- Avenida Nonoai 288 Telefone:32 49 28 12 / 84 71 68 22
- 91720-000 Porto Alegre, RS, Brazil
Efeito positivo de oleaginosas na saúde cardiovascular confirmado com metanálise.
O frequentemente sugerido efeito positivo de oleaginosas na saúde cardiovascular acaba de ser confirmado por uma metanálise. De acordo com o estudo, a ingestão de oleaginosas leva a uma redução dos níveis de colesterol LDL, ApoB e triglicerídeos. O estudo foi publicado na revista “American Journal of Clinical Nutrition”.
Pesquisadores da Tufts University, em Boston (Massachusetts), incluíram na análise 61 estudos com 2.582 participantes. As intervenções duraram de três a 26 semanas (quatro em média) e foram disponibilizadas as oleaginosas - amêndoa, macadâmia, pecã, pinhão, pistache e nozes. A quantidade variou de cinco a 100 gramas por dia, sendo em média 56 gramas. Todos os participantes tinham mais de 18 anos e não tinham doença cardiovascular.
Em comparação com os grupos controle, o estudo mostrou que o consumo de oleaginosas melhorou de modo significativo diversos valores sanguíneos. Em termos concretos, uma porção diária de oleaginosas reduziu o colesterol total em 4,7 mg/dl, colesterol LDL e ApoB em 3,7 mg/dl, e triglicerídeos em 2,2 mg/dl. De acordo com o relatório, a quantidade de oleaginosas, e não o tipo de oleaginosas, consumidas foi decisiva.
Está aumentando a evidência de que o consumo de oleaginosas pode reduzir o risco de doença cardiovascular, disse a autora do estudo Liana Del Gobbo. Achados mostraram que mais destacadamente diabéticos e pessoas com resistência à insulina se beneficiam do consumo de oleaginosas, disse ela. Efeitos especialmente intensos foram encontrados em diabéticos do tipo 2 com relação à apolipoproteína B, que fornece ainda mais informações sobre o risco de doença cardíaca em comparação a níveis de LDL.
Referências
American Journal of Clinical Nutrition (abstract)
O frequentemente sugerido efeito positivo de oleaginosas na saúde cardiovascular acaba de ser confirmado por uma metanálise. De acordo com o estudo, a ingestão de oleaginosas leva a uma redução dos níveis de colesterol LDL, ApoB e triglicerídeos. O estudo foi publicado na revista “American Journal of Clinical Nutrition”.
Pesquisadores da Tufts University, em Boston (Massachusetts), incluíram na análise 61 estudos com 2.582 participantes. As intervenções duraram de três a 26 semanas (quatro em média) e foram disponibilizadas as oleaginosas - amêndoa, macadâmia, pecã, pinhão, pistache e nozes. A quantidade variou de cinco a 100 gramas por dia, sendo em média 56 gramas. Todos os participantes tinham mais de 18 anos e não tinham doença cardiovascular.
Em comparação com os grupos controle, o estudo mostrou que o consumo de oleaginosas melhorou de modo significativo diversos valores sanguíneos. Em termos concretos, uma porção diária de oleaginosas reduziu o colesterol total em 4,7 mg/dl, colesterol LDL e ApoB em 3,7 mg/dl, e triglicerídeos em 2,2 mg/dl. De acordo com o relatório, a quantidade de oleaginosas, e não o tipo de oleaginosas, consumidas foi decisiva.
Está aumentando a evidência de que o consumo de oleaginosas pode reduzir o risco de doença cardiovascular, disse a autora do estudo Liana Del Gobbo. Achados mostraram que mais destacadamente diabéticos e pessoas com resistência à insulina se beneficiam do consumo de oleaginosas, disse ela. Efeitos especialmente intensos foram encontrados em diabéticos do tipo 2 com relação à apolipoproteína B, que fornece ainda mais informações sobre o risco de doença cardíaca em comparação a níveis de LDL.
Referências
American Journal of Clinical Nutrition (abstract)
Nenhum comentário:
Postar um comentário