eles compreendem todas as sinalizações.

Apesar de um início equilibrado, o Brasil cedeu à pressão do oponente e acabou perdendo o amistoso para a Venezuela por 4 a 1. A equipe adversária se prepara para disputar as Surdolimpíadas, em Sófia, na Bulgária, em julho. Caxias do Sul poderá receber ano que vem o Pan-americano de Surdos. A Confederação Sul-americana Desportiva de Surdos deve definir em novembro quem sediará os jogos. Caxias e Córdoba, na Argentina, estão competindo.

luiz.jacomini@pioneiro.com

LUIZ JACOMINI

Fonte: Pioneiro - Caxias do Sul

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